quinta-feira, abril 30, 2009

Cientistas afirmam: Fé no Deus da Bíblia reduz ansiedade

Este é mais um artigo para juntar a tantos outros que mostram os benefícios da fé no Deus da Bíblia. O ateu Richard Dawkins navega pelo mundo a anunciar o "evangelho" do desespero, e a proclamar que a "religião" (excepto a sua) é má. Os dados científicos, no entanto, mostram que genuína fé no Deus de Israel, Pai do Senhor Jesus Cristo, tem consequências positivas.

Uma das frases mais importantes do artigo é:

Those with the deepest religious belief were more likely to let mistakes roll off their backs, while those who tend toward atheism were more likely to suffer stress and anxiety after committing an error.

Conhecendo a mente ateísta, deixem-me dar alguns pontos

* O propósito do artigo não é o de "provar" que Deus existe (isso é óbvio), mas sim que existem benefícios médicos na genuína fé no Deus da Bíblia.

* O argumento exposto no artigo não é refutado com declarações como "os drogados também se sentem bem quando estão pedrados!!". Embora isto seja "verdade" (dependendo da definição de "bem"), as situações não são análogas. Enquanto o "bem estar" do drogado é uma indução provocada por químicos (os mesmos que mais tarde lhe vão causar problemas físicos e psicológicos) o bem estar daquele que professa fé no Deus da Bíblia não é uma consequência de uma indução artificial, mas sim uma disposição emocional.

* Apontar para as "atrocidades" feitas por aqueles que professam acreditar no Deus da Bíbla não refuta o que o artigo afirma. Duas pessoas podem afirmar estarem ao serviço do mesmo chefe, mas só uma delas de facto conhecer o que o chefe quer. Nós devêmos olhar para aqueles que agem de acordo com aquilo em que acreditam, e não para aqueles que afirmem acreditar numa coisa, mas ajam de forma contrária àquilo em que acreditam.

Ficam aqui algumas pérolas do artigo em questão

Freud insisted that religion was inversely associated with positive psychological health. Esteemed psychologist Albert Ellis, ranked by his peers as the second most influential psychotherapist in history, in the 1980s claimed that people who have strong religious convictions are going to have less tolerance to uncertainty, be less resilient, suffer more from anxiety, and be more prone to neuroses.(...)

In the 1990s, psychologist Kenneth Pargament faced off with these giants and suggested testing their claims scientifically by conducting actual psychological experiments, without a religious or anti-religious agenda. Dr. Pargament made an empirical science of the psychology of religion, and has published two books and over 150 scientific papers(...).

He has received numerous awards from the American Psychological Association and the American Psychiatric Association(...).

In general, his studies have shown that spirituality is an important resource for people in times of stress, and connection with God can be ameliorative for symptoms of stress, worry, and depression(...).

After reviewing Dr. Pargament's research, Dr. Ellis publicly retracted his statements and grudgingly admitted that, from a psychological standpoint, religion is "not necessarily a bad thing. [hehe- Mats]"(...)

In truth, as secularization in society has increased, so have the levels of anxiety and depression.

As Mr. Rosmarin points out, it makes sense that a person who believes in an omniscient, omnipotent, and loving God will not be consumed by worry or depression.

As David Rosmarin declares: "With the financial markets in crisis and with growing security concerns around the world, stress and worry have gone through the roof -- particularly in the Jewish community.

Increasing belief in God may help to decrease a lot of distress.

Amen para a última frase. Não só Deus tem o poder e a vontade de ajudar o ser humano, mas Ele já preparou uma Caminho para aqueles que querem descançar no Seu Amor para sempre. Esse Caminho não é físico mas sim Espírito. Esse Caminho chama-Se "Jesus Cristo".

O mundo, na sua "infinita sabedoria", oferece químicos para resolver problemas espirituais. Deus, o Criador, oferece-nos não químicos mas sim o Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Jesus Cristo não só dá paz aos Seus seguidores, mas abre as portas da eternidade para todo aquele que crê (Acts 16:31).

Tendo em conta as evidências médicas, parece que, mais uma vez, o método de Deus funciona.

quarta-feira, abril 29, 2009

"God's Law can't hurt me!"

terça-feira, abril 28, 2009

Quando Darwin recebe o que pertence a Deus

A RTP2 passou ontem à noite (27 de Abril 2009) um programa onde falava da velocidade dos animais terrestes. Falou-se da velocidade de alguns ursos (>65Km/h), da velocidade de leões e tigres (>70km/h) de alguns canídeos (lobos, etc).

Segundo o supra citado programa, o animal mais rápido sobre a Terra e a chita (Acinonyx jubatus). Este animal consegue atingir a espantosa velocidade de 110km/h (às vezes até mais) quando persegue a sua vítima, embora "só" consiga manter esta velocidade durante cerca de 300/400m.

Por cada passada que ela dá, a chita consegue percorrer cerca de 8 metros (!). Todo o seu corpo está arquitetado para a velocidade e para a caça:

* Corpo franzino e ossos leves
* Narinas largas para maior absorção de oxigénio
* Cauda forte que serve de "leme" durante a corrida
* Unhas semi-retráteis (ajudam-na a "agarrar" o solo)
* Manchas escuras junto à vista, como forma de não ser afectada pelo luz durante a corrida.

Todo este aparato e design estão feitos para permitir à chita perseguir com sucesso a sua presa.

O programa, claro está, falou em "design", "engenharia", "estrutura", "performance" e muitas outras palavras que claramente apontam para design inteligente, mas quando chegou a hora de falar sobre as origens do dito animal, o comentador disse algo como:

A evolução consegui aperfeiçoar este animal de uma forma impressionante.

E pronto. Com a palavra mágica "evolução" escusa-se de explicar como as complexas e interdependentes estruturas da chita podem ter surgido como resultado de forças aleatórias.

Evidências? Mecanismos? Não, nada disso. A teoria da evolução não precisa disso. Com a teoria da evolução basta dizer "evoluiu" para se "explicar" as origens que qualquer sistema biológico.

A teoria da evolução é como um filme de suspense. Nós vamos vendo o filme e as evidências vão acumulando na direcção de um suspeito. Quando chegamos ao final do filme, há um "volte-face" totalmente inesperado e afinal o suspeito é inocente, e a culpada é outra pessoa qualquer.

No que toca às origens da biosfera passa-se o mesmo. Nós vamos recolhendo evidências e observando sistemas, caminhando calmamente para a posição que suporta o design inteligente. Vêmos informação codificada, estruturas interdependentes, mecanismos de conversão de nutrientes, mecanismos de visão, engenharia celular, e muitas outras coisas que normalmente estão associadas ao design inteligente.

Quando o trabalho está todo feito e estamos prontos para concluir "design", lá vem o evolucionista afirmar "impressionante como tudo isto surgiu por acaso, como consequência de milhões de anos e milhões de mutações aleatórias!!"

Esta declaração filosófica nada acrescenta ao nosso conhecimento científico, mas o evolucionista, sabendo o que está em jogo, gosta de pôr esta cereja podre por cima do bolo da criação.

A pergunta fica: porque é que Darwin recebe a glória que é devida a Deus?

Isaías 62: 2
A Minha Mão fez todas essas coisas, e assim todas elas vieram a existir, diz o Senhor.

Isaías 44:24
Eu sou o Senhor que faço todas as coisas, que Sozinho estendi os céus, e espraiei a terra.

Resposta ao Miguel Panão - Interpretação literal ou contextual?

Uma das pessoas que tem estado activa no blog do Ludwig é o Carlos Panão. Tal como o Ludwig, as credencias do Miguel no que toca à ciência operacional são impecáveis. O problema começa quando se começa a falar sobre o passado remoto, onde as crenças pessoais são um factor determinante.

O Miguel é um evolucionista, e como tal a sua interpretação do passado é feita de forma a manter o paradigma evolucionista. Uma das consequências da adopção da cosmovisão naturalista é a reinterpretação da Bíblia. Porquê? Porque uma leitura contextual e harmoniosa da Palavra de Deus refuta qualquer crença de que o processo evolutivo é o método através do qual o Senhor Jesus criou o universo.

No seu post com o título de "Em torno dos milagres", o Miguel respondeu a algumas coisas que eu tinha comentado no seu blog. Ele afirma:

Quem estuda a Bíblia e faz, nomeadamente, a exegése do Génesis, não faz uma interpretação literal.

