quarta-feira, março 31, 2010

Evolucionista: "Como Não Temos os Fósseis Nós Inventámos Histórias"

O Dr. Richard Lewontin é o "Alexander Agassiz Research Professor" no Museu de Zoologia Comparativa, na Universidade Harvard. A Harvard University Press descreve-o como um dos "mais brilhantes biólogos evolucionários".

Professor desde 1973, não só ele tem credencias académicas impecáveis como ganhou notoriedade mundial ao ser o autor de diversos livros como The Triple Helix, The Genetic Basis of Evolutionary Change, e Biology as Ideology.

Durante a semana de 14 a 18 de Fevereiro (2008) o Dr Lewontin foi convidado para falar no encontro anual da American Association for the Advancement of Science (AAAS), realizado em Boston - Massachusetts.

Michael Balter, a escrever para a revista Science, reportou os comentários de Lewontin que causaram comoção entre a comunidade evolucionista. Balter deu o seguinte título ao seu artigo:

Como a Inteligência Humana Evoluiu - Será Ciência ou 'Paleofantasia'?"

No primeiro parágrafo, Balter satirizou que Lewontin realmente "sabe como agarrar a atenção da audiência". Mas o que é que Lewontin disse que foi tão notável e tão cativante?

O Dr Lewontin iniciou a sessão, intitulada de "A Mente do Fabricante de Ferramentas", anunciando que os cientistas sabem muito pouco acerca da forma como os seres humanos se tornaram tão inteligentes. Ele diz:

Falta-nos o registo fóssil da cognição humana, e como tal nós inventamos histórias.
Embora o repórter Michael Balter tenha usado o resto do seu artigo para mostrar como as conclusões de Lewontin não são reconhecidas pela comunidade científica, os ataques devastadores de Lewontin aos cenários evolutivos em torno do desenvolvimento humano não podem ser ignorados tão facilmente.

James Randerson, correspondente do jornal inglês The Guardian, escreveu um artigo intitulado "Não Sabemos Nada Acerca da Evolução da Cognição" onde aludiu à palestra de Lewontin. O mesmo Lewontin intitulou o seu discurso de “O Porquê de Não Sabermos Nada Acerca da Evolução da Cognição".

Randerson reportou que, durante a palestra, o eminente professor de Harvard rejeitou "sistematicamente todas as pressuposições acerca da evolução do pensamento humano, chegando à conclusão que os cientistas ainda estão às escuras no que toca à forma como a selecção natural estimulou a longa caminhada do tamanho do cérebro na linhagem humana".

Os Fósseis.

A partir de uma dada altura da palestra, o Dr Lewontin focou a sua atenção no registo fóssil. Randerson sumarizou as declarações do Dr Lewontin ao afirmar:
O problema principal é a pobreza do registo fóssil. Apesar dos fósseis hominídeos que se alongam para trás no tempo até a mais ou menos 4 milhões de anos, não podemos ter a certeza que qualquer um deles está na nossa linha ancestral. Muitos deles podem ter sido ramos evolutivos periféricos. (...) Pior ainda é que os fósseis na nossa posse são difíceis de interpretar.
O Dr Lewontin confessou:
Eu não faço a mínima ideia do que a capacidade craniana [dum fóssil hominídeo] significa. (...) O que é que um tamanho particular dum cérebro nos diz acerca das capacidades do animal agarrado a esse mesmo cérebro?
Obviamente que as declarações deste evolucionista contradizem tudo aquilo que a população geral é levada a acreditar acerca da evolução humana. As bonitas ilustrações de criaturas tipo-macaco a evoluírem gradualmente até chegar aos humanos foram emplastradas nos laboratórios de ciência, livros escolares, e em revistas científicas populares durante as últimas cinco décadas.

Foi-nos dito que o registo fóssil hominídeo é tão completo que o mesmo nos oferece evidências irrefutáveis da evolução humana. Foi-nos dito que os nossos fósseis "ancestrais" não só indicam precisamente quando é que os nossos bisavós começaram a andar com postura recta, como também nos indicam quando é que evoluíram capacidades cognitivas superiores, e quando é que eles evoluíram para o que nós somos hoje.

O massacre continua.

Lewontin não tinha ainda acabado de destruir a história standard acerca dos fósseis hominídeos. Randerson notou que Lewontin "é ainda mais céptico de paleoantropologistas que conseguem distinguir quais eram as espécies que andavam direitas e quais eram as que arrastavam os dedos dos pés. A postura recta é crucial como forma de libertar as mãos para execução de outras tarefas úteis".

Dado este cenário, o que é que Lewontin concluiu acerca da ignorância prevalecente que permeia a comunidade científica em torno da suposta evolução humana? Ele disse:

Nós estamos com dificuldades sérias em tentar reconstruir a evolução da cognição. Eu nem tenho a certeza do que é que temos em mente quando se fala nesse problema.

Conclusão:

Ateus evolucionistas: acabou a farsa. Se vocês perderam o Lewontin, vocês não tem nada mais a defender. Podem tirar as vossas lindas fotos de hominídeos dos livros escolares, podem parar de ensinar História, Sociologia, Arqueologia e tudo o mais assumindo a vossa teoria da evolução. É tudo mentira e vocês sabem que é mentira. Um dos vossos praticamente confirmou o que os cientistas criacionistas tem vindo a dizer há décadas: vocês não têm evidências para o vosso mito. Não há evidências de evolução em lugar nenhum deste mundo porque a evolução nunca aconteceu.

A bomba que o evolucionista Lewontin largou na reunião anual da AAAS vai fazer uma carnificina duradoura dentro da comunidade evolucionista porque em menos de um dia este homem conseguiu refutar 50 anos de propaganda evolucionista orquestrada.

Randerson concluiu o seu sumário às palavras de Lewontin observando:

Apesar de tudo, e mesmo depois de milhares de artigos científicos e inúmeras capas de revista na National Geographic, nós não fizemos muito progresso no que toca a entendermos como é que o nosso mais complicado e misterioso órgão [o cérebro] veio a existir.

Após comentar as declarações de Lewontin e a forma como os mais variados artigos jornalísticos as descrevem, os escritores do Creation/Evolution Headlines apropriadamente avisaram o leitor:

Lembrem-se desta informação da próxima vez que a National Geographic colocar numa capa um hominídeo com um olhar de filósofo.
Lembrem-se
disto quando vos forem contadas histórias acerca de hominídeos a andarem com postura recta e com as mãos agora livres para coçar o queixo e raciocinar.
Lembrem-se disto sempre que a NOVA [órgão de informação pró-evolução] vos mostrar um chimpanzé a executar truques de memória em troca de uma banana ou a esmagar insectos com uma pedra.
Lembrem-se disto sempre que um conjunto de artigos científicos acerca da evolução humana for colocado sobre uma mesa de tribunal onde decorre uma audiência em torno da questão se os estudantes podem ou não pensar de forma crítica em relação à teoria da evolução.
Conhecimento é poder, e sempre que tivermos à mão este tipo de informação, vai ser mais difícil os ateus misturarem verdadeira ciência com mitos ateus.

REFERÊNCIAS

Balter, Michael (2008), “How Human Intelligence Evolved—Is It Science or ‘Paleofantasy’?” Science, 319 [5866]:1028, [On-line], URL

“Paleofantasy: Brain Evolution is Mere Storytelling” (2008), Creation/Evolution Headlines, February 22, [On-line], URL

Randerson, James (2008), “We Know Nothing About Brain Evolution,” Guardian, [On-line], URL:


Modificado a partir do original.

terça-feira, março 30, 2010

Capacidades do Mundo Animal Que a Evolução Esqueceu-se de Conferir ao Ser Humano

DEUTERONÓMIO 18
"…Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o Senhor não falou: com soberba a falou o tal profeta, não tenhas temor dele"


Os "profetas" evolutivos enchem as páginas de jornais e as películas de cinema com mitos e imaginações que fariam qualquer contador de histórias orgulhoso. O problema é que quando nós lançamos um olhar crítico ao mito darwinista, as coisas simplesmente não se ajustam com a realidade.

Se o homem é o resultado de milhões de anos de evolução a partir de formas de vida inferiores, o homem deveria ter retido a maioria das melhores habilidades que todas as outras criaturas que fazem parte da sua árvore genealógica possuem.

De acordo com a teoria da evolução, os nossos ancestrais tinham a capacidade de opor o dedo grande do pé aos outros dedos, da mesma forma que o nosso polegar pode-se opor aos restantes. Se nós tivéssemos retido essa capacidade, poderíamos apanhar coisas do chão sem ser necessário debruçar.

