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quarta-feira, novembro 21, 2012

O tecido encontrado nos fósseis é um problema para a teoria da evolução?


 

Modificado a partir do original

Tecido original de dinossauro presente nos fósseis ósseos são provavelmente o achado mais controverso de toda a paleontologia. Os evolucionistas, limitados que estão pelo seu paradigma anti-Deus e anti-criação, têm grandes dificuldades em construir uma interpretação que sobreviva ao escrutínio científico.

Segundo se sabe, eles preferem debater se os tecidos são reais, tendo como base as medições levadas em laboratórios, ou se as taxas de decaimento dos tecidos são reais, tendo como fundamento o que se observa empiricamente no decaimento dos tecidos actuais,O último relatório em torno deste assunto caracterizou os bioquímicos originais de dinossauro encontrados dentro dos fósseis de ossos, e acrescenta mais evidências que confirmam que a autenticidade dos químicos.

Muitos daqueles que estão familiarizados com o rápido decaimento dos tecidos (que ocorre à medida que os mesmos se oxidam e se transformam em pequenos químicos) insistiram que o que parecem ser vasos sanguíneos células de dinossauro são na verdade biomembranas bacterianas. Algumas bactérias podem produzir membranas viscosas como revestimentos protectores. Os autores escreveram na publicação científica Bone:

Foi proposto que . . os “vasos” e as “células” [de dinossauro] surgiram como resultado de infiltração biomembranosa, mas não há qualquer tipo de evidência que suporte esta hipótese.1

Mary Schweitzer (North Carolina State University) é a autora principal do estudo que usou uma vasta gama de técnicas para analisar as aparentes células dentro dos ossos de dinossauro.Um dos métodos consistia no uso de anticorpos, que são químicos que se encadeiam a alvos específicos.

Ela e os seus co-autores apuraram que os anticorpos conhecidos por ligarem químicos que os vertebrados, não as bactérias, produzem claramente indicam que autênticas proteínas de vertebrados se encontravam presentes nos ossos de dinossauro.2

Portanto, não só não há qualquer dado que suporte a noção das biomembramas, como existem vários dados que claramente refutam esta ideia.3 Schweitzer e os seus colegas escreveram:

Neste estudo, apresentamos evidências morfológicas, microscópicas e químicas que demonstram que isto são remanescentes modificados de células originais.1

Portanto, o problema de se encontrar tecido macio dentro de fósseis de dinossauro, e dentro de outros fósseis, só é um problema e uma “controvérsia” para os cientistas que se recusam de forma teimosa a aceitar que estes ossos não têm “milhões de anos”.

Se nós removermos do caminho essa crença religiosa sem qualquer tipo de apoio científico ou histórico, e simplesmente aceitarmos o que a ciência demonstra, rapidamente rejeitamos a noção de que os dinossauros viveram há “milhões de anos atrás” mas sim num período bem mais recente.

Mas como já sabemos, a crença nos milhões é fundamental para o sistema de crenças secular (o mesmo que domina as ciências actuais) e como tal, por mais que as evidências apontem numa direcção, a esmagadora maioria dos cientistas vai continuar a imaginar cenários onde tecido macio de dinossauro pode sobreviver durante 65 milhões de anos.

Eles voluntariamente ignoram isto: que, pela Palavra de Deus, já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste.

2 Pedro 3:5
Referências
  1. Schweitzer, M. H. et al. Molecular analyses of dinosaur osteocytes support the presence of endogenous molecules. Bone. Published online before print, October 16, 2012.
  2. Specifically, antibodies reacted with non-bacterial proteins Actin, Tubulin, PHEX, and Hostone H4.
  3. See also: Peake, T. Small Foot, Big Impression. Phys.org. Posted on Phys.org July 24, 2007, accessed October 26, 2012.
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quinta-feira, outubro 18, 2012

O colapso das mentiras em torno da evolução das áves

Há já algumas décadas que a comunidade evolutiva tem propagado a teoria de que os dinossauros evoluíram para pássaros. De facto, se nós ouvirmos atentamente o que os evolucionistas escrevem nas seus jornais e artigos científicos, ainda veremos a teoria a ser pregado aqui e ali. Para aumentar o estatuto da teoria, os paleontólogos identificaram material (inglês: "fuzz") que rodeia alguns fósseis de dinossauro como "proto-penas." Durante anos fotografias de dinossauros "alados" voaram um pouco por todas as revistas evolutivas do mundo.
Acontece que, embora esta teoria ainda esteja em circulação, e ainda seja defendida pelos evolucionistas menos informados, ela pura e simplesmente não pode ser verdadeira. O que se sabe é que já foram encontrados fósseis de áves totalmente funcionais e capazes de manter vôo constante em camadas datadas pelos evolucionitas como pertencentes a uma era ANTERIOR ao suposto desaparecimento dos dinossauros (usando os cientificamente irrelevantes "métodos de datação" dos evolucionistas). 

Em Agosto de 2012 no jornal online de biologia, PLOS: Biology, Lida Xing e os colegas escrevem um artigo com o título “Abdominal Contents from Two Large Cretaceous Compsognathids (Dinosauria: Theropoda) Demonstrate Feeding on Confuciusornithids and Dromaeosaurids” (2012). 

Sem dúvida que este é um título pomposo, mas essencialmente o que ele significa é que esqueletos de dois dinossauros que viveram no período "cretáceo" alimentaram-se duma áve conhecida como Confuciusornis sanctus. Após análise, os dois fósseis de dinossauro foram identificados como Sinocalliopteryx gigas.

Segundo a linha temporal evolutiva, estes dinossauros viveram há cerca de 120 milhões de anos atrás, no entanto o Confuciusornis sanctus encontrado no estômago desta criatura tinha "o tamanho dum corvo, e era capaz de voar" (“Dinosaur Guts…,” 2012). Uma caracterização duma das fotos descreve o conteúdo do estômago como sendo um "esqueleto duma pequena áve dentro do estômago dum Sinocalliopteryx” (“Dinosaur Guts…”). 

Os dinossauros não podem ter evoluído para pássaros porque, entre outras coisas, enquanto eles estavam vivos, eles alimentavam-se de pássaros!

John Ruben, professor de Zoologia (Oregon State), resumiu de forma correcta o problema que este achado gera para a teoria da evolução:
Para começar, as aves são encontradas em camadas fósseis anteriores aos dinossauros de quem supostamente descendem. Para além de existirem outras inconsistências nas teorias dinossauro-para-áves, este é um problema sério. (“Discovery Raises New Doubts…,” 2009).

Sem dúvida que este achado é um problema sério para a teoria da evolução.

Esta situação ressalva um dos problemas sérios presentes nos vários aspectos da teoria da evolução, nomeadamente, o facto dos seus pilares cardinais terem sido refutados pela ciência. No entanto, em vez de questionarem a teoria que consistemente lhe faz leva a ter "surpresas" com o registo fóssil, a maior parte dos evolucionistas apenas volta para os seus laboratórios, e como forma de harmonizar a ciência com a sua teoria, postula outro cenário igualmente improvável - e mais tarde refutado.

O problema não se encontra nas variadas interpretações da teoria da evolução mas na teoria em si. Não se dá o caso dos evolucionistas apenas se terem enganado no animal a partir do qual as áves evoluíram; o que se passa é que eles erradamente pensam que as áves evoluíram de outro animal. A teoria em si é que está errada.

