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sexta-feira, agosto 10, 2012

As mentiras do evolucionista Haeckel

"E disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme à Nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra."
Génesis 1:26

O zoólogo alemão Ernst Haeckel é, provavelmente, mais famoso por defender a teoria da evolução através do argumento de que as criaturas recapitulam o seu passado evolutivo durante o seu desenvolvimento embrionário. Desde os tempos de Darwin que os livros reiteram que as primeiras fases dos embriões, incluindo os embriões humanos, possuem pequenas bolsas que reflectem a fase evolutiva mais parecida com um peixe.

Actualmente, este crença evolutiva está totalmente desacreditada pela ciência, para além de se ter descoberto que os gráficos do evolucionista ateu Haeckel eram parcialmente falsos. A isto acrescenta-se o facto dum novo vídeo online feito a partir de scans 3-D à cara do bebé em desenvolvimento vir a enterrar de modo permanente o falso argumento de Haeckel.

O embriólogo evolucionista Michael Richardson, juntamente com os seus colegas, largaram uma bomba no conceito predominante conhecido como "recapitulação embrionária". Num artigo técnico de 1997, Richardson comparou os desenhos de Haeckel com fotografias reais dos mesmos embriões .1 A comparação revelou que os gráficos de Haeckel eram falsos.

O relatório de Richardson revelou que, de modo a organizar a informação de forma a que os embriões parecessem mais semelhantes nas fases iniciais do desenvolvimento, Haeckel omitiu certas partes dos membros, alterou e escolheu os embriões de certas criaturas.2

Uma vez que Haeckel teve que manipular os dados de modo a que estes se conformassem à teoria da evolução, é seguro afirmar que os embriões - incluindo os humanos - não repetem o seu "passado evolutivo" durante o seu desenvolvimento.

No entanto, e sem surpresa algum, os livros escolares não foram actualizados à medida que a ciência revelava as mentiras de Haeckel. Por exemplo, na edição de 2007 do popular livro universitário de Sylvia Mader, não só está presente uma ilustração muito parecida com a de Haeckel, como também se encontra por lá uma explicação em torno das bolsas embrionárias - por vezes chamadas de "fendas branquiais" por parte dos evolucionistas - e como a sua presença alegadamente é evidência em favor da teoria da evolução.

Mader escreveu:

A dada altura do desenvolvimento, todos os vertebrados possuem uma cauda pós-anal, ao mesmo tempo que exibem bolsas da faringe [inglês: "pharyngeal"]... Nos seres humanos o primeiro par de bolsas torna-se nas amígdalas ao mesmo tempo que o terceiro e quarto par tornam-se no timo e nas glândulas paratireóides. Porque é que vertebrados terrestres desenvolveriam e modificariam tais estruturas tais como as bolsas da faringe que perderam a sua função original? A explicação mais provável é a de que os peixes são ancestrais de outros grupos de vertebrados.3

Mas como é que Mader sabe que tais bolsas "perderam a função original"? Claramente ela não sabe; ela apenas afirma isso tendo como base a sua fé na teoria da evolução - e não tendo como base as observações científicas. Ela lista até as funções cruciais que as bolsas têm no desenvolvimento humano. Uma vez que as bolsas estão organizadas em dobras e possuem funções conhecidas, não há razões científicas para suspeitar que elas reflectem algum tipo de "passado evolutivo." 3

Um novo vídeo online da New Scientist TV, capturado a partir da união de scans feitos durante o primeiro trimestre da gravidez, mostra a transformação espantosa destas bolsas para a cara humana e para a cabeça. As bolsas não revelam qualquer tipo de perda de funções, passado ou presente.

De facto, o subtítulo do vídeo declara:

Um olhar mais atento à animação revela que a face forma-se a partir de 3 características que rodopiam até se ajustarem, encontrando-se no filtro, o sulco acima do lábio superior. A transformação ocorre com precisão exacta e os atrasos podem resultar numa fissura labial ou palatina.4
Esta precisão exacta requereu um Designer Engenhoso na sua génese.

* * * * * * *

No seu zelo de promover a mitologia evolutiva, Haeckel alimentou os seus leitores com gráficos fraudulentos de embriões. O zelo dos adoradores de Darwin perpetuou esta mentira por mais de um século.

Hoje, não só os seus gráficos de embriões são "uma das falsificações mas famosas da História", como se sabe agora que todas as bolsas e uniões do embrião humano são totalmente funcionais, temporizadas de forma precisa, e organizadas de forma intrincada.5

Os dados não-adulterados fornecem-nos a informação correcta: durante o seu desenvolvimento, os embriões dos seres humanos não recapitulam o seu passado evolutivo . Eles passam, sim, por uma transformação coordenada, harmoniosa e engenhosamente precisa - algo que contradiz a noção da mesma ser o efeito de forças aleatórias

Fonte

Referencias

  1. Richardson, M.K. et al. 1997. There is no highly conserved embryonic stage in the vertebrates: implications for current theories of evolution and development. Anatomy and Embryology. 196 (2): 91-106.
  2. van Niekerk, E. 2011. Countering Revisionism—part 1: Ernst Haeckel, fraud is proven. Journal of Creation. 25 (3): 89-95.
  3. Mader, S. 2007. Biology, 9th ed. New York: McGraw-Hill, 97.
  4. Ceurstemont, S. First animation reveals how a face forms in the womb. New Scientist TV. Posted on newscientist.com July 4, 2012, accessed July 11, 2012.
  5. Pennisi, E. 1997. Haeckel's Embryos: Fraud Rediscovered. Science. 277 (5331): 1435. See also Jonathan, M. The Recapitulation Myth. Evolution News. Posted on evolutionnews.org June 29, 2010.

terça-feira, junho 05, 2012

Genes exclusivamente presentes no ser humano são más notícias para o evolucionismo


Será que o cérebro humano evoluiu a partir do cérebro dum animal parecido com um macaco? Duas novas reportagens descrevem quatro genes humanos com o nome de SRGAP2A, SRGAP2B, SRGAP2C, e SRGAP2D, que estão localizados em 3 regiões distintas no cromossoma número 1 (Dennis, M.Y. et al. 2012. Evolution of Human-Specific Neural SRGAP2 Genes by Incomplete Segmental Duplication. Cell. 149: 912-922).

Aparentemente eles desempenham um papel importante no desenvolvimento do cérebro (Charrier, C. et al. 2012. Inhibition of SRGAP2 Function by Its Human-Specific Paralogs Induces Neoteny During Spine Maturation. Cell. 149: 923-935).

A descoberta mais importante talvez seja o facto de 3 dos 4 genes (SRGAP2B, SRGAP2C, and SRGAP2D) se encontrarem unicamente nos seres humanos e em mais nenhum outro mamífero, incluindo os macacos. Embora cada um dos genes partilhe algumas regiões semelhantes, claramente elas são únicas na sua estrutura e funções gerais quando comparadas umas com as outras.