A chimpanzé fêmea pode puxar cerca de 570 kilos só com um braço. Essa capacidade seria muito útil. Temos também o musaranho do Uganda, que com apenas 15cm de comprimento, pode suportar nas suas costas o peso de um homem com mais de 60 kgs. Provavelmente os mais fortes da população humana evoluíram a partir deles. O modesto caracol não só pode arrastar até 200 vezes o seu peso como também tem a força suficiente para levantar 10 vezes o seu peso total.

O que dizer do trilobita, que, segundo os sempre fiáveis métodos de datação/adivinhação darwinistas, está bem no fundo da escada evolutiva, mas mesmo assim possuía as lentes visuais mais sofisticadas alguma vez estudadas?

Uma vez que algumas destas capacidades iriam beneficiar o ser humano de forma impressionante, e visto que alguns animais que supostamente fazem parte do nosso passado as possuem, porque é que a evolução não as reteve (ou melhorou) à medida que nós evoluíamos?

A Resposta é Simples.

A evolução não reteve estas capacidades porque a evolução nunca aconteceu.

Nós somos o resultado do Poder Criativo Do Senhor Jesus Cristo, e não o resultado de processos não-inteligentes como a evolução. Mesmo depois de nós termos destruído grande parte da beleza da criação original com o nosso pecado, Ele não só ofereceu-Se para restaurar o nosso relacionamento com Ele, como também deixou-nos a promessa de que um dia as coisas vão voltar a ser como eram antes da Queda.

Todo aquele que confessar as suas culpas a Deus, e fazer uma nova aliança com o Criador através do perdão dos pecados fornecido pelo sacrifício do Senhor Jesus, verá os novos céus e a nova Terra que Deus vai preparar para nós (II S. PEDRO 3:13).

Aqueles que se julgam suficientemente bons para estar na Presença Santa de Deus (embora eles sejam suficientemente honestos para saberem que já fizeram coisas dignas de condenação) vão ver o chão a abrir-se por baixo deles (Números 26:10), e eles serão lançados na fornalha eterna do inferno, onde terão toda a eternidade para pensarem sobre o quão ilógico eles foram ao rejeitarem a porta aberta que Deus lhes deu.

De que lado vais estar?

segunda-feira, março 29, 2010

Criacionistas e a Astronomia

Os céus manifestam a Glória de Deus
e o firmamento anuncia a obra das Suas Mãos.
Salmo 19:1

Um cientista grego de nome Aristarco, que viveu no século III a.C., acreditava que a Terra e todos os outros planetas giravam em volta do Sol. Não o podia provar, no entanto, e por isso foram muito poucos os que se mostraram dispostos a acreditá-lo.

Muitas centenas de anos passaram antes que se pudesse reunir um número suficiente de informações exactas sobre os planetas capaz de enfraquecer a convicção de que tudo girava em torno da Terra.

Em 1543 o astrónomo polaco Nicolau Copérnico publicou um livro em que renovava a tese de que os planetas descrevem órbitas à volta de um ponto situado perto do Sol, e não em torno da Terra. Ainda não se dispunha de observações capazes de demonstrar a verdade da teoria, mas desta vez a tese foi bem recebida pelos outros astrónomos. Embora o sistema copernicano continuasse a utilizar deferentes e epiciclos, tornou muito mais simples o cálculo de futuras posições dos planetas.

Menos de cem anos depois de Copérnico, o astrónomo alemão Johannes Kepler efectuou uma série de cálculos sobre a órbita de Marte. Em consequência disso, descobriu que se podia por de lado toda a complicada utilização de deferentes e epiciclos. Marte, descobriu Kepler, desloca-se em torno do Sol numa trajectória oval, chamada elipse; com certeza que os outros planetas se deverão mover da mesma maneira, foi a conclusão a que Kepler finalmente chegou.

Mas ninguém sabia ainda porque é que os planetas deveriam descrever elipses.

A resposta não seria descoberta antes de 1687, quando o inglês Isaac Newton descobriu a Lei da Gravitação Universal. Newton mostrou que a gravidade «exigia» que os planetas se deslocassem em círculos ou elipses à volta do Sol.

Finalmente tínhamos uma teoria que combinava todo o conhecimento que o homem até então alcançara sobre o Universo, e que também provava que todos os corpos celestes, sejam eles quais forem, se comportam de harmonia com as leis da Física.

Fora dado um gigantesco passo em frente na maneira de os homens conceberem a Astronomia.

Fonte: "Segredos do Cosmos", Colin A. Ronan, página 30, (1964)


Os crentes ateus tem sempre o cuidado de contrapor "ciência" com "criacionismo", e "cientista" com "criacionista", como se um homem não pudesse ser ambos, e como se o criacionismo não estivesse em pleno acordo com a ciência. Ao fazerem isto, os ateus não só estão do lado errado da ciência, mas também estão do lado errado da História da ciência que eles tanto dizem seguir.

Reparem nos nomes dos homens que estão citados em cima: Nicolau Copérnico, Kepler e Isaac Newton. Todos eles eram criacionistas Bíblicos, e sem eles, a astronomia como nós a conhecemos provavelmente não estaria tão avançada.

Isto de maneira nenhuma "prova" que Deus criou o mundo em 6 dias, nem prova que o universo tem 6000 anos, mas serve, sim, de evidência muito forte contra a crença de que não é possível ser um homem de ciência e um criacionista Bíblico.

A ciência deve muito a homens como Galileu, Newton, Pascal, Mendel e outros criacionistas, mas se levássemos em conta apenas o que os ateus dizem, nunca haveríamos de saber acerca das raízes criacionistas da ciência moderna.

Diversos académicos já ressalvaram as origens Bíblicas da ciência moderna, mas pelos vistos muitas pessoas (incluindo muitos de nós cristãos) ainda não se aperceberam disso.

Loren Eiseley afirmou:

A filosofia da ciência experimental...começou com as suas descobertas e fez uso dos seus métodos na posição de fé (e não de conhecimento) que propõe que estamos a lidar com um um universo racional controlado por Um Criador que não age caprichosamente, e que não interfere com as forças que Ele pôs em funcionamento.....

É certamente um dos grandes paradoxos da história que a ciência, que profissionalmente pouco tem a ver com a fé, tenha as suas origens no acto de fé que afirma que o universo pode ser racionalmente interpretado, e que a ciência sustenha essa pressuposição.

Rodney Stark:

....suposições teológicas únicas ao Cristianismo explicam o porquê da ciência [moderna] ter nascido apenas na Europa cristã. Contrariamente à sabedoria prevalecente, a religião e a ciência não só são compatíveis, mas eram inseparáveis.

David A. Noebel acrescenta:

O facto da ciência ter emergido de todo é um testemunho poderoso para a veracidade do Cristianismo.C omo Louis Victor de Broglie afirmou, "Nós não estamos suficientemente perplexos com o facto de qualquer tipo de ciência ser possível".

O historiador e filósofo da ciência Stanley Jaki diz que "a crença Num Deus Pessoal e Racional, como manifesta na fé Cristã, suportaram a visão de que o mundo era um entidade objectiva e ordenada, investigável pela mente porque a mente era também um produto ordenado e objectivo proveniente do Mesmo Criador Racional, Consistente e Ordenado".

O ser humano acreditou que a ciência era possível porque o ser humano acreditou no Deus da razão e da ordem.

Conclusão:

Na era em que vivemos que controla a informação e os livros escolares, controla a população. Quem contra o que se ensina às novas gerações, controla o futuro. Hoje em dia, e principalmente na Europa, vivemos uma era pós-cristã onde tudo o que pode de alguma forma suportar a Bíblia tem que ser rejeitado. Uma das formas onde isto é manifesto é na História da ciência. Escondem-se as raízes cristãs da ciência moderna como forma de avançar com o ateísmo biológico (teoria da evolução) e ateísmo político (socialismo). A única forma de se vencer as várias formas em que nos é apresentado o ateísmo, não só é manter-mo-nos informados mas também disseminar a informação.

As falsas ideologias não toleram o livre acesso à informação que eles não possam controlar.

domingo, março 28, 2010

Dane Cook e os ateus

sábado, março 27, 2010

Formigas do deserto orientam-se com mapas de odores

Mais uma instância onde o design no mundo animal é feito manifesto.
Formigas do deserto orientam-se com mapas de odores

por FILOMENA NAVES

Formigas do deserto orientam-se com mapas de odores

Insectos usam as duas antenas para cheirar em estéreo.

