Esta última sofreu ataques que se estenderam desde duvidar que o seu neto fosse de facto neto e não filho seu, até se desejar que ela fosse violada por um grupo de negros.
Para além do racismo desta última sugestão (são todos os negros uns violadores? Os únicos violadores que existem são negros?), seria de esperar que os esquerdistas dissessem alguma, mas nada. Onde estavam as feministas quando duas mulheres de esferas políticas distintas mais precisavam delas?
A pobre coitada da Hillary Clinton viu a sua nomeação (e consequente presidência) roubada pelos delegados dos Democratas americanos, mas, mais uma vez, as feministas nada disseram. Porquê? Porque Obama é o presidente americano mais radical no que toca o aborto - e isso é uma coisa que as feministas colocam sempre acima de tudo.
A Hillary também é uma fervorosa defensora da matança de bebés, mas o Obama vai mais longe. Ele defende que qualquer bebé que nasce de um aborto deve ser deixado para morrer. (Pesquisem por "Born Alive Act") Segundo a lógica distorcida desta marxista, se as enfermeiras cuidassem do bebé que sobrevivesse ao horror do aborto, isso poderia de alguma forma reverter o Roe vs Wade (o julgamento que legalizou o aborto nos EUA - 1973).
Mas a forma mais óbvia da decepção que é o feminismo nem é tanto no que elas não fazem no ocidente mas sim o que elas não fazem e nem dizem sobre o sofrimento das mulheres muçulmanas. As coisas chegam a um tal ridículo que os maiores defensores dos direitos das mulheres muçulmanas não são as feministas mas os maiores inimigos das feministas, nomeadamente, os conservadores cristãos e os conservadores judeus.
Deixo aqui então uma frase que foi exposta no JPost há algumas semanas:
A decepção fulcral do feminismo em nenhum outro lugar é feito mais aparente do que no silêncio com o qual as auto-professas feministas ignoram o tratamento desumano que as mulheres que vivem debaixo da lei islâmica recebem.
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