Os evolucionistas alegam que, de alguma forma ou outra, a versão original do gene SRGAP2 , herdado dum ancestral parecido com um macaco, duplicou-se, moveu-se para uma área totalmente distinta do cromossoma 1 e modificou-se de modo a desempenhar novas funções. Isto supostamente aconteceu várias vezes no passado distante depois dos seres humanos se terem divergido do imaginário ancestral entre os humanos e os chimpanzés.

Mas esta mitologia história depara-se agora com problemas graves.

  • Primeiro, quando comparadas umas com as outras, as localizações do gene SRGAP2 no cromossoma 1 são únicas no seu arranjo para a codificação de proteínas e na sua estrutura. Os genes não parecem de todo terem sido duplicados.

O ónus da prova encontra-se do lado dos evolucionistas uma vez que são eles que têm que explicar como é que o suposto gene ancestral foi duplicado, dividido em localizações distintas no cromossoma, reorganizado e alterado de modo a ter novas funções - tudo isto sem perturbar o então existente cérebro do macaco e tudo como efeito de mutações aleatórias.

  • O segundo problema reside na localização exacta das versões B, C e D do gene SRGAP2.

Elas rodeiam o centrómetro do cromossoma, que é uma porção especializada do cromossoma - geralmente perto do centro -, importante para os processos do núcleo da célula, incluindo a divisão celular e a arquitectura cromatina (Thomas, B. Genomes Have Remarkable 3-D Organization. Creation Science Updates. Posted on icr.org November 15, 2012, accessed May 15, 2012).

Como tal, devido à ausência extrema de recombinação, estas duas regiões junto ao centrómetro são incrivelmente estáveis e livres de mutações. Não há qualquer tipo de precedente para a alegação de que os genes podem duplicar para o interior destas sequências super estáveis, muito menos reorganizarem-se posteriormente.

. . . . .

Como seria de esperar, o facto de 3 genes recentemente descobertos estarem presentes só nos seres humanos - ausentes em todos os outros mamíferos conhecidos - tem sido inteligentemente ofuscado por trás da semântica evolucionista.

Claramente, esta descoberta genética importante invalida a evolução humana e mostra que nós fomos criados de forma única "à Imagem de Deus" tal como nos diz o Livre de Génesis.

Fonte


quarta-feira, maio 23, 2012

Cientistas seculares continuam sem respostas

"Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos"

Romanos 1:22


À medida que avançamos no século 21, os cientistas seculares continuam em busca de respostas 100% "naturais" para a origem do universo e para origem da vida neste planeta. Pode-se dizer desde já que não serão bem sucedidos.

A New Scientist é uma publicação britânica popular entre os cientistas e entre o resto da sociedade. Em Julho de 2011 a revista perguntou "Porque é que o universo existe?" e "Porque é que existe algo em vez de nada?" (Gefter, A. 2011. Existence special: Cosmic mysteries, human questions—Existence: Why is there a universe? New Scientist. 2822: 27-28). Uma vez que as explicações Bíblicas não são toleradas, os secularistas vêem-se forçados a sugerir alternativas pouco satisfatórias tais como "se calhar o big bang foi o nada a realizar o que acontece naturalmente." (Ibid, 29)

Mas o mitológico big bang está ele mesmo imerso em problemas científicos (Berlinski, D. February 1998. Was There a Big Bang?). De facto, a mais básica de todas as leis científicas - a lei da causa e efeito (nenhum efeito é superior à sua causa) - torna-se irrelevante se o universo é o resultado do caos, aparecendo e evoluindo por acaso.

Para além disso, convém perguntar: de que é o universo feito? A "ciência" secular desconhece:

O problema é que nós ainda não temos qualquer tipo de pista que nos leve a saber de que é o universo composto.
(Peterson, J. 2000. Universe in the balance. New Scientist. 2269: 27.)
A repórter Amanda Gefter diz:
É uma sorte nós estarmos aqui.
(Gefter, Existence special: Cosmic mysteries, human questions, 27.)
Sem surpresa alguma, a Bíblia ensina-nos uma criação propositada onde o homem, criado à Imagem de Deus, recebeu o domínio sobre toda a criação (Génesis 1:26-28).

. . . .

As "explicações" naturalistas em torno da forma como a vida supostamente surgiu a partir de material inorgânico (abiogénese) não são cientificamente melhores. Actualmente, os evolucionistas imaginam um cenário onde uma molécula primordial - com o nome de replicador ARN (ácido ribonucléico) - de alguma forma construiu-se a ela mesma na "sopa primordial" de Darwin.

Como é normal nas alegações evolucionistas, não há qualquer tipo de evidência geológica em favor da passada existência desta "sopa" ou evidências que demonstrem como tais nucleotídeos reactivos podem se ter acumulado e auto-organizado.

De facto, Michael Marshall reportou: "Mas há ainda um enorme e óbvio problema: de onde surgiu originalmente o ARN?" (Marshall, M. 2011. First life: The search for the first replicator. New Scientist. 2825: 34.) e "A vida deve ter começado com uma molécula simples que conseguia criar cópias dela mesma." (Ibid, 33. (Ver também Figure 28.1 em Chaisson, E. e S. McMillan. 2011. Astronomy Today, 7th ed. Boston: Addison-Wesley, 708.)

"Deve ter" é uma frase gerada a partir da convicção religiosa de que o sobrenatural não existe e como tal "deve" existir uma explicação totalmente naturalista.

Mais à frente no artigo, Marshall lamenta:

Podemos nunca vir a saber com toda a certeza mas alguns caminhos estão a ser explorados. A maioria dos biólogos pensa que deve ter existido algo parecido com uma célula desde o início como forma de conter o replicador e manter as partes componentes unidas.
(Ibid, 35.)
À medida que o conhecimento dos cientistas em torno da complexidade celular continua a escalar (Karp, G. 2010. Cell and Molecular Biology, 6th ed. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, Inc), alguns evolucionistas começam a defender que é pouco realista afirmar que tal entidade tenha surgido por acaso e como efeito de forças aleatórias.

Não é de estranhar, portanto, que eles convenientemente passem por cima dos problemas bioquímicos sofisticados da abiogénese espontânea e simplesmente afirmem que "deve ter existido algo parecido com uma célula desde o início". Problema resolvido!

No entanto, e em termos gerais, pode-se dizer que os evolucionistas estão confiantes que estão na posse da ideia correcta:

Um destes dias, diz [John Sutherland, MRC Laboratory of Molecular Biology], alguém encherá um recipiente com uma mistura de químicos primordiais, e depois de o ter mantido sob as condições certas, observará a vida a emergir. "Essa experiência será feita".
(Marshall, First life: The search for the first replicator, 35.)
Esperem sentados visto que a ciência de ponta demonstra que a vida nunca pode ser o efeito de forças não-inteligentes. Na natureza, a vida biológica só pode vir de outra biológica (e não de elementos sem vida).

A maravilhosa mensagem da Criação não é uma de acaso, tempo e processos naturais, mas sim de propósito e planeamento como parte do Plano de Deus para a humanidade.

Evolucionista à espera que a vida apareça como efeito de forças não inteligentes.


segunda-feira, maio 07, 2012

Problemas com a teoria da evolução

O design das formas de vida foi sempre um problema sério para o naturalismo evolucionista. Até o mais simples organismo unicelular é bastante complexo, com múltiplas partes sofisticadas - cada uma executando funções importantes e todas interdependentes.

