sexta-feira, março 11, 2011

A Medicina e a "normalidade" do comportamento homossexual

(Fonte)

Alguns comentários médicos

Autores desse relatório: John Shea,MD, FRCP (C), Radiologist; John K. Wilson MD, FRCP (C), Cardiologist; Paul Ranalli MD, FRCP (C), Neurologist; Christina Paulaitis MD, CCFP, Family Physician; Luigi Castagna MD, FRCP (C), Paediatric Neurologist; Hans-Christian Raabe MD, MRCP MRCGP Internist; W. André Lafrance MD, FRCP (C), Dermatologist

1. Antecedentes.

Apesar da impressão dada pela mídia, o número real de homossexuais é bastante pequeno. Essencialmente, todas as pesquisas mostram que o número de homossexuais seja somente de 1-3% da população. O número de homossexuais vivendo em ‘parcerias de direito comum’ é até menor, somente 0.5% dos pares. Isso constrasta com 70% de todas as famílias com um casal casado. A pressão para introduzir casamentos do mesmo sexo vem de uma muito pequena parte da sociedade.

• De acordo com as Estatísticas do Canadá, 1.3% dos homens e 0.7% das mulheres consideraram-se homossexuais.
(www.statcan.ca/Daily/English/040615/d040615b.htm)

• Estudos recentes em muito diferentes países mostram que a prevalência da homossexualidade é menos que 3% da população: Em um estudo nos EUA, a prevalência da homossexualidade era estimada ser 2.1% dos homens e 1.5% das mulheres. (Gilman SE. Am J Public Health. 2001; 91: 933-9.) Um outro estudo dos EUA estimou a prevalência da população lésbica adulta ser 1.87% (Aaron DJ et al. J Epidemiol Community Health. 2003; 57 :207-9.) Em uma recente pesquisa Britânica, 2.8% dos homens foram classificados como homossexuais (Mercer CH et al. AIDS. 2004; 18: 1453-8). Em um recente estudo holandês 2.8% dos homens e 1.4% das mulheres tinham tido parceiros do mesmo sexo. (Sandfort TG et al. Arch Gen Psychiatry. 2001; 58 :85-91.) Em um estudo neozelandês, 2.8% dos jovens adultos foram classificados como homossexuais ou bissexuais. (Fergusson DM et al. Arch Gen Psychiatry. 1999; 56 : 876-80)

• Em 2001, havia mais de 8.3 milhões de famílias no Canadá, dos quais aproximadamente 6 milhões (70%) eram casais casados e 1.1 milhões casais em direito comum. O censo de 2001 foi o primeiro a fornecer dados sobre parceiras do mesmo sexo. Um total de 34,200 pares (ou 0.5% de todos os pares) identificou-se como pares do mesmo sexo em direito comum. (www.statcan.ca/Daily/English/021022/ d021022a.htm)

2. Riscos à saúde do estilo de vida homossexual.

A mídia retrata o estilo de vida homossexual como feliz, saudável e estável. Porém, o estilo de vida homossexual é associado com um grande número de muito sérias conseqüências à saúde física e emocional. Muitos relacionamentos homossexuais ‘comprometidos’ só sobrevivem uns poucos anos.

Isso levanta dúvidas se as crianças educadas em famílias do mesmo sexo estão sendo educadas em um ambiente protetor.

A. Há taxas muito altas de promiscuidade sexual entre a população homossexual com curta duração de relacionamentos ‘comprometidos’.

• Um estudo de homens homossexuais mostra que mais de 75% dos homens homossexuais admitiram terem sexo com mais de 100 diferentes homens em toda sua vida: aproximadamente 15% reclamaram ter tido 100-249 parceiros sexuais, 17% reclamaram 250-499, 15% reclamaram 500-999 e 28% reclamaram mais de 1,000 parceiros sexuais por toda a vida. (Bell AP, Weinberg MS. Homosexualities. New York 1978).
• Promiscuidade entre mulheres é menos extrema, mas é ainda maior do que entre mulheres heterossexuais. Muitas mulheres ‘lésbicas’ também têm sexo com homens. Mulheres lésbicas eram mais do que 4 vezes mais prováveis de ter tido mais do que 50 parceiros machos por toda a vida do que mulheres heterossexuais. (Fethers K et al. Sexually transmitted infections and risk behaviours in women who have sex with women. Sexually Transmitted Infections 2000; 76: 345-9.)