Discordo desta posição. Existem imensos estudiosos da Bíblia que afirmam que a interpretação criacionista é a que melhor leva em conta o contexto. Por exemplo, temos as palavras de professores de hebraico que confirmam a interpretação criacionista do Livro de Génesis:
‘… probably, so far as I know, there is no professor of Hebrew or Old Testament at any world-class university who does not believe that the writer(s) of Genesis 1–11 intended to convey to their readers the ideas that:
  1. Creation took place in a series of six days which were the same as the days of 24 hours we now experience
  2. The figures contained in the Genesis genealogies provided by simple addition a chronology from the beginning of the world up to later stages in the biblical story
  3. Noah’s flood was understood to be world-wide and extinguish all human and animal life except for those in the ark.’ James Barr, Oriel Professor of the interpretation of the Holy Scripture, Oxford University, England, in a letter to David C.C. Watson, 23 April 1984.
Por outras palavras, levando em conta a gramática, a lógica interna e o contexto, a interpretação criacionista é a que está de acordo com o Texto Sagrado.

O Miguel continua,

Aliás, ainda há pouco tempo vi um episódio da BBC (Did Darwin kill God) onde o não fazer uma interpretação literal da Escritura é algo que vem da Tradição e dos Padres da Igreja.
Primeiro é preciso vêr a origem desta "informação". A BBC é conhecida universalmente por ser tudo menos amiga da Verdade Bíblica. Eles mesmo assumem que eles têm um "bias" contra os cristãos:
It was the day that a host of BBC executives and star presenters admitted what critics have been telling them for years: the BBC is dominated by trendy, Left-leaning liberals who are biased against Christianity and in favour of multiculturalism.
Não é de admirar que esta organização anti-cristã promova filosofias que vão contra o que Deus diz na Biíblia.

Outro ponto importante é o de que, contrariamente ao que o Miguel afirma, a história do cristianismo está de acordo com o criacionismo. Pode-se lêr neste site a crença que os católicos sempre tiveram sobre as nossas origens.

Como se isso não fosse suficiente, a história do cristianismo não-católico confirma a crença criacionista como sendo a ortodoxa:

Por exemplo, Calvino diz:

1. A Terra é jovem:
"They will not refrain from guffaws when they are informed that but little more than five thousand years have passed since the creation of the universe." (http://creationontheweb.com/content/view/236/#r4)

2. Deus criou em seis dias:
"Here the error of those is manifestly refuted, who maintain that the world was made in a moment. For it is too violent a cavil to contend that Moses distributes the work which God perfected at once into six days, for the mere purpose of conveying instruction. Let us rather conclude that God himself took the space of six days, for the purpose of accommodating his works to the capacity of men. (http://creationontheweb.com/content/view/236/#r5)

3. Adão e Eva são figuras históricas, e não alegóricas:
"[Moses] distinguishes between our first parents and the rest of mankind, because God had brought them into life by a singular method, whereas others had sprung from previous stock, and had been born of parents." (http://creationontheweb.com/content/view/236/#r11)

O que Calvino disse sobre a criação, a origem do pecado e o dilúvio pode ser visto neste site. O mesmo pode ser dito de Basil e de qualquer outro líder cristão durante os primeiros 19 séculos do cristianismo.

Aliás, Basil disse uma coisa que deveria fazer pensar todos aqueles que se chamam de "cristãos" mas estão debaixo do feitiço darwinista:

‘Avoid the nonsense of those arrogant philosophers who do not blush to liken their soul to that of a dog; who say that they have been formerly themselves women, shrubs, fish. Have they ever been fish? I do not know; but I do not fear to affirm that in their writings they show less sense than fish.’ (Homily VIII:2)

Impressionante como as palavras de Basil continuam tão actuais, principalmente se levarmos em conta o que a teoria da evolução diz sobre o imaginado passado aquático do homem.

Seguidamente o Miguel oferece-nos uma citação de Santo Agostinho:

(...) Em Santo Agostinho encontramos algo como
«Contudo, é demasiado vergonhoso e ruinoso, e deve ser grandemente evitado, que ele [o não-Cristão] ouça um Cristão falar de tal forma idiota sobre estas matérias, como se estivessem de acordo com as escrituras Cristãs, que mal possa conter o riso quando viu como estão totalmente errados.»
O Miguel não disse quais eram as matérias que Agostinho tinha em mente, mas podemos estar certos de uma coisa: Agostinho, tal como a maioria da igreja cristã, não acreditava que o universo e a biosfera eram o resultado de forças aleatórias, mas sim o resultado de Design Inteligente. Agostinho afirmou ainda:
"They [pagans] are deceived, too, by those highly mendacious documents which profess to give the history of [man as] many thousands of years, though reckoning by the sacred writings we find that not 6,000 years have yet passed" (The City of God 12:10 - [A.D. 419]).
Não só a igreja cristã recusava-se a aceitar mitos ateus de que o universo tinha muitos milhares de anos, como também afirmava essencialmente aquilo que os criacionistas mordernos afirmam. Longe de ser uma interpretação "nova" ou "desconhecida", a interpretação criacionista do Livro de Génesis é a interpretação que a igreja cristã sempre teve como a oficial. A posição que o Miguel defende é que a novidade.
Por exemplo, publiquei neste blog um post sobre Adão e Eva que exprime, segundo uma leitura exegética, o tipo de interpretação correcta, de acordo com a Tradição e não criacionista.
Como se pode ver pelas referências e citações fornecidas em cima, a interpretação correcta é a interpretação que a igreja sempre teve. O Miguel é que está fora da história cristã.

domingo, abril 26, 2009

Abba - Thank You For The Music (live)

A historicidade confiável do livro de Daniel

http://arqueologiabiblica.blogspot.com/2009/01/historicidade-confivel-do-livro-de.html

Há pelo menos três bons motivos para acreditarmos que o livro de Daniel é confiável do ponto de vista histórico e que de fato foi escrito no 6º século antes de Cristo:

1) A arqueologia tem reconstruído as informações históricas do livro de Daniel.

a) Toda a história desse profeta hebreu se passa na cidade de Babilônia. Os críticos da Bíblia afirmavam que se Babilônia realmente houvesse existido, não passaria de um pequeno clã. A arqueologia demonstrou o oposto. Os resultados dos estudos do arqueólogo alemão Robert Koldewey, feitos entre 1899 e 1917, provaram que Babilônia era um grande centro econômico e político no Antigo Oriente Médio na metade do 1º milênio a.C. (600 a.C.).

b) Outro ponto de questionamento era sobre a existência ou não de Nabucodonosor, rei de Babilônia na época do profeta Daniel. Mais uma vez a arqueologia resolveu a questão trazendo à luz muitos tabletes que foram encontrados nas ruínas escavadas por Koldewey com o nome Nabu-Kudurru-Usur, ou seja, Nabucodonosor! Não é incrível como um tablete de 2.600 anos consegue esmiuçar teorias fundamentadas no silêncio?

c) Assim como a opinião dos críticos teve que ser radicalmente mudada a respeito de Babilônia e de Nabucodonosor, o mesmo aconteceu com Belsazar, o último rei da Babilônia. Críticos modernos não concordavam com essa informação. Novamente a arqueologia refutou essa opinião. Vários tabletes cuneiformes confirmam que Nabonido, o último rei de Babilônia, deixou seu filho Bel-Shar-Usur (Belsazar) cuidando do Império enquanto ele estava em Temã, na Arábia. Você pode confirmar em Daniel 5:7 que Belsazar ofereceu para Daniel o terceiro lugar no reino, já que o pai, Nabonido, era o primeiro e ele, Belsazar, o segundo.

d) Até os amigos de Daniel estão documentados nos tabletes cuneiformes da antiga Babilônia. Foi descoberto um prisma de argila, publicado em 1931, contendo o nome dos oficiais de Nabucodonosor. Três nomes nos interessam: Hanunu (Hananias), Ardi-Nabu (Abed Nego) e Mushallim-Marduk (Mesaque). Incrível! Os mesmos nomes dos companheiros de Daniel mencionados nos capítulos 1, 2 e 3 de seu livro! Um grande defensor dessa associação é o adventista e especialista em estudos orientais William Shea, em seu artigo: “Daniel 3: Extra-biblical texts and the convocation on the plain of Dura”, AUSS 20:1 [Spring, 1982] 29-52. Hoje esse artefato encontra-se no Museu de Istambul, na Turquia.

Resumindo: as informações históricas do livro de Daniel são confirmadas pela arqueologia bíblica.