As leis da estatística convenceram todos aqueles que se preocuparam em calcular as probabilidades que até algo tão básico como uma molécula proteica, que é uma estrutura unida por centenas de aminoácidos ordenados de forma precisa, nunca poderia surgir como efeito de forças aleatórias (não-pessoais, não-direccionadas e não-inteligentes). Tal molécula proteica é trivial quando comparada com qualquer parte operacional da célula. Quando se aceita que todas estas partes teriam que estar presentes e funcionais desde o princípio, tem que se admitir que a vida é impossível sem Um Designer Inteligente.

De facto, as formas de vida fornecem evidências tão poderosas em favor do design que só aqueles que propositadamente ignoram os dados (2 Pedro 3:5) podem atribuir ao acaso e à selecção natural a origem de sistemas tão complexos.

Todas as formas de vida - desde a bactéria até ao homem - possuem o admirável código ADN, que contém uma "livraria" cheia de informação específica e sem a qual a vida é impossível.

Outro problema fatal para o naturalismo a para a teoria da evolução - que, se chegou a ocorrer, ocorreu no passado - encontra-se na estrutura do registo fóssil, que é o único registo físico da vida que nós temos do passado. Como está a ser cada vez mais admitido pelos meus colegas evolucionistas, o registo fóssil não oferece qualquer tipo de evidência em favor da tese que postula a transformação/evolução dum tipo de animal para outro totalmente diferente uma vez que não há um linha evolutiva inquestionável observável no passado geológico.

Existe variação entre os tipos básicos, mas no mundo actual e no registo fóssil cada tipo é distinto dos outros. Embora a evolução "darwiniana" sempre tenha previsto que as formas transicionais seriam Mais Dia Menos Dia Encontradas (TM), o conceito actual nos círculos evolutivos é o da"evolução rápida" ou "equilíbrio pontual" (punctuated equilibrium).

Esta "nova" tentativa de harmonizar a ciência paleontológica com a teoria da evolução propõe que populações isoladas evoluíram rapidamente - tão rapidamente que não deixaram registo fóssil. Mas se não deixaram evidências, como é que se sabe que houve evolução?

Embora as falhas anti-evolutivas no registo fóssil se encontrem entre cada tipo básico de animal, existem duas enormes falhas em particular que devem ser ressalvadas:

  • A distância evolutiva entre os organismos unicelulares
  • A vasta gama de formas de vida pluricelulares, invertebrados marinhos que se opõem à "evolução rápida".

Na camada rochosa actualmente identificada como Câmbrica (que contém as primeiras aparições da vida multicelular), esponjas, moluscos, trilobitas, estrelas do mar, etc., são encontrados sem qualquer tipo de ancestrais evolutivos. Como diz o militante ateu Richard Dawkins, "até parece que foram plantados ali" (The Blind Watchmaker (1996) p.229).

O fosso que existe entre os invertebrados marinhos e os peixes vertebrados é igualmente imenso. Para tornar as coisas ainda piores para a religião evolucionista, os fósseis de peixe são encontrados no estrato Câmbrico. Se a teoria da evolução (versão darwiniana) fosse verdade, os peixes teriam evoluído de algo, e os invertebrados também.

Os evolucionistas não conseguem identificar os ancestrais (construir linhagens) mas os dados observáveis encaixam-se perfeitamente com o modelo criacionista visto que este propõe que os tipos básicos de vida foram criados totalmente formados e sem qualquer tipo de transição evolutiva.

Conclusão:

As evidências em favor da Criação são maciças e como tal, quem se opõem à mesma, fá-lo por motivos alheios à ciência empírica. Apenas um forte compromisso religioso com o naturalismo e com a militância ateísta podem explicar a fé na teoria da evolução. No entanto, o Criador diz que aqueles que negam as evidências em favor do design estão inexcusáveis. (Romanos 1:20). Não há desculpas para se recusar a existência de Deus.

Se tu pertences ao grupo de pessoas que postula uma causa não inteligente para as formas de vida, fica sabendo que a única pessoa que consegues enganar é a ti mesmo.

Os cientistas há já algum tempo que sabem da existência de verdadeiro design na natureza, mas por motivos não-científicos, não podem defendê-lo publicamente sem serem censurados e/ou atacados. Os filósofos há muito que já estabeleceram o conceito da Primeira Causa por trás da origem do universo.

Portanto, aquelas pessoas em quem tu puseste a tua fé como forma de justificares o teu ódio a Deus, são as mesmas que te dizem que o que acreditas (evolução ateísta) não está de acordo com os dados científicos e lógicos.

Modificado a partir do original


terça-feira, dezembro 20, 2011

Com um atraso de 1400 anos, professores seculares descobrem a intolerância islâmica

É difícil sentir pena dos cientistas seculares que, ignorantes da História, falharam em entender que, ao atacarem o Cristianismo, eles estavam a abrir as portas a uma ideologia muito menos razoável.

Professores da University College London expressaram consternação pelo aumento do número de estudantes de Biologia que boicotam as aulas em torno da teoria darwinista citando como justificação a sua religião.

A oposição levada a cabo pelos estudantes muçulmanos centra-se na sua crença de que o seu deus Alá criou as espécies num acto único.

Steve Jones, professor emérito da universidade de Londres, achou estranho estes estudantes querem estudar Biologia uma vez que ela contradiz as suas crenças religiosas.

Claro que os muçulmanos não levantam oposição à Biologia mas especificamente à teoria da evolução. Steve Jones, como quase todos os militantes evolucionistas, confunde "Biologia" com "Teoria da Evolução".

Ele disse o seguinte ao Sunday Times:

Há alguns anos atrás tive uma ou outra discussão mais acalorada com estudantes que faziam parte de igrejas fundamentalistas. Mas agora a oposição é maioritariamente islâmica.
A ironia deste incidente é que os motivos que levam a presença desses estudantes islâmicos nas universidades inglesas centram-se nos esforços seculares em abrir as portas à imigração maciça.

Vai ser interessante ver a forma que a dissonância cognitiva vai tomar quando os alunos muçulmanos começarem a espancar os professores por motivos de "pureza religiosa" - coisa que eles fazem nos seus países. Suspeito que os nossos bravos professores seculares irão abandonar a sua fé em Darwin antes que consigas dizer "Síntese Neo-Darwiniana".

Olhar para estes incidentes é como olhar para uma novela Lovecraft em tempo real:

Nós apenas vamos abrir esta porta dimensional aqui localizada. Sem dúvida que o que vier do outro lado vai ser amigável e comportar-se de acordo com as nossa crenças.
Sem dúvida que isto vai inspirar um ataque mais fervoroso ao perigo que os criacionistas são para a ciência. Sim, porque sempre que os muçulmanos fazem algo de errado, os secularistas europeus culpam "as religiões" por isso (e não especificamente o islão"). Curioso que quando um Cristão faz algo de errado, eles já não tentam envolver o islão.