• Bem mais altas taxas de promiscuidade são observadas mesmo dentro de relacionamentos gays ‘comprometidos’ do que no casamento heterossexual: Na Holanda, relacionamentos homossexuais masculinos permancem, em media, 1.5 anos, e homens gays têm uma média de oito parceiros por ano fora de seus supostos relacionamentos “comprometidos”. (Xiridou M, et al. A contribuição de parcerias estáveis e casuais à incidência da infecção do HIV entre homens heterossexuais em Amsterdam. AIDS. 2003; 17: 1029-38.) Homens gays têm sexo com algum outro que seu parceiro primário em 66% dos relacionamentos no interior do primeiro ano, saltando para 90% dos relacionamentos depois de cinco anos. (Harry J. Gay Couples. New York. 1984)

• Em uma pesquisa online entre aproximadamente 8,000 homossexuais, 71% dos relacionamentos do mesmo sexo permaneceram menos do que oito anos. Somente 9% dos relacionamentos do mesmo sexo permaneceram mais do que 16 anos. (2003-2004 Gay & Lesbian Consumer Online Census; www.glcensus.org)

• As altas taxas de promiscuidade não são surpreendentes: autores gays admitem que a ‘liberação gay foi baseada … na irmandade sexual da promiscuidade’. (Rotello G. Sexual Ecology. New York 1998)

B. Entre homossexuais, práticas sexuais de mais alto risco tais como sexo anal são muito comuns.

• A maioria dos homens homossexuais (60%) engaja-se em sexo anal, freqüentemente sem preservativos e mesmo que saibam que são HIV positivo. (Mercer CH et al. Prevalência crescente de parcerias masculinas homossexuais e práticas na Grã-Bretanha 1990-2000. AIDS. 2004; 18: 1453-8) Como resultado, um grande número de doenças são associadas com o intercurso anal, muitas das quais são raras e mesmo desconhecidas na população heterossexual tais como: câncer anal, Chlamydia trachomatis, Cryptosporidium, Giárdia lamblia, vírus da Herpes simples, HIV, vírus papilloma humano, Isospora belli, Microsporidia, Gonorréia, Sífilis, Hepatite B e C e outras. (www.netdoctor.co.uk; www.gayhealthchannel.com; )

• Há um significante aumento no risco de contrair HIV quando se engajando em sexo anal. Jovens homens homossexuais na idade entre 15-22, que já tiveram sexo anal têm cinco vezes maior risco de contrair HIV do que aqueles que nunca se engajaram em sexo anal. (Valleroy L, et al. HIV prevalence and associated risks in young men who have sex with men. JAMA. 2000; 284: 198-204.)

• O termo ‘barebacking’ refere-se ao intencional sexo anal inseguro. Em um estudo de homens gays HIV-positivo, a maioria dos participantes (84%) reportou engajar-se em barebacking nos últimos três meses, e 43% dos homens reportaram recente sexo desprotegido com um parceiro que mais provavelmente não está infectado com HIV, portanto botando um outro homem em risco de contrair o HIV. (Halkitis PN. Intentional unsafe sex (barebacking) among HIV-positive gay men who seek sexual partners on the Internet. AIDS Care. 2003; 15: 367-78.)

• Enquanto muitos homossexuais estão cientes do risco do HIV, um grande número não está ciente do risco de contrair DST’s não-HIV, muitas das quais têm sérias complicações ou podem não ser curáveis. (K-Y lubricant and the National Lesbian and Gay Health Association survey)

• Enquanto ‘sempre’ o uso de preservativo reduza o risco de contrair HIV por volta de 85%, Preservativos, mesmo quando usados em 100% do tempo, falham em dar níveis adequados de proteção contra muitas das DST’s não-HIV tais como Sífilis, Gonorréia, Chlamydia, Herpes, verrugas genitais e outras. O único sexo seguro é, com exceção da abstinência, monogamia mútua com um parceiro não infectado. (Sex, Condoms, and STDs: What We Now Know. Medical Institute for Sexual Health. 2002)

C. Homossexuais têm taxas muito altas de infecções sexualmente transmitidas tais como HIV que representam uma maior carga ao serviço de saúde.