Vêem, mas acima de tudo cheiram. E por causa disso conseguem produzir um sofisticado mapa de odores do local onde se encontram para regressarem direitinhas ao ninho. Se assim não fosse, as formigas do deserto da espécie Cataglyphis fortis perder-se-iam irremediavelmente.

A descoberta é de uma equipa de investigadores do Instituto Max Planck em Jena, na Alemanha, que estudou e treinou formigas daquela espécie no deserto da Tunísia para perceber a sua estratégia de orientação naquela paisagem desolada. O artigo foi publicado na Frontiers in Zoology.

Markus Knaden, Kathrin Steck e Bill Hansson seguiram a pista das formigas no deserto e verificaram que elas saem todos os dias do ninho para procurar alimento. Afastam-se no máximo cerca de cem metros e quando encontram o que querem regressam imediatamente a casa.

Os investigadores identificaram por cromatografia as assinaturas químicas dos odores que as formigas utilizam para se orientarem de regresso ao ninho, através do deserto - cada micro-habitat tem uma assinatura específica que as formigas conseguem reconhecer.

Em seguida, a equipa treinou formigas para estas reconhecerem odores associados à entrada do seus ninhos e fizeram experiências para testar a sua capacidade de reconhecimento daqueles odores específicos, no meio de outros, colocando-as em lugares desconhecidos para elas. E as formigas foram direitinhas ao local com o odor ao qual tinha sido associado o seu ninho durante a fase de aprendizagem.

"Conseguiram aprender a reconhecer os odores e a orientar-se no terreno", explicou o cientista Markus Knaden, citado pela BBC News.

O segredo das formigas é que elas reconhecem os cheiros com as duas antenas e não com uma apenas. Ou seja, elas cheiram em estéreo, como acontece também com os ratos.

Para Markus Knaden, é uma estratégia de sobrevivência numa região extrema. "O deserto hostil parece exigir uma capacidade de orientação que combine qualquer pista disponível", afirmou à BBC News. A equipa quer estudar a seguir a relação entre o odor e a visão no contexto desta estratégia.


Agora, para concluir, resta perguntar aos nossos amigos ateus qual é a hipótese que melhor explica a origem de sistemas de navegação que usem o odor como guia:

1. Evolução (sem plano, sem inteligência, sem guia e sem direcção)

ou

2. Design inteligente (planeamento, sofisticação, elegância, etc) ?

Qualquer pessoa não ébria com o o darWINE verá sem dificuldade a presença de Design Inteligente na origem dos sistemas de navegação das formigas. O ateu, por outro lado, possuidor de um sistema "lógico" diferente do resto do população, não verá nenhuma evidência de design em sistemas de navegação. Para ele, estes sistemas fazem-se a si mesmos através dos milhões de anos.

Faz todo o sentido, certo? Se és um ateu, pensa só nas coisas ridículas que o ateísmo te leva a acreditar. Depois disso, leva em consideração o que a Bíblia diz sobre as origens do universo, e pergunta-te se existe alguma observação que contradiga o que a Palavra de Deus diz.

sexta-feira, março 26, 2010

Cidade Bíblica de Hasor Confirmada

1 Reis 9:15
E esta é a causa do tributo, que impôs o rei Salomão, para edificar a casa do Senhor e a sua casa, e Milo, e o muro de Jerusalém, como, também, a Hasor, e a Megido, e a Gezer.


Arqueólogos seculares, acostumados/indoutrinados a pensar que a Bíblia está errada, assumem que os elementos históricos encontrados nas Escrituras são exageros ou pura e simplesmente, erros de pessoas "primitivas" .

Foi com esta atitude que os arqueólogos começaram as suas investigações nas ruínas de Hasor: para ver se era possível encontrar evidências para a parede que a Bíblia afirma ter sido aumentada por Salomão.

Hasor era uma cidade importante nas rotas primariamente militares e comerciais entre Israel, Fenícia, Síria, Mesopotâmia, e Egipto. Esta mesma cidade tinha sido destruída por Josué quando Israel tomou possessão da Terra Prometida, como Deus lhes tinha ordenado. Durante os séculos que se seguiram, esta área começou a ser habitada pelos israelitas.

Aquando do reinado de Salomão, a cidade albergava entre 800 a 1000 pessoas. Os arqueólogos repararam que durante a altura do reinado de Salomão, a parede da cidade foi expandida, dobrando o seu tamanho. Outras construções foram também acrescentadas durante esta altura.

As escavações mostram que durante o reinado de Salomão, a cidade era próspera. O portão de 6 câmaras é típico dos portões que Israel construiu durante esta altura. Portões com o mesmo design existem também em Megido e Gezer, duas outras cidades que também foram fortificadas por Salomão, de acordo com o mesmo verso que menciona a fortificação de Hasor.

Conclusão:

Mais uma vez, e sem surpresa para quem tem estado atento aos achados da ciência arqueológica, a Bíblia revela-se como fiel e correcta.

Se em coisas que nós podemos testar, a Bíblia mostra-se como fidedigna, qual é o fundamento para se rejeitar o que ela afirma sobre coisas que não se podem testar (céu, inferno, etc)?

Deus teve o cuidado de preservar a Sua Palavra para nós, não só porque as consequências de se rejeitarem os seus preceitos são demasiado horríveis, mas porque Ele é Fiel. Ele é o Ponto de Referência Absoluto para o Bem, o Mal, a Verdade e tudo o mais, e Ele não mente.

No entanto, e apesar da ciência vir quase todos os anos confirmar o que a Bíblia diz sobre o nosso passado, os crentes ateus não se arrependem do seus pecados. Continuam a pensar que sabem mais do que Deus, até que um dia Deus lhes mostra Quem é que manda neste universo. Só que quando isso acontece, para muitos, é para condenação eterna e não para mudança de vida.

Nós sabemos que Só o Espírito Santo tem o poder de transformar um ateu num cristão (João 16:8), mas estas evidências científicas podem ser usadas pelO Espírito do Senhor para atrair uma alma condenada à Palavra de Deus. Afinal, a "fé vem por ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus" (Romanos 10:17).

Oremos para que sejamos, primeiro que tudo, coerentes com o que afirmamos acreditar, e seguidamente, pessoas que usam todas as armas disponíveis para atrair pessoas para o Senhor Jesus Cristo (inclusive a ciência).

O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e a ciência do Santo a prudência.
Provérbios 9:10

quinta-feira, março 25, 2010

Evolucionistas Atribuem ao Tempo o que os Cristãos Atribuem a Deus

Um dos comentadores do blog "Uncommon Descent" disse o seguinte:
Os darwinistas não se vão surpreender com a elevada funcionalidade [das formas de vida] depois de 3,4 mil milhões de anos

Claro! A toda poderosa e sobremaneira engenhosa mão do tempo. O "tempo" torna o impossível em possível, o possível em provável, e o provável em inevitável. Pelo menos é isso que as fantasias darwinistas, que contradizem a razão, a avaliação matemática combinatória, escrutínio lógico e as evidências empíricas, dizem.

Quando se fala em evolução, o tempo não é a questão, mas sim os recursos probabilísticos. Esses mesmos recursos são claramente inadequados mesmo que se assumam cenários optimistas e não-realistas em todos os estágios da evolução das espécies.

Ponham de parte a selecção natural uma vez que a mesma é irrelevante no que toca à melhoria dos resultados probabilísticos. Avançar com experiências aleatórias falhadas não aumenta a probabilidade da próxima mutação aleatória ser bem sucedida.

De que forma é isto óbvio? Apenas façam as contas, como já foram feitas, e comecem a pensar nas explosões probabilísticas hiper-exponenciais que são trazidas a lume quando se pensa na maciçamente sofisticada, integralmente funcional, digitalmente controlada, automática, auto-replicadora, auto-reparadora, com capacidade de guardar, consultar e processar informação, maquinaria celular. E isto é só o início a nível celular.

Nos tais 3 mil milhões de anos que os ateus evolucionistas invocam, não só o que está descrito em cima ocorreu, bem como ocorreu a evolução da mente humana, com todas as suas capacidades cognitivas - inclusive a capacidade de investigar a tecnologia que existe nas formas de vida.

Quão credível é esta "estória"?

Não será uma forma de idolatria atribuir poderes criativos àquilo que foi criado? Não é irónico que os ateus, na sua ânsia de remover toda a "superstição" e "religião", acabaram por instalar no lugar de Deus um outro "deus", nomeadamente, o "todo poderoso" tempo?

