domingo, outubro 26, 2008

Life TV

Método Científico?

No blog do darwinista Ludwig Krippahl um dos muitos evolucionistas que animam as conversas fêz uma pergunta ao Marcos Sabino que merece ser considerada.

O Marcos disse:

"E há muitas outras coisas que não se pode validar pelo método científico.... portanto, o método científico não é o único meio de conhecermos a verdade."

O darwinista perguntou:

"...Como por exemplo? Diga-me um exemplo de algo que se pode validar sem ser pelo método científico e usando um método realmente inquestionável. Nunca conheci tal coisa. Estou curioso!"

A "curiosidade" do darwinista "barba rija" acaba hoje, se Deus quiser.

Para se vêr como tal crença é irremediavelmente auto-refutante basta fazer uma pergunta: Como é que ele chegou à conclusão que nada pode ser validado sem ser através do "método científico" (MS)? Por outras palavras, como é que ele validou o "MS"?

Ele tem duas hipóteses:

1. O que chama de "MS" foi validado por outra coisa qualquer. Isto indica que é possivel que haja coisas válidas que não necessitem do selo de aprovação do "MS".

2. O "MS" validou-se a si próprio. Ou seja, pensamento circular. ("O MS é válido porque o MS diz que é válido").

Em que é que ficamos, "barba rija"?

sábado, outubro 25, 2008

Evolucionismo vs Criacionismo em Oeiras

Ontem á noite, no Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras, realizou-se o debate intitulado “Evolucionismo vs Criacionismo”.

Do lado evolucionista estava o Ludwig Krippahl, da Faculdade Ciências e Tecnologia – Universidade Nova de Lisboa, e do lado cracionista estava o Jónatas Machado, da Faculdade de Direito – Universidade de Coimbra.

<- Ludwig <- Jónatas

Para grande constrangimento do Ludwig, o que convém ressalvar do título do debate é que as pessoas que o fizeram já se aperceberam que este debate é mesmo uma guerra de ideologias, e não uma guerra entre a “ciência” e a “religião”. Digo “constrangimento” porque uma das primeiras coisas que o Ludwig tentou fazer, quando chegou a sua vêz de falar, foi remover o “ismo” de evolução e acrescentar “teoria da”. O propósito disto é dar um ar mais científico ao evolucionismo, e contrapô-la com a “subjectividade” do criacionismo.

É importante manter o “ismo” na evolução porque isso é uma forma de as pessoas verem que, longe de ser uma dedução imparcial dos factos e das observções, o evolucionismo é uma ideologia que se tenta validar com uma interpretação específica dos factos.

Devo dizer, antes de comentar alguns pontos, que o debate não foi moderado da melhor forma. Primeiramente, algumas das pessoas que fizeram perguntas aos adversários de debate demoraram quase 5 minutos para fazer uma simples pergunta. Alguns nem sequer faziam perguntas mas faziam declarações. Tudo estaria “bem” desde que fosse feito em pouco tempo. Pegar no microfone e começar a filosofar sobre o lugar do homem no universo, ou neste ou naquele professor que disse que o criacionismo é um absurdo, não serve de evidência contra ou a favor de nenhuma das posições que estavam a ser debatidas.

Outra coisa que deu para vêr neste debate é a total falta de conhecimento do que o criacionismo Bíblico defende. Algumas pessoas, tal como a pessoa que estava ao meu lado direito, não se fartavam de rir em tom condescendente sempre que o Jónatas dizia que Deus fêz isto ou fêz aquilo. Para algumas pessoas, dizer que Deus intervém no mundo material está completamente fora de questão.

A ignorância em relação à Bíblia chegou a ser hilariante quando um jovem pegou no microfone e falou nos “4 salmos”. Ele depressa corrigiu-se mas não deixou de ser sintomático da total falta de conhecimento dos rudimentos da fé cristã. Suponho que após quase 20 anos a estudar em escolas evolucionistas, não podemos esperar outra coisa.

Em relação ao debate em si, acho que, devido ao que foi dito em cima (pessoas que levavam tempo a fazer perguntas, pessoas que falavam de assuntros irrelevantes, a má moderação do moderador, o tempo excessivo nas respostas, especialmente no caso do Jónatas) acho que o debate poderia ter sido muito melhor para a causa cristã.

A ideia com que fico é que o Ludwig esteve melhor em passar a sua visão do que o Jónatas. Embora tudo aquilo que o Jónatas disse está certo, e o que o Ludwig está essencialmente errado nos pontos fulcrais, acho que as pessoas apreenderam melhor o que o Ludwig acredita.