• Mais de 70% de todos os diagnósticos de AIDS no Canadá em adultos sobre a idade de 15 depois de junho de 2004 foram em homens homossexuais (13,019 fora de 19,238). 60% de todos os testes de HIV positivo são encontrados em homens homossexuais. Isso contrasta com simplesmente mais de 15% de todos os testes HIV positivos que são devidos ao contato heterossexual. (Public Health Agency of Canada. HIV and AIDS in Canada. November 2004).

• O recentemente observado dramático aumento na sífilis em muitas grandes cidades tais como Los Angeles, San Francisco, mas também em Londres e Manchester, no Reino Unido são na maioria observados em homens homossexuais. (Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Tendências em primária e secundária sífilis e infecções de HIV em homens que têm sexo com outros homens. MMWR 2004; 53: 575-8. and Nicoll A. Are trends in HIV, gonorrhoea, and syphilis worsening in western Europe? BMJ 2002; 324:1324-7.)

D. Há taxas elevadas de doenças mentais entre a população homossexual comparada à população geral. Muitos estudos mostram muito mais altas taxas de doenças psiquiátricas, tais como depressão, tentativas de suicídio e abuso de drogas entre homossexuais do que entre a população geral. O estilo de vida homossexual é associado com uma expectativa de vida abreviada em mais de 20 anos.

• Em um estudo na Nova Zelândia, dados foram recolhidos em uma amplitude de doenças psiquiátricas entre jovens gays, lésbicas e bissexuais. Na idade de 21, homossexuais e bissexuais estavam em quatro vezes maior risco de maior depressão e desordem de conduta, cinco vezes maior risco de dependência de nicotina, duas vezes maior risco de abuso ou adição de substância e seis vezes mais prováveis de ter tentado o suicídio. (Fergusson DM et al. Is sexual orientation related to mental health problems and suicidality in young people? Arch Gen Psychiatry. 1999; 56: 876-80.)

• Em um recente estudo norte-americano da saúde mental dos homossexuais, foi encontrado que homens gays e bissexuais tinham um risco aumentado em três vezes de maior depressão e cinco vezes maior risco de desordem do pânico. Eles eram três vezes mais prováveis a avaliar sua saúde mental como somente ‘moderada’ ou ‘pobre’ e para experimentar altos níveis de sofrimento. Mulheres gays e bissexuais tinham um risco de quase quatro vezes mais de desordem de ansiedade geral e ambos grupos eram mais do que três vezes mais prováveis do que a população geral a exigir tratamento em um ambiente de saúde mental. (Cochran S. et al. Prevalence of mental disorders, psychological distress, and mental health services use among lesbian, gay, and bisexual adults in the United States. J Consult Clin Psychol. 2003; 71 :53-61.)

• É reclamado que as altas taxas de doenças mentais entre homossexuais são resultado de ‘homofobia’. Porém, mesmo na Holanda, que tem sido bem mais tolerante aos relacionamentos do mesmo sexo e que recentemente legalizou os casamentos do mesmo sexo, altos níveis de doença psiquiátrica, incluindo maior depressão, desordem bipolar (‘depressão maníaca’), agorafobia , desordem compulsiva obsessiva e adição de drogas são encontradas. (Sandfort TG, et al. Same-sex sexual behavior and psychiatric disorders: findings from the Netherlands Mental Health Survey and Incidence Study (NEMESIS). Arch Gen Psychiatry. 2001; 58 :85-91.)

• Além disto, se a ‘homofobia’ e preconceitos foram a causa das altas taxas de desordens psiquiátricas e tentativas de suicídio entre homossexuais, alguém similarmente esperaria encontrar mais altas taxas de suicídio e suicídio entre minorias étnicas expostas ao racismo. Porém, isso não é usualmente o caso.