A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios um laço para a sua alma.

Provérbios 18:7

quarta-feira, março 24, 2010

Nylon, Bactérias e Mitologia Evolutiva

As bactérias com capacidade de digerir o nylon foram descobertas nos anos 70. O nylon é uma substância feita pelo homem durante o século XX. Uma vez que as bactérias nunca tinham sido expostas ao nylon, será que a sua nova capacidade não demonstra de forma conclusiva um progresso evolutivo?

Infelizmente para os ateus, não.

A evolução (por vezes erradamente conhecida por "macroevolução") é tipicamente descrita como um processo natural que gera novas estruturas biológicas a partir de matéria menos ordenada. Deste modo, reza o mito, e assumindo não só os mitológicos "milhões de anos", mas também a selecção dos mais aptos duma população e as mutações aleatórias, criaturas "simples" como a bactéria terão sido transformadas em organismos complexos como as aves.

Este processo implica uma "história" do nosso passado biológico que não só contradiz as observações científicas, mas também contradiz a criação de formas de vida (completamente funcionais) como descrito pelO Criador no Livro de Génesis (ver 1:11-27).

Por outro lado, a adaptação (ou a erradamente chamada de "microevolução") descreve a capacidade dos organismos de sofrerem mudanças através das gerações como forma de retirar o melhor do meio ambiente ou sobreviver melhor no mesmo. Contrariamente ao que alguns ateus evolucionistas imaginam, essas mudanças que se verificam nas formas de vida não são sem limites. Por mais que se faça reprodução selectiva com cavalos de corrida (como forma de produzir cavalos cada vez mais rápidos) existe uma barreira para além da qual os cavalos já não são biologicamente e fisiologicamente capazes de correr. Há um limite para as variações.

Todas as modificações que são observáveis gravitam sempre em torno de características base do dito organismo. Os cientistas criacionistas aceitam que as criaturas receberam de Deus a capacidade de se adaptar a diversos ecossistemas, mas as adaptações tem limites naturais, ou constrangimentos biológicos.

As adaptações em resposta ao meio ambiente são observáveis mas a evolução nunca foi observada.

Quando a Fé Evolucionista Distorce os Factos.

Muitos proponentes da teoria da evolução afirmam que as bactérias comedoras de nylon demonstram fortemente o tipo de evolução que pode gerar novas estruturas celulares e novos organismos1. No entanto, e como diz o Livro Santo em Provérbios 18:17, "O que primeiro começa o seu pleito, justo parece; mas vem o seu companheiro e o examina."

Examinar apenas a característica visível e aparente pode ser enganador. Pesquisas recentes nos genes por trás desta característica indicam que nenhuma evolução ocorreu2. De facto, os genes da bactéria em questão mostram que houve uma degradação por via da mutação.

Ciência Analisa; Evolução Esfuma-se.

O gene que possibilita às bactérias a absorção do nylon está num pequeno "loop" de ADN modificável.3 Antes da sua mutação, este gene codificava para uma proteína chamada de EII, que possui a habilidade especial de quebrar proteínas pequenas e circularizadas. Apesar de ser sintético, o nylon é em muitos aspectos como uma proteína uma vez que o seu inventor (Wallace Carothers) modelou a fibra original baseando-se na química proteica conhecida.

Depois da mutação, a nova proteína EII foi capaz de interagir tanto com o nylon circular como o nylon recto/direito. Isto é um exemplo claro de uma perda de especificação que confere uma vantagem ao organismo. Uma analogia semelhante é a seguinte: imaginem que o interior de um cadeado está feito para um tipo de chaves específico. Por motivos não relevantes agora, o interior desse mesmo cadeado foi danificado de modo que mais chaves agora conseguem abri-lo. Agora, mais chaves podem interagir com esse cadeado de forma funcional, mas isso não é o resultado de "mais informação" ou de mais especificidade das chaves, mas sim da perda de especificidade do cadeado.

Conclusão:

A degeneração de um gene, mesmo que ofereça benefícios a bactéria, não explica a origem do mesmo gene. Não se esqueçam que o livro de Darwin chama-se "A Origem das Espécies" e não "A Modificação das Espécies". Explicar como 2 gatos brancos dão à luz gatos pretos, branco e cinzentos não nos diz como é que os mesmos gatos se originaram. É importante nós cristãos mantermos o foco na "origem" e não na "variação" visto que os ateus evolucionistas tem o hábito de oferecer exemplos de "variação" como evidência para a origem.

Nós não podemos construir um novo cadeado danificando um cadeado já existente. As bactérias que digerem nylon são um exemplo de variação e não de evolução.

Este dado científico mostra também o Quão Benevolente o Criador é uma vez que Ele permitiu que as bactérias beneficiem com a degradação, e permitiu que os homens possam ter benefícios com as bactérias que reciclam lixo sintético de volta ao ecossistema.



Referências:
1. Thwaites, W.M. 1985. New Proteins Without God’s Help. Creation/Evolution. 5 (2): 1-3.
2. Anderson, K.L, and G. Purdom. 2008. A Creationist Perspective of Beneficial Mutations in Bacteria. Proceedings of the Sixth International Conference on Creationism. Pittsburgh PA: Creation Science Fellowship and Dallas, TX: Institute for Creation Research, 73-86.
3. Yasuhira, K. et al, 2007. 6-Aminohexanoate Oligomer Hydrolases from the Alkalophilic Bacteria Agromyes sp. Strain KY5R and Kocuria sp. Strain KY2. Applied and Environmental Microbiology. 73 (21): 7099-7102.

Zenóbio Fonseca em debate pró-homossexualismo da MTV

Pelos vistos a agenda ho

terça-feira, março 23, 2010

Ex-evangélico e missionário de Satanás Caio Fábio ataca Cristão Júlio Severo

Mito: Religião causa mais mal que bem

Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus.
Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.
Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Mateus 7:17-20

Os ateus contemporâneos não só acusam a religião de ser um mal para a civilização como também alegam que as sociedades seriam mais saudáveis e mais seguras sem crenças religiosas. Hitchens, por exemplo, no seu livro "God is Not That Great", pergunta se o efeito da religião é positivo ou negativo. "Será que a religião causa mais mal que bem?" (p. 217). Como seria de esperar, a sua resposta é um "Sim!" ressonante.

A religião é a causa de todos os males sociais, segundo Hitchens. O subtítulo provocativo do seu livro - "Como a Religião Envenena Tudo" - parece implicar que a religião apenas causa o mal e nada mais.

Isto pode parecer estranho para o resto da população, mas temos que nos lembrar que o ateísmo rege-se de uma realidade virtual e não de factos e dados.

A sabedoria comum da humanidade sempre considerou que a religião torna as pessoas melhores e não piores. A nossa experiência suporta esta posição.

[OBS: Todas as referências aos efeitos positivos da religião serão sempre em referência ao judeu-cristianismo e não a qualquer outra religião.]

Quais são as evidências que os ateus usam como forma de mostrar os malefícios da religião? Donde é que lhes veio a mente tão extravagante crença? Após algum escrutínio, as "evidências" que são avançadas pelos ateus são tudo menos sólidas.

As "evidências"

Em vez de se examinarem os ensinos religiosos contextualmente como forma de descobrir os seus efeitos na sociedade, Hitchens, por exemplo, oferece "evidências" anedóticas como forma de suportar a crença de que a religião é má para a sociedade.

Ele começa o 13º capítulo do seu livro, cujo título é "Será Que a Religião Faz Com Que as Pessoas se Comportem Melhor?" com um ataque pessoal a Martin Luther King Jr (MLK). Ele faz uma asserção matreira mas absurda. Ele lança a questão se o cristianismo de MLK tornou-o numa melhor pessoa. Ele mesmo responde que sim, MLK fez uma vasta gama de coisas boas na sociedade na área dos direitos civis mas, e aqui está a gema do seu argumento, MLK não era um cristão.

Ele pode ter dito que ele era cristão, pensado que ele era cristão mas ele estava enganado. Hitchens sabe mais do que ele sobre a sua própria fé.

Hitchens afirma que "em nenhuma maneira real, em oposição a nominal, era [MLK) um cristão" (p. 176). Que tipo de retórica o malabarista semântico usa como forma de chegar a esta conclusão? Bem, Hitchens sabe que MLK não era um cristão porque ele não advogou o recurso a violência e nem ameaçou outras pessoas com o inferno. Portanto MLK não era um verdadeiro cristão.

