terça-feira, julho 10, 2012

Acrobacias surpreendentes da libélula

Há já muito tempo que se sabe que as libélulas são voadoras exímias. Pesquisas recentes demonstram que elas podem seguir os outros insectos com manobras incrivelmente intricadas que dão a aparência dela estar estacionária em relação ao seu alvo.1

Os olhos compostos dos insectos são bons para detectar o menor movimento 2. Devido a isto, os padrões de vôo devem conter sistemas de controle espantosos. Dar a aparência de estar parado pode ser muito útil para se atacar furtivamente uma presa ou para se fugir dum predador.

Uma reportagem breve contida na New Scientist disse:

As libélulas eclipsam os seus inimigos através de manobras complexas que os pilotos de aviões militares só podem sonhar em imitar . . . . Estas manobras exigem sensores de posição e sistemas de controle extraordinários. 3
O pesquisador, Akiko Mizutani [Centre for Visual Science at the Australian National University - Canberra], disse:
Este tipo de performance é difícil de atingir sem sistemas de medição volumosos. 3
Algumas semanas depois, dois pesquisadores da Universidade de Londres programaram mísseis dum jogo de guerra de computador de forma a que estes imitassem o movimento das manobras de camuflagem das libélulas.

Os mísseis chegaram muito mais perto do alvo antes de serem detectados. Eles usaram um programa de computador de rede neural e o Ministro da Defesa britânico expressou interesse nele. 4

Fonte

* * * * * * *

O que os mais engenhosos designers humanos não conseguem imitar com sistemas de grande dimensão, o Criador da libélula conseguiu programar no pequeno cérebro da mesma. No entanto, e de forma totalmente irracional, os crentes evolucionistas defendem que o cérebro da libélula, bem como as suas espantosas capacidades aerodinâmicas, são o resultado de mutações aleatórias filtradas pela selecção natural durante os mitológicos "milhões de anos".

. . . .

Como é que isto se enquadra no ensino Bíblico de que a morte é o resultado da Queda de Adão? Primeiro: os insectos não são classificados de "vivos" e contendo "alma - tal como o são os vertebrados; a Bíblia nunca os identifica como nephesh chayyāh (נֶפֶשׁ חַיָּה, hebraico para "alma/ criatura vivente).

Segundo: esta capacidade que hoje é usada para a predação poderia ter funções não-predatórias antes da Queda de Adão - por exemplo, para o acasalamento.

Terceiro: esta pode ser uma capacidade que se encontrava latente nas libélulas até que Adão pecou. Uma vez que Deus "chama as coisas que não são como se já fossem" (Romanos 4:17), Deus pode ter programado isto nos genes da libélula desde o princípio, mas só as ter activado depois da Queda.5

Conclusão:

Do ponto de vista Bíblico, as espantosas capacidades da libélula possuem explicação clara, coerente e perfeitamente harmoniosa com os dados científicos. A sofisticação do vôo da libélula, bem como os seus sistemas de controle de navegação integrados no seu pequeno cérebro, claramente apontam para Deus.

Por outro lado, a explicação ateísta humanista naturalista evolucionista não só se encontra em oposição aos dados observáveis - sistemas não inteligentes não conseguem gerar sistemas de vôo com a complexidade da libélula - como se encontra em oposição à Palavra de Quem estava presente quando a libélula surgiu na Terra.

Portanto, os evolucionistas estão em oposição à ciência que dizem acreditar e em oposição a Deus, Que gerou as condições necessárias para o estudo da ciência.

Mas tudo bem. Desde que eles - os evolucionistas - estejam de acordo uns com os outros, não há mal nenhum, certo?

Referências:

  1. Mizutani, A. et al., Motion camouflage in dragonflies, Nature 423(6940):604, 5 June 2003.
  2. E.g. by ingenious programming to measure optic flow—see Sarfati, J., Can it bee? Creation 25(2):44–45, 2003; after Esch, H.E. et al., Honeybee dances communicate distances measured by optic flow, Nature 411(6837):581–583, 31 May 2001.
  3. Anon., How stealthy insects outsmart their foe, New Scientist 178(2398):26, 7 June 2003.
  4. Graham-Rowe, D., You’ll never see it coming ... , New Scientist 178(2401):18–19, 28 June 2003.
  5. See also Batten, D. (Ed.), Sarfati, J. and Wieland, C., The Creation Answers Book, Creation Publishers, Brisbane, Australia; Triune Press, Brisbane, Australia, 1999; and Q&A: Genesis—Curse.


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