O Jónatas respondeu as perguntas que teve hipótese de responder mas em alguns casos deu informação a mais. O Jónatas levou muito tempo a responder algumas coisas e isso de certeza que fêz algumas pessoas não apanharem o cerne do seu ponto.

A seu favor está o facto de ele ter dito vezes sem conta que a informação presente nas formas de vida é uma evidência forte para Deus. Isto foi um bom ponto a seu favor.

Outra coisa que falhou no debate é que houve muitas perguntas que o Ludwig e o Jónatas não puderam responder.

O Ludwig esteve bem a defender o seu caso, embora tenha negado que as formas de vida tenham informação. Ou seja, ele esteve bem e passar a mensagem do que ele acredita, embora o que ele acredita esteja errado. Além disso o Ludwig revelou-se uma pessoa muito simpática, afável e de fácil trato. Foi uma boa surpresa. Quem diria que haveria evolucionistas simpáticos?!! ;-)

Alguns pontos em relação ao que o Ludwig disse.

O Ludwig começou a defesa do evolucionismo a mostrar (ou a aludir) ao funcionamento da mecânica de Newton, que faz parte da ciência operacional, com o suposto funcionamento da teoria da evolução. Isto provavemente está na página 1 do manual dos evolucionistas. Como forma de confundir a questão, comparam o sucesso da ciência operacional, com a qual nenhum cientista criacionista discorda, com a metafísica darwinista.

Por diversas vezes no seu blog o Ludwig já foi aludido para este argumento falacioso, mas ele não se importa.

Seguidamente o Ludwig deu a definição mais abrangente não falsificável de evolução: herança + modificação. Isto também é standard dos evolucionistas. Eles oferecem a definição mais vaga possível de modo a não estar sujeito a falsificação.

O Marcos Sabino, que foi comigo ao debate, aludiu exactamente a este ponto na pergunta que ele fêz ao Ludwig. O Marcos essencialmente disse que a teoria de evolução, uma vez que acomoda cenários mutuamente exclusivos, não deixa espaço para uma alternativa. Por exemplo, a evolução aceita o incremento de informação genética como evidência, mas também acomoda a perda de informação como sendo um evento evolutivo. Ah, e se não houver perda ou acrescento de informação também é “evolução”.

Onde está a ciência nisto? Uma teoria que acomoda dois eventos mutuamente exclusivos não é ciência.

A definição do Ludwig foi oferecida exactamente com o propósito de ser o mais vaga possível para evitar a falsificação. Uma teoria científica é exactamente o oposto. Uma teoria científica corre riscos ao ser bem específica e exclusiva. A evolução, ao ser tão vaga, não corre riscos nenhuns.

Como também é standard na defesa do evolucionismo, o Ludwig tentou usar a medicina como uma área que pertence à evolução. Ele usou o exemplo clássico das bactérias que “ganham” resistência aos antibióticos. O problema é que a “resistência” que algumas bactérias “ganham” é devido a perda de informação genética, e não a aquisição de novas e previamente inexistentes instrucções genéticas. O facto de que bactérias com menos informação genética se tornam resistentes a um antibiótico específico não explica a origem da informação presente nas formas de vida.

O Ludwig também aludiu para a árvore da vida. Este ícone da evolução está a ser alvo de ataques até por outros evolucionistas. Obviamente que o facto de outros evolucionistas não aceitarem a árvore da vida proposta de Darwin não quer dizer que não seja verdade, mas quer dizer sim que aquilo que o Ludwig apresenta como um “facto” é apenas uma interpretação não-consensual entre os darwinistas.

É engraçado que o Ludwig primero tente usar a árvore de Darwin como fundamento para explicar o padrão da natureza, mas noutra parte do debate ele diga que há “grupos” de animais distintos e com caracteristicas equidistantes de outro grupo. O problema, claro está, é que se o padrão da vida biológica é o fluir de modificações sem limites, não deveria haver grupos. A existência de grupos (tipos) de animais na natureza é evidência para o Livro de Génesis e não para a evolução. Se a evolução fosse verdade, a natureza deveria estar uma confusão morfológica, biológica, e tudo o mais, uma vez que as formas de vida deveriam estar a mudar e a evoluir para outra coisa qualquer.