2) Por muitos anos os defensores da composição do livro de Daniel no 2º século a.C. se valeram das palavras gregas do capítulo 3 para “confirmar” a autoria da obra no período helenístico. Essa opinião apresenta dois problemas sérios:

a) Há ampla documentação do relacionamento entre os gregos e os impérios da Mesopotâmia antes mesmo do 6º século a.C. Nos registros do rei assírio Sargão II, por exemplo, fala-se sobre cativos da região da Macedônia (Cicília, Lídia, Ionia e Chipre). Se os judeus em Babilônia eram solicitados para tocar canções judaicas (Salmo 137:3), por que não imaginar o mesmo com os gregos? Um poeta grego chamado Alcaeus de Lesbos (600 a.C.) menciona que seu irmão Antimenidas estava servindo no exército de Babilônia. Logo, não nos deve causar espanto algum o fato de termos na orquestra babilônica instrumentos gregos.

b) Se o livro de Daniel foi escrito durante o período de dominação grega sobre os judeus, por que há apenas três palavras gregas ao longo de todo o livro? Por que não há costumes helenísticos em nenhum dos incidentes do livro numa época em que os judeus eram fortemente influenciados pelos filósofos da Grécia? Esse fato parece negar uma data no 2º século a.C.

Resumindo: o fato de existirem palavras gregas no terceiro capítulo de Daniel não prova sua composição no 2º século a.C., pelo contrário, intercâmbio cultural entre Babilônia e Grécia era comum antes mesmo do 6º século a.C.

3) Daniel foi escrito em dois idiomas: hebraico (1:1-2:4 e 8:1-12:13) e aramaico (2:4b-7:28).

Diversos nomes no estudo do aramaico bíblico (Kenneth Kitchen, Gleason Archer Jr, Franz Rosenthal, por exemplo) afirmam que o aramaico usado por Daniel difere em muito do aramaico utilizado nos Manuscritos do Mar Morto que datam do 2º século a.C. Para Archer Jr., a morfologia, o vocabulário e a sintaxe do aramaico do livro de Daniel são bem mais antigos do que os textos encontrados no deserto da Judéia. Não só isso, mas que o tipo da língua que Daniel utilizou para escrever era o mesmo utilizado nas “cortes” por volta do 7º século a.C.

Resumindo: o aramaico utilizado por Daniel corresponde justamente àquele utilizado em meados no 6º século a.C. nas cortes reais.

Qual a relevância dessas informações para um leitor da Bíblia no século 21? Gostaria de destacar dois pontos para responder esta questão:

1) Como foi demonstrado acima, Daniel escreveu seu livro muito antes do cumprimento de suas profecias. Logo, isso nos mostra a Soberania e Autoridade de Deus sobre a história da civilização. Se Deus é capaz de comandar o futuro, Ele é a única resposta para os problemas da humanidade.

2) A inspiração das Escrituras. O livro de Daniel se mostrou confiável no ponto de vista histórico e, consequentemente, profético. Essa é a realidade com toda a Bíblia, que graças a descobertas de cidades, personagens e inscrições, mostra-se verdadeira para o ser humano.

O livro de Daniel, longe de ser uma fraude, é um relato fidedigno. Ao escavarmos profundamente as Escrituras e estudarmos a História, podemos perceber que a Bíblia é um documento histórico confiável.

Luiz Gustavo Assis é formado em Teologia e atua como Capelão no Colégio Adventista de Esteio, RS.

sábado, abril 25, 2009

Obrigado Charles Darwin

Este post é uma resposta ao post do Barros intitulado de "Obrigado, Senhor". Pelo endereço do post, pode-se vêr que o título actual não era o original. Pergunto-me o que levou o Barros a mudar o título para o actual.

No post supracitado o Barros culpa o Deus da Bíblia pelas calamidades naturais, pelas guerras supostamente feitas no Seu Nome, na morte de inocentes e no sofrimento daqueles que estão em estados terminais. O que está subentendido no post é que existe algo de errado com o sofrimento humano. O Barros infelizmente não disse qual era o problema do sofrimento humano, e nem disse o porquê da moralidade que ele subsecreve se aplicar aos outros. Afinal, embora para a moral do Barros a morte de inocentes seja uma coisa má, como Deus supostamente não existe (o que implica que a moralidade seja relativa) então se calhar a morte de inocentes seja uma coisa boa para outras pessoas.

O mais irónico disto tudo é que, segundo a religião que o Barros subescreve, a morte, a fome e as guerras são coisas boas. Charles Darwin disse:

"Thus, from the war of nature, from famine and death, the most exalted object which we are capable of conceiving, namely. the production of the higher animals, directly follows. There is grandeur in this view of life" - (Origin, 1st. Edition 1859).

Se o próprio Charles Darwin diz que a morte, as guerras e a fome causaram o aparecimento dos "higher animals" (o que inclui o ser humano), porque é que o Barros contradiz o santo Darwin?

Este post, é portanto, a minha resposta humilde ao seu post.

Obrigado pela tua teoria, Charles Darwin


1. Graças a ela nós podemos justificar a bestialidade. Afinal se nós somos todos animais, quem é que pode proibir um homem de ter relações sexuais com uma cabra?

"This does not make sex across the species barrier normal, or natural, whatever those much-misused words may mean, but it does imply that it ceases to be an offence to our status and dignity as human beings."
2. Graças a tua teoria, Charles Darwin, podemos pôr um ser humano numa jaula como se ele fosse um animal:
One of the most fascinating stories about the effects of evolution on human relations is the story of Ota Benga, a pygmy who was put on display in a zoo as an example of an evolutionarily inferior race. The incident clearly reveals the racism of evolutionary theory and the extent to which the theory gripped the hearts and minds of scientists.
3. Graças à tua teoria, Darwin, podemos justificar a infidelidade matrimonial:
The second is the more primitive one of scattering his seed wherever and whenever he gets the chance. If he finds himself in the company of an adult female who is not his family partner, he may feel the urge to engage in a brief bout of sexual activity with her, even if he will never encounter her again.
4. Graças à tua teoria, Darwin, podemos também justificar a violação como uma "adaptação evolutiva":
There is obviously some evolutionary basis to rape just like there is some evolutionary basis to all aspects of living things. In the book we narrow it down to two plausible specific evolutionary reasons for why we are a species in which rape occurs. One is just a by-product of evolved differences between the sexualities of males and females. Or, two, rape might be an adaptation. There might have been selection favouring males who raped under some circumstances in the past. And therefore there might be some aspects of male brains designed specifically to rape under some conditions.
5. Muito obrigado pela tua teoria, Darwin, porque sem ela provavelmente nunca haveria fundamento "científico" para a eliminação sistemática de mais de 6 milhões de judeus:
"The German Führer, as I have consistently maintained, is an evolutionist; he has consciously sought to make the practice of Germany conform to the theory of evolution." - Sir Arthur Keith, Evolution and Ethics, 1947, p. 14
Darwin classificou os africanos e os nativos australianos de raças inferiores. Hitler apenas acrescentou os judeus a essa lista.

Obrigado Charles Darwin. O século 20 seria bem diferente sem a tua teoria.

sexta-feira, abril 24, 2009

Membro da familia real dos EAU envolvido em tortura

Quando o Homen Esquece Deus

Nobel Prize winner Aleksandr Solzhenitsyn was asked to account for the great tragedies that occurred under the brutal communist regime he and fellow citizens suffered under.
Aleksandr Solzhenitsyn stated the following in relation to atheism:
“ Over a half century ago, while I was still a child, I recall hearing a number of old people offer the following explanation for the great disasters that had befallen Russia:

"Men have forgotten God; that's why all this has happened."

Since then I have spend well-nigh 50 years working on the history of our revolution; in the process I have read hundreds of books, collected hundreds of personal testimonies, and have already contributed eight volumes of my own toward the effort of clearing away the rubble left by that upheaval.

But if I were asked today to formulate as concisely as possible the main cause of the ruinous revolution that swallowed up some 60 million of our people, I could not put it more accurately than to repeat: "Men have forgotten God; that's why all this has happened."[43]

quinta-feira, abril 23, 2009

O cérebro distingue Deus do Pai Natal

Artigo original - 14 04 2009 08.42H

À excepção de algumas «seitas» mais fanáticas, nem os católicos negam as evidências da Ciência, distinguindo perfeitamente entre a linguagem metafórica e poética do Antigo Testamento e a realidade, nem os cientistas têm a pretensão de provar ou negar a existência de Deus, como se as suas ressonâncias magnéticas e os seus aparelhos tivessem a capacidade de captar e reduzir a uma "chapa" a complexidade do ser humano, do universo e de para aí além.

Mas a verdade é que a Fé não consegue deixar de fascinar os investigadores, ou não movessem montanhas. Agora foi a revista Newscientist a publicar um estudo, citado pela Lusa, em que cientistas dinamarqueses concluíram que a oração activa uma área do cérebro onde se processa o conhecimento social, ou seja, que rezar é como falar com um amigo.

O cérebro de 20 católicos praticantes foi "fotografado" no decorrer de três tarefas: enquanto recitavam o Pai Nosso, enquanto recitavam um poema, e uma terceira em que improvisavam orações pessoais, antes de fazerem pedidos ao Pai Natal.