As áves não evoluíram dos dinossauros porque a evolução é uma explicação falsa.  Segundo a Lei da Biogéne, e segundo as evidências científicas à nossa disposição, (Miller, 2012), a explicação mais provável é a de Deus ter criado as áves totalmente funcionais "no princípio." Esta posição tem suportado o teste do tempo e certamente que não será suplantada por outra teoria,

REFERÊNCIAS

1. “Dinosaur Guts: Photos of a Paleo-Predator” (2012), LiveScience, http://www.livescience.com/22805-dinosaur-guts-photos.html.
2. “Discovery Raises New Doubts About Dinosaur-Bird Links” (2009), ScienceDaily, June, http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090609092055.htm.
3. Miller, Jeff (2012), “The Law of Biogenesis,” Reason & Revelation, 32[1]:2-11, January, http://www.apologeticspress.org/apPubPage.aspx?pub=1&issue=1018&article=1722.
4. Thompson, Bert and Brad Harrub (2001), “Archaeopteryx, Archaeoraptor, and ‘Dinosaurs-to-Birds’ Theory—Part 1,” Reason & Revelation, 21[4]: 25-32.
5. Xing, Lida, et al. (2012), “Abdominal Contents from Two Large Cretaceous Compsognathids (Dinosauria: Theropoda) Demonstrate Feeding on Confuciusornithids and Dromaeosaurids,” PLOS: Biology, August, http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0044012.
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sábado, outubro 13, 2012

Um dinossauro vivo?


Será que há um dinossauro ainda vivo nos dias de hoje? Segundo um relatório do "The Independent" da Papua Nova Guiné1, um ‘réptil com a aparência de dinossauro’ foi visto em duas ocasiões no área do Lago Murray, na "Western Province".

No dia 11 de Dezembro de 1999, residentes locais que viajavam de canoa reportaram ter visto um criatura movimentando-se nas águas rasas perto de Boboa. No dia seguinte um pastor Adventista do Sétimo Dia, bem como um ancião, afirmaram ter visto o mesmo animal não muito longe do local da primeira visão.

A criatura foi descrita como tendo um corpo alongado, mais ou menos dois metros de largura, um pescoço longo e uma cauda também longa. A criatura caminhava sobre os seus dois membros posteriores, "grossos como os troncos das palmeiras", e tinha dois membros anteriores mais pequenos. A cabeça tinha uma forma relativamente semelhante à forma das cabeças das vacas, com olhos largos, "dentes afiados e dedos longos."  A pele era parecida à pele dos crocodilos, e a criatura tinha formas triangulares largas nas suas costas.

Mas o que foi que estas testemunhas oculares observaram? A descrição não se ajusta a nenhuma espécie animal actualmente existente, no entanto, o seu enorme tamanho e a sua pele - parecida com a pele dum crocodilo - certamente que nos oferecem imagens poderosas de dinossauros.

As circunstâncias em volta deste encontro lembram-nos outro animal com a forma saurópode, e também residente em meio aquático, conhecido como   mokele-mbembe, cujas visões nos pântanos vastos e remotos do Congo (África) levaram muitos evolutionistas a especular que os dinossauros pudessem ainda estar vivos.2

Para os crentes no dogma evolutivo que defende a extinção dos dinossauros há cerca de 65 milhões de anos atrás, a ideia de ainda existirem dinossauros nos dias de hoje é difícil de aceitar - isto apesar da recente descoberta do pinheiro Wollemi,3 outra forma de vida que os evolucionistas defendiam estar extinta desde a "era dos dinossauros".

Os Cristãos, no entanto, não devem ficar surpresos com visões de animais com a aparência de dinossauro uma vez que o Criador fala-nos no Seu Único Livro inspirado - a Bíblia - que Ele criou todas as formas de vida há apenas alguns milhares de anos atrás [Génesis 1, Êxodo 20:11].

Então, porque é que os dinossauros "desapareceram" ? Provavelmente pelos mesmos motivos que as agências de protecção de vida animal nos dão quando expressam a sua preocupação em torno das actuais taxas de extinção de animais e plantas4 - primariamente devido ao efeito da acção do homem (por exemplo, através da  caça ou da ocupação do seu nicho ecológico).

Depois do Dilúvio de Noé, muitos dos dinossauros (bem como outros animais) provavelmente se espalharam e multiplicaram por toda a Terra (Génesis 8:17) mais rapidamente que os descendentes de Noé. Por exemplo, a gravidez dos coelhos dura 31 dias e os filhotes atingem a maturidade em 10 semanas. Para além disso, o ser humano desobedeceu a Deus e resolveu ficar no mesmo local - em vez de se espalhar por toda a Terra - até que Deus os julgou.

À medida que o número de pessoas foi aumentando, muitas espécies podem ter declinado em número devido à 1) sobre-exploração (para carne e peles), 2)  perda de habitat ou 3) exterminação deliberada como forma de reduzir a ameaça dum ataque. As histórias em torno de heróis que mataram "dragões" [ed: nome que os antigos davam aos dinossauros], tais como São Jorge, podem demonstrar o papel que o homem teve na extinção da maioria dos dinossauros.

Apesar da visão amplamente popular de que tais factores afectam na maioria dos casos os anfíbios (por exemplo, os sapos), muitos cientistas reconhecem que os répteis encontram-se em ainda maior perigo de extinção.5 Isto pode explicar o porquê dos celebrados dinossauros aparentemente terem morrido antes das chamadas espécies "modernas."

Portanto, se algum dinossauro ainda se encontra vivo, o lugar mais provável de se encontrar um é precisamente em habitats biologicamente ricos, com colonização humana  limitada ou inexistente, tal como no Congo ou na região do Lago Murray, como sugerem estas reportagens.

Fonte

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Se tu és um crente evolucionista, os dados científicos que demonstram a coexistência entre humanos e dinossauros serão ideologicamente rejeitados. Esta rejeição será feita não por falta de evidências, mas sim pelo facto das implicações jogarem contra tudo aquilo que foste levado a acreditar. Mas se isto é assim - e tu sabes que é - então se calhar o melhor que tens a fazer é parar de afirmar uma fé nos procedimentos da ciência uma vez que quando esta ciência demonstra que a evolução é uma farsa, e que os seres humanos viveram lado a lado com os dinossauros, tu rejeitas o que a ciência demonstra.

Os Cristãos que são suficientemente simpáticos em comentar neste blogue tiveram a dolorosa mas altamente reveladora oportunidade de ver militantes evolucionistas a distorcer o senso comum como forma derejeitar o que o túmulo do Bispo Bell revela. Por mais que os Cristãos afirmassem que as imagens presentes no túmulo eram TODAS de animais reais, os evolucionistas recusavam-se a aceitar que essas imagens fossem de dinossauros.

Sinceramente, e dito de modo pessoal, há já algum tempo que eu não observava tamanha fé na teoria da evolução. Foi mesmo impressionante ver até onde um ser humano está disposto a sacrificar o seu intelecto como forma de rejeitar a Bíblia como Palavra de Deus. 
O que esse evento revelou foi que uma das formas mais eficientes de revelar a inconsistência dos militantes evolucionistas é mostrar como a ciência confirma a coexistência entre humanos e dinossauros.