• Em um estudo em Vancouver, a expectativa de vida na idade dos 20 anos para homens gays e bissexuais é de 8 a 20 anos menos do que para todos homens. Se o mesmo padrão de moralidade continuasse, estima-se que aproximadamente metade dos homens gays e bissexuais atualmente na idade dos 20 anos não atingirão seu 65º aniversário. (Hogg RS et al. Modelling the impact of HIV disease on mortality in gay and bisexual men. International Journal of Epidemiology.1997; 26:657-61)

3. Homossexualidade e pedofilia.

Quaisquer tentativas de legalizar o casamento gay deveriam estar ciente do vínculo entre homossexualidade e pedofilia. Enquanto a maioria dos homossexuais não estão envolvidos com pedofilia, é de grave preocupação que há um desproporcionalmente muito maior número de homossexuais entre pedófilos e uma coincidência entre o movimento gay e o movimento para tornar a pedofilia aceitável

• Um exemplo histórico bem conhecido sobre o vínculo entre homossexualidade e pedofilia é encontrado na Grécia antiga. A mitologia grega é saturada com histórias de pedofilia e o a literatura grega antiga glorifica a pedofilia. O grupo etário de meninos que eram usados para o ‘prazer sexual’ era provável no limite de 12-17. A prostituição masculina era muito comum com bordéis em que garotos e homens jovens ficavam disponíveis. Há evidência de um extensivo comércio de garotos. (Churchill W. Homosexual Behavior among Males. Hawthorn. New York. 1967)

• Há vínculos entre pedofilia e homossexualidade. O cientista político Prof. Mirkin escreveu em um jornal que: ‘organizações pedófilas eram originalmente parte da coalizão gay/lésbica …’ (Mirkin H. The pattern of sexual politics: feminism, homosexuality and pedophilia. Journal of Homosexuality 1999; 37: 1-24.). Há um coincidência entre o ‘movimento gay’ e o movimento para tornar a pedofilia aceitável através de organizações tais como a Associação Norte Americana de Amor Homem/Menino (NAMBLA), como admitida por David Thorstad, co-fundador do NAMBLA escrevendo no Journal of Homosexuality. (Thorstad D. Man/boy love and the American gay movement. Journal of Homosexuality. 1990; 20 : 251-74)

• O número de homossexuais em essencialmente todas as pesquisas é menor que 3%. (As estatísticas do Canadá descobriram que somente 1% da população se descreveu como homossexual.) Porém, a percentagem de homossexuais entre pedófilos é 25%. (Blanchard R et al. Fraternal birth order and sexual orientation in pedophiles. Archives of Sexual Behavior 2000; 29: 463-78.) Portanto, a prevalência da pedofilia entre homossexuais é cerca de 10-25 vezes mais alta do que alguém esperaria se a proporção de pedófilos fosse igualmente distribuída no interior das populações heterossexuais e homossexuais.

4. ‘Casamento Gay’.

Ativistas gays reclamam que não há diferença entre crianças educadas em um lar homossexual em oposição a uma família heterossexual. Porém, essencialmente todos os estudos que mostram que não há nenhuma diferença foram criticados por causa de pobre qualidade de pesquisa. Apesar das desvantagens, os estudos parecem sugerir que as crianças educadas por pais do mesmo sexo podem ser mais sexualmente promíscuas e mais prováveis de se tornarem homossexuais.

• Em uma análise de todos os estudos que objetivam descobrir nenhuma diferença entre crianças educadas em famílias por pais do mesmo sexo e pais de diferente sexo, maiores falhas metodológicas foram notadas. Por exemplo, os estudos têm muito pequenos tamanhos de amostras, seleção de amostra induzida, ou falta de grupos de controle. (P. Morgan, Children as Trophies? Christian Institute. Newcastle upon Tyne, 2002)

• Apesar das limitações dos estudos de paternidade do mesmo sexo algumas diferenças são encontradas. Crianças educadas com pais do mesmo sexo são mais prováveis de se tornarem sexualmente promíscuas e são mais prováveis de se tornarem elas mesmas homossexuais. (Riggs SC. Coparent or Second-Parent Adoption by Same-Sex Parents. (letter) Pediatrics 2002; 109: 1193-4.)