Há uma coisa que é preciso levar em conta: as coisas vão-se tornar muito perigosas num futuro próximo. Segundo o registo da História, os muçulmanos não são muito tolerantes e como tal nada nos faz pensar que se irão comportar de um modo distinto na Europa secular.

A única coisa boa disto tudo é que uma substancial parte dos secularistas irá acordar para o que os Cristãos andam a demonstrar há 14 séculos: há uma guerra civilizacional entre o Judaico-Cristianismo e o islão.

Mas também pode ser que os secularistas/esquerdistas tenham tanto ódio ao Cristianismo que prefiram viver como cidadãos de segunda classe na Europa do que restaurar o Cristianismo que por diversas vezes defendeu a Europa da invasão islâmica.


Fonte


quinta-feira, dezembro 08, 2011

Comunicando com as abelhas e fragilizando o darwinismo

Cercaram-me como abelhas, mas apagaram-se como fogo de espinhos; pois no Nome do Senhor as despedacei.
Salmo 118:12

Em Junho de 1989 os cientistas reportaram terem conseguido pela primeira vez usar a linguagem das abelhas para comunicar com elas. Há já algum tempo que os cientistas sabiam como interpretar a "dança" das abelhas. Segundo se sabe, esta "dança" é usada pelas abelhas "batedoras" para comunicar às abelhas recolectoras a localização de fontes de alimentação.

Os pesquisadores decidiram levar a cabo experiências para confirmar se o seu entendimento em torno da comunicação das abelhas estava correcto. Mas como é que nos dirigimos a uma abelha e confirmamos que ela entendeu o que dissemos? Os cientistas decidiram que a única forma seria construir uma abelha-robô através da qual seria possível comunicar.

As primeiras tentativas não funcionaram muito bem: os modelos robóticos iniciais foram atacados viciosamente pelas abelhas. Após várias tentativas, os cientistas conseguiram por fim construir uma abelha-robô aceite pelas demais.

Estes pesquisadores, que descrevem a linguagem das abelhas como elegante e precisa, aprenderam o suficiente para comunicar com sucesso a localização duma fonte de alimentação nas redondezas às abelhas verdadeiras.

Apesar do seu sucesso, os pesquisadores são cautelosos ao afirmar que há ainda muito que aprender. Mas estas pesquisas podem um dia tornar possível controlar as abelhas de modo a enviá-las para um sítio específico que precise de polinização.

Nenhuma referência foi feita à teoria da evolução nem foi dito como uma firme fé na mesma poderia de alguma forma aprimorar o nosso conhecimento em torno da linguagem das abelhas.

No entanto, apesar da total irrelevância da teoria da evolução para a ciência, existe um significativo (mas minoritário) número de pessoas que religiosamente defende que sistemas de informação podem aparecer como o efeito de eventos aleatórios, irracionais, sem propósito e sem direcção. As evidências em favor desta hipótese fazem-se notar pela ausência.

Conclusão:

Este tipo de pesquisas demonstram de forma cabal que a teoria da evolução está em contradição com a ciência. Poderia a linguagem das abelhas ser o resultado de milhões de anos de mutações aleatórias filtradas pela selecção natural? Como é que ela sobreviveu antes de "evoluir" esta dança?

Para haver comunicação é necessário, no mínimo, a existência 1) dum emissor, 2) uma linguagem comum e 3) um receptor. Mesmo que uma das abelhas "aprendesse" a dançar como forma de indicar uma localização, este avanço só se fixaria na população se houvesse outra abelha por perto que falasse a mesma linguagem gestual/corporal. Como é que isto evoluiu através de mutações aleatórias?

Mas por mais espantoso que seja o facto de nós humanos aprendermos a linguagem das abelhas para podermos comunicar com elas, o maior gesto de comunicação alguma vez visto pelo Homem ocorreu quando o Próprio Deus tomou a forma dum Homem, e viveu entre nós durante cerca de 3 décadas, preparando assim o caminho para que um dia possamos subir com Ele para a Glória Eterna quando a nossa alma se separar do corpo físico.

Aqueles que estão em Cristo, certamente subirão com Ele para as mansões celestiais porque está escrito "porquanto teve por Fiel Aquele que lho tinha prometido." (Hebreus 11:11).

Aqueles cujas transgressões não foram perdoadas enquanto era possível, e morreram nas suas transgressões, certamente que descerão com o inimigo das nossas almas para a prisão eterna.

Então [O Filho de Deus] dirá, também, aos que estiverem à Sua esquerda: Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos
Mateus 25:41
Este é o "decreto do Altíssimo" (Daniel 4:24) e ele certamente se cumprirá. A pergunta é: de que lado estás tu?


terça-feira, novembro 29, 2011

O pescoço da girafa

Como é que a girafa adquiriu o seu longo pescoço? Existe alguma explicação cientificamente válida?

Um famoso contador de histórias disse que "a girafa tinha a aparência semelhante a de outros animais que pastam nas savanas de África".

A dada altura, a girafa viu folhas frescas em ramos mais elevados.

A girafa reparou que essas folhas tinham uma aparência mais deliciosa e como tal, ele esticou-se, esticou-se e foi-se esticando.[Rudyard Kipling, "How the Giraffe Got its Long Neck," Just So Stories.]

O seu pescoço aumentou de tamanho, mas o mesmo aconteceu com o seu orgulho. De facto, diz-nos o contador de histórias, a girafa ficou demasiado orgulhosa ao se recusar a inclinar o seu pescoço como forma de comer a comida que se encontrava perto do chão.

Devido a isto, só as girafas com pescoços suficientemente longos conseguiram atingir os ramos mais altos e alimentarem-se. Todos os outros morreram.

História triste, certo?

Imaginem o cenário: centenas de girafas mortas espalhadas pelas savanas de África apenas e só porque não quiseram vergar os pescoços e comer a vegetação mais rasa ao mesmo tempo que os antílopes, os búfalos, as zebras e todos os outros herbívoros africanos caminhavam entre os cadáveres, alimentando-se calmamente da erva rasa.

Mas isto são histórias infantis; certamente que ninguém acredita que o uso de partes corporais vai modificar a informação genética que é passado aos descendentes, certo?

Daí, talvez não..

Entra a teoria da evolução.

Charles Darwin tentou dar uma explicação cientifica mais específica em relação à origem do pescoço da girafa. Ele diz:
. . . . os membros que conseguiam chegar aos ramos mais elevados e eram, durante [as secas], capazes de atingir 1 ou 2 centímetros acima dos outros, foram preservados.

Através deste processo longamente contínuo . . . sem dúvida combinado de um modo importante com os efeitos hereditários incrementado pelo uso de partes, parece-me com toda a certeza que qualquer quadrúpede com cascos (inglês: "hoofed") poderia ser convertido numa girafa.
[Charles Darwin, Origin of the Species (1859), p. 202, em Link]

Mas será isto verdade? Se as girafas mais baixas morreram porque não conseguiram chegar aos ramos mais elevados, o que é que aconteceria às girafas bebés ou ainda em desenvolvimento físico? Os seus pescoços seriam bem mais pequenos. E se as girafas mais pequenas começassem a morrer, não existiriam girafas adultas.

