segunda-feira, novembro 29, 2010

Sapos: Farmácias ambulantes

Êxodo 3:8

E o rio criará rãs, que subirão e virão à tua casa, e ao teu dormitório, e sobre a tua cama, e às casas dos teus servos, e sobre o teu povo, e aos teus fornos, e às tuas amassadeiras.



Alguns sapos são verdadeiras fábricas de remédios. A sua pele produz uma variedade de poderosos alcalóides - família enorme de químicos que são usualmente produzidos pelas plantas. Entre os alcalóides conhecidos incluem-se nomes como quinino (remédio para a malária) cafeína e morfina. Alcalóides distintos tem efeitos distintos - especialmente no sistema nervoso.

O sapo das setas envenenadas é provavelmente o sapo produtor de alcalóides mais famoso. Os nativos da América do Sul simplesmente esfregam as suas setas nas costas do sapo. e usam-nas para a caça. Uma espécie destes sapos possui veneno suficiente para matar 100 pessoas!

Outro sapo, proveniente do Equador, produz um anestético mais poderoso que a morfina.

Os sul americanos esfregam outro sapo nas suas feridas. Os pesquisadores descobriram que a pele do dito sapo produz um anticéptico poderoso.

Outro alcalóide de sapo consegue mudar a cor das penas dos papagaios. Alguns dos alcalóides produzidos pelos sapos são tão complexos que, mesmo usando o equipamento científico mais moderno da actualidade, são necessários anos de estudo para descobrir o químico activo.

Os pesquisadores desta área estão apenas no início da sua aprendizagem acerca dos alcalóides produzidos pelos sapos. Os cientistas tem ainda que estudar um sapo cujos químicos os nativos alegadamente usam para aguçar os seus sentidos para a caça.

Onde está a evolução?

Uma das coisas que confunde os evolucionistas que estudam a composição química dos sapos é que a mesma não se conforma com os relacionamentos evolutivos previstos pela teoria. Não há nenhum sapo que seja menos sapo que outro e nenhum deles pode ser considerado intermédio entre um e outro.

Para além disso, a estrutura interna dos sapos revela design, planeamento, sofisticação e intencionalidade, tudo coisas que contradizem a mitologia da teoria da evolução.

Isto significa que, para além dos benefícios médicos que os humanos retiram da química dos sapos, retiramos também benefícios ideológicos: os sapos mostram que "nada na Biologia faz sentido sem ser à luz de Génesis".



Referência: Pennisi, Elizabeth. 1992. "Pharming frogs." Science News, v. 142, July 18. p. 40.

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