Isto é a mesma coisa que afirmar que o Hitchens não pode ser um ateu porque ele demasiado boa pessoa.

Régua Viciada.

Como é que os neo-ateus explicam, portanto, as inegáveis contribuições positivas do Cristianismo para a sociedade? Eles essencialmente usam o tipo de lógica usada por Hitchens em relação a MLK: se um cristão fez coisas boas, então ele não era um "verdadeiro cristão". Se outra pessoa fez coisas más, então essa pessoa era religiosa, independentemente das evidências para o contrário. Portanto esta "régua" de medir está viciada contra o Cristianismo.

Hitchens e os da sua tribo ateísta afirmam seguir o princípio Bíblico de julgar uma árvore pelos seus frutos, mas quando eles examinam a árvore do cristianismo, eles apenas levam em consideração as coisas más que os cristãos fizeram e nunca as coisas boas. Os inúmeros santos, génios e benfeitores encorajados pela fé cristã pura e simplesmente não contam para nada.

Benefícios Sociais da Fé Cristã.

Durante o processo de elaboração do seu argumento, os ateus que seguem a linha de pensamento de Hitchens privam-se de considerar as praticamente incontáveis formas que o Cristianismo beneficiou o mundo que hoje conhecemos.

O que dizer dos inúmeros hospitais construídos por cristãos? O que dizer das ordens de freiras estabelecidas para cuidar dos enfermos ou educar crianças? Eu pessoalmente conheço pessoas não-cristãs que, a determinada altura da sua vida, e apesar de não serem cristãs (algumas são muçulmanas), foram abençoadas em estudar em centros de aprendizagem erigidos por cristãos. O que dizer das sopas dos pobres ou dos orfanatos? O que dizer da preservação da literatura clássica e dos tesouros artísticos e literários?

Em vez de usar coisas que o Cristianismo ensina ou promove, os ateus enumeram coisas que o Cristianismo não fez para melhorar o mundo, ou coisas que não fez suficientemente bem, ou ainda coisas que não as fez suficiente depressa.

Este tipo de pseudo-metodologia pode ser usado para desacreditar qualquer coisa.

Tomemos o exemplo uma das mais benéficas disciplinas que existe: a medicina. Imaginemos que iríamos estudar os maiores erros alguma vez cometidos no nome da medicina através da História - desde as cirurgias mal feitas, o uso de sanguessugas para tirar sangue, perfuração crânio, as demoníacas experiências médicas efectuadas pelos eugénicos nazis, etc - e usássemos essa pesquisa como uma acusação ao ramo médico por inteiro.

Durante a última parte de século 19, por exemplo, a pseudo medicina abundava um pouco por todo o lado, e incontáveis espectáculos "médicos" promoviam as virtudes de poções e produtos sem benefício médico algum. Usando o padrão de Hitchens nós temos então que dizer que a medicina tem sido um desastre para a humanidade, e todos os médicos deveriam ser executados!

Se pode haver boa medicina e má medicina, porque é que não pode haver boa religião e má religião?

Vez após vez Hitchens afirma que tudo aquilo de bom que é feito no nome da religião poderia ser feito no nome do humanismo secular. Portanto, conclui Hitchens, a religião nada contribui para o bem geral.

Ele parece não se aperceber do ponto mais importante: existem pessoas que fazem muitas coisas boas motivadas apenas pela sua fé cristã, coisas essas que elas não fariam de outro modo. As pessoas poderiam muito bem ser compassivas e generosas no nome do humanismo secular, mas o facto permanece que elas mais frequentemente o são no nome da religião cristã.

Conclusão:

Sem dúvida que os cristãos poderiam fazer muito mais, e as acusações de Hitchens, embora feitas com um mau espírito, obrigam-nos como cristãos a "examinar-mo-nos a nós próprios" (1 Cor 11:18, 2 Cor 13:5) para vermos se estamos a ser boas testemunhas do Senhor Jesus Cristo. No entanto, uma avaliação imparcial dos factos vai conduzir qualquer pessoa objectiva a concluir que a religião, e o Cristianismo em particular, têm sido e continuam a ser uma força poderosa para o bem pessoal e social.

Mateus 5:16
Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus


Modificado a partir do original

segunda-feira, março 22, 2010

Maioria dos jovens são infectados pelo HPV

Se mais evidencias fossem necessárias para a promoção da abstinência antes do vinculo do casamento, este dado científico deveria ser suficiente.
O famoso papiloma vírus, ou HPV, causador de mais de 200 tipos de doenças cutâneas na área genital, está em foco por um grupo de cientistas.

Um estudo de casais inovador descobriu que mais da metade (56%) de jovens adultos em um novo relacionamento com sexo foram infectados pelo pequeno vilão. Liderada pelo biólogo brasileiro Eduardo Franco, diretor da Cancer Epidemiology Unit da Universidade de McGill, no Canadá, em parceria com colegas da Universidade de Montreal e do Centro Hospitalar da Universidade de Montreal, no mesmo país, a pesquisa trouxe à tona também que quase a metade desses (44%) foi infectada por um tipo do HPV que causa câncer.

Com o objetivo de determinar a preponderância de infecções de HPV entre casais recém-formados, foi realizado o HITCH Cohort Study (Infecção e Transmissão do HPV em Casais por atividade Heterossexual, na sigla em inglês), o primeiro em larga escala entre novos casais formados de jovens adultos, que foi conduzido pela dra. Ann Burchell, coordenadora do projeto e colega do dr. Eduardo Franco na Cancer Epidemiology Unit.

Os resultados foram publicados na edição de janeiro do periódico científico Epidemiology and Sexually Transmitted Diseases e indicam também que há uma grande probabilidade de transmissão do HPV entre parceiros.

Em 42% dos casais foi observado que, quando um era portador do vírus, o outro também tinha a infecção. Além disso, os cientistas identificaram que a incidência do mesmo tipo do vírus nos membros do mesmo casal é bastante comum.

Assim, se um parceiro tem o HPV, a chance da outra pessoa ser infectada com o mesmo tipo do vírus aumenta mais de 50 vezes.

O público participante da pesquisa são jovens mulheres que frequentam universidade ou CEGEPs (um sistema de educação pós-Ensino Médio requerido para ingressar no Ensino Superior na província de Quebec, no Canadá) em Montreal e seus parceiros.

Os “novos casais” foram definidos como aqueles que estavam juntos havia seis meses ou menos. Os “pesquisados” responderam um questionário envolvendo sua história sexual, além de fornecer amostras genitais para testes laboratoriais para identificar a presença de infecção por HPV. O recrutamento ainda vai continuar, para aumentar ainda mais a escala da pesquisa.

A dra. Burchell conta que os resultados obtidos realçam a importância de programas de prevenção contra doenças associadas ao HPV, como exames periódicos para detectar câncer do colo do útero e programas de vacinação contra o agente infeccioso. “Nossas estimativas a respeito da probabilidade de transmissão do HPV serão úteis para outros pesquisadores usarem como modelo para traçar a estratégia da saúde pública e o impacto econômico de planos de vacinação contra o vírus”, destacou a dra. Burchell.

O HPV é sexualmente transmissível e causa câncer do colo do útero, além de outros cânceres, inclusive de vulva, vagina, ânus e pênis.

Embora as infecções por HPV sejam bastante comuns, a vasta maioria delas é assintomática e não dura mais do que um ou dois anos. Outro ponto é que menos de 1% das mulheres que têm HPV terão câncer do colo do útero.

Mesmo assim, a ordem é se cuidar. O estudo mostrou como é fácil a transmissão do vírus entre os casais, inclusive (e principalmente) os recémf ormados, o que é um fator de preocupação, pois mostra que o vírus se espalha em pouco tempo.

“Os resultados sugerem que muitas transmissões do HPV acontecem no início dos relacionamentos, o que reforça a necessidade de prevenção”, sentenciou o dr. François Coutlée, da Universidade de Montreal, que também auxiliou a equipe de cientistas.

domingo, março 21, 2010

Cristofobia: Violador Ateu Queixa-se Por Ter Que Partilhar Cela Com Cristão

Um violador ateu queixou-se ao afirmar que os seus "direitos humanos" tinham sido quebrados ao ter que partilhar uma cela prisional com um cristão.

O barman Steven Relf, 40 anos, foi preso indefinidamente depois de ter admitido ter violado duas mulheres a quem ele serviu bebidas. A polícia catalogou este ateu de "predador sexual" e disse que ele pode ter abusado até 40 mulheres.