 Referências

1.The Independent (Papua New Guinea), December 30, 1999, p. 6.
2.See Mokele-mbembe: a living dinosaur? Creation 21(4):24-25, 1999.
3.See Sensational Australian tree … like ‘finding a live dinosaur', Creation 17(2):13, 1995; Creation19(3):7, 1997.
4.Estimated extinction rates vary wildly, from 1-50 species per day. Myers, N., ‘What we must do to counter the biotic holocaust', , September 15, 2000.
5.UniSci (Daily University Science News), , August 15, 2000.

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quarta-feira, setembro 19, 2012

Os dinossauros no túmulo do Bispo Bell

As evidências científicas em torno da coexistência entre homens e dinossauros são indisputáveis (Lyons and Butt, 2008). No entanto, a comunidade evolucionista continua a esconder as evidências que contradizem a sua filosofia. O viés extremo que é manifesto por tal negação é auto-evidente - o que alguns qualificam de “cavalier dismissal(Carson, 1984, p. 120).

Os evolucionistas são um curioso e peculiar grupo de pessoas que afirma depositar a sua fé no método científico e nas evidências empíricas ao mesmo tempo que censura os dados que contradizem a sua ideologicamente preciosa teoria da evolução. Os evolucionistas estão tão comprometidos com a sua fé em Darwin que qualquer dado que a contradiz é rejeitado e/ou ignorado.

Eles já decidiram que o seu enquadramento pseudo-científico está certo, e como tal, são totalmente incapazes lançar meras hipóteses que, teoricamente, demonstrariam que a sua teoria está errada. Eles dogmaticamente recusam-se a contemplar a noção dos seres humanos terem visto dinossauros vivos uma vez qyue insistem que os répteis encontravam-se extintos "há milhões de anos" quando o ser humano alegadamente apareceu na Terra.

Mas, como já vimos neste e em muitos outros blogues, uma coisa é o que os evolucionistas alegam, e outra totalmente diferente é aquilo que os dados científicos exibem.

Um exemplo claro da falta de mentalidade científica por parte dos evolucionistas é a sua interpretação das imagens gravadas no túmulo do Bispo Richard Bell (Inglaterra).

No norte da Inglaterra, perto da fronteira com a Escócia, encontra-se a vila com o nome de Carlisle. Cidade com uma história torbulenta, os Romans construíram uma parede através dela, os Vikings invadiram-na, e confrontos bélicos entre escoceses e ingleses ocorreram na mesma. Localizada nesta vila inglesa encontra-se a Catedral medieval, fundada em 1122 pelo Rei Henry I.

No dia 11 de Fevereiro de 1478, Richard Bell foi eleito Bispo da Catedral de Carlisle, onde serviu durante cerca de 17 anos antes de resignar no dia 4 de Setembro de 1495. Morreu em 1496 e, de acordo com costumes britânicos, foi enterrado por baixo do chão do coro da catedral (Priory and Raines, p. xxviii). Actualmente, o túmulo encontra-se coberto por uma carpete como forma de prevenir ainda mais danos às gravuras por parte dos pés dos locais.

O monumento em si está construído de forma elegante. A imagem que se segue foi retirada do livro The History of the County of Cumberland (Hutchinson, 1794, p. 602b):

O latim por baixo do bispo pode ser traduzido da seguinte forma:
Este mármore contém os ossos do Bispo ( . . .) Acima de tudo, ele buscou a Cristo, desprezou o mundo, exigindo as recompensas dos irmãos. (Weston, 2000, p. 62).
Uma tira de bronze fina que percorre em volta da zona exterior da imagem de cobertura exibe as seguintes palavras em latim traduzidas:

Aqui jaz o Reverendo Padre Richard Bell durante algum tempo Bispo de Carlisle que partiu desta vida no 24º dia, no ano do Senhor. Entre todos os devotos que já partiram através da misericórdia de Deus descanse ele em paz perpétua. Amém. (Weston, p. 62).

Entre estas palavras em latim encontram-se gravadas uma cara humana, a Trindade, e cerca de 18 anos - um verdadeiro "jardim zoológico." Observe-se atentamente estas imagens intrigantes:






Caro evolucionista, repara que todos os animais exibidos em cima são animais perfeitamente reconhecidos como animais reais. Nenhum deles á uma criatura mítica ou imaginária. Mas repara agora em outros 2 animais, gravados no mesmo túmulo e em contacto um com o outro - provavelmente em combate - cujos pescoços aparentemente estão encruzilhados.


O animal da esquerda tem o que parecem ser picos na sua cauda (remanescente de stegosaurids como o Tuojiangosaurus or Kentrosaurus menos as placas). O animal da direita certamente que tem a aparência dum dinossauro. De facto, ele parece ser um sauropod, talvez um Apatosaurus ou um Diplodocus.

Se de facto isto é um dinossauro, então estas imagens dão mais peso à tese que postula a coexistência de humanos com dinossauros. Isto parece demonstrar que os evolucionistas estão errados quando alegam que os dinossauros extinguiram-se 65-70 milhões de anos antes dos humanos terem evoluído.

Paralelamente, isto demonstra que os evolucionistas estão também errados quando insistem que o ser humano nunca viu um dinossauro vivo, uma vez que os primeiros ossos de dinossauro só foram desenterrados a meio do século 19 (altura em que os esqueletos começaram a ser reconstruídos).

Mais importante ainda, isto significa que os humanos e os dinossauros coabitaram a Terra - tal como a Bíblia nos ensina.


A equipa actual que cuida da Catedral de Carlisle nega de modo enfático que dinossauros adornam a tira de bronze do túmulo do Bispo Bell. Eles insistem frontalmente - e querem que se saiba - que não subscrevem a posição que defende que as imagens caracterizam dinossauros. Quando uma porta-voz da Catedral foi questionada para dar a sua opinião em torno da identidade da criatura, ela respondeu que " . . . a minha proposta mais aproximada, para o que vale, seria a de que a imagem é uma (aceitável) representação dum crocodilo" (“Private…,” 2011).

Infelizmente para esta porta-voz, outro animal está caracterizado na tira de metal e o mesmo foi especificamente identificado como um crocodilo:


Se isto é um crocodilo ou não, é questionável uma vez que as caudas dos crocodilos não curvam para baixo e fazem a forma dum "S". Para além disso, esta criatura está acima do chão - totalmente pouco comum num crocodilo.

De facto, esta criatura tem também a aparência dum dinossauro. Quando as duas imagens são colocadas lado a lado, este animal não se parece nada como os outros dois.


Observe-se que tanto o tamanho como o comprimento dos seus pescoços é totalmente diferente.

Quem são, então, estes 3 animais? Se são dinossauros [como parecem ser], gravados no século 15, então temos aqui evidências conclusivas da coexistência entre humanos e dinossauros


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Se tu és um evolucionista, ou um crente nos milhões de anos, faz uma pequena pergunta: se não fosse a tua aliança com a teoria da evolução (e/ou com os milhões de anos), terias alguma dificuldade em identificar os dois animais com os pescoços entrelaçados como dinossauros? O que tu fizeste, mentalmente, foi racionalizar as imagens e pensar algo do género "não podem ser dinossauros porque eles não estavam vivos no século 15."

Mas espera lá. Como é que sabes que não estavam vivos? "Ora, porque se estivessem vivos, então a teoria da evolução estaria errada." Exactamente. O que te faz "saber" que as imagens de cima não são descrições de dinossauros não são as imagens em si, mas o viés que tu trazes para a análise das mesmas.