Curiosamente, o Pai Nosso e o poema activaram a mesma área cerebral, mais propriamente a que está ligada à emuneração e repetição. Contudo, a oração improvisada pôs em funcionamento os circuitos utilizados quando se comunica com outra pessoa, e que nos concedem a capacidade de lhes imputar motivações e intenções.

Mas a complexidade não se fica por aqui: é que a reacção foi também diferente quando rezavam e quando se dirigiam ao Pai Natal: quando Deus era o interlocutor iluminavam o córtex pré-frontal (o que se acende quando comunicamos com pessoas reais), que se mantinha apagado no caso do Pai Natal, revelando assim considerá-lo uma figura fictícia, equiparada a um objecto ou a um jogo de computador.

A explicação é que «o cérebro não activa essas áreas por não esperar reciprocidade, nem considerar necessário pensar nas intenções do computador».

Assumindo uma postura cautelosa, o estudo termina concluindo que o que fica provado é, apenas, que quando os crentes rezam acreditam não só estar a falar com Deus, como que este os escuta. Já não é mau.

quarta-feira, abril 22, 2009

Ateu Dawkins não quer moralidade baseada na evolução

O Professor Richard Dawkins admitiu numa entrevista de rádio:

‘… any kind of politics that is based on Darwinism for me would be bad politics, it would be immoral. Putting it another way, I’m a passionate Darwinian when it comes to science, when it comes to explaining the world, but I’m a passionate anti-Darwinian when it comes to morality and politics.’

Isto é o que se chama "não dormir na cama que se fêz".

Existem altos custos para a aceitação da teoria da evolução na sociedade, e Dawkins sabe disso. Como tal, Dawkins quer limitar a teoria apenas e só para a ciência.

O problema claro está é que isso é quase impossível. Quem acredita que o mundo é o resultado de design vindo de Um Deus Bom, vai condicionar o seu comportamento de acordo a isso. No entanto, quem acredita que o ser humano é apenas mais um animal no grande esquema da vida vai-se comportar de forma totalmente diferente.

Ideias têm consequências e a teoria da evolução tem consequências sociais devastadoras.

segunda-feira, abril 20, 2009

Esqueçam tudo o que aprenderam

No seu mais recent post, o Sabino disse o seguinte:

"obrigar os evolucionistas a repensarem tudo o que sabiam a respeito da origem das penas"

Outra vez? Epá, nem vale a pena fazer livros sobre a evolução porque de mês a mês novos dados vêm "mudar tudo o que se sabia". A teoria da evolução verdadeiramente pertence a uma categoria de "ciência" só sua.

Sinceramente, e honestamente, eu não conheço nenhum ramo da ciência onde cada vêz que se faz um novo achado tenha que se mudar tudo o que se sabia anteriormente. Com outras áreas científicas, os novos dados refinam a teoria (ou refutam a teoria). A teoria da evolução refaz-se por completo cada vez que se acha um novo fóssil, ou se observa um novo facto.

Hoje o Piltdown Man é "evidência", mas amanhã esses ossos estão a alimentar o Bóbi. Hoje o apêndice é vestigial e dispensável (corta e deita fora!). Amanhã já é vital e muito importante. Impressionante.

Deve ser algo especial em relação à teoria da evolução.

Vejam também este artigo onde a mentalidade do "esquece tudo o que aprendeste sobre a evolução" está bem manifesta.

sábado, abril 18, 2009

INGLATERRA: Funcionário é suspenso por falar de Deus

(Eu pergunto-me se em vez de Deus, o funcionário tivesse aconselhado a pessoa lêr um dos livros de Dawkins, se ele sofreria o mesmo castigo)

http://www.portasabertas.org.br/noticias/noticia.asp?ID=5239

31/3/2009 - 14h39

INGLATERRA (*) - Um funcionário de um escritório em Londres foi suspenso do trabalho por quase dois meses por encorajar uma sem-teto com uma doença incurável a procurar ajuda em Deus, depois que os médicos disseram a ela para desistir.

De acordo com o Centro Cristão Legal (CLC em inglês), Duke Amachree, 53, funcionário do escritório de prevenção à falta de moradia há mais de 18 anos, foi suspenso em 28 de janeiro por falar de sua fé com um cliente. Em uma entrevista investigativa no final de março, ele recebeu a ordem de não falar sobre religião no trabalho.

A CLC disse que além de terem dito para que ele “nunca fale sobre Deus”, também afirmaram que ele não pode nem dizer “Deus te abençoe”.

Amachree, membro da Igreja World Evangelism em Londres, foi intimado para um interrogatório como resultado de reclamações feitas por alguém do público.

Michael Phillips, advogado que trabalha junto ao CLC, disse: “Em 26 de janeiro, Amachree conheceu uma cliente que seria retirada de sua casa porque o senhorio queria vender a propriedade. Os médicos disseram que ela tinha uma doença incurável, e que por isso só poderia trabalhar meio turno”.

“Durante a conversa, Amachree perguntou para a senhora por que acreditava que suas condições eram incuráveis, e com coragem, comentou que algumas vezes os médicos não têm todas as respostas. Ele estava tão preocupado com o desespero e a falta de esperança da senhora, que sugeriu que ela colocasse sua confiança em Deus. No entanto, a mulher explicou que já havia tentado a religião, e que por não ter nenhuma fé, estava satisfeita com o que os médicos disseram, e pronta para seguir em frente. Ela sorriu, agradeceu e foi embora.”

O CLC afirma que dois dias depois, entregaram uma carta para o senhor Amachree, informando que uma cliente (a senhora) tinha feito sérias acusações contra ele, e por isso, foi suspenso.

O senhor Phillips, que estava presente na reunião, acrescentou: “Em 17 de março, os funcionários de Amachree disseram que ‘Deus deveria ser mantido do lado de fora do ambiente de trabalho’. Ele foi acusado de ultrapassar os limites”.

Amachree está processando o escritório. Ele alega que a decisão de suspendê-lo “privatiza” a fé cristã e vai contra os direitos humanos. Os advogados aguardam o resultado da investigação.

--
Marcos Ludwig
tinyurl.com/contatos-marcosludwig

Resposta ao Leandro: Todas as características de design?

Num dos comentários a este post, o argumentativo Leandro disse o seguinte:

Todas as características do design estão ou não presentes em todo o mundo vivo, como um sistema uno e desenhado por um mesmo designer?

Durante o tempo em que eu estava a tirar a carta de condução, uma pessoa preocupada comigo disse-me uma coisa parecida com isto:
"Quando fizeres o exame de condução, toma cuidado com palavras como 'sempre' ou 'nunca' ou outra frase absoluta. Pode ser uma rasteira."
Este foi um bom conselho.

A certa altura da vida comecei a vêr que a mesma lógica é usada em outras áreas da nossa existência para além de exames de condução. Por exemplo, frases como "todas as evidências suportam a evolução" ou "não há nenhum cientista 'sério' que defenda o criacionismo" fazem parte do debate "design versus Darwin". Do mesmo modo que temos que estar cépticos de tais frases em exames de condução, também temos que apontar o holofote da ciência às frases imperiosas e absolutas ditas pelos nossos amigos evolucionistas.

A frase/pergunta do meu amigo Leandro segue o mesmo pensamento. Nós não dizêmos que todas as características de design estão presentes em todos os seres vivos. Isto é aquilo que os anglófonos chamam de "loaded question" or "question begging question".

Existem boas razões para isso:
1. Alguém sabe todas as caracaterísticas de design possíveis e imaginárias? Para além de Deus, não.

2. Alguém sabe todos os animais que fazem parte do "mundo vivo"? Obviamente que não.

Os cientistas que defendem a teoria do design inteligente afirmam que, baseados nos princípios da analogia e na lógica "causa-efeito" (causas semelhantes produzem efeitos semelhantes), podemos inferir uma Causa Inteligente para a biosfera, uma vez que os princípios de design que nós conhecêmos estão presentes nos sistemas biológicos que nós conhecêmos.

Cientificamente, a melhor explicação sobre a origem da biosfera é design. Se os darwinistas discordam disto, então eles têm que encontrar a força "natural" que tenha capacidade de gerar sistemas com a sofisticação, complexidade e especificação presentes no mundo biológico.

Mostrar como coelhos se "transformam" em coelhos não serve.

Máquinas Biológicas

Em Dezembro de 2003, a publicação científica com o nome de BioEssays publicou uma edição especial sobre o tema das "máquinas moleculares".

No artigo introdutório, Adam Wilkins, o editor da BioEssays, afirmou:

"The articles included in this issue demonstrate some striking parallels between artifactual and biological/molecular machines.

In the first place, molecular machines, like man-made machines, perform highly specific functions.

Second, the macromolecular machine complexes feature multiple parts that interact in distinct and precise ways, with defined inputs and outputs.