Numa carta enviada para uma revista de presidiários, Relf afirmou:

Tive recentemente o desprazer de ter que partilhar a cela com um crente fanático.
Fontes próximas de Relf declararam que o mesmo estava "furioso" por ter que partilhar uma cela na prisão de Manchester, e queria que o cristão fosse expulso.

Segundo essa fontes, o ateu queixava-se de que o cristão não se calava de falar acerca de Deus. Reif queria falar com o seu advogado acerca dos seus direitos de forma a que ele pudesse mudar de cela.

Mais tarde o outro presidiário foi transferido.

sexta-feira, março 19, 2010

Mito: Os ateus são mais inteligentes

Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças Te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos.
Mateus 11:25

É um mito prevalecente nos dias de hoje, sem surpresa propagado pelos ateus, que os crentes religiosos são um grupo de pessoas sem educação que abandonou o uso da razão em favor da fé cega.

Devido a isso, no seu livro "Letter to a Christian Nation", Sam Harris escreve que, para o resto do mundo, e por causa da sua religiosidade, os EUA aparentam ser um "gigante bélico, desajeitado e ignorante".

Não é surpreendente que dois dos mais vocais autores ateus sejam britânicos; eles representam uma ilha conhecida nos dias de hoje pela sua indiferença religiosa.

Sem dúvida que a religiosidade não-apologética dos EUA faz com que muitos europeus se sintam desconfortáveis, no entanto muitos pensadores através da História (como por exemplo, Alexis de Tocqueville) identificaram as convicções religiosas dos EUA como a sua maior força.

Os livros ateus são sem surpresa melhor recebidos nas regiões costeiras da América, que se gabam de ser cosmopolitas, do que nas áreas "crédulas" da América central, também conhecidas por "Terras de Jesus".

O crente ateu Richard Dawkins declara:

O que é impressionante é a contradição entre a religiosidade do público americano no seu todo com o ateísmo da sua elite.
Dawkins referiu-se recentemente aos estados da "Cintura Bíblica" como o "o cérebro reptilínio do sul e do centro da América" em contraste com o "cortéx cerebral do norte e das áreas costeiras" americanas.

O ateu Dawkins está certo até um certo ponto.

É perfeitamente sabido que, não só as áreas costeiras orgulham-se da sua visão liberal e irreligiosa, como também que a prática religiosa diminui não só nessas mesmas áreas mas também nos círculos universitários. O significado disto é um ponto de debate.

A elite intelectual também era bem mais susceptível de ser enganada pelas mentiras do ateísmo político (comunismo) e pelo eugenismo evolutivo de Hitler do que o resto da população. Curiosamente, em média os assassinos em série possuem QIs (Quociente de Inteligência) mais elevados do que a norma. Os génios são também mais propensos a enlouquecerem do que os demais. O que é que isto prova? Muito pouco.

Qualquer correlação entre a fé e a educação diz-nos muito pouco sobre a questão se Deus existe ou não. Se é verdade, como sugere o Senhor Jesus, que os simples e os humildes descortinam as verdades importantes mais facilmente que os educados e orgulhosos (Mateus 11:25), então não é surpresa nenhuma que os sem educação formal sejam tão ou mais sábios nos caminhos de Deus do que os hiper-educados.

Nós podemos verificar isto empiricamente: muitas pessoas inteligentes e bem formadas navegam nos blogues e grupos de discussão ateus, mas se fossemos perguntar a todos eles se eles acreditam que um réptil se pode transformar numa ave através dos milhões de anos, a esmagadora maioria diria que sim. Porquê? Porque já viram isso a acontecer? Porque tem evidências que confirmem esse mito? Não, mas apenas e só porque é assim que eles foram ensinados a pensar. Para eles, ser intelectual significa acreditar em coisas ridículas como universos a criarem-se a si mesmos, formas de vida aparecerem na Terra por meios não-inteligentes e animais terrestres evoluírem para baleias.

Tal como na história do rei que ia nu, no Evangelho é-nos dito que as crianças observam a realidade mais claramente do que adultos argumentativos. O senso comum muitas vezes parece ter sido sufocado dentro dos antros académicos.

Isto não implica que algumas das mentes mais brilhantes da História não tenham sido fervorosos crentes religiosos.

Um breve prospecção ao nosso passado mostra que a crença religiosa permeia (e sempre permeou) todos os grupos sociais, incluindo os intelectuais. Alguns dos mais renomeados políticos, historiadores, artistas, cientistas, poetas, e filósofos através da História descobriram que a fé religiosa é complementar - e não antagónica - às suas escolhas profissionais.

De acordo com os estudos de John Galbraith Simmons, dos 20 cientistas de topo da História, 15 eram crentes religiosos (destes, 4 eram deístas), 2 eram agnósticos, e 3 eram ateus. Havia mais Católicos entre eles do que agnósticos ou ateus, e outros 5 vieram de outras denominações cristãs. Portanto, uma boa metade dos cientistas mais influentes da História eram cristãos.

Sir Isaac Newton, por exemplo, a quem Simmons confere o título do cientista mais importante que alguma vez viveu, foi grandemente ajudado nas suas pesquisas científicas pela sua crença num universo ordenado, criado por Um Deus Ordenado . Devido a isso, este cientista criacionista pôde escrever:

É a perfeição das obras de Deus que elas sejam todas feitas com a maior das simplicidades. Ele é o Deus da ordem e não da confusão. [alusão ao verso 1 Cor 14:33]
Newton não viu nenhuma incompatibilidade entre a sua fé cristã e a pureza da sua ciência uma vez que uma complementava a outra. O mesmo afirmou:
Na ausência de qualquer outra prova, o polegar por si só convenceria-me da existência de Deus.

Conclusão:

Nenhuma visão do mundo tem o monopólio dos "ignorantes". Acho que todos nós já encontramos pessoas inteligentes e pessoas menos inteligentes entre ateus e entre cristãos. A pseudo-sofisticação das nossas elites, com a sua pretensão de superioridade moral, não nos deveria impressionar (muito pelo contrário).

Em suma, podemos dizer que as verdades mais importantes da vida estão à disposição de todo o ser humano, independentemente da etnia, posição social, possessões ou passado familiar.

Deus ama a todos e revela-Se a todos de forma persuasiva e perfeitamente convincente.

Rom 1:19-20
Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.
Porque as Suas Coisas Invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu Eterno Poder, como a Sua Divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis

quinta-feira, março 18, 2010

Vegetativos? Talvez não.

Este artigo presente no excelente blog do perseguido Júlio Severo é uma evidência muito forte contra a eutanásia.

Como sempre acontece quando a Bíblia deixa de ser a Suprema Autoridade Moral de uma sociedade, os mais frágeis (bebés no ventre, doentes, idosos) ficam totalmente à mercê dos desígnios arbitrários de homens falíveis.

Pacientes “vegetativos” podem ter consciência
Hilary White
3 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um novo estudo revelou que pacientes julgados estarem em estado “vegetativo” ainda têm função cerebral e podem até mesmo se comunicar em alguns casos. Publicado na Revista de Medicina da Nova Inglaterra, o estudo examinou 54 pacientes com “desordens de consciência” e avaliou sua “capacidade de gerar reações deliberadas” durante duas “tarefas estabelecidas de imagens mentais”.
Cinco dos pacientes puderam “deliberadamente modular” sua atividade cerebral e três desses exibiram “algum sinal de consciência”. Um dos cinco pôde comunicar respostas de sim ou não a perguntas simples.
Esses resultados, disseram os pesquisadores, indicaram que alguns pacientes diagnosticados como vegetativos podem ter alguma medida de “consciência preservada”.
Os pesquisadores concluíram “que uma pequena proporção de pacientes em estado vegetativo ou minimamente conscientes tem atividade cerebral que reflete alguma consciência e percepção”.
“Cuidadoso exame clínico resultará em reclassificação do estado de consciência em alguns desses pacientes. Essa técnica poderá ser útil para estabelecer comunicação básica com pacientes que parecem não reagir”.
A pesquisa, dirigida pelo Dr. Martin M. Monti, da Unidade de Ciência Cerebral e Cognitiva do Conselho de Pesquisa Médica em Cambridge, Inglaterra, também alertou sobre os elevados índices de diagnósticos errados, até 40 por cento, em casos de pacientes em “estado minimamente consciente”.
O relatório observou que “reação intencional a estímulos” é crucial na hora de avaliar pacientes em “estado vegetativo” e tem “implicações para subseqüente assistência e reabilitação, bem como para tomada de decisões legais é éticas”. Em jurisdições que permitem a remoção de órgãos de pacientes julgados com “morte cerebral”, tal tomada de decisão é uma questão de vida e morte.
“Ficamos perplexos quando aconteceu isso”, Monti disse para o jornal The New York Times. “Acho literalmente estupendo. Esse era um paciente que críamos estava em estado vegetativo havia cinco anos”.
Bobby Schindler, irmão de Terri Schiavo, que morreu depois que a sonda de alimentação dela foi removida sob ordens de seu marido, respondeu às descobertas do estudo, dizendo que ele desejava que tal tecnologia estivesse disponível para sua irmã.
“É perturbante para mim quando vejo esse tipo de pesquisa”, Schindler disse. “Estávamos tentando conseguir esses tipos de testes para Terri, mas o tribunal não nos permitiu realizá-los”.
O caso de Schiavo iniciou uma tormenta de publicidade entre 1998 e 2005. No fim, os tribunais ficaram do lado dos médicos que testificaram que Schiavo estava em persistente estado vegetativo, sem esperança de recuperação — embora os médicos que os Schindlers tivessem trazido para o tribunal dissessem que havia chance de recuperação.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10020403