• Porém, a principal preocupação permanece a inerente instabilidade de casamentos do mesmo sexo. Na pesquisa holandesa mencionada acima, a duração média de uma parceria ‘comprometida’ homossexual foi de somente 1.5 anos. Na mencionada pesquisa de quase 8,000 gays, 71% dos relacionamentos não permaneceram por 8 anos. Além disto, violência entre parcerias homossexuais é duas ou três vezes mais comum do que em relacionamentos heterossexuais. Um tal ambiente não fornece estabilidade requerida para se educar crianças. O ex-homossexual Stephen Bennett que é casado com sua esposa e tem dois filhos declara: ‘Garantir aos homossexuais o direito de se casarem ou adotarem crianças é deliberadamente criar famílias disfuncionais.’

5. Evidência biológica a respeito do desenvolvimento de gênero.

Apesar de toda a impressão dada pela mídia, a homossexualidade não é uma condição inteiramente inata nem é imutável. O assim-chamado ‘gene gay’ nunca foi encontrado. Há estudos que mostram que é possível mudar a orientação sexual de predominantemente homossexual para predominantemente heterossexual.

• Uma recente revisão por autores simpáticos ao movimento gay mostra claramente que o desenvolvimento homossexual não pode ser somente determinado por genes. Evidência da biologia mostra claramente que gays não nascem simplesmente dessa forma. As influências ambientais representam um significante papel no desenvolvimento da identidade de gênero e comportamento sexual. (Bailey JM. Biological perspectives on sexual orientation. In: Garnets LD and Kimmel DC: Psychological perspectives on lesbian, gay, and bisexual experiences. Columbia University Press, New York. 2003)

• Não há qualquer evidência convincente para um ‘gene gay’. Realmente, se houvesse um ‘gene gay’, aqueles que carregassem ele provavelmente estariam em uma desvantagem no no processo de evolução da seleção natural: ‘Se houvesse um gene gay’ esse gene causaria um problema significante: a homossexualidade é associada com baixa fertilidade, realmente se um homossexual tem somente sexo com pessoas do mesmo sexo, ele não terá prole.’ (Bailey JM. Biological perspectives on sexual orientation. 2003)

• Uma forma de descobrir se uma condição é geneticamente determinada é examinar o comportamento de gêmeos idênticos (quem tem o mesmo material genético) e comparando-os com gêmeos não-idênticos. È assumido que gêmeos crescem no mesmo ambiente. Havia vários estudos investigando se os irmãos gêmeos de homens homossexuais são também homossexuais. Concordância (ambos gêmeos idênticos sendo homossexuais) foi encontrada em somente 25-50% de pares de gêmeos idênticos. ‘Genes’, portanto, não podem explicar inteiramente orientação homossexual e comportamento. (Pillard RC and Weinrich JD. Evidence of familial nature of male homosexuality . Archives of General Psychiatry. 1986: 42; 808-12. King M and McDonald E. Homosexuals who are twins. A study of 46 probands. British Journal of Psychiatry. 1992; 160: 407-9.)

• Recentemente, um estudo foi publicado pelo Professor Spitzer, um proeminente psiquiatra. Ele é visto com um campeão histórico de ativismo gay por representar um papel chave na remoção da homossexualidade do manual psiquiátrico de desordens mentais em 1973. Em seu estudo, ele examinou se uma orientação predominantemente homossexual, determina, em indivíduos, resposta à terapia. Ele examinou 200 entrevistados de ambos gêneros que reportaram mudanças de orientação homossexual para heterossexual, permanecendo 5 anos ou mais. Ele escreve: ‘Embora inidicalmente cético, no curso do estudo, o autor se tornou convencido da possibiliade de mudança em alguns homens gays e lésbicas.’ Embora exemplos de mudança "completa" na orientação não fosse comum, a maioria dos participantes reportou mudança de uma predominantemente ou exclusivamente orientação homossexual antes da terapia para uma predominantemente ou exclusivamente orientação heterossexual no ano passado como um resultado de terapia reparativa.

Esses resultados pareceriam contradizer a posição de enunciados das maiores organizações de saúde mental nos Estados Unidos, que reclamam que não há base científica em acreditar que a psicoterapia efetiva em endereçar a atração do mesmo sexo. (Spitzer RL. Can some gay men and lesbians change their sexual orientation? 200 participants reporting a change from homosexual to heterosexual orientation. Arch Sex Behav. 2003; 32: 403-17; discussion 419-72. – further evidence see www.narth.com)

6. Benefícios do casamento tradicional.

Há significantes benefícios do casamento (heterossexual) para o indivíduo e a sociedade. Casais casados heterossexualmente são, em média, mais saudáveis, têm menores problemas psicológicos e vivem mais do que indivíduos coabitantes ou solteiros. A política do Governo, portanto, deveria apoiar e fortalecer o casamento heterossexual.

