Será que há um dinossauro ainda vivo nos dias de hoje? Segundo um relatório do "The Independent" da Papua Nova Guiné
1, um ‘
réptil com a aparência de dinossauro’ foi visto em duas ocasiões no área do
Lago Murray, na "Western Province".
No dia 11 de Dezembro de 1999, residentes locais que viajavam de canoa
reportaram ter visto um criatura movimentando-se nas águas rasas perto
de Boboa. No dia seguinte um pastor Adventista do Sétimo Dia, bem como
um ancião, afirmaram ter visto o mesmo animal não muito longe do local
da primeira visão.
A criatura foi descrita como tendo um corpo alongado, mais ou menos
dois metros de largura, um pescoço longo e uma cauda também longa. A
criatura caminhava sobre os seus dois membros posteriores, "
grossos como os troncos das palmeiras",
e tinha dois membros anteriores mais pequenos. A cabeça tinha uma forma
relativamente semelhante à forma das cabeças das vacas, com olhos
largos, "
dentes afiados e dedos longos." A pele era parecida à pele dos crocodilos, e a criatura tinha formas triangulares largas nas suas costas.
Mas o que foi que estas testemunhas oculares observaram?
A descrição não se ajusta a nenhuma espécie animal actualmente
existente, no entanto, o seu enorme tamanho e a sua pele - parecida com
a pele dum crocodilo - certamente que nos oferecem imagens poderosas de
dinossauros.
As circunstâncias em volta deste encontro lembram-nos outro animal com
a forma saurópode, e também residente em meio aquático, conhecido
como
mokele-mbembe,
cujas visões nos pântanos vastos e remotos do Congo (África) levaram
muitos evolutionistas a especular que os dinossauros pudessem ainda
estar vivos.
2
Para os crentes no dogma evolutivo que defende a extinção dos
dinossauros há cerca de 65 milhões de anos atrás, a ideia de ainda
existirem dinossauros nos dias de hoje é difícil de aceitar - isto
apesar da recente descoberta do pinheiro
Wollemi,
3 outra forma de vida que os evolucionistas defendiam estar extinta desde a "era dos dinossauros".
Os Cristãos, no entanto, não devem ficar surpresos com visões de
animais com a aparência de dinossauro uma vez que o Criador fala-nos no
Seu Único Livro inspirado - a Bíblia - que Ele criou todas as formas de
vida há apenas alguns milhares de anos atrás
[Génesis 1, Êxodo 20:11].
Então, porque é que os dinossauros "desapareceram" ? Provavelmente
pelos mesmos motivos que as agências de protecção de vida animal nos
dão quando expressam a sua preocupação em torno das actuais taxas de
extinção de animais e plantas
4 - primariamente devido ao efeito da acção do homem (por exemplo, através da caça ou da ocupação do seu nicho ecológico).
Depois do Dilúvio de Noé, muitos dos dinossauros (bem como outros
animais) provavelmente se espalharam e multiplicaram por toda a Terra
(Génesis 8:17) mais rapidamente que os descendentes de Noé. Por
exemplo, a gravidez dos coelhos dura 31 dias e os filhotes atingem a
maturidade em 10 semanas. Para além disso, o ser humano desobedeceu a
Deus e resolveu ficar no mesmo local - em vez de se espalhar por toda a
Terra - até que Deus os julgou.
À medida que o número de pessoas foi aumentando, muitas espécies podem ter declinado em número devido à
1) sobre-exploração (para carne e peles),
2) perda de habitat ou
3) exterminação deliberada como forma de reduzir a ameaça dum ataque. As histórias em torno de heróis que mataram "
dragões"
[ed: nome que os antigos davam aos dinossauros], tais como São Jorge, podem demonstrar o papel que o homem teve na extinção da maioria dos dinossauros.
Apesar da visão amplamente popular de que tais factores afectam na
maioria dos casos os anfíbios (por exemplo, os sapos), muitos
cientistas reconhecem que os répteis encontram-se em ainda maior perigo
de extinção.
5 Isto pode explicar o porquê dos celebrados dinossauros aparentemente terem morrido
antes das chamadas espécies "modernas."
Portanto, se algum dinossauro ainda se encontra vivo, o lugar mais provável de se encontrar um é
precisamente
em habitats biologicamente ricos, com colonização humana limitada
ou inexistente, tal como no Congo ou na região do Lago Murray, como
sugerem estas reportagens.
Fonte
* * * * * * *
Se tu és um crente evolucionista, os dados científicos que demonstram a
coexistência entre humanos e dinossauros serão ideologicamente
rejeitados. Esta rejeição será feita não por falta de evidências, mas
sim pelo facto das implicações jogarem contra tudo aquilo que foste
levado a acreditar. Mas se isto é assim - e tu sabes que é - então se
calhar o melhor que tens a fazer é parar de afirmar uma fé nos
procedimentos da ciência uma vez que quando esta ciência demonstra que
a evolução é uma farsa, e que os seres humanos viveram lado a lado com
os dinossauros, tu rejeitas o que a ciência demonstra.
Os Cristãos que são suficientemente simpáticos em comentar neste blogue
tiveram a dolorosa mas altamente reveladora oportunidade de ver
militantes evolucionistas a
distorcer o senso comum como forma derejeitar o que o túmulo do Bispo Bell revela. Por mais que os Cristãos
afirmassem que as imagens presentes no túmulo eram TODAS de animais
reais, os evolucionistas recusavam-se a aceitar que essas imagens
fossem de dinossauros.
Sinceramente, e dito de modo pessoal, há já algum tempo que eu não
observava
tamanha fé na teoria da evolução. Foi mesmo impressionante ver
até onde um ser humano está disposto a sacrificar o seu intelecto como
forma de rejeitar a Bíblia como Palavra de Deus.
O que esse evento revelou foi que uma das
formas mais eficientes de revelar a inconsistência dos militantes
evolucionistas é mostrar como a ciência confirma a coexistência entre
humanos e dinossauros.
Referências
1.The Independent (Papua New Guinea), December 30, 1999, p. 6.
2.See Mokele-mbembe: a living dinosaur? Creation 21(4):24-25, 1999.
3.See Sensational Australian tree … like ‘finding a live dinosaur', Creation 17(2):13, 1995; Creation19(3):7, 1997.
4.Estimated extinction rates
vary wildly, from 1-50 species per day. Myers, N., ‘What we must do to
counter the biotic holocaust',
,
September 15, 2000.
5.UniSci (Daily University Science News), , August 15, 2000.
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