quarta-feira, março 17, 2010

Cristofobia: 2 universitários encarcerados por incendiarem igrejas

Mas o que é que as universidades ensinam à juventude?
2 College Students Arrested In East Texas Church Arson Cases


Daniel George McAllister (left) and Jason Robert Bourque were arrested this week. (Dallas News)

Two college students were arrested in connection with a series of church arsons in the Tyler-Athens area in East Texas.
KETK reported:

A source close to the church arson cases tells KETK-TV arrests have been made.

Those arrested are UT Tyler student Jason Bourque, 19, of Van and Daniel George McAllister, 21, (DOB 2-27-88) of Van. Bourque’s address on jail records lists he is from Lindale but went to school in Van.

Bourque’s Facebook page shows he graduated from Van High School in 2008 and currently attends UT Tyler. He lists he religious views as “existential.” Photos on the networking site show he qualified for state on the debate team.

A friend of Bourque’s tells us they sat together in math class at UT Tyler and that he was once a very religious person but struggled with depression starting last November. We’ll have an interview with his classmate coming up today at 5 p.m.

They have been booked in Smith County on $10 million dollar bond.

segunda-feira, março 15, 2010

Arqueólogos encontram em Jerusalém muralha atribuída ao rei Salomão

Fica cada vez mais difícil de criticar a historicidade da Bíblia quando a ciência vem confirmar mais da informação lá contida. Em vez de se perguntarem sobre o porquê disto se verificar com tanta frequência, o ateu vai continuar a acreditar naquilo que os professores universitários e programas de televisão lhe "ensinam"/indoutrinam sobre a Bíblia.
Arqueólogos israelenses descobriram em escavações realizadas junto à Cidade Antiga de Jerusalém os restos de uma muralha do século 10º a.C., que poderiam confirmar a descrição bíblica dos tempos do rei Salomão.

Uma parte da muralha, de 70 metros de comprimento e seis de altura, foi encontrada em um local de nome Ofel, entre a conhecida como Cidadela de Davi e a parede sul do Monte do Templo judeu, também conhecido como Esplanada das Mesquitas muçulmana.


Tara Todras Whitehill/AP
Arqueóloga Eilat Mazar (de vermelho), que lidera pesquisa sobre muralha atribuída ao rei Salomão
Arqueóloga Eilat Mazar (de vermelho), que lidera pesquisa sobre muralha atribuída ao rei Salomão

Empreendidas nos últimos meses, as escavações fazem parte de um projeto da Universidade Hebraica de Jerusalém, a Autoridade de Antiguidades de Israel e outras instituições, e conta com o financiamento de patrocinadores americanos.

Sua diretora, Eilat Mazar, data a muralha com base em fragmentos de vasilhas descobertas nos arredores. Segundo ela, os objetos são de tempos do reinado de Salomão, o período de maior construção até então em Jerusalém e quando foi erguido o Primeiro Templo judeu, segundo o Antigo Testamento.

"Esta é a primeira vez que se descobre uma estrutura desse período que pode ter uma correlação com as descrições das obras de Salomão em Jerusalém", afirma.

"A Bíblia conta que Salomão construiu, com ajuda dos fenícios, que eram excelentes construtores, o Templo e seu novo palácio e que os rodeou com uma cidade. O mais provável é que estivesse conectada à muralha mais antiga da Cidadela de Davi", explica a diretora das escavações.

Texto completo.

Houve uma pessoa que disse uma coisa que não me esqueci (parafraseando:)

A Bíblia é como uma bigorna que tem resisto à martelada dos cépticos.

Não deixa de ser "curioso" que, geração após geração, novos iluminados se levantem e "descubram" mais "problemas" na Palavra de Deus. Mais tarde, no entanto, não só se vem a descobrir que os ditos iluminados não eram assim tão iluminados, como se fica a saber que a Bíblia estava certa no ponto que estava a ser atacada.

É uma tragédia que as pessoas tenham a Verdade bem à sua frente, mas prefiram rejeitá-la em favor de mitos ateus. Tragédia porque quando forem lançadas no inferno devido ao facto de terem morrido no seu pecado não arrependido, irão odiar-se a si mesmas para toda a eternidade.

Trágico.

domingo, março 14, 2010

Imagem: Cheque Mate


Imagem pertencente ao site "Creation Ministries International"

sábado, março 13, 2010

Jovem conselheira ameaçada de faca fica sabendo que bebê foi salvo do aborto

John-Henry Westen

DULUTH, MN, EUA, 17de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Três meses depois de ser ameaçada com uma faca na garganta por uma mulher que estava entrando num abortuário, Leah Winandy, a conselheira pró-vida de 21 anos, ficou sabendo que a mulher que a atacou decidiu não abortar seu bebê — e dá a Leah e à mãe de Leah o crédito por salvarem-na de uma vida de remorsos.
Leah Winandy reagiu louvando a Deus e expressou sua alegria e felicidade por Mechelle Talluah Hall, que confessou sua culpa diante de um tribunal ontem por ter cometido agressão em segundo grau. Sob um acordo de desculpa ela foi colocada em liberdade condicional.
Hall revelou para o jornal Duluth Tribune News que, graças às Winandys, ela nunca prosseguiu com o aborto como havia planejado. Hall disse para o repórter Mark Stodghill que ela agradeceu às Winandys por estarem ali. “Se elas não estivessem ali, eu provavelmente teria ido em frente e lamentado o aborto pelo resto da minha vida. Provavelmente, teria havido um aborto. Lamento sinceramente o que fiz com ela”.
Leah Winandy reagiu à notícia em entrevista para LifeSiteNews.com (LSN) hoje: “Estou muito alegre e louvando a Deus — isso é obra do Senhor”, disse ela.
Winandy disse que perdoou Hall por seu ataque imediatamente após o incidente no fim de novembro e não guarda ressentimento algum. “Estou tão feliz por Mechelle que ela esteja com seu bebê”, disse ela. Tudo o que Winandy espera agora é que Hall se volte para Cristo.
Perguntada se faria tudo de novo, Winandy disse: “Sim, eu faria, pois vejo que Deus usou isso para o bem”, disse ela. “O que Satanás tencionava para o mal, Deus usou para o bem. Deus vai glorificar Seu nome”.
Ainda que as coisas não tivessem se saído tão bem, se Winandy tivesse sido ferida ou até morta, isso não a teria dissuadido de chegar até Hall em amor, disse ela. “Minha vida está nas mãos de Deus e não tenho medo do que acontecer”, disse ela.
Winandy concluiu incentivando outros a se envolverem em aconselhamento pró-vida. “Eu realmente quero incentivar outros ativistas pró-vida a considerar o aconselhamento apenas por obediência. Deus nos orientou a resgatar aqueles que estão sendo atraídos para a morte. Precisamos obedecer aos Seus mandamentos. Ele é uma voz para aqueles que não têm voz”.
Winandy concluiu: “Ele vai cuidar de nós. Quer façamos o sacrifício máximo ou o que quer que Ele nos chame para fazer não é demais por amor a Ele e aos bebês”.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Entrevista com jovem conselheira pró-vida ameaçada com faca na garganta
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Darwin estava errado, mas isso não quer dizer que Darwin estava errado

O humilde apêndice, considerado por muitos como um inútil artefacto evolutivo, ganhou um novo respeito há cerca de 2 anos atrás quando pesquisadores da "Duke University Medical Center" propuseram que, contrariamente ao que se pensava, ele desempenha uma função crítica.