Mas há razões científicas que demonstram de forma bem clara que os delírios de Darwin são pura fantasia. Vamos examiná-las uma a uma.

  • Foram alguma vez encontrados fósseis de manadas de girafas com pescoços mais pequenos, num estado evolutivo anterior?

RESPOSTA: Não.

  • Será verdade que as girafas mais pequenas morreram porque não conseguiam chegar à comida?

RESPOSTA: Não. Tal como todos os outros animais, elas poderiam muito bem inclinar a cabeça e ingerir a vegetação mais rasa. A crença de que a girafa tenta sempre chegar aos ramos mais elevados é falsa:

De acordo com a hipótese competitiva, as girafas usam os seus pescoços como arma vantajosa durante as secas quando a comida é mais rara. No entanto, o que é observado nas savanas é exactamente o oposto.

( . . . )

As fêmeas passam mais de 50% do seu tempo a alimentarem-se com o pescoço na posição horizontal [um comportamento tão comum que é usado para determinar o sexo do animal à distância] e ambos os sexos alimentam-se de um modo mais rápido e mais frequentemente com os pescoços inclinados.

Estas observações, eles concluem, sugerem que 'os longos pescoços não evoluíram especificamente para levar a alimentação nos ramos mais elevados.'
["THE TALLEST TALE" - Link]

Darwin não tinha conhecimentos suficientes para levantar hipóteses ridículas, mas isso pode ser de alguma forma "desculpado". Os militantes evolucionistas modernos, ao aderirem aos erros de Darwin mesmo depois do que a ciência já mostrou, estão "inexcusáveis" (Romanos 1:20).
  • O que é que acontece quando os seus pescoços são mais longos que as suas pernas? Como é que eles atingem as folhas junto ao chão?

RESPOSTA: Elas apenas afastam as suas pernas da frente. É isso que fazem quando querem beber água.

  • Uma vez que a sua cabeça está abaixo do seu corpo, será que o sangue invade o seu cérebro e causa a que ela desmaie?

RESPOSTA: Os vasos sanguíneos do pescoço da girafa possuem válvulas especiais que controlam o fluxo de sangue. Se ela apenas tivesse um pescoço longo mas as válvulas não estivessem presentes, a girafa morreria.

Desde o princípio que a girafa foi construída para sobreviver:

O coração da girafa é provavelmente o mais poderoso do mundo animal uma vez que é necessária uma pressão duplamente superior para fornecer sangue ao cérebro da girafa.

Com um coração tão poderoso e uma pressão sanguínea tão forte, apenas características cuidadosamente construídas impedem que a sua cabeça "expluda" quando ela se inclina para beber água.

Igualmente maravilhoso é o facto do sangue não invadir as pernas da girafa, e elas não sangrarem muito se se ferirem nas pernas. O segredo encontra-se na pele extremamente dura e na fáscia interna que impede que o sangue se concentre.

Esta combinação dérmica está a ser estudada pelos cientistas da NASA como forma de se desenvolverem fatos de gravidade para os astronautas.
[Lynn Hofland, B.S.E.E., "Giraffes … animals that stand out in a crowd," - Link]

Não se afigura possível que os evolucionistas construam um cenário cientificamente plausível para a origem quer do pescoço da girafa quer do seu complicado sistema de regulação da pressão sanguínea.

Este sistema espantoso gera pressão sanguínea suficientemente forte para impulsionar o sangue até 5 metros até chegar ao cérebro, mas rapidamente reduz a pressão - para impedir danos cerebrais - quando o animal se inclina para beber água.


Depois de mais de um século de intensa exploração em busca de fósseis, os mais populares museus evolucionistas do mundo são incapazes de fornecer um único fóssil intermédio que consiga ligar a girafa a qualquer outro animal [Luther D. Sunderland, Darwin's Enigma (1988), pp. 83-84. t., pp. 26-27. - Link].

  • Existe planeamento na origem destas estruturas ou são elas obra do acaso evolutivo? Será credível afirmar que todos estes sistemas são o resultado dum processo aleatório não-inteligente filtrado pela selecção natural?

RESPOSTA: Não. A interpretação evolutiva é claramente ridícula e deficiente. Afirmar que estes mecanismos são o resultado de processos não inteligentes não é muito diferente da história infantil aludida no início do post. A diferença é que Rudyard Kipling não tencionava que a sua história fosse levada a sério, mas Darwin sim.

Então para quê o pescoço tão longo?

O pescoço da girafa cumpre de um modo perfeito dois critérios da Teoria da Mensagem:
  • Refuta o naturalismo ao mostrar que o pescoço nunca poderia ser o resultado de forças naturais
  • Une a girafa com o padrão de vida; Quem criou a girafa e o seu complexo sanguíneo, criou as outras formas de vida presentes na biosfera.

O criacionismo Bíblico - um sub-conjunto da Teoria da Mensagem - fornece-nos uma explicação 100% satisfatória em torno da origem do pescoço da girafa.

"E fez Deus as bestas-feras da terra, conforme a sua espécie, e o gado, conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom."
Génesis 1:25


domingo, outubro 09, 2011

10 perguntas a fazer ao teu professor de Biologia sobre design

Se nós soubermos fazer as perguntas certas, os darwinistas revelarão a natureza religiosa da sua teoria pagã. Como tal, apresento aqui uma lista de 10 perguntas que podem ser feitas aos professores de biologia darwinistas.

Esta lista é uma modificação da lista originalmente proposta pelo Dr William Dembski.

1. Se a natureza ou alguns aspectos dela foram arquitectados inteligentemente, como é que nós podemos saber?

2. O projecto científico que opera sob o nome de SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence) procura sinais espaciais com origem inteligente. Deveriam os cientistas procurar indícios biológicos com origem inteligente? Porquê? E se não, porque não?

3. Como é que podemos explicar a complexidade e a saturação informacional presente nos sistemas biológicos? Como é que eles originaram?

4. Existe alguma estrutura presente nas células que se assemelhe a algum engenho feito por humanos? Como é que podemos explicar tais estruturas?

5. O que são sistemas de complexidade irredutível? Existe algum sistema assim na biologia? Se sim, serão esses sistemas evidência para design inteligente? Se não, porque não?

6. Designers humanos (arquitectos, engenheiros, etc) re-utilizam sistemas que funcionam bem. As formas de vida também exibem evidência de re-utilização de sistemas e estruturas (o sistema de visão humano é semelhante ao dos polvos e lulas, por exemplo). Será isto evidência para descendência comum, design comum, ou uma combinação dos dois?

7. Para melhor se entenderem os sistemas biológicos, os biólogos moleculares muitas vezes têm de usar aquilo que se chama de "engenharia revertida". Uma vez que se tem que usar engenharia revertida para melhor se entenderem as funções de certos sistemas biológico, será isto evidência que esses sistemas foram originalmente "arquitectados" (isto é, feitos por uma Inteligência)?

8. Existe alguma diferença entre previsões científicas feitas pela teoria da evolução e as previsões feitas pela teoria do design inteligente? Tomemos o exemplo do chamado "ADN lixo" (junk DNA). Para qual das duas teorias a noção de que largas partes ADN são "lixo" seria mais plausível? Evolução ou design inteligente?