Tu não podes colocar a teoria acima das evidências e enterrar a tua cabeça na areia. Se tu de facto acreditas no método científico, nos dados empíricos, nas observações e nos seus resultados, então tens que começar a ver que os dados disponíveis não se ajustam ao que te ensinaram nas escolas.

A tua outra alternativa é acreditar que padres do século 15 tinham conhecimento suficiente para desenterrar e reconstruir ossos de dinossauro com perfeição suficiente para saber qual era a sua constituição 400 anos antes dos cientistas começarem a fazer o mesmo. Mas essa alegação já foi tratada noutro texto.

E tu, se és um Cristão que acredita nos milhões de anos, tens que te perguntar que outras partes da Bíblia estás disposto a perverter como forma de harmonizar a mitologia dos "milhões de anos" com a Palavra de Deus.

A ciência, a História e a Bíblia claramente demonstram: os homens e os dinossauros viveram lado a lado até há bem pouco tempo.

E de noite saí pela porta do vale, para a banda da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas que tinham sido consumidas pelo fogo.
Neemias 2:13

REFERENCIAS

Carson, D.A. (1984), Exegetical Fallacies (Grand Rapids, MI: Baker).

Hutchinson, William (1794), The History of the County of Cumberland (Carlisle: F. Jollie),

Lyons, Eric and Kyle Butt (2008), The Dinosaur Delusion (Montgomery, AL: Apologetics Press).

Priory, Finchale and James Raine (1837), The Charters of Endowment, Inventories, and Account Rolls, of the Priory of Finchale (London: J.B. Nichols).

“Private E-mail” (2011), Carlisle Cathedral, 7 The Abbey, Carlisle, Cumbria, CA3 8TZ, July 11, www.carlislecathedral.org.uk.

“Visit Cumbria: Carlisle Cathedral” (no date), http://www.visitcumbria.com/car/carlisle-cathedral.htm.

Weston, David W.V. (2000), Carlisle Cathedral History (Carlisle: Bookcase Carlisle).














sexta-feira, agosto 03, 2012

Será o registo fóssil suficientemente completo para vermos que humanos e dinossauros não coexistiram?

Segundo a Bíblia, Deus criou os animais terrestres e os seres humanos no sexto dia da criação há cerca de 6,000 anos atrás. Isto significa que os dinossauros, Adão e Eva coexistiram no Jardim do Éden logo no princípio da criação.

No entanto, os crentes na teoria da evolução (evolucionistas) tentam validar as suas desilusões darwinianas atacando a descrição Bíblicas das origens humanas alegando uma "ausência de evidências" no registo fóssil. [Segundo o credo a evolucionista, a imaginada ausência de evidência de alguma forma "prova" que não houve coexistência.] Dito de outra forma, uma vez que ossos de dinossauro e ossos humanos supostamente nunca foram encontrados juntos no mesmo estrato sedimentário, os evolucionistas alegam que isso demonstra que humanos e dinossauros não coexistiram.

Para além do facto da ausência de evidência não provar a ausência de coexistência (na melhor das hipóteses, a ausência de evidência faz-nos defender que a coexistência não está demonstrada), três exemplos específicos não só ilustram o erro da lógica evolucionista, como fornecem evidências positivas em favor da credibilidade da Bíblia.

Celacanto.

Os evolucionistas acreditavam que o celacanto havia-se extinguido há cerca de 65 milhões de anos atrás mas em 1938, homens a pescar na costa da África do Sul encontraram-nos vivos e de boa saúde. Segundo a "lógica" evolucionista, este animal deve ter coexistido com uma montanha de outras formas de vida marinhas, embora o registo fóssil esteja silencioso nesse aspecto. Acresce-se que o celacanto e o ser humano continuam a coexistir embora os seus ossos fósseis nunca tenham sido descobertos juntos.

Portanto, segundo a interpretação evolucionista do registo fóssil, humanos e celacantos nunca coexistiram na mesma linha temporal, embora estejam actualmente a coexistir na mesma linha temporal.

Tuatara

Nativo da Nova Zelândia, este lagarto supostamente extinguiu-se há cerca de 135 milhões de anos atrás. Durante os últimos 135 milhões de anos [datação evolucionista], o Tuatara coexistiu com um certo número de outros animais, embora as evidências fósseis não tenham qualquer registo.1 Os tuataras e os humanos continuam a coexistir embora os seus ossos fósseis nunca tenham sido descobertos juntos.

Rock rat

Recentemente, cientistas ficam chocados por descobrir que o "Laotian rock rat" se encontrava vivo e de boa saúde nas selvas de Laos. Tendo como base o registo fóssil, os evolucionistas defendiam que este tipo de roedor se havia extinguido há cerca de 11 milhões de anos atrás. 2

Mais uma vez, o rato das rochas tem coexistido com muitas outras criaturas sem que no entanto o registo fóssil testemunhe em favor dessa coexistência. Paralelamente, e tal como os animais citados previamente, este roedor tem vivido com os seres humanos embora os fósseis não revelem essa coexistência.

Conclusão:

Estes são apenas alguns exemplos de coexistência entre criaturas sem que isso seja revelado pelo registo fóssil. Muitos outros exemplos provavelmente podem ser usados como evidência de animais que coexistem com seres humanos sem que no entanto existam evidências fósseis que confirmem essa coexistência (leões? gatos? cães?). Isto faz-nos ver que a alegação de que fósseis humanos e fósseis de dinossauro nunca foram encontrados juntos e desde logo não coexistiram, é irrelevante uma vez que muitos outros animais coexistiram com o ser humano embora não existam evidências fósseis.

A fossilização é um evento raro onde vertebrados tais como os dinossauros e os seres humanos formam menos de 0.0125% da totalidade do registo fóssil.3

No caso do celacanto, as evidências empíricas demonstram que criaturas podem facilmente coexistir com o ser humano sem que no entanto deixem evidências de tal coexistência no registo fóssil.

Fonte

Referências:
1 Sodera, V., One Small Speck to Man. p. 1. 36. Return to Text.
2. Retired professor captures a ‘living fossil’—Laotian rock rat once believed to have gone extinct. http://www.sciencedaily.com/releases/2006/06/060614090123.htm. 14 June 2006. See also: The ‘Lazarus effect’: Rodent ‘Resurrection’! Creation 29(2):52–55, 2007.
3. Morris, J.D., The Young Earth, Master Books, p. 70, 1994.

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domingo, julho 22, 2012

Será que os nossos antepassados usaram fósseis para retratar os dinossauros?

A presença de esculturas, estatuetas e pinturas de dinossauros um pouco por todo o mundo demonstra que os antigos estavam cientes da aparência dos dinossauros muitos antes dos cientistas da era moderna darem início às escavações e reconstruções dos respectivos ossos.

Os criacionistas defendem que as ilustrações antigas de dinossauros, unidas aos registos históricos e à Palavra de Deus, demonstram que, num passado recente, os seres humanos e esses répteis coexistiram.

Outros sugerem no entanto os antigos sabiam da aparência dos dinossauros apenas e só através dos fósseis presentes nas rochas. Supostamente, tal como o homem actual baseia o grafismo em volta dos dinossauros nos fósseis que nos são disponibilizados pelos cientistas, o homem antigo tomou como base para as suas esculturas, estátuas e pinturas, os fósseis presentes nas camadas rochosas.

À luz das evidências, será esta conclusão razoável? Na verdade, existem vários dados que mitigam contra a hipótese de que a base das caracterizações dos homens antigos foram os fósseis por eles descobertos.