Third, many of these machines have parts that can be used in other molecular machines (at least, with slight modification), comparable to the interchangeable parts of artificial machines.

Finally, and not the least, they have the cardinal atribute of machines: they convert energy into some form of 'work'."

Conclusão:
A inferência científica para o design é a forma normal como o mundo opera. A não-inferência para o design, presente na religião evolucionista, viola princípios fundamentais da ciência e da lógica comum ao ser humano. Enquanto os darwinistas não mostrarem ao mundo qual é a força mística que tem poderes criativos, a sua fé nada mais é que uma crença pagã mascarada de ciência.

"Evitando as conversas vãs e profanas e as oposições da falsamente chamada ciência" - 1 Tim 6:20 -

Racismo Evolutivo

Adolf Hitler's Mein Kampf was a work which contained evolutionary racism.[1] In his work Mein Kampf, Hitler wrote of "Monstrosities halfway between man and ape" and decried Christians going to "Central Africa" to set up "Negro missions," which Hitler stated resulted in the turning of "healthy . . . human beings into a rotten brood of bastards."[2]

Adolf Hitler also wrote the following evolutionary racist statement in Mein Kampf:

"The stronger must dominate and not blend with the weaker, thus sacrificing his own greatness. Only the born weakling can view this as cruel, but he, after all, is only a weak and limited man; for if this law did not prevail, any conceivable higher development (Hoherentwicklung) of organic living beings would be unthinkable."[3]
Charles Darwin was also an evolutionary racist.[4][5]

Prominent evolutionist Richard Dawkins stated:

“What’s to prevent us from saying Hitler wasn’t right? I mean, that is a genuinely difficult question."[6]

Não, não é uma questão difícil se levarmos em conta a Palavra do Criador. No entanto, como os ateus acreditam que o mundo criou-se a si mesmo, então é perfeitamente normal eles não verem nada de mal no que Hitler fêz.

sexta-feira, abril 17, 2009

Blackout - Vá Vem

O que é uma religião?

Depois de eu ter qualificado o ateísmo de religião, o Pedro Amaral Couto perguntou neste post "o que era uma religião".

Religião é o "sistema de crenças relativas à causa, natureza e propósito do universo". Toda a gente tem um, e como tal toda a gente tem uma religião.

O problema é que as pessoas erradamente restringem o termo "religião" para actividades que envolvam rituais e adoração de um ou mais deuses, mas no sentido mais real, religião é aquilo que eu disse em cima: sistema de crenças sobre a causa, natureza e propósito do universo.

O sistema de crenças ateu rejeita o Deus da Bíblia (e todos os outros chamados deuses), mas isso não faz do ateísmo menos religioso que o cristianismo.

Para se vêr uma das evidências para o que está escrito em cima, basta lêr este artigo.

The Supreme Court has said a religion need not be based on a belief in the existence of a supreme being. In the 1961 case of Torcaso v. Watkins, the court described "secular humanism" as a religion.

Vêr este artigo também.

Claro que para o ateu isto são más notícias, uma vez que ele, que anda na vaidade da sua mente (Efésios 4:17), julga-se acima de qualquer pensamento religioso. O que o ateu não sabe é que a sua versão da origem, propósito e natureza do universo é tão religiosa como a visão do cristão.

Mas isso já não é problema nosso.

quinta-feira, abril 16, 2009

Como a Ciência Refuta o Ateísmo

Um dos grandes mitos do século 20, cuidadosamente preparado, alimentado e propagado por quase todos os meios de (des)informação (para além de mantido vivo com dinheiro público em escolas e museus) é o de que a ciência e o cristianismo são inimigos mortais.

Segundo reza o mito, a ciência só começou a florescer depois de se ter visto livre dos constrangimentos impostos pela fé cristã. Proeminentes crentes ateus (internacionais e portugueses) defendem a necessidade de uma cosmologia ateísta e naturalista como forma de manter a ciência "livre" de intermissões desnecessárias.

Mas será isto verdade? Será que temos que assumir o ateísmo (e ignorar o cristianismo) se queremos fazer verdadeira ciência?

Uma das formas de nós vêrmos como isto não é verdade é analisarmos o que está subentendido na actividade científica.

Quando um cientista se debruça para analisar uma determinada questão sobre o mundo e sobre o universo em que vivêmos, ele está implicitamente a assumir no mínimo 3 coisas:

1. Que o universo opera segundo princípios racionais
2. Que essa estrutura e composição é constante
3. Que a mente humana pode entender a composição do universo.

Em relação ao ponto 1, é preciso vêr que a expectativa de existir um universo que opera segundo leis racionais não faz parte da cosmologia ateísta, uma vez que segundo o ateísmo, o universo não tem uma Causa Racional. Segundo a religião ateísta, o universo é o resultado de uma explosão/expansão aleatória que ocorreu há biliões de anos atrás. (Só Deus sabe quantos anos vai ter o universo daqui a 10 anos portanto nem vou pôr aqui a "data actual"). Mais embaraçoso ainda é que existem ateus que acreditam que o universo veio do nada.

A Bíblia por outro lado diz que antes do Universo existir, já existia o Deus Triuno, e que Ele é a Fonte da racionalidade existente no universo. A posição cristã faz mais sentido das evidências uma vez que ela aponta uma Causa Racional para a racionalidade dentro do universo. A posição ateísta não faz sentido nenhum.

Outra pressopusição da ciência é a de que as leis da natureza que operam hoje são as mesmas que operaram ontem, e as mesmas que vão operar no futuro. Este é o velho princípio de indução ou o "problema da "Uniformidade da Natureza".

Se Deus não existe, como é que se explica que a natureza opere de uma forma previsível e constante? Se o universo é o resultado de forças aleatórias, como nos dizem os crentes ateus, porque é que o universo se comporta de uma forma não-aleatória no que toca ao seu funcionamento e às leis da natureza? Se os cientistas operassem assumindo crenças ateístas, seria impossível fazer ciência uma vez que não haveria justificação para se esperar que o futuro fosse como o passado.

A Bíblia, no entanto, oferece-nos o suporte ideológico fundamental para a actividade científica, uma vez que ela afirma que o Deus que criou o universo é um Deus Imutável e Constante (Hebreus 13:8, Malaquias 3:6). Ele afirma que as leis que Ele impôs vão-se manter enquanto o universo funcionar:

Jer 31:35. Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia, e a ordem estabelecida da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, de modo que bramem as suas ondas; o Senhor dos exércitos é o seu nome:

Jer 31:36. Se esta ordem estabelecida falhar diante de mim, diz o Senhor, deixará também a linhagem de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre.

Jer 31:37. Assim diz o Senhor: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a linhagem de Israel, por tudo quanto eles têm feito, diz o Senhor.

O ateísmo "ensina" que a mente humana é o resultado das mesmas forças aleatórias que geraram o universo. A nossa mente, segundo o ateísmo, é apenas uma composição de átomos e químicos e nada mais. Se isto fosse verdade, e se o ateu vivesse de acordo com isto, porque é que todos os cientistas assumem que a mente humana pode entender o universo? Para que é que nós precisamos de saber as fórmulas das Leis de Newton para propagar os nossos genes? Isto parece ser um "extra" não necessário para a nossa sobrevivência do dia à dia (caçar e procriar).

Do ponto de vista Bíblico, não há mistério nenhum. A Bíblia ensina-nos que a Mente que criou o Universo criou também a nossa mente, e que à nossa mente foi criada à Imagem da Mente que criou o Universo. Faz todo o sentido que Deus dê aos homens a capacidade de entender o universo como forma de nós sabermos que Ele é o Criador. A actividade científica assume que a nossa mente é mais do que uma composição aleatória de químicos, posição que é garantida pela Bíblia e destruída pelo ateísmo.

Conclusão:
Como se pode vêr no que foi dito em cima, longe de ser uma inimiga da ciência, a cosmologia judaico-cristã garante-nos as pressopusições cardinais para a actividade científica. Por outro lado, o ateísmo, ao postular uma causa não-inteligente para o universo (e para a mente humana), destrói toda a pretensão de suporte necessário para a ciência.

A ciência, quando propriamente entendida, é uma arma devastadora contra o ateísmo.

Cães e gatos falantes?

quarta-feira, abril 15, 2009

Mais Problemas Para a Evolução das Áves

Uma das coisas que mais gosto da teoria da evolução é como a esmagadora maioria das evidências contra ela é descoberta por outros evolucionistas. Há um livro chamado de "The Biotic Message" onde o autor (Walter ReMine) propõe uma nova teoria científica chamada de "Message Theory".

Um dos factos que tornam o livro interessante é o de ele construir todo o seu caso contra Darwin citando apenas evolucionistas. Claro que todas as citações estão "fora do contexto", e claro que o evolucionista citado na verdade tinha em mente exactamente o contrário daquilo que o Walter queria passar.