9. Que tipo de evidências te poderiam convencer que a teoria do design inteligente é verdadeira e que o neo-Darwinismo é falso? Se nenhuma evidência a esse nível existe, e nem sequer pode existir, de que forma é o neo-darwinismo uma teoria científica testável?

10. Será possível determinar se um objecto foi feito por alguém sem sabermos quem esse alguém é? Por exemplo, será possível determinar que um objecto é um artefacto antigo mesmo sem sabermos qual foi a civilização que o produziu?


Longe vão os tempos em que os darwinistas agitavam uns ossinhos numa sala de aula e afirmavam que isso eram "evidências" para "evolução".

Hoje em dia, e em parte (não em todo) graças ao trabalho dos cientistas Cristãos, o público está a inteirar-se mais sobre o que se está a debater. Um bom exemplo disso foi o título do passado debate em Oeiras entre o Ludwig e o Jónatas. Para constrangimento do Ludwig, o título do debate foi "EvolucioNISMO vs Criacionismo", e não "A Teoria da Evolução vs Criacionismo".

O "-ismo" posto à frente é uma boa forma das pessoas pensarem nestes assuntos sem assumirem à partida que sabem qual dos lados é ciência e qual é religião.

O que está a ser debatido são duas interpretações sobre o passado, e não "ciência versus religião". Os darwinistas não gostam que a natureza religiosa da sua teoria seja exposta, mas a ciência e o Evangelho de Cristo não podem parar só porque os ateus não gostam de ser escrutinados cientificamente.

quinta-feira, setembro 29, 2011

Golfinhos: comunicação especializada permite "diplomacia"

"E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus."
Génesis 1:20

O que é que acontece quando dois golfinhos nadam rapidamente em direcção ao mesmo pedaço de comida? Sem qualquer tipo de capacidade para anular choques, os golfinho nariz-de-garrafa rapidamente se tornaria nos golfinhos nariz-espalmado (ou pior).

Felizmente, os golfinhos têm uma solução: comunicação especializada. Como é que o "modelo evolutivo" explica (mais) esta espantosa capacidade?

Pesquisadores do "Italian Institute for Research on Bottlenose Dolphins" na Sardenha (Itália) compilaram a mais compreensiva análise (até hoje) das "conversas" entre golfinhos. O estudo foi publicado no livro técnico "Dolphins: Anatomy, Behavior and Threats."

Embora se pensasse anteriormente que os assobios fossem o método de vocalização dominante entre os golfinhos, estas novas descobertas revelam que um conjunto de sons ainda mais importante são "burst-pulsed." A complexidade destes sinais mais subtis demonstram claramente "a nossa falta de entendimento àcerca da comunicação entre estes mamíferos marinhos."

Quando vários golfinhos se aproximam da mesma fonte de alimento, uma comunicação complicada baseada nos sons "burst-pulsed" assegura que o golfinho dominante recebe a direcção certa e chega à comida sem colisões. Isto já foi chamado de "diplomacia" uma vez que permite que estes mamíferos marinhos evitem conflitos físicos.

Surpreendentemente, os pesquisadores descobriram também que estas formas de comunicação são personalizadas de um golfinho para outro golfinho específico - ao contrário da vocalização humana que pode ser escutada por qualquer pessoa que esteja por perto.

Conclusão:

O "modelo evolutivo" é totalmente desnecessário para explicar a origem deste sofisticado sistema de comunicação.

Em vez de ser o resultado de uma série de transições evolutivas através dos mitológicos "milhões de anos", os golfinhos são conhecidos apenas como eles são hoje: totalmente equipados, munidos com um sofisticado sistema sonar (integrado nos seus lubrificados corpos hidrodinâmicos) e com capacidades instintivas que lhes permitem entender exactamente o que eles dizem uns aos outros e porquê o dizem.

Certamente que Um Criador Omnipotente merece receber o crédito por ter criado um sistema natural tão extraordinário. Ou será que os crentes nos modelos evolutivos têm explicação melhor (e de acordo com as evidências) que a criação?

"E Deus criou as grandes baleias e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram, conforme as suas espécies; e toda a ave de asas, conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom." - Génesis 1:21


-Modificado a partir do original-

sábado, julho 16, 2011

Porque é que invocamos Darwin?

O artigo original do Dr. Philip Skell pode ser lido aqui. As respostas ao artigo original podem ser lidas aqui.

Por Dr. Philip Skell

O meu ensaio em torno do Darwinismo e da Biologia experimental moderna iniciou uma discussão acalorada, no entanto as respostas não oferecem qualquer tipo de evidência para a noção de que a teoria da evolução é a pedra angular da Biologia experimental.

A fisiologia comparativa e a genómica comparativa têm, sem dúvida, sido bastante frutíferas, mas a Biologia comparativa originou-se antes de Darwin e nada deve à sua a teoria.

Antes da publicação do livro "The Origin of Species", em 1859, a Biologia comparativa focava-se maioritariamente na morfologia uma vez que a fisiologia e a bioquímica ainda estavam a dar os primeiros passos; mas a extensão da lógica comparativa para estas sub-disciplinas dependeu do desenvolvimento de novas metodologias e instrumentos, e não dependeu da teoria da evolução ou imersão na Biologia histórica.

Uma carta menciona a evolução molecular directa como a técnica para se descobrirem anticorpos, enzimas e outras drogas. Tal como a Biologia comparativa, esta técnica tem sido frutífera, não é uma aplicação da evolução darwiniana - é o equivalente molecular da procriação clássica.

Muito antes de Darwin, os criadores de animais usavam a selecção artificial para desenvolverem colheitas e animais melhorados. Darwin apenas extrapolou isto numa tentativa de explicar a origem das novas espécies - mas ele não inventou o processo da selecção artificial.

É de se notar que nenhum destes críticos detalhou um exemplo onde a Teoria/Paradigma Geral de Darwin tenha sido guia na pesquisa até atingir os seus objectivos. De facto, a maior parte das inovações não são lideradas por paradigmas mas por hipóteses testáveis e modestas.

Reconhecendo isto, nem as escolas médicas nem as firmas farmacêuticas possuem nas suas instalações divisões para a ciência evolutiva.

Os fabulosos avanços da Biologia experimental dos último século tiveram uma dependência central no desenvolvimento de novas tecnologias e instrumentos e não na imersão intensiva na Biologia histórica ou na teoria de Darwin.

A evolução não é uma característica observável dos organismos vivos. O que a Biologia experimental moderna estuda são os mecanismos através dos quais os seres vivos mantém a sua estabilidade sem evoluir.

Os organismos oscilam em torno dum ponto mediano e se eles se desviam de um modo significativo desse estado, eles morrem. Tem sido a pesquisa desses mecanismos estabilizadores - e não a pesquisa guiada pela teoria de Darwin - que produziu os maiores frutos da Biologia e da Medicina modernas.

Como tal, eu pergunto outra vez: porque é que invocamos Darwin?

segunda-feira, junho 06, 2011

Medicina Selvagem

João 14:6
"Disse-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por Mim."

