Um exemplo disto é um fóssil de mosassauro recentemente descoberto no Dakota do Sul. Este fóssil - que tem cerca de 3 metros - não só ainda tem tecido macio nele como também retém dentro do seu estômago partes da sua última refeição. Aparentemente a "espantosa" preservação não só reteve os ossos na sua posição articulada, mas também reteve algum do tecido original.
Uma equipa de pesquisadores descobriu os fósseis em Setembro deste ano. Após a sua descoberta, os mesmos foram transportados para a "School of Mines in Rapid City". Espera-se que mais tarde o Museu de Geologia possa dispor o achado ao público.
James Martin , o curador do museu, afirmou ao Rapid City Journal que:
Ainda há cartilagem nos ossos da omoplata e num osso chamado de caracóide......Este fóssil inclui o também o conteúdo do estômago do animal - a sua última refeição.O título duma das fotografias declara que "o fóssil, descoberto neste Verão, viveu na Idade dos Répteis há 80 milhões de anos atrás". Mas esta data evolutiva não está em conformidade com o facto do fóssil ainda conter material orgânico.
A cartilagem é uma mistura de material biológico, incluindo colagénio e proteínas elastinas. Estas mesmas proteínas foram também detectadas num hadrossauro com "80 milhões de anos" (Schweitzer, M. H. et al. 2009. Biomolecular Characterization and Protein Sequences of the Campanian Hadrosaur B. Canadensis. Science. 324 (5927): 626-631.) . O colagénio integra também o tecido dos ossos.
Ciência investiga alegações evolutivas.
Uma estimativa numérica presente num livro de bioquímica convencional demonstra a natureza errónea dos "milhões de anos" consignados ao mosassauro. O livro declara:
Na ausência de um catalisador, a meia-vida para a hidrólise dum peptídeo com pH neutro está estimado entre os 10 e os 1000 anos.O que isto significa é que depois dos 1000 anos, metade da proteína original - se mantida seca e fria - deveria-se desintegrar. Passados mais 1000 anos outra metade decairia. Eventualmente, nada restaria.
À esta taxa de deterioração seria interessante saber se uma proteína do tamanho da Terra poderia sobreviver 80 milhões de anos.
Conclusão:
Como é possível que a história evolutiva de que o colagénio durou 80 milhões de anos se mantenha, mesmo depois de experiências laboratoriais demonstrarem que isso é cientificamente impossível?
Simples.
É possível manter a fé na teoria da evolução mesmo quando a ciência mostra que a mesma não está de acordo com os dados porque a teoria da evolução não depende da ciência. Como a teoria da evolução não veio a existir devido aos dados ciência mas sim devido a fé no naturalismo, também não vão ser as evidências científicas que vão fazer um evolucionista mudar de fé.
Por isso é que nós cristãos às vezes nos perguntamos como é possível alguém acreditar que répteis transformaram-se em pássaros ou que lobos/vacas/ursos evoluíram para baleias quando não há evidências para tais mitos. Se nós nos aperceber-mo-nos que por trás de cada evolucionista se encontra uma pessoa religiosa, as coisas começam a fazer mais sentido.
A teoria da evolução é uma fé (irracional) e não ciência empírica, e como tal é preciso lidar com os evolucionistas tal como lidamos com os muçulmanos, os hindus, os animistas ou os adoradores de qualquer outro produto da mente humana.
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