A ciência está em grande dívida para com os evolucionistas que não têm medo de falar sobre os imensos problemas com a teoria da evolução.

O mesmo se passa com os evolucionistas citados neste artigo.

O que se passa é que os evolucionistas estão a apontar para mais uma falha na imaginada evolução dos dinossauros para pássaros. Segundo a reportagem da PhysOrg, Robert Nudds da "University of Manchester" e Gareth Dyke da "University College Dublin" chamaram a atenção para o "óbvio mais até hoje negligenciado facto de os pássaros modernos não oferecerem muitas pistas sobre a forma como eles chegaram ao actual estado das suas habilidades voadoras".

A ponto específico é: como é que elas aprenderam a bater as asas ao mesmo tempo (simetricamente)? Os animais terrestes, incluindo o suposto ancestral das áves, o dinossauro, movem as suas pernas de forma alternada e assimétrica enquanto caminham. Um dinossauro corredor, mesmo que tivesse asas, não teria os movimentos certos que lhe possibilitassem levantar vôo. Os confundidos cientistas consideram este dado como sendo um problema chave da evolução dinossauro-pássaro. O pesquisador Nudds afirmou:

As áves são modelos pobres dos seus ancestrais não-voadores. Elas estão num estado morfológico avançado no que toca ao desenvolvimento das capacidades voadoras. Elas possuem distinta musculação aviária.

Por outras palavras, ao analisarmos as áves modernas, não conseguimos de forma alguma vêr como é que o mecanismo de "bater as asas" pode ter evoluído de um animal que se movia na terra.

A equipa de investigadores especulou inicialmente que os dinosauros que viviam nas árvores podem ter dado origem ao batimento de asas simétrico, uma vez que os que vivem nas árvores poderiam ter mantido os membros juntos enquanto saltavam de ramo para ramo. O problema é que o registo fóssil da suposta evolução dinossauro-áve "sugere" que as áves evoluiram de animais terrestes e não de animais qye viviam nas árvores.

Sem terem resolvido o problema, os cientistas eventualmente concluiram que "mesmo movimentos assimétricos moderados são o suficiente". Isto essencialmente ignora a sua falta de resposta, e contradiz o seu ponto original.

Se calhar o batimento de asas é a consequência de uma série de modificações graduais na forma e no movimento das asas.

Et voilá. Aquilo que era um problema deixou de o ser devido a poção mágica com o nome de "modificações graduais".

Mesmo identificando um problema sério na imaginada evolução das áves, estes pesquisadores avançam com uma "solução" como forma de suster a sua fé em Darwin. Noções vagas e imaginativas sobre "modificações graduais" podem ser importadas para resolver qualquer problema em torno da teoria da evolução. De facto, podemos até escolher aleatoriamente dois animais e "imaginar" o elo comum, tentando explicar que a transição de um para o outro é o efeito de "modificações graduais". Mecanismos? Evidência? Isso são coisas do passado. A teoria da evolução não precisa dessas coisas. Basta só dizer "modificações graduais" e está "explicado".

Estas fantasias mascaradas de "ciência" só convencem quem já está convertido, uma vez que o céptico facilmente pode vêr que a "explicação" não explica nada.

A Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo

"E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo."
(1 Tessalonicenses 5:23)
Já foi reparado que a Primeira Epístola aos Tessalonicenses contém mais referências àcerca da Segunda Vinda do Senhor Jesus que qualquer outro Escrito de Paulo. Cada um dos capítulos termina com uma referência ao regresso do Senhor, e a aplicação prática da Sua salvação à nossa vida quotidiana.

No primeiro capítulo Paulo conecta a Segunda Vinda com devoção religiosa: "e como vos convertestes dos ídolos a Deus, para servirdes ao Deus vivo e verdadeiro" (1 Tess 1:9)

No segundo capítulo Paulo fala àcerca de ganhar almas para o Senhor Jesus:"Porque, qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória, diante de nosso Senhor Jesus na sua vinda? Porventura não o sois vós?" (1 Tess 2:19).

Seguidamente há um ênfase colocado na estabilidade emocional: "para vos confirmar os corações, de sorte que sejam irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos." (1 Tess 3:13).

O capítulo 4 conclui aquela que é provavelmente a mais gloriosa passagem sobre a Segunda Vinda do Criador:

13. Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os outros que não têm esperança.

14. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também aos que dormem, Deus, mediante Jesus, os tornará a trazer juntamente com ele.

15. Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que já dormem.

16. Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, ã voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.

17. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.

Tudo isto é dito de forma a ser a base da nossa força cristã. "Portanto, consolai-vos [literalmente: "fortalecei-vos"] uns aos outros com estas palavras" (1 Tess 4:18).

Finalmente, o último capítulo termina com o verso citado no início deste post, isto é, falando da nossa eterna santificação como resultado da abençoada esperança na Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo.

O Segundo Advento é portanto crucial para a vida cristã. Este evento é um incentivo práctico para a verdadeira adoração, evangelismo, estabilidade emocional, fortalecimento espiritual e santificação.

Tudo isto tem como fim a eterna salvação.

...........
H.M.M.

terça-feira, abril 14, 2009

Links: Profecias, EQM, Milagres, Anjos

Figure the Odds
Over 300 Prophecies Jesus Fulfilled

Near Death Experiences


Real Miracles and Angel Visits

Read about Jesus's Appearance to a Muslim

The Exodus Happened
See Chariot Wheels found in the Red Sea

segunda-feira, abril 13, 2009

Distorções do "History Channel" em relação às Cruzadas

(Isto é o tipo de "informação" que é dado aos nossos jovens um pouco por todo o mundo ocidental. De repente, tudo o que é mau no ocidente é devido ao cristianismo, mas os muçulmanos, curiosamente, não têm culpas nenhumas no cartório. Será de admirar que depois de passar 20 anos a vêr lixo como este, os jovens não saibam o mínimo sobre o cristianismo e sobre a história?)

CRUSADESAESET.jpg

I recently taped and am watching a documentary, "The Crusades: Crescent and the Cross," on the History Channel. While it is more or less historically accurate—names, dates, figures—it suffers from two weaknesses, weaknesses that often take center stage whenever Islam is discussed in the West: 1) biases and apologetics on behalf of Islam, coupled with outright distortions concerning Christians and Christianity; and 2) anachronisms, by projecting the motives and worldview of modern man onto the motives and worldview of pre-modern man, both Muslims and Christians.

Take the first 10 minute segment, dealing with Pope Urban II’s call to the Crusades, including the famous Council of Clermont (1095) where Urban made his case. Urban is repeatedly portrayed as a sly politician wholly indifferent to Christianity and faith, simply interested in aggrandizing his power and authority.

Incidentally, we are never told how Islam “spread”—that Jerusalem (not to mention practically the entire Muslim world today) was ruthlessly conquered—even by the enthusiastic narrator who speaks with somber awe whenever touching upon Muslim prowess. Instead, the narrator informs us that the encroachment of the Turks upon Byzantium was “the perfect opportunity [for Urban] to enhance his political power.” And of course, the “historians” interviewed all agree.

The “British-Pakistani” Muslim historian, Tariq Ali, is repeatedly quoted as something of the final authority on the Crusades in this documentary. Sitting there pompously, he nonchalantly informs us that, if the popes were anything, they were “scheming, manipulating, intriguing” persons, always out to exploit.

So what if it is a historical fact, especially after the battle of Manzikert (1071, a little more than two decades before Urban’s call to the crusades), that the Muslim armies were conquering more Christian land and increasingly terrorizing and persecuting Christians? Or that the Fatimid caliph al-Hakim had recently desecrated and destroyed a number of important churches—such as the Church of St. Mark in Egypt and the Church of the Holy Sepulchre in Jerusalem—and decreed several, even more oppressive than usual, decrees against Christians and Jews? It is in this backdrop that Pope Urban called for the Crusades:
From the confines of Jerusalem and the city of Constantinople a horrible tale has gone forth and very frequently has been brought to our ears, namely, that a race from the kingdom of the Persians [i.e., Muslim Turks]…has invaded the lands of those Christians and has depopulated them by the sword, pillage and fire; it has led away a part of the captives into its own country, and a part it has destroyed by cruel tortures; it has either entirely destroyed the churches of God or appropriated them for the rites of its own religion (from the chronicles of Robert the Monk).

Despite the historically accurate nature of Urban’s less than subtle words, the narrator assures us that Urban’s speech was a “cunningly crafted piece of religious spin, spiced with exaggerated tales of Muslim atrocities against Christian pilgrims living in the Holy Land. It demonized the Turks.”