Será possível que o teu farmacêutico possa ser um chimpanzé? Cientistas têm vindo a descobrir que muitos animais usam uma variedade de plantas e outros items para tratar das suas complicações físicas. Os animais já sabem das propriedades médicas de algumas plantas enquanto a medicina humana ainda tem que aprender sobre tal.

Recentemente um cientista reparou que uma das macacas mantidas sob o seu cuidado estava a ficar letárgica e com perda de apetite. Inferiu-se desses dados que ela havia desenvolvido algum tipo de complicação gástrica. Umas horas depois de ter ficado doente, ela começou a mastigar um arbusto que geralmente não faz parte da sua dieta. Ela mastigou a planta, engoliu o suco amargo mas cuspiu a polpa.

Quando a mesma macaca foi observada no dia seguinte, os seus sintomas haviam desaparecido e ela sentia-se melhor. Depois de alguma pesquisa, os cientistas verificaram que as tribos locais usam o suco da mesma planta para tratar complicações intestinais e perda de apetite.

Há muitas outras instâncias onde os animais aparentam ter conhecimento médico ainda não descoberto pelo homem. Por exemplo, o estudo do suco de raízes nas quais os ursos esfregam o seu pêlo mostrou que os ursos estão a usar um insecticida eficiente. Paralelamente, os cientistas observaram elefantes, macacos, pássaros e ursos a comer uma variedade de alimentos que não fazem parte da sua dieta normal, só para mais tarde descobrirem que aquilo que eles comiam era um tipo de alimento com propriedades médicas.

O mais espantoso é que os animais sabem qual é a melhor forma de ingerir o medicamento. Por exemplo, se a folha duma planta tiver um melhor efeito (como forma de matar parasitas intestinais) se fôr engolida sem mastigar, então o animal engole a folha sem a mastigar.

Conclusão:

Quem senão o Grande Médico, o Senhor Que Cura (YHWH RAPHE, Êxodo 15:26) poderia ter dado aos animais este conhecimento médico? Isto é o tipo de conhecimento que, mesmo que um macaco tivesse aprendido por si só, nunca seria passado pelos genes uma vez que aquilo que se aprende não altera a informação genética que se passa à descendência.

Tu podes aprender a falar hebraico durante a tua vida, mas isso não vai de forma nenhuma fazer com que os teus filhos nasçam a saber falar esse idioma. O mesmo se passa com actividades físicas: podes aprender a tocar piano, andar de bicicleta, ou a nadar mas isso não vai de forma nenhuma fazer com que os teus filhos nasçam a saber tocar piano, andar de bicicleta ou a saber nadar.

Aquilo que nós aprendemos não altera a informação genética passada à descendência. A única forma de se alterar a informação genética que normalmente seria passada aos filhos é algum tipo de alteração na informação que é usada para construir o novo ser humano, isto é, alterações nos ovários e na semente do homem.

É isso que geralmente acontece quando pessoas são alvo de radiações que os atinge em zonas sexuais. A informação genética aí presente (aquela que é transmitida) é perturbada e os filhos podem nascer com deficiências graves, como aconteceu nas áreas circundantes a Chernobyl.

Esta limitação ao tipo de informação que os país transmitem aos filhos impossibilita que a evolução seja explicação cientificamente credível para o fenómeno da medicina no mundo animal. Conhecimento não se transmite através do genes, e como os animais já nascem com este conhecimento, temos que inferir que este informação tem causas que estão para além do mundo natural.

A hipótese cientificamente mais sólida é que Alguém (Imaterial) ensinou estes animais como extrair benefícios médicos de certos tipos de plantas. Esta inferência científica ajusta-se perfeitamente no que o Livro de Génesis diz sobre as nossas origens:

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.

Para o evolucionista determinado a não "permitir um Pé Divino à porta", os avanços científicos na área da Biologia estão-se a revelar catastróficas. Para o Cristão, que juntamente com os 24 Anciãos declara "Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas", estes dados apenas reforçam a sua fé.

Que Deus ajude a sua Igreja a mostrar ao mundo que a verdadeira ciência está de acordo com a verdadeira Fé (Cristianismo).

Referências: Cowen, Ron. 1990. "Medicine on the wild side." Science News, v. 138. p. 280.

segunda-feira, abril 11, 2011

Pica-pau inspira engenheiros e refuta ateísmo

"Ou voa o gavião pela tua inteligência, estendendo as suas asas para o sul?"
Jó 39:26

Enquanto faz buracos na madeira em busca de alimento, o pica-pau exerce tanta força com cada golpe que o seu bico e o seu cérebro deveriam entrar em colapso . No entanto, um conjunto de propriedades na arquitectura do pássaro absorvem os choques e asseguram que a "tragédia" não aconteça. Como é que estas características servem de protector eficiente?

Após análise das estruturas e estratégias de design do pica-pau (para descobrirem o que faz com que os absorventes de impacto do pica-pau funcionem tão bem), Sang-Hee Yoon e Sungmin Park da Universidade da Califórnia (Berkeley) publicaram os resultados na Bioinspiration & Biomimetics.1 Durante as suas pesquisas eles repararam em 4 características essenciais para a eficiência do aparato do pássaro.

A New Scientist reporta:

Temos [1] o bico duro-mas-elástico; [2] como suporte para a língua temos uma estrutura flexível e cheia de nervos que se estende até a parte anterior do crânio chamada de hioide; [3] uma área contendo ossos esponjosos no crânio e [4] a forma como o crânio e o fluido cérebro-espinhal interagem como forma de suprimir a vibração.2

A dupla de pesquisadores determinou-se a copiar estas estruturas. Eles imitaram o estrutura resistente do bico com um cilindro metálico. Por dentro estava uma camada de borracha inspirada pelo hioide e uma camada interior de alumínio como forma de imitar a interacção entre o crânio e o fluido cerebro-espinal. No pica-pau a proximidade do bico em relação ao crânio reduz a vibração.

O cilindro foi enchido com "beads" (o tipo de bolas que se vê num rosário) para imitar a forma como o material de ossos porosos absorve a energia do impacto. Yoon e Park aconchegaram material electrónico sensível dentro "beads" e então todo o engenho foi disparado a partir duma arma de ar em direcção a uma parede de alumínio de forma a verificar a forma como a componente electrónica estava protegida.

Os aviões modernos estão equipados com registos de vôo que capturam informação importante. Estes engenhos estão seguros em dispositivos que absorvem o choque até a medida de 1000g, que é 1,000 vezes a força da aceleração dum objecto perto da superfície da Terra. O dispositivo que imitava o pica-pau suportou 60,000g, oferecendo possibilidades no sentido de "melhorias notáveis na tolerância a forças g" por parte dos dispositivos feitos pelo homem.1


O pica-pau há muito que é considerado uma refutação viva do cenário evolutivo. No seu livro The Evolution of a Creationist, o autor e orador Dr. Jobe Martin tentou imaginar um cenário evolutivo através do qual um pica-pau pudesse surgir a partir dum outro tipo de áve:

Imaginemos que uma áve decide que deve haver uma vasta gama de criaturas apetitosas escondidas dentro das árvores. Esta áve decide perfurar através da casca da árvore até ao interior da madeira dura da árvore.