PRIMEIRO: Ao contrário dos desenhos feitos no século 21, os petroglifos (esculturas), pictogramas (pinturas) e os figurinos de dinossauro estão profundamente enraizados no contexto histórico de homens a viver lado a lado com criaturas com a aparência de dinossauros.

Se não existissem narrativas e referências históricas de homens a viver e a interagir com dinossauros, a arte antiga em torno dos mesmos seria um testemunho menos impressionante em favor da coexistência entre ambos os grupos.

Se há milhares de anos atrás o cenário mundial era como o actual - onde os homens escavavam, reconstruíam e tentavam deduzir a aparência dos animais a partir dos ossos - então a arte antiga seria interpretada de forma totalmente diferente.

No entanto, quando se fala em dinossauros, o contexto histórico do mundo de há centenas de milhares de anos atrás era exactamente o oposto do que é hoje. A História regista a forma como as pessoas de todo o mundo contaram histórias em torno da sua coexistência com "dragões" (isto é, dinossauros).

As evidências [em favor dos dragões/dinossauros] não se restringem aos trabalhos da história natural e da literatura, mas aparecem também em crónicas de eventos diários . . . . E tais testemunhos oculares não derivam de boatos ou rumores anónimos; eles foram estabelecidos por pessoas com algum estatuto - Reis, cavaleiros, monges, arcebispos, estudiosos e santos.

(Hogarth and Clery, 1979, pp. 13-14).

Se este mundo continuar por mais 1000 anos, os historiadores do ano 3000 deverão ser capazes de distinguir entre 1) as pinturas humanas feitas actualmente (onde claramente se vê que as mesmas foram feitas a partir de reconstrução fóssil e não de coexistência), e 2) as pinturas humanas feitas no ano 500 A.D (onde as pessoas alegaram ter vivido com animais que hoje chamamos de dinossauro).

SEGUNDO: Sabemos mediante as Escrituras que passaram-se apenas alguns milhares de anos desde a altura em que o homem viveu com um animal que possuía ossos tais como "tubos de bronze" e costelas como "barras de ferro" (Jó 40:18), para além de ter "cauda como cedro" (Jó 40:17).

Outro animal com a aparência dum dinossauro/dragão que viveu no tempo de Jó possuía dentes terríveis (Jó 41:14), pescoço poderoso (Jó 41:22), e poderia respirar fogo e fumo (Jó 41:18-21).

Para além disso. se Deus fez "os céus e a terra, o mar e tudo o que neles" durante os seis dias da Criação (Êxodo 20:11), então obviamente o homem coexistiu com os dinossauros, bem como com todos os outros animais que entretanto desapareceram.

Levando isto em conta, a arte antiga em torno dos dinossauros está de acordo com o registo histórico e, mais importante, de acordo com a Palavra de Deus.

TERCEIRO: localizar, escavar, juntar e ilustrar os fósseis é um processo minucioso, complexo e demorado. Não há qualquer tipo de evidência que suporte a tese de que os antigos escavavam fósseis, reconstruíam os seus esqueletos e posteriormente desenhavam-nos - tal como os cientistas do século 21 fazem de forma tão cuidada.

As ilustrações modernas não são feitas simplesmente dirigindo-se aos leitos fósseis e desenhando o que os ilustradores pensam que era a aparência do dinossauro. A maior parte dos ossos de dinossauro encontrados por todo o mundo nem são articulados - isto é, alinhados de acordo com o que eram na vida real.

Segundo James Powell, director Museu de História Natural Los Angeles County "apesar do popular e intenso interesse científico nos dinossauros, e apesar dos amplamente publicitados esforços dos caçadores de dinossauro, apenas 2,100 ossos de dinossauros articulados" existem nos museus por todo o mundo (1998, p. xv, ver também Dodson, 1990, 87:7608; Lewin, 1990).

Os cientistas investiram milhões de dólares durante os últimos 150 anos localizando e escavando de forma persistente os fósseis de dinossauro. No entanto relativamente poucos foram alinhados precisamente da forma que eles eram em vida. Para além disso, se levarmos em conta que quase metade (45.3%) de todos os géneros de dinossauro baseiam-se num único espécime, e que 74% representam 5 espécimes ou menos (Dodson, 87:7608), a sugestão de que os antigos apenas viram os fósseis de dinossauros e correctamente desenharam imagens destes animais parece ser totalmente pouco razoável.

Para além disso, como afirmado previamente, o contexto histórico dos tempos antigos não é o de homens a cavar os ossos de dinossauro, imaginar qual seria a sua aparência e depois gravá-los em rochas; o contexto histórico é o deles gravarem nas rochas o que eles viram com os seus olhos.

QUARTO: a arte antiga em torno dos dinossauros repetidamente encontra-se rodeada de genuínos animais, embora muitos estejam já extintos:

  • No templo Ta Prohm perto de Siem Reap, no Cambodja, as esculturas de Stegosaurus encontram-se rodeadas de esculturas de animais ainda vivos hoje em dia, incluindo macacos, papagaios, cisnes e búfalos.
  • No "Natural Bridges National Monument" em Utah, o dinossauro com a aparência de Apatosaurus encontra-se perto de representações de humanos e de cabras selvagens.
  • No "Havasupai Canyon" no norte do Arizona, a arte em torno de criaturas com a aparência de dinossauros encontra-se na mesma parede onde se vêem elefantes, seres humanos e um ibex (cabra dos Alpes).
  • No túmulo do Bispo Bell ("Bishop Bell's Tomb"), em Carlisle, Inglaterra, dois dinossauros de pescoço longo estão gravados juntos a uma áve, um porco, um peixe e um cão.

  • As pedras Ica (Peru) possuem muitos outros animais para além dos dinossauros.

Contrastem estes contextos com a forma como as ilustrações modernas de dinossauros mostram a "cientificamente correcta" visam dos mesmos: elas mostram outras criaturas alegadamente "pré-históricas" junto aos dinossauros, e não seres humanos, macacos, girafas, ursos ou outros mamíferos que supostamente evoluíram "milhões de anos" depois dos dinossauros alegadamente se extinguirem.

Ao contrário disto, a arte antiga em torno dos dinossauros é feita num contexto de coexistência entre os mesmos e os seres humanos.

QUINTO: Embora desde os meados dos anos 1800 que os cientistas se encontrem a escavar os fósseis de dinossauro, e tentem reuni-los da forma que eles julgam ter sido a sua aparência original, muitas vezes eles enganaram-se nas suas recriações (Potter, 2007). Por exemplo, Don Patton notou:

Quando os ossos de Iguanodon foram descobertos no início do século 19, os cientistas tinham uma ideia muito pobre da sua real aparência. Mais para o fim do século 19 [quase 70 anos depois] a sua concepção havia melhorado significativamente. Hoje, nós sabemos muito mais. Por exemplo, os tendões ossificados da cauda indicam que a cauda não repousava no chão mas que se posicionava erecta.

De modo impressionante, esta posição cientificamente correcta é exactamente como a criatura com a aparência dum dinossauro Iguanodon é caracterizada na colecção de figuras de Acambaro.

Consideramos também o quão cientificamente correctos os saurópodes com espinhos dérmicos foram caracterizados na colecção das pedras de Ica.

Eembora os cientistas estejam a estudar os fósseis de dinossauro de todo o mundo há mais de 150 anos, o homem moderno não estava ciente que alguns (muitos?) dinossauros saurópodes possuíam espinhos dérmicos,. Esta característica não foi aprendida a partir dos fósseis até 1992.