After all, “we”—the educated, modern, transcendent viewers—know better than that. Surely the Muslims and Turks did not behave that way—despite all the textual/eye-witness testimony to the contrary? Surely Pope Urban was simply the Medieval counterpart of the modern “Islamophobe”?

Next, we get a dramatization, supposedly of Urban, who looks more like a homeless, disheveled, madman, rabidly gesticulating and pontificating about the “wicked race of Saracens.” In other words, the modern viewer is supposed to go away with the view that Pope Urban was a closed-mind, intolerant, jingoistic racist—concepts that may make sense in the 21st century, but had no meaning in the 11th.

Again, the narrator, in a puzzled voice, states that thousands of Christians flocked to Urban’s call—but then he quickly explains their motivation: “prestige and honor.” He then goes on to say “But there was another attraction”—and here I thought he was going to mention sincere, though of course, "misplaced," religious conviction. Not at all; it was the “promise of great riches.”

And just to press the point, Tariq Ali, once again smugly assures us: “They wanted the money [of the Islamic world]. It was as simple as that.” Just in case the viewer doesn’t get the allusion that the crusaders were Western, evil, white imperialists out to seize the Muslims’ Medieval equivalent of oil—gold and treasure.

All of this is anachronistic. Insisting that the pope was out to exploit in order to aggrandize himself, or that the people were motivated by prestige, honor, and riches, and never once mentioning that maybe, just maybe now, both the pope and people were motivated by more sincere convictions (e.g., assisting fellow oppressed Christians) is highly problematic.

Medieval man was not modern man. While all men throughout all time have been prone to hypocrisy, greed, violence, etc., Medieval Christians, as opposed to their 21st century (secularized) counterparts, were, by default, much more guided by faith (whether this faith was misplaced or not is hardly the point).

“Secularism” was never an option; Christians firmly believed in heaven and hell, God and the devil. And these were motives. Thus, for a “history” program to discuss the Crusades without once alluding that the pope and the people may have actually believed that they were fighting for something more than “honor, prestige, and riches”—things that are intelligible within a secular, not religious, paradigm, hence the gross anachronism—is very misleading. One would have expected a channel devoted to “history” to be most on guard against projecting modern views and standards on people who lived a millennium ago.

One need not believe in God and religion; but one should still give them their due when discussing the Medieval world—just as one should give them their due when discussing the Medieval mentality of modern day jihadists.

Oração de Médico e Ressurreição

posted by bibleprobe(R) Homepage, Mass., 07.19.2007


At World Doctor's Conference, Heart Surgeon Relates Astounding Account of a Resurrection from the Dead



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Dr. Chauncey W. Crandall IV

"We quickly rushed the gentleman down to the intensive care unit, and the hospital was by now buzzing about the fact that a dead man had been brought back to life. After a couple of days he woke up. He had an amazing story to tell after I had asked him, 'Where have you been and where were you on that day that you had that massive heart attack? You were gone and we prayed you back to life in Jesus name.'"

Dan Wooding/TN (July 18, 2007)

(MIAMI, FL)—The audience of 120 doctors from 50 countries sat in stunned silence as a renowned heart doctor produced evidence of how, after he had prayed for a patient who had died and was being prepared for the morgue, was brought back to life after prayer.

Dr. Chauncey W. Crandall IV, who serves at the Palm Beach Cardiovascular Clinic in Palm Beach Gardens, Florida, made his dramatic presentation on Friday, July 13th at the 4th Annual World Christian Doctors Network Conference in Miami, Florida.

He produced dramatic evidence that was shown on the screen and then, afterwards, agreed to tell the story to Assist News Service in an interview with Dan Wooding.

The following is the interview as conducted by Dan:

Dr. Crandall began by saying that the dramatic incident took place almost a year ago in West Palm Beach, Florida. "We had a fifty-three year old man who came to the emergency room with a massive heart attack and actually his heart had stopped," he said. "The medical people had worked on him for over forty minutes in the emergency room and then declared him dead.

"They called me in to evaluate the patient towards the end of his treatment where they had unsuccessfully tried to revive him. The nurse was preparing his body to be taken down to the morgue when the Holy Spirit told me to 'turn around and pray for that man.' When the Holy Spirit talks to you, you have to respond. It's sometimes a quiet voice and this was a quiet voice and to honor the Lord I did turn around and I went to the side of that stretcher where his body was being prepared.

"There was no life in the man. His face and feet and arms were completely black with death and I sat next to his body and I prayed, 'Lord, Father; how am I going to pray for this man? He's dead. What can I do?' All of a sudden, these words came out of my mouth, 'Father, God, I cry out for the soul of this man if he does not know You as his Lord and Savior, please raise him from the dead right now in Jesus name.

"It was amazing as a couple minutes later, we were looking at the monitor and all of a sudden a heart beat showed up. It was a perfect beat; a normal beat; and then after a couple more minutes, he started moving and then his fingers were moving and then his toes began moving and then he started mumbling words.

"There was a nurse in the room—she wasn't a Believer—and she screamed out and said 'Doctor Crandall, what have you done to this patient?' And I said, 'All I've done is cry out for his soul in Jesus name.'

"We quickly rushed the gentleman down to the intensive care unit, and the hospital was by now buzzing about the fact that a dead man had been brought back to life. After a couple of days he woke up. He had an amazing story to tell after I had asked him, 'Where have you been and where were you on that day that you had that massive heart attack? You were gone and we prayed you back to life in Jesus name.'

"He said, 'Doctor Crandall, it's the most amazing thing. I was in a dark room and there was no light. It was complete darkness and I felt I was in a casket and I kept repeating that I was so disappointed.' He said the disappointment came from the fact that none of his family, friends or colleagues, had come to visit him. Then he told me, 'All of a sudden, these men came in and they wrapped me up and they threw me in the trash.'

"Dan, he was in hell that day and as he told me that story, I cried out, 'Lord, this gentleman needs to accept You as Lord and Savior.' I then explained the salvation message to this man as he sat in that bed and I held his hand and I cried out, 'Father God, in the name of Jesus, I pray that this man accepts you as his Lord and Savior right here in the intensive care unit.' He held out his hand and accepted Christ as his Savior with tears rolling down from his eyes and now he's a child of God.

"I told him, 'You never have to be thrown in the trash into total darkness now. The life of Christ is in you and the light of the kingdom of Heaven is on you now."

I asked Dr. Crandall if there had been any brain damage to the patient.

"No there was no brain damage at all; his brain was completely normal," he said. "I was most concerned about his hands because his fingers were completely black and he had some numbness in his fingers and his feet, but now that is totally resolved."

I asked Dr. Crandall if he could give the name of the man and he said he couldn't as the patient had requested that it would not be revealed.

"All I can say is that he was fifty-three years old and he was a car mechanic," he said. "He had a family who were Believers, but he left them twenty years ago because he didn't believe in the Lord. His family continued to pray for twenty years for his salvation, and his ex-wife was on her hands and knees praying for the salvation of her ex-husband, who came to know the Lord that day."

I then asked the doctor if he had seen other similar miracles in his practice.

"I've been witness to three cases of people being raised from the dead," he said. "One other case was when another patient came to the hospital with a massive heart attack. It was on the very day that I received the Baptism of the Holy Spirit and I'd been praying for weeks that I would receive this mighty baptism that the Lord can give us. We were working on this patient that came in again with a massive heart attack and who didn't survive in the operating room.

"All of a sudden, that Baptism of the Holy Spirit hit me and I started speaking in a spiritual language and crying over this patient who, in the operating room theater, had passed away. And then, within five or ten minutes, the heartbeat came back and life came back to this patient. Once again, the nurses who are not Believers looked at me as if to say, 'There goes Doctor Crandall on another case."

I concluded the interview by asking Dr. Crandall what he would like to say to doctors who do not believe in supernatural healing.

"I would just like to say to my colleagues and physicians out there, that the Lord is real. We've seen many miracles and we pray for our patients daily. There is not one week that goes by that we don't see a mighty miracle in our office. The people need this; they need the power of Christ in their life and they need the power of Christ for healing.

"I would just encourage my fellow doctors to get involved in a church, meet with a minister, and attend a healing service run by people that believe in the power of Jesus Christ. We love our colleagues in medicine—we pray for them."

Read about more real miracles and angel visits, here:
http://bibleprobe.com/miracles.htm

domingo, abril 12, 2009

Não Há Outra Esperança Para a Humanidade

1 Coríntios 15:14
E, se Cristo não foi ressuscitado, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.

Billy Graham entrou na sala e esperou. Estar na presença de um tão grande estadista era suficientemente perturbador, mais ainda quando se é um jovem evangelista. O que é que Conrad Adeneur haveria de querer falar com um evangelista americano?