Mal dá a primeira bicada, esta áve descobre problemas com a forma como ela própria está construída. O seu bicou parte-se quando choca contra a árvore, as suas penas caiem e fica com uma terrível dor de cabeça.

Com um bico destruído, o pequeno pássaro é incapaz de comer e como tal morre.3

Claro que uma áve morta é incapaz de evoluir mais além.

Todas as características que Yoon e Park imitaram não só incluem materiais e arranjos específicos como também os quatro dispositivos tem que estar presentes para o pica-pau perfurar as árvores com sucesso. Qual das quatro surgiu primeiro?

Para piorar a situação para os evolucionistas, estas quatro características são insuficientes para o pássaro retirar a comida vital de dentro das árvores. Para tal, o pássaro está equipado com uma língua em forma de lança, penas da cauda rígidas e um "dedo" do pé especializado de forma a que se possa agarrar a um trono de árvore vertical.

Conclusão:

Temos aqui um sistema que oferece evidências suficientes para fazer um sincero analista aperceber-se que há Uma Mente por trás deste aparato bio-tecnológico. Não há força natural com capacidade de organizar todas estas estruturas específicas através dos mitológicos "milhões de anos". Ou está tudo presente desde o início (isto é, criação) ou então o pássaro morre.

Provavelmente sem ser a sua intenção, os cientistas que usaram a sua inteligência para criar uma cópia crude do original corroboraram a tese criacionista de que a única forma do aparato funcionar é com a presença simultânea de todas as sub-estruturas. Devido a isto, o pica-pau é um testemunho vivo para o Génio Criativo de Deus.

sábado, abril 02, 2011

Heteronormalidade: Esperma age como antidepressivo natural

Publicado na revista Scientific American um artigo sobre o estudo que conclui que o esperma age como um remédio natural para depressão.

Sim, fazer sexo faz bem para o corpo e a mente, mas o caso aqui não se trata de uma questão emocional, mas, sim, fisiológica. Segundo o estudo, feito pela Gallup and Rebecca Burch, em conjunto com o psicólogo Steven Platek, da Universidade de Liverpool, é possível que o esperma atue sobre as mulheres como um antidepressivo natural.

Aparentemente, logo que o esperma é absorvido pela vagina, ele age sobre os harmónios femininos. O sémen masculino é rico em componentes químicos como neurotransmissores, harmónios, endorfinas e imunossupressores, entre eles a serotonina, um dos mais famosos e conhecidos antidepressivos, e oxytocic, conhecido como o hormónio da confiança e do amor. Boa notícia, mas nem por isso devemos esquecer a camisinha. Sexo seguro é sempre a melhor escolha. [...]

(M de Mulher)

Nota: Cada vez as pesquisas surpreendem mais os estudantes da sexualidade humana. A interacção perfeita entre os sexos é algo impressionante e aponta para o design inteligente. Como explicar de outra maneira a fina interacção química entre o sémen e os harmónios femininos?

Já é difícil (senão impossível) do ponto de vista darwinista explicar a diferenciação anatómica e fisiológica compatível entre macho e fêmea (uma dupla mutação que deveria ter ocorrido numa mesma época e num mesmo espaço geográfico), agora imagine explicar na base da tentativa e erro esses requintes emocionais relacionados com neurotransmissores, harmónios, endorfinas e imunossupressores.

Essa pesquisa sugere também que os órgãos sexuais anatómica e bioquimicamente projectados para o sexo são o pénis e a vagina. A notícia apenas escorrega no fim, quando recomenda o uso da camisinha (o que obviamente bloqueia a capacidade antidepressiva do sémen) para a prática do “sexo seguro”. O verdadeiro sexo seguro é aquele praticado com a pessoa certa, no momento certo e no contexto certo. Ou seja, nos limites do casamento.[MB]

Leia também: "Sexo é bom – no contexto certo" e "Beijar o mesmo homem protege contra doença"

sexta-feira, março 25, 2011

Funções semelhantes em design distinto

Para que a mensagem biótica pudesse ser enviada e recebida de forma eficiente, Deus não usou o mesmo design indiscriminadamente. Deste modo, Deus usou design distinto em estruturas que executam funções relativamente semelhante. As asas dos morcegos, das áves e dos pterodáctilos são um exemplo clássico.
Quando comparamos a anatomia das variadas plantas e dos variados animais, encontramos semelhanças e diferenças onde nós nunca esperaríamos que tivessem sido colocadas por Um Criador. Não é estranho que Um Criador tivesse conferido aos morcegos, as áves e aos pterodáctilos asas feitas com os mesmos elementos ósseos que as toupeiras usam para escavar e os pinguins usam para nadar?.....Um Criador Omnisciente não deveria experimentar diferentes designs.
(Douglas Futuyma, "Science on Trial: The Case for Evolution ", 1983, página 199)
A asa do morcego foi construída com o alongamento de quatro dedos, enquanto que a asa dos pterodáctilos foi construída com o alongamento de apenas um dos dedos. A asa das áves foi feita com a diminuição da mão e a colocação de penas.

Os evolucionistas alegam que isto é evidência para a evolução ao afirmarem que um Designer eficiente nunca testaria vários designs.

Os evolucionistas estão enganados. Como Deus queria que as formas de vida tivessem em si uma mensagem (a Mensagem Biótica), então seria de esperar coisas como as descritas em cima.

  1. A semelhança entre estes três organismos não pode ser negada. Eles não só são variações de um tema comum, como também possuem uma estrutura física comum. Isto envia a mensagem unificadora (o Criador é o Mesmo).

  2. Estes organismos foram sistematicamente colocados de modo a que o facto de terem asas não possa ser explicado como tendo origens num parente comum. Isto envia a mensagem não-naturalista (o Criador é Sobrenatural).

  3. O design das asas é suficientemente diferente de modo que não possam ser explicadas segundo um processo de transposição genética. Isto mais uma vez demonstra a origem Sobrenatural da vida ao enviar a mensagem não-naturalista.
    Esta é de facto a grande dificuldade para a evolução. Se as asas fossem idênticas não haveria problemas em racionalizar as suas origens segundo a transposição. Mas como as asas são semelhantes, mas não idênticas, isto destrói as interpretações que se baseiam na transposição.

Conclusão:

O Emissor da biomensagem (Deus) criou estes organismos de forma a que fosse impossível os evolucionistas explicarem segundo a "descendência com modificação". Devido a isto, os evolucionistas são obrigados a propor que a evolução de asas (e do próprio vôo) aconteceu separadamente em cada um dos casos.

Com isto se pode ver que, contrariamente ao que os evolucionistas alegam, as asas dos variados organismos não só não são evidência para a sua mitologia, como mais facilmente se pode constatar que a teoria que mais fortificada sai da análise dos supracitados sistemas é a Criação - mais especificamente, a teoria da Mensagem Biótica.


"Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos."
Jeremias 27:5

Modificado a partir do livro "The Biotic Message", página 354

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