Os antigos peruanos sabiam disto muito antes de 1992.

Será que temos de acreditar que eles cuidadosamente examinaram, escavaram e reconstruíram os ossos e a pele dos saurópodes a partir dos fósseis , uma recriação científica minuciosa que a História não revela ter sido levada a cabo pelos antigos? Ou é muito mais razoável e parcimónico concluir que o homem antigo viveu lado a lado com os animais que ele gravou e pintou nas rochas?

Os homens actuais possuem o luxo de poderem pesquisar informação em torno dos dinossauros exposta por todo o mundo. Para além disso, dados que têm sido recolhidos desde os anos vinte do século 19 (1820s) estão disponíveis aos cientistas actuais. Os antigos foram capazes de retratar os dinossauros de forma correcta mesmo não tendo este tipo de ciência ao seu dispor. A explicação mais lógica é a de que eles realmente viram dinossauros vivos.

SEXTO: Embora alguns tenham sugerido que os antigos podem ter baseado as suas ilustrações de dinossauros a partir de fósseis, vários cépticos afirmaram já a improbabilidade da arte em torno dos dinossauros de lugares como Peru, México, e Inglaterra se terem baseado nos fósseis.

A evolucionista Adrienne Mayor abordou a questão dos figurinos de Acambaro, e perguntou:

Será que as figuras de répteis de Acambaro são reconstruções cientificas surpreendentemente correctas baseadas na observação dos fósseis?
A sua resposta:
Muito pouco provável. Os fósseis do estado de Guanajuato pertencem aos mastodontes do Pleistoceno e aos cavalos, e não aos dinossauros do período Mesozóico de há 250-65 milhões de anos atrás.

(2005, p. 337).

E o que dizer dos dinossauros gravados nas pedras de Ica? Poderão eles terem tido como base os fósseis da mesma área? Mayor conclui:
Não. Os restos fósseis dessa área são de mamíferos do Oligoceno ao Pleistoceno; não há restos de dinossauros do período Cretáceo.

(p. 339)

O que dizer dos dinossauros de pescoço longo gravados no túmulo do Bispo Bell (por volta de 1500 AD) em torno dos quais alguns críticos admitem que parecem-se "mais com dinossauros quadrúpedes do que com qualquer outra criatura do passado ou do presente" ? (“Bishop Bell’s...,” 2007)

Será que os cépticos acreditam que os ingleses escavaram o dinossauro de pescoço longo no século 15, sem deixarem qualquer tipo de registo do seu trabalho paleontológico, e depois requisitaram um artista para gravar o animal no túmulo do Bispo Bell?

Embora alguns cépticos ressalvem que "esta hipótese . . . é, pelo menos, possível", eles admitem que que ela é "caprichosa" (“Bishop Bell’s...,” 2007). Sem dúvida, muito caprichosa. Declarações como esta mostram como as pessoas, incluindo os evolucionistas. estão a começar a aceitar o facto dos antigos estarem cientes da aparência dos dinossauros.

SÉTIMO: Embora a História não registe os antigos a escavar e a reconstruir meticulosamente os ossos de dinossauro - e depois a desenhá-los de forma anatomicamente correcta - existem indícios históricos da forma como os fósseis foram mal interpretados antes dos tempos modernos.

Por exemplo, o Dr. Donald DeYoung notou que “em 1677 um osso enorme foi encontrado na Inglaterra e inicialmente foi atribuído aos gigantes descritos em Génesis 6:4. No entanto, desenhos do osso que perduraram no tempo mostram que o mesmo é muito parecido com o fémur dum dinossauro (2000, p. 39).

Para além disso, há já muito tempo que se assume que a lenda em torno do Ciclope se originou no facto dos gregos terem descoberto um crânio dum mamute anão - que possui uma cavidade nasal no centro do crânio - e terem erradamente concluído que isso era uma cavidade ocular (cf. “Meet the Original...,” n.d.).

Ninguém levanta questões em torno das interpretações erradas que os antigos fizeram dos ossos e dos fósseis. O curioso é o seguinte: onde estão os exemplos históricos que demonstram que os antigos encontraram, identificaram, escavaram e reconstruíram correctamente os fósseis de dinossauro?

FINALMENTE: Ao contrário dos dias actuais, onde os cientistas e os ilustradores científicos normalmente recriam os esqueletos tendo como base o registo fóssil, os antigos caracterizaram os corpos reais destas criaturas. Se o seu conhecimento em torno dos dinossauros foi adquirido a partir dos fósseis, seria de esperar que eles ocasionalmente desenhassem esqueletos. Em vez disso, o que nós encontramos é exemplo atrás de exemplo de dinossauros tal como eles seriam na vida real - exactamente o que seria de esperar se os antigos tivessem vivido junto aos mesmos.

CONCLUSÃO.

O argumento em favor da coexistência entre humanos e dinossauros é cumulativo. Como pessoas que não duvidam do que Deus diz em Génesis, nós admitimos de forma firme e assertiva que a nossa crença tem como ponto de partida a interpretação contextual [e não "literal", como alguns ignorantes evolucionistas dizem] de Génesis e Êxodo 20:11.

No entanto, a coexistência entre humanos e dinossauros encontra-se bem demonstrada através de evidências físicas (através de arte gráfica e geológica produzida por povos de todo o mundo, há muitos anos atrás).

Verdadeiramente, se os homens e os dinossauros viveram lado a lado, a arte, as histórias e o Testemunho Bíblico fazem todo o sentido.

Fonte

* * * * * * *

Os "Cristãos" que negam que o homem antigo viu dinossauros tem dois tipos de evidência contra si: a Inerrante, Infalível Palavra de Deus, e o testemunho da História. Se isto não é suficiente para o convencer, então que tipo de evidências o farão aceitar que os dinossauros não viveram há "milhões de anos" atrás mas sim há milhares de anos atrás?

Por sua vez, os ateus evolucionistas têm que reavaliar tudo aquilo que aprenderam nas escolas e nas universidades, e questionarem o porquê de ninguém lhes ter informado deste tipo de dados históricos.

Se um homem pode passar 20 anos no sistema de educação ocidental sem nunca ouvir falar no túmulo do Bispo Bell, ou nos dinossauros caracterizados nas pedras peruanas (Ica), que outras coisas lhes estão a ser vedadas como forma dele nunca vir a conhecer a verdade?

"Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Ámen."
Romanos 1:25

REFERÊNCIAS

“Bishop Bell’s Dinosaurs” (2007), Skepticwiki, June, [On-line], URL: http://skepticwiki.org/index.php/Bishop_Bell’s_Dinosaurs.

DeYoung, Donald (2000), Dinosaurs and Creation (Grand Rapids, MI: Baker).

Dodson, Peter (1990), “Counting Dinosaurs: How Many Kinds Were There?” Proceedings of the National Academy of Sciences, 87:7608-7612, October.

Hogarth, Peter and Val Clery (1979), Dragons (New York: Viking Press).

Lewin, Roger (1990), “Science: Dinosaur Count Reveals Surprisingly Few Species,” New Scientist Archive, 128[1745], December, [On-line], URL: http://archive.newscientist.com/secure/article/article.jsp?rp=1&id=mg 12817452.700.

Lyons, Eric (2001), “Behemoth and Leviathan—Creatures of Controversy,” Reason & Revelation, 21[1]:1-7, January.

Lyons, Eric (2007a), “Historical Support for the Coexistence of Dinosaurs and Humans—Part I & II,” Reason & Revelation, 27[9-10]:65-71,73-79, September-October.

Lyons, Eric (2007b), “Why Are Dinosaurs Not Mentioned in the Bible?” [On-line], URL: http://www.apologeticspress.org/articles/3350.

Mayor, Adrienne (2005), Fossil Legends of the First Americans (Princeton, NJ: Princeton University Press).

“Meet the Original Cyclops” (no date), The Classics Pages: Homer’s Odyssey, [On-line], URL: http://www.users.globalnet.co.uk/~loxias/cyclops02.htm.

Patton, Don (no date), “The Photogallery of the Dinosaur Figurines of Acambaro, Mexico,” [On-line], URL: http://www.bible.ca/tracks/tracks-acambaro-dinos.htm.

Potter, Ned (2007), “Rediscovering the Dinosaurs,” [On-line], URL: http://www.abcnews.go.com/Technology/story?id=3027863&page=1.

Powell, James (1998), Night Comes to the Cretaceous (New York: Harcourt Brace).

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sábado, julho 14, 2012

Será que os Aborígenes viram dinossauros?

"E de noite saí pela porta do vale, para a banda da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém"
Neemias 2:13

A selva do Congo está a tornar-se cada vez mais conhecida como o refúgio duma criatura com o nome de Mokele-Mbembe.1 Os locais estão bem familiarizados com esta criatura, que eles, a partir de reconstruções de fósseis, rapidamente identificam como sendo um dinossauro. No entanto, poucos se apercebem que descrições semelhantes ocorrem em outras partes do mundo,

Os Aborígenes australianos possuem histórias em torno de encontros com monstros enormes e aterradores cuja aparência varia entre dinossauros até cangurus gigantes - que se acredita ter-se extinguido há muito tempo.

O Povo Aborígene.

O termo "Aborígene" aplica-se de modo lato às pessoas que viviam na Austrália na época em que os Europeus deram início à sua colonização - há mais ou menos 200 anos atrás. Existiam centenas de tribos distintas dispersas pelo continente, variando no seu dialecto e nos seus costumes.2

Os monstros Dreamtime.

Os mitos e as lendas dos Aborígenes, incluindo a sua descrição da criação do mundo - conhecidas como "Dreamtime" - falam de monstros e criaturas alguns dos quais mitológicos. Outras criaturas, no entanto. podem ser referências a criaturas genuínas que os Aborígenes insistem ter existido em "carne e osso." Algumas dessas criaturas são remanescentes de animais considerados "pré-históricos", que supostamente se extinguiram dezenas de milhares - ou mesmo milhões - de anos atrás.

Os Aborígenes não mantiveram registos escritos uma vez que as suas tradições e conhecimentos foram transmitidos oralmente de geração em geração. 3 Tais tradições orais geralmente duram algumas poucas centenas de anos até serem distorcidas de modo irreconhecível. 4 Isto sugere que alguns destes animais podem ter vivido na Austrália há 200 ou 300 anos atrás, ou até mais recentemente.

Esta conclusão pode surpreender algumas pessoas mas ela provavelmente explica o porquê de existirem encontros documentados com esses monstros depois da chegada dos europeus.

Por exemplo, em Julho de 1845 o Geelong Advertiser, de Victoria - Austrália - reportou a descoberta dum osso fossilizado que forma parte do joelho dum animal gigantesco. O jornal alegou que o osso foi mostrado a um Aborígene, considerado por eles como alguém bastante inteligente, e ele imediatamente identificou o osso como pertencendo ao ‘bunyip’. Mais tarde uma ilustração litográfica da criatura foi feita.

Em 1900, pelo 150º aniversário da publicação o artista gráfico Kevin McNulty desenhou a imagem mostrada logo a seguir tendo como base o texto original da reportagem jornalística.

Quando o osso foi mostrado a outros Aborígenes que "não tiveram oportunidade de comunicar entre si", eles instantaneamente reconheceram o osso e a imagem como pertencendo ao ‘bunyip,’ palavra comum entre as línguas aborígenes para descrever um mostro assustador.

Para além disso, eles forneceram relatos detalhados e consistentes do local onde algumas pessoas haviam sido mortas por esses animais. Foi dito que a criatura era anfíbia, depositava ovos e que, tendo como base a descrição, parecia combinar "as características duma áve e as de um jacaré" - isto é, um réptil bípede. (Note-se que os crocodilos e os jacarés são encontrados no Austrália excepto no norte. Geelong é no sul.)

Um dos Aborígenes, com o nome de Mumbowran, mostrou "várias feridas profundas no seu peito causadas pelas garras do animal."5

A descrição e o esboço ajustam-se a alguns dinossauros bípedes.

Um largo número de histórias em torno de criaturas com a aparência de dinossauro foram recolhidas por Rex Gilriy, um evolucionista. 6 Uma vez que devemos sempre ter cuidado para não dependermos demasiado duma fonte sem antes termos algum tipo de confirmação independente, um largo número das historias que ele descreve foram omitidas. No entanto, Burrunjor e Kulta, cujas descrições aparecem mais embaixo, aparecem também no livro do zoólogo Karl Shuker.7

Burrunjor.

Estendendo-se desde "Northern Territory’s Arnhem Land" a Este através do Golfo da Carpentaria até ao distrito de Queensland Cape York, há a história do ‘Burrunjor.’ A descrição é remanescente dum Allosaurus, uma versão menor do sobejamente conhecido Tyrannosaurus. Em 1950, pecuaristas da fronteira entre o "Northern Territory" e Queensland alegaram estar a perder estoque para um animal estranho que deixava corpos mutilados e meio-comidos durante o seu rasto destrutivo.

Em 1961 um batedor Aborígene alegou também ter visto um réptil bípede - 7 a 8 metros de altura - movimentando-se entre os arbustos perto de Lagoon Creek na "Gulf Coast".

Algumas partes da vastidão do Norte da Austrália continuam inexploradas, e largas áreas estão vedadas ao acesso público. Pode ser que algumas criaturas ainda desconhecidas possam ser encontradas por lá. Isto é um cenário possível, se levarmos em conta que, há alguns anos atrás, a árvore Wollemi Pine foi encontrada no parque nacional em New South Wales. Os cientistas afirmaram que "isto é o mesmo que encontrar um pequeno dinossauro."

A árvore era conhecida apenas pelos fósseis da "idade dos dinossauros", mas fósseis da mesma árvore não eram encontrados em mais nenhuma das camadas intermédias. Ao contrário dos animais, as árvores não podme fugir e esconder, no entanto esta árvore só recentemente foi descoberta pelo homem. 8

Kulta.

Algumas partes da Austrália possuem tradições de répteis enormes o que pode indicar que eles eram saurópodes com pescoços longos - grupo de dinossauro que inclui Diplodocus e Apatosaurus. As tribos centro-australianas, por exemplo, descrevem "Kulta" como sendo uma serpente gigante que vivia nos pântanos - que outrora cobriam a região - e que se alimentava de plantas. Segundo foi reportado, ele [Kulta] possuía uma cabeça pequena na extremidade do seu longo e estreito pescoço, um corpo maciço suportado por 4 pernas enormes, e uma longa e pontiaguda cauda.

Infelizmente, reportam os Aborígenes, "a terra eventualmente secou, as florestas transformaram-se em desertos, os pântanos esvaziaram-se e o Kulta morreu." 6 Isto ajusta-se na perfeição aos modelos criacionistas em torno das mudanças climáticas que ocorreram depois do Dilúvio de Noé.

Uma vez que a maior parte das águas do Dilúvio vieram do subsolo (Génesis 7:11 e 8:2) - e não da chuva como defendem alguns ignorante Bíblicos - os oceanos pós-Diluvianos seriam mais quentes que os oceanos actuais. A humidade extra na atmosfera, gerada como consequência, teria durado séculos, providenciando condições ideiais para uma Idade do Gelo. 9

Este mesmo aumento na humidade significaria que haveria mais precipitação durante os primeiros séculos após o Dilúvio em áreas não afectadas pelo gelo. Eventualmente, o padrão das precipitações normalizou-se mal o calor oceânico em excesso passou a estar em sintonia com a temperatura do ar.

Isto é consistente com a visão universalmente aceite de que os actualmente áridos desertos australianos foram em tempos cobertos por vegetação lustrosa e ambiente húmido. Devido a isso, os dinossauros australianos devem ter morrido, em larga maioria, como consequência das alterações climáticas que causaram que as terras fossem gradualmente secando.

Nessie: a viver num lago em Queensland?

Ao mesmo tempo que a controvérsia em torno do famoso Monstro do Loch Ness (Escócia) se dissipa, muitas pessoas não estão cientes que monstros de lagoas foram alegadamente vistos em outros lugares. É dito que animais enormes e sem explicação como o Nessie vivem em vários lagos dos dois hemisférios. Estes lagos geralmente são profundos, remotos e com uma temperatura à volta dos 10°C.10

Dennis Fields, uma antigo missionário junto da tribo Kuku Yalanji (Far North Queensland) disse ao ministério Creation Ministries International [CMI] - com sede na Austrália - que, há alguns anos atrás, uns anciãos da tribo falaram-lhe duma criatura conhecida por Yarru (ou Yarrba). A tribo habita a região florestal da região, onde existem vários sítios ("waterholes") onde alegadamente o Yarru viveu.

Existe uma história que reporta a forma como Yarru devorou uma jovem donzela. O missionário pediu a um dos artistas da tribo que pintasse a história para si. O artista tribal, com muito pouca educação formal e desconhecedor da aparência dos animais alegadamente pré-históricos, desenhou tendo como base as descrições transmitidas a ele através das histórias antigas.

A pintura (mais tarde doada ao ministério CMI e visível mais embaixo) mostra uma criatura surpreendentemente parecida com plesiossauros extintos.

Avistamentos europeus de monstros aquáticos normalmente estão de acordo com esta descrição. 11 A maior parte dos evolucionistas, no entanto, não aceita estes dados uma vez que, segundo a sua religião, estas criaturas supostamente deixaram de existir há sensivelmente 65 milhões de anos.

Durante séculos, o povo Dharuk falou no poderoso ‘Mirreeulla,’ cuja habitação é o "Hawkesbury River", perto de Sidney. Avistamento de criaturas com a forma dum plesiossauro neste rio têm continuado até os tempos modernos. Estima-se que a criatura tenha cerca de 15 metros de comprimento.

Conclusão:

A herança histórica dos Aborígenes está a perder-se rapidamente. Muitas histórias Dreamtime ainda falam de eventos da sua história - até à dispersão de Babel - tais como o grande Dilúvio. 12 Existem várias tradições que sugerem que os ancestrais dos Aborígenes actuais podem ter tido algum tipo de interacção com os últimos dinossauros sobreviventes neste continente em rápido processo de desertificação. Os detalhes em torno da reportagem jornalística do que parece ter sido um dinossauro bípede em Geelong, no século passado, parecem difíceis de rejeitar.

Pessoas e povos de eras passadas que alegam terem visto dinossauros são incontáveis, principalmente na forma de lendas de dragões provenientes de diferentes partes do globo.13 Várias fontes de informação mostraram já evidências fotográficas de pinturas rochosas de dinossauros.14

Mesmo que só uma porção delas seja baseada em factos, as imensas histórias Aborígenes são consistentes com o padrão. Descrições de criaturas com a aparência de dinossauros encontram-se na Bíblia (Jó 40:15–41:34).

Todos estes dados históricos contradizem o sistema de crenças evolucionista uma vez que eles erradamente insistem que homem algum alguma vez viu algo que se pareça com um dinossauro visto que o ser humano supostamente apareceu na Terra "milhões de anos" após a extinção dos dinossauros.

Temos, portanto, que rejeitar os dados históricos, as pinturas, os testemunhos oculares, e a Bíblia, como forma de não causarmos dano à mitologia evolucionista.

Fonte


quarta-feira, junho 20, 2012

Leviatã: crocodilo ou dinossauro?


PODERÁS pescar com anzol o leviatã, ou ligarás a sua língua com a corda? . . Os teus companheiros farão dele um banquete, ou o repartirão entre os negociantes? . . Debaixo de si, tem conchas ponteagudas; estende-se sobre coisas ponteagudas como na lama.
Jó 41;1,6,30

O capítulo 41 do Livro de Jó descreve uma criatura chamada de "Leviatã". Tal como nas descrições anteriores ao beemonte, o Senhor está a impressionar Jó com a sabedoria e majestade do Seu Poder criativo. E de facto, o leviatã é uma criatura impressionante.

É-nos dito que ele não o pode ser subjugado de modo a que ela serva os seres humanos, e ninguém cai duas vezes no erro de lutar contra ele. Provavelmente porque essa pessoa deixa de existir depois da primeira tentativa.

O leviatã é poderoso e gracioso mas considera o aço como palha uma vez que o ferro não consegue penetrar as suas escamas blindadas. Até as suas partes inferiores são compostas por escamas blindadas.

Que criatura tão temível é esta?

Algumas traduções sugerem que o leviatã é um crocodilo dos rios, mas isto é refutado pelo óbvio facto da descrição nem de perto nem de longe se ajustar:

  • Os crocodilos não possuem escamas ponteagudas ou blindadas nas suas partes inferiores.

Em vez disso, essa zona dos crocodilos é macia e facilmente perfurada - até mesmo com uma faca. Mesmo nos tempos do Antigo Testamento, algumas pessoas ganhavam a vida matando crocodilos e comercializando a sua pele de couro. Devido a isso - mas não exclusivamente devido a isso - os crocodilos tornaram-se extintos em alguns lugares.

  • É possível domesticar o crocodilo mas é impossível domesticar o leviatã.


* * * * * *

Claramente o leviatã não é um crocodilo e nem parece ser uma outra criatura familiar. É possível que o mesmo tenha sido um dinossauro que vivia nas águas - talvez algo parecido com um tylosaurus.

Presentemente não podemos ter 100% de certezas, mas podemos afirmar com relativo grau de segurança que o leviatã não se conforma com os répteis conhecidos actualmente.

PS: Algumas traduções cristãs - especialmente aquelas que são feitas por grupos que defendem os "milhões de anos" ou a teoria da evolução - tentam anular o peso de algumas descrições de modo a que a mesma se possa ajustar a um animal actual. Por exemplo, no caso do beemonte muitas traduções têm notas de rodapé qualificando-o como um hipopótamo ou um elefante. Isso está errado, como vamos ver num futuro próximo.

A Bíblia foi inspirada mas os comentários de rodapé não.


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