segunda-feira, março 21, 2011

Humanos e macacos glorificam o Criador

Os historiadores naturais têm tendência de separar o homem da natureza. Aristóteles, Descartes e Kant, por exemplo, sentiam que o Homem era uma criatura distinta do resto da vida. Stephen Jay Gould, o falecido evolucionista marxista, lamenta esta situação extraordinariamente comum nas tentativas de unificarem as teorias:

Gould vê uma tendência dos historiadores naturais de separar o Homem da natureza. Gould está correcto e esta é de facto a importância dos macacos para a Teoria da Mensagem. Os macacos impedem as tentativas de se separar o Homem da natureza: eles unem o Homem à natureza.

Os macacos possuem inúmeras semelhanças com o ser humano e eles mostram que nós fazemos parte desta colecção unificada de "objectos" biológicos. Nós somos parte da Mensagem e como tal, nós temos que recolher as mesmas conclusões àcerca das nossas origens.

Os macacos mostram de forma bem visível que o Criador da diversidade biológica existente na Terra e o Criador do Homem é o Mesmo. O Nosso Criador é o Autor desta Mensagem Biótica.

O evolucionista Kenneth Miller afirma:

A grande questão emotiva entre os criacionistas é a evolução humana. É seguro afirmar que todos os seus argumentos prévios existem apenas e só para suportar a noção de que os seres humanos não estão de forma alguma conectados aos outros animais.
(Kenneth Miller, "Answers to the Standard Creationist Arguments", 1982, páginas 9 e 10)
Miller está totalmente enganado. Os criacionistas não afirmam que os seres humanos não estão de forma alguma conectados aos outros animais. Pelo contrário, Deus diz:
Eu [DEUS] fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu grande Poder e com o Meu Braço estendido.
Jeremias 27:5
Nós defendemos que todos os organismos estão de facto unidos uns com os outros, mas por design e não por descendência comum. Esta sempre foi a forma de pensar dos criacionistas.

É precisamente por este ter sido o pensamento cristão desde o início que a descoberta de macacos por parte dos europeus cristãos não causou nenhum tumulto.

Sir Peter Medawar escreveu em 1983::
Seria de acreditar que a descoberta destes meio-animais, meio-humanos [os macacos] tivesse assustado e afectado as pessoas de um modo profundo - isto mostra a ligação entre os animais e os humanos. No entanto a literatura da época não mostra evidência alguma de tais declarações assustadas.
(Sir Peter Medawar, "The Evidences of Evolution", 1983, página 103)

Conclusão:

Os evolucionistas são muitas vezes culpados da falácia genética. Eles imputam aos criacionistas motivações que, para além de serem falsas, são irrelevantes. Uma dessa supostas sinistras motivações é a de "separar" o Homem da natureza. Segundo os evolucionistas, a existência dos macacos "refuta" as pretensões cristãs.

O que os evolucionistas não entendem é que nenhum cristão alguma vez alegou a inexistência de ligação entre humanos e macacos. A diferença entre a fé cristã e a fé evolucionista é que, enquanto esta última alega que os seres humanos e os macacos tem um parente comum, a Bíblia diz que ambos possuem Um Designer Comum.

A existência de macacos não é argumento contra a exclusividade da existência humana uma vez que, para além de ter uma componente física, o ser humano é criado à Imagem e Semelhança de Deus. Esta é a "separação" que a Bíblia faz entre os animais e o ser humano.

Mas ao nível físico (a nossa bioquímica, anatomia, etc) nós somos bastantes parecidos e essas semelhanças apontam para o Criador e não para Darwin.


Modificado a partir do livro "The Biotic Message", página 324

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