O chanceler entrou, sentou-se e começou a conversar com Billy Graham. À medida que a conversa avançava, Graham ia ficando mais à vontade. A meio da conversa, o chanceler fez uma pausa, olhou para o evangelista, olhos nos olhos, e fêz-lhe esta pergunta:

"Sr Billy Graham, você acredita mesmo que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos?"

Billy sentiu o coração a bater mais depressa. Este era um dos momentos altos da conversa. Era preciso falar sem medos e demonstrar a importância da ressurreição do Senhor. Billy deu um grande suspiro e respondeu o melhor que pôde:

"Senhor chanceler, se eu não acreditasse na ressurreição de Jesus Cristo, eu não teria evangelho para anunciar".

O chanceler fêz uma pausa, caminhou para o fundo da sala , olhou através da janela para as ruínas ainda visíveis da Alemanha dos anos 60, e disse:

"Senhor Billy Graham, para além da ressurreição de Jesus Cristo, eu não vejo mais nenhuma esperança para a humanidade"

Tão simples e tão verdadeiro. Para além da ressurreição do Senhor Jesus, qual é a esperança que genuinamente alimenta a alma? Dinheiro, fama, popularidade junto ao género oposto, posição social? Aquilo que o mundo tem de melhor para oferecer não é suficiente para preencher o vazio com a forma do Senhor Jesus presente em todo o ser humano.

Durante os anos 90 surgiu uma banda com o nome de Nirvana que arrasou as tabelas músicais um pouco por todo o mundo. A sua popularidade fêz deles ícones de uma era, sendo mesmo pioneiros (a par dos Pearl Jam, Stone Temple Pilots, Soundgarden e alguns outros) de um novo tipo de música baptizada de "grunge". Ainda me lembro das horas que eu e amigos meus passávamos a tocar músicas deles com as nossas guitarras.

Músicas como "Polly", ou "Smells Like Teen Spirit" ou "About a Girl" tornaram-se lemas de uma geração. O seu vocalista Kurt Cobain era o novo Jim Morrison. Milhares seguiam a sua música e as suas letras bastante introspectivas.

Kurt tinha tudo o que o mundo tinha para oferecer. Ele era popular, era rico, era famoso e facilmente poderia ter o que quisesse. No entanto a 8 de Abril de 1994 o corpo de Kurt foi encontrado por um electricista na sua casa em Lake Washington. Uma carta foi encontrada junto do corpo com as seguintes palavras:

"I haven't felt the excitement of listening to as well as creating music, along with really writing . . . for too many years now"

Este jovem (27 anos) músico, rico, famoso, popular e idolatrado por milhões por todo o mundo tinha o melhor que o mundo poderia oferecer mas...... isso não foi suficiente para lhe dar esperança e alegria de viver.

Porquê, pode-se perguntar? Porque enquanto nós não soubermos e aceitarmos aquilo que o Senhor fêz por nós na cruz do calvário, todas as nossas emoções e sensações vão ser insignificantes à luz da eternidade. Tudo aquilo que possamos ter, vêr e fazer, vai ser totalmente nulo se não tivermos a esperança da ressurreição.

Para quê construír um grande império, juntar posses e condicionar a nossa vida de forma a encaixar-mo-nos na sociedade, se tudo aquilo que nós somos vai deixar de existir quando o nosso coração parar? Qual é a esperança de quem trabalha anos e anos a fio para morrer tão ou mais pobre do que quando nasceu?

Mas graças a Deus que o Senhor Jesus Cristo voltou dos mortos. Graças a Deus que o Seu Corpo não viu a corrupção e a decadência, como profetizou o salmista em Salmo 16:10. Graças a Deus que temos uma esperança que transcende a nossa mera existência quotidiana e mecanizada que enfrentámos todos os dias.

Há esperança para o coração abatido, para a alma que busca um propósito, e para aquele que já deixou de sonhar.

Amigo, se tu és uma daquelas pessoas que já não sonhas, ou já não vês para além do caixão, deixa que Cristo acenda em ti a luz da esperança. Se tu até foste uma pessoa que frequentava igrejas e era fiel a missas e cultos, mas que perdeu a fé devido a amargura da vida, deixa que o Senhor Jesus remende aquilo que a vida tem rasgado.

Neste mundo teremos tribulações, disso o Senhor, mas NEle temos paz. Não é uma paz que se vê mas uma paz interior e fortificante. O dia de hoje marca o triunfo do Filho de Deus sobre a morte. Se Ele vive, todos aqueles que esperam a Sua Vinda vão viver com Ele.

É isso que significa a Páscoa.

Termino voltando a citar as palavras do tópico do post: para além da ressurreição do Senhor Jesus Cristo, não há outra esperança para a humanidade.

Um bom dia para ti, e que Deus te abençoe.

sábado, abril 11, 2009

Darwin atacado por cães e gatos

Qualquer pessoa qualificada para distinguir pegadas de animais (quer seja um iniciante ou um "expert") sabe distinguir entre pegadas de gato e pegadas de cão. Os cães deixam impressões de unhas nas suas pegadas enquanto que os gatos não.

Isto pode não parecer importante, mas é mais uma das muitas evidências que mostram que quem se sujeita ao darwinismo fá-lo por motivos ideológicos e não científicos.

Os gatos têm unhas retráteis e os cães não. Os cães dependem dos seus dentes para caçar enquanto que os gatos dependem maioritariamente das suas patas. O cão usa as suas garras como forma de o ajudar a andar, correr, cavar, segurar uma presa e coçar-se. As suas unhas não precisam de ser afiadas como as unhas dos gatos.

O que é espantoso no design dos gatos é que quando as suas unhas não estão a ser usadas, elas retraem-se como forma de as proteger. O gato ejecta-as posteriormente quando está a caçar, a defender-se, a subir superfícies complicadas ou quando ele as quer afiar. Isto requer músculos especializados que estendam as garras como uma navalha quando o gato quer usá-las, e uma área especialmente arquitetada de forma a conter as mesmas unhas quando o gato já não necessita delas.

Depois de se termos uma ideia parcial do que é o mecanismo das garras dos gatos, deixando de fora a composição química que controla a auto-reparação, crescimento e refrigeração dos músculos que controlam a retrabilidade das mesmas, que tal se um evolucionista vos disser que todo este sofisticado sistema é o resultado de milhões de anos de forças aleatórias? Absurdo, certo? Mas é exactamente isso que os evolucionistas acreditam.

É um absurdo assumir-se que toda esta sofisticação é o resultado do acaso.

O que é que os gatos faziam antes de terem "evoluído" a espantosa característica das unhas retráteis? Provavelmente eles comportavam-se como os cães. Se esse é o caso, então porque é que evoluíram, uma vez que os cães parecem estar a sobreviver muito bem sem as unhas retráteiss? O que é que os fêz evoluir esse mecanismo sofisticado, e como é que a fada madrinha da evolução (a não-inteligente mãmã natureza) soube colocar os músculos certos para a função certa, na altura certa? Foi por acaso que estes músculos e a área que contém as unhas retraídas apareceram ao mesmo tempo?

Reparem numa coisa: todo este sistema tinha que estar 100% funcional desde o princípio. Imaginem que os músculos para retrair as unhas "aparecem" (evoluem) do nada. Onde é que as unhas iriam ficar? Os músculos e a área que contém as unhas retraídas tinham que aparecer ao mesmo tempo.

Como é que isso aconteceu? Pior, como é que o gato se movimentava durante o suposto processo evolutivo

Estas pergunta assumem que a direcção da suposta evolução foi de um animal com as patas como o cão para um animal com as patas como o gato, mas como já nós todos sabemos o quão maleável o mito darwinista é, talvez a evolução tenha sido na direcção contrária. (Tudo é possível com a evolução) O que isto implica é que um animal com unhas retráteis evolui para um animal com unhas não-retráteis. Como é que isso aconteceu?

Conclusão:
Qualquer que seja o ângulo que se pegue nesta suposta evolução, as "explicações" são mais especulativas que explicativas. A teoria da evolução é uma afronta a razão e a ciência, mas pessoas inteligentes ainda a subscrevem alegremente. Nisto se confirma nelas o que Deus disse há cerca de 2000 anos: "Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos" (Romanos 1:22)

Tanto os gatos e os cães (ou o tipo básico a partir do qual gatos por um lado e cães por outro se diversificaram) apareceram completamente funcionais e operacionais. As unhas do cão funcionam perfeitamente segundo o propósito para o qual elas foram criadas, o mesmo se passando com os gatos. Não houve nenhuma evolução ridícula de unhas fixas para unhas retráteis porque não houve evolução nenhuma em nenhum lugar do universo (excepto na mente dos ateus).

Modificado a partir do original de John Hinton:
"Cat and Dog Paws: Things That Make Evolutionists Look Stupid"

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