terça-feira, novembro 09, 2010

Rim artificial contradiz ateísmo

As notícias que nos chegam da nano-tecnologia ou da bio-tecnologia possuem sempre a mesma estrutura:
  • cientistas observaram os sistemas que Deus criou na natureza
  • copiaram o seu design
  • construíram uma sistema relativamente análogo mas bem mais arcaico e rudimentar quando comparado com o original.

Apesar da estrutura tipo-máquina das formas de vida, ainda existem pessoa (uma minoria, sem dúvida) que pensa que as forças não inteligentes da natureza conseguem gerar sistemas melhores do que aqueles que os nossos melhores cientistas constroem.

Há uma nome para isto; credulidade. Os ateus estão dispostos a acreditar nas coisas mais ridículas que alguma vez se pensou apenas e só porque não querem aceitar que Deus existe e que Ele é Quem manda nas suas vidas.

Pois, bem; os ateus são livres de ter a sua fé, mas eles não são livres de chamar a sua fé de "ciência".

Fonte.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco, nos Estados Unidos, apresentaram um modelo de um aparelho que poderá se tornar o primeiro rim artificial implantável, em um desenvolvimento que poderá eliminar a necessidade de diálise e acabar com as filas de transplantes.

Biofiltro

O aparelho contém milhares de filtros microscópicos e um biorreator que replica as funções de equilíbrio metabólico e da água de um rim real.

O rim artificial implantável está sendo desenvolvido em um esforço colaborativo multidisciplinar, que inclui engenheiros, biólogos e médicos de várias instituições dos Estados Unidos.

O tratamento já comprovou ser eficiente - uma versão maior do aparelho e as suas partes constituintes foram testadas com sucesso em modelos animais e em pacientes graves.

O objetivo dos cientistas agora e miniaturizar o equipamento, usando a tecnologia de fabricação de chips para criar um rim artificial "do tamanho de uma caneca de café", além de compartimentos especiais para inserir culturas de células vivas do rim.

Rim artificial implantável

O rim artificial implantável é um equipamento em dois estágios que usa um hemofiltro para remover as toxinas do sangue.

Contudo, mais do que um mero filtro, o equipamento emprega as últimas técnicas de engenharia de tecidos - tecidos biológicos crescidos em laboratório - que permitem que células tubulares renais vivas cresçam em compartimentos adequados dentro do equipamento, fornecendo outras funções biológicas de um rim saudável.

O equipamento funciona com base na pressão do sangue do próprio paciente para realizar a filtragem, dispensando o uso de bombas e, portanto, de baterias ou de uma fonte de energia externa.

A primeira fase do projeto, que já foi concluída, incluiu o desenvolvimento das tecnologias necessárias para miniaturizar o equipamento até um tamanho que possa caber no corpo humano e o teste dos componentes individuais em modelos animais.

Na segunda fase, que começou agora, a equipe está fazendo o trabalho de acabamento mais sofisticado, necessário para dimensionar o rim artificial para seres humanos.

Transplante de rim artificial

Segundo os médicos, o dispositivo poderá ser implantado sem a necessidade de usar supressores imunológicos, permitindo que o paciente leve uma vida mais próxima do normal do que quando ele precisa se deslocar constantemente para fazer diálises ou após receber um transplante de um doador humano.

"Este dispositivo foi projetado para oferecer a maior parte dos benefícios de um transplante de rim, resolvendo o problema do reduzido número de doadores de rins," disse Shuvo Roy, um especialista no desenvolvimento de sistemas microeletromecânicos (MEMS) para aplicações biomédicas.

Segundo Roy, os primeiros rins artificiais vão agora começar a ser testados em modelos animais, e deverão estar prontos para testes clínicos em humanos em um período de cinco a sete anos.

A insuficiência renal crônica, a fase final da doença renal, atualmente só é plenamente tratada com um transplante de rim. O número de pacientes que chegam a esse estágio está aumentando, em parte por causa de lesões renais associada ao diabetes e à hipertensão.

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