O apêndice, dizem eles, é um lugar seguro onde as boas bactérias são mantidas até a altura em que são necessárias.

Passados que estão cerca de 2 anos, alguns dos pesquisadores estão de volta com o primeiro estudo em torno do apêndice (o primeiro de sempre em muitos anos).

Escrevendo no "Journal of Evolutionary Biology", cientistas da "Duke University" em colaboração com pesquisadores da "University of Arizona" e a "Arizona State University" concluíram que Charles Darwin estava errado. O apêndice é muito mais que um resto evolutivo. Não só o mesmo é muito mais frequente na natureza do que se pensava anteriormente, como tem existido há muito mais tempo do que se pensava.

O Dr William Parker, professor assistente de ciências cirúrgicas na Duke University afirma que:

Talvez esteja na altura de se corrigir os livros escolares. (...) Muitos textos de Biologia ainda se referem ao apêndice como um "órgão vestigial".
Corrigir livros escolares?! Isto nada mais é que uma cabala por parte dos criacionistas, proponentes do Design Inteligente e outros fanáticos religiosos com dúvidas em relação às teses de Charles Darwin!

Conclusão:

Mais um mito evolutivo destruído pela ciência. Os evolucionistas agora tentam de alguma forma redefinir a palavra "vestigial" como forma de defender o tio Darwin. Infelizmente não funciona.

Job 37:5
Com a sua voz, troveja Deus maravilhosamente; faz grandes coisas, que nós não compreendemos.

sexta-feira, março 12, 2010

O Filho do homem – Dn 7.13

A expressão “filho do homem” com sentido messiânico ocorre apenas uma vez no A.T:


“Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de dias, e o fizeram chegar até ele” (Dn 7.13)



Num sentido genérico, a expressão “filho do homem” significa “um ser humano em contraste com um ser divino ou animal” e ocorre aproximadamente 108 vezes no Antigo Testamento. No livro de Ezequiel, Deus se dirige ao profeta 93 vezes como “filho do homem”.


A expressão “filho do homem” ou “ser humano” em Daniel 7.13 é usada em contraste com quatro grandes monstros, que representam quatro reinos do mundo, que saem do mar. O “filho do homem” representa o quinto reino, ou o reino do céu. Daniel 7 é, em muitos aspectos, semelhante o capítulo 2. Estes 2 capítulos foram escritos em aramaico. Ambos descrevem uma visão de quatro reinos que Daniel teve, seguidos de um quinto reino, que é o reino universal e eterno de Deus.


No capítulo 2, o quinto reino é representado por uma pedra cortada das montanhas sem que alguém usasse as mãos para isso. A pedra destrói os quatro reinos anteriores e enche toda a terra (Dn 2.34,35, 44-45). No capítulo 7, os quatro reis, reinos ou chifres são representados por quatro monstros que surgem do mar (Dn 7.3). O quinto reino é representado por “um ser parecido com um homem” (Dn 7.13, BLH), que vem com as nuvens do céu até onde o “Ancião de dias” estava sentado em um trono de julgamento.


Foi-lhe dado domínio e glória, e o reino,

para que os povos, nações e homens

de todas as línguas o servissem;

o seu domínio é domínio eterno,

que não passará,

e o seu reino jamais será destruído (Dn 7.14)



Em Daniel 7.13,14 o “filho do homem” é um indivíduo totalmente diferente dos animais que saíram do mar. Ele é o rei de todos os povos, nações e línguas, que o “servirão” ou “adorarão” (v. 14). Daniel pede ajuda para interpretar o que viu (v. 16). O intérprete lhe diz que os quatro grandes monstros são quatro reis que se levantarão da terra (v. 17), mas “os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para todo o sempre, de eternidade em eternidade” (v. 18). No versículo 21, os santos são identificados aos que foram atacados por um representante do quarto monstro. O tribunal deu o reino aos santos do Altíssimo (v. 22).


O que isso significa? Em Daniel 7.14, o Ancião de dias deus os reinos do mundo ao “filho do homem” que representa o quinto reino, mas no versículo 18 são os “santos” que recebem o reino. O filho do homem é representado como ser humano que vem das nuvens, para contrastar seu reino com o dos monstros que vêm do mar. O seu reino virá das nuvens (ou do céu), mas o deles (dos monstros) virá do caos. O filho do homem que vem com as nuvens do céu é mais que um ser humano comum. O estudioso Von Rad disse que “não pode haver dúvidas de que o filho do homem descrito em Dn 7.13 é inicialmente apresentado como um personagem messiânico no sentido mais amplo do termo”.


O erudito G.R. Beasley-Murray disse: “em outros lugares do A.T, quem cavalga as nuvens é Iavé (Sl 18.10,11), não o símbolo de um grupo”. Por isso, deve-se esperar que, nessa visão, aquele que cavalga as nuvens indique o representante do governo de Deus e (à luz da interpretação) o representante do povo a quem o governo é dado. Na tradição profética, o Messias tem exatamente essa posição, de representante de Iavé e do povo que tem o privilégio de ser incluído em seu governo.


Muitos detalhes dispersos no A.T apontam para um novo e futuro reino de Deus. Conceitos como “filho de Davi”, “filho de Deus”, “filho do homem” e “servo sofredor” surgem em tempos e circunstâncias diferentes. Perceba que eles nunca são colocados juntos ou vinculados de alguma forma sistemática no A.T. É o Novo Testamento que reúne todas essas idéias e diz que Yeshua há Mashiach é o cumprimento de todas elas. A Ele glória!


Pr Marcelo de Oliveira


Bibliografia: Smith, Ralph. Teologia do A.T. Edições Vida Nova

Skarsaune, Oskar. À Sombra do Templo. Ed. Vida

Activistas Homossexuais Condenados à Prisão Perpétua por Pedofilia

EDIMBURGO, Escócia, 3 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Um influente ativista gay e líder de grupo de jovens, juntamente com outro ativista homossexual, foram presos, em sentenças de prisão perpétua, por seu envolvimento na maior rede de pedofilia já descoberta na Escócia.

James Rennie, que já foi coordenador do grupo Jovens LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) da Escócia e ex-professor, e Neil Strachan, ex-secretário de um grupo de meninos celtas e defensor de questões homossexuais, foram condenados em maio em acusações que incluem ataques sexuais a meninos, conspiração para abusar de meninos e posse e distribuição de pornografia infantil.

Rennie e Strachan eram líderes da rede de pedofilia que foi descoberta em 2007 depois de uma intensa investigação policial, cujo nome de código era Operação Álgebra.

A investigação levou à prisão de seis outros homens além de Rennie e Strachan, e à apreensão de mais de 125.000 imagens e vídeos de abuso infantil.

Rennie, de 38 anos, foi condenado por 14 crimes, incluindo estuprar um menininho que era deixado ocasionalmente sob o cuidado dele por amigos durante um período de mais de quatro anos, começando quando o menino tinha três meses de idade. Rennie foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 13 anos de cadeia.

Strachan, de 41 anos, foi condenado por 9 crimes, inclusive tentar sodomizar um bebê do sexo masculino de 1 ano e meio e de atacar sexualmente um menino de seis anos. Ele foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 16 anos de cadeia.

O juiz Lord Bannatyne disse que a dupla é culpada de repulsivos e horrorosos abusos de confiança, já que ambos os homens haviam abusado de meninos de amigos entregues a eles para tomarem conta. Ambos fotografaram os abusos.

"Esses crimes envolvem crianças reais e muitas das fotos envolvem crianças sendo sexualmente abusadas, muitas vezes de forma horrorosa. Há vítimas reais desses crimes, isto é, as crianças que foram fotografadas e abusadas", disse Lord Bannatyne.

Bannatyne impôs uma ordem judicial de restrição permanente, usada para os criminosos sexuais mais violentos e perigosos, para ambos os homens, indicando que provavelmente eles "seriamente colocariam em perigo o bem-estar físico de alguém do público". Essa ordem os colocará debaixo de projetos de avaliação e administração de risco pelo resto da vida.


Veja a cobertura anterior de LSN:

Líder de rede de pedofilia era influente assessor de assuntos homossexuais e crianças do governo escocês
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/05/lider-de-rede-de-pedofilia-era.html

Diretor de grupo homossexual declarado culpado de envolvimento com rede de pedofilia
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/05/diretor-de-grupo-homossexual-declarado.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09110308.html

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