Dito de uma forma visual: se eu acredito que uma pessoa está em viagem e está a afastar-se do ponto de partida, então se eu fosse vêr o nome das cidades onde ela já andou, eu deveria vêr um padrão de nomes diferentes através do percurso. No entanto, se, ao vêr o nome das cidades, eu vejo as mesmas 4 ou 5 cidades,então a pessoa não está a ir a lado nenhum, mas provavelmente está a andar aos círculos.

Na natureza nós vêmos “arquétipos” ou “tipos básicos” e vêmos variações que radiam desse mesmo tipo. Não há evidência nenhuma para a progressão imaginada pelo evolucionismo.

O Ludwig tenta usar as semelhanças como evidência para evolução, mas ao mesmo tempo tenta usar as distâncias entre os grupos como evolução. Portanto, distinção é evidência para evolução, mas as semelhanças também são evidência! Mais uma vez, a teoria abrange todos os cenários.

O Ludwig aludiu a acumulação das mutações como o evento gerador das novidades biológicas que supostamente foram mantidas pela selecção natural, no caso de serem benéficas para o organismo. Isto está essencialmente certo, mas não da forma que o Ludwig tentou passar.

De facto mutações acontecem, e de facto as mutações que conferem vantagens ao organismo são mantidas pela selecção natural. O problema é que as mutaçoes são totalmente irrelevantes para a evolução uma vez que elas apenas eliminam ou recombinam instrucções que já existam.

As mutações não são evidência para a evolução.

Como as mutações, (na sua esmagadora maioria deleteriosas) ao nível da informação, estão a caminhar na direcção contrária a necessária para a evolução, é absolutamente ilógico elas serem usadas como evidência para um processo onde supostamente houve um incremento de informação genética.

Eu não posso ficar rico se perder 2 euros todos dias. A evolução não pode acontecer se eu estiver a perder informação genética.

O Ludwig disse que o criacionismo não explica os mecanismos. De certa forma, é verdade. O criacionismo não explica como é que Deus organizou as moléculas para além da Sua Palavra (Ele falou e as coisas aconteceram). No entanto, este ponto levantado pelo Ludwig não deixa de ser curioso, uma vez que não há nenhum mecanismo natural capaz de mudar um dinossauro numa áve, mas o Ludwig acredita que isso aconteceu.

A resposta do Ludwig seria do tipo “Ah, e tal, isso aconteceu em milhões de anos. Não foi de repente”.

Com isto o que é impossível no imedianto torna-se possível com mais tempo. Sim, o tempo tudo pode!

Porquê os dois pesos e as duas medidas?

Um dos pontos que mais demonstra a preeminência da ideologia naturalista acima das evidências científicas é a noção de que o código genético não tem informação. O Jónatas demonstrou claramente que o código está lá, e ele tem funções específicas na organização e desenvolvimento das formas de vida.

A pergunta põe-se: porque é que o Ludwig nega que o ADN seja um código de informação? O Ludwig nega isso porque o Ludwig sabe que sistemas de informação não se geram a si próprios, mas tem sempre uma causa inteligente. Como exemplo, tomemos o exemplo do código morse. Escreveu-se a si próprio? E o código binário? Ninguém diria que estes códigos se escreveram a si próprios, caso nós não soubessemos quem os fêz. No entanto, o código genético e incrivelmente mais complexo que qualquer código manufacturado.

O Ludwig, ciente das implicações, nega ideológicamente que o ADN seja um código, e afirma que a informação que supostamente existe no ADN é posta pela pessoa que o estuda.

Portanto, o Ludwig nega que o ADN seja um sistema de informação porque isso seria uma evidência poderosa a favor de Deus. Sendo ele um ateu, não pode aceitar esta implicação, e portanto perverte a ciência para manter a integridade ideológica. O Naturalismo fala mais alto que a ciência, pelos vistos.

O Ludwig afirmou que o criacionimo foi rejeitado porque não era útil.

Totalmente falso. O criacionismo foi rejeitado por motivos filosóficos e não por motivos científicos. Os fundadores da ciência moderna (Maxwell, Faraday, Blaise Pascal, Newton, Mendel, Copérnico, Lineus) eram todos homens que sabiam que o universo no seu todo, e a Biologia em particular, tinham uma Causa Sobrenatural. Essa posição ideológica não foi impedimento para o progresso da sua ciência.

À medida que a Europa se tornava mais secular, os cientistas tentaram desenvolver explicaçºoes que pusessem de parte qualquer intervenção Divina. Charles Lyