Uma das frases mais importantes do artigo é:
Those with the deepest religious belief were more likely to let mistakes roll off their backs, while those who tend toward atheism were more likely to suffer stress and anxiety after committing an error.
Conhecendo a mente ateísta, deixem-me dar alguns pontos
* O propósito do artigo não é o de "provar" que Deus existe (isso é óbvio), mas sim que existem benefícios médicos na genuína fé no Deus da Bíblia.
* O argumento exposto no artigo não é refutado com declarações como "os drogados também se sentem bem quando estão pedrados!!". Embora isto seja "verdade" (dependendo da definição de "bem"), as situações não são análogas. Enquanto o "bem estar" do drogado é uma indução provocada por químicos (os mesmos que mais tarde lhe vão causar problemas físicos e psicológicos) o bem estar daquele que professa fé no Deus da Bíblia não é uma consequência de uma indução artificial, mas sim uma disposição emocional.
* Apontar para as "atrocidades" feitas por aqueles que professam acreditar no Deus da Bíbla não refuta o que o artigo afirma. Duas pessoas podem afirmar estarem ao serviço do mesmo chefe, mas só uma delas de facto conhecer o que o chefe quer. Nós devêmos olhar para aqueles que agem de acordo com aquilo em que acreditam, e não para aqueles que afirmem acreditar numa coisa, mas ajam de forma contrária àquilo em que acreditam.
Ficam aqui algumas pérolas do artigo em questão
Freud insisted that religion was inversely associated with positive psychological health. Esteemed psychologist Albert Ellis, ranked by his peers as the second most influential psychotherapist in history, in the 1980s claimed that people who have strong religious convictions are going to have less tolerance to uncertainty, be less resilient, suffer more from anxiety, and be more prone to neuroses.(...)
In the 1990s, psychologist Kenneth Pargament faced off with these giants and suggested testing their claims scientifically by conducting actual psychological experiments, without a religious or anti-religious agenda. Dr. Pargament made an empirical science of the psychology of religion, and has published two books and over 150 scientific papers(...).
He has received numerous awards from the American Psychological Association and the American Psychiatric Association(...).
In general, his studies have shown that spirituality is an important resource for people in times of stress, and connection with God can be ameliorative for symptoms of stress, worry, and depression(...).
After reviewing Dr. Pargament's research, Dr. Ellis publicly retracted his statements and grudgingly admitted that, from a psychological standpoint, religion is "not necessarily a bad thing. [hehe- Mats]"(...)
In truth, as secularization in society has increased, so have the levels of anxiety and depression.
As Mr. Rosmarin points out, it makes sense that a person who believes in an omniscient, omnipotent, and loving God will not be consumed by worry or depression.
As David Rosmarin declares: "With the financial markets in crisis and with growing security concerns around the world, stress and worry have gone through the roof -- particularly in the Jewish community.
Increasing belief in God may help to decrease a lot of distress.
O mundo, na sua "infinita sabedoria", oferece químicos para resolver problemas espirituais. Deus, o Criador, oferece-nos não químicos mas sim o Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Jesus Cristo não só dá paz aos Seus seguidores, mas abre as portas da eternidade para todo aquele que crê (Acts 16:31).
Tendo em conta as evidências médicas, parece que, mais uma vez, o método de Deus funciona.