• Em análises pelo Professor Oswald, Professor de Economia na Universidade Warwick, Reino Unido, descobriu-se que o casamento reduz a mortalidade. O excesso de mortalidade de homens que não são casados é similar ao excesso de mortalidade por fumo. O casamento tem um efeito muito mais importante na longevidade do que o rendimento. Para homens, o efeito é positivo e substancial. Quase exatamente compensa as grandes (negativas) conseqüências do fumo. Para mulheres, o efeito é aproximadamente metade da proporção do efeito de fumar.

• O casamento é associado com maior felicidade, menor depressão, menor abuso de álcool e menor fumo. O casamento fornece um efeito benéfico em termos de reduzir o abuso de álcool especialmente para homens e reduzir depressão tanto em homens quanto em mulheres.

• Benefícios à saúde do casamento parecem ser limitados ao casamento. A coabitação não confere o mesmo grau de benefício do casamento. O casamento formal parece mesmo ser importante. Em uns poucos estudos que comparam o casamento e a coabitação, os resultados tendem a mostrar um efeito benéfico de estar casado. (Gardner J, Oswald A, Is it Money or Marriage that Keeps People Alive? August 2002. Wilson CM and Oswald AJ: How Does Marriage Affect Physical and Psychological Health? A Survey of the Longitudinal Evidence. (January 2002; both papers available on Prof Oswald’s website – see ‘further reading’)

7. Efeitos adversos do colapso das famílias.

Há uma abundância de evidência ligando o colapso das famílias com muitas conseqüências adversas à saúde para crianças e à sociedade como um todo. A política do Governo, portanto, deveria ser para fortalecer o casamento baseado na família de marido e mulher. ‘Casamentos gays’, com sua inerente instabilidade, contribuirão para muitos efeitos adversos que o colapso da família tem nas crianças e na sociedade como um todo.

• Na origem de muitos dos problemas que nós vemos em crianças e adultos jovens – tais como dificuldades emocionais e comportamentais, performance pobre na escola, abuso de substâncias, sexualidade precoce na adolescência, incluindo gravidez na adolescência e delinqüência juvenil – está o crescimento dramático na dissolução da família e ‘modificação de relacionamento’ de pais, contrariamente a afetar suas crianças (Para uma visão geral ver: Rebecca O’Neill. Experiments in living. CIVITAS. 2002)

• Como um resultado de colapso familiar, crianças têm em media mais doenças incluindo mais alta mortalidade, problemas emocionais (incluindo uma taxa de suicídio mais alta).

• Crianças de famílias rompidas têm performance mais pobre na escola incluindo performance mais pobre em matemática, leitura e escrita.

• Crianças de famílias rompidas são mais prováveis a viver na pobreza. Como resultado de colapso da família, muitas famílias de pais solteiros vivem na pobreza.

• Crianças de famílias rompidas são também mais prováveis de ter problemas com abuso de substâncias e saúde sexual pobre incluindo gravidez na adolescência.

• Além disto, crianças de lares rompidos são mais prováveis de estar se engajando em atividade criminal e são desproporcionalmente mais representados na população carcerária.

• Em um estudo de mais de 170 cidades norte-americanas, um claro vínculo entre taxa de divórcio e crime foi descoberto. Baixas taxas de divórcio eram associadas com taxas reduzidas de crime. (Sampson RJ, Crime in Cities. Tonry & Morris eds., Crime and Justice, Chicago 1992)

Leitura posterior

Health risks of gay sex: www.corporateresourcecouncil.org/white_papers/Health_Risks.pdf
Effects of family breakdown on children and society by CIVITAS, London, UK: www.civitas.org.uk/pdf/Experiments.pdf
Marriage research (by Prof Andrew Oswald): www2.warwick.ac.uk/fac/soc/economics/staff/faculty/oswald/
Therapy of homosexual orientation: www.narth.com (National Association for Research and Therapy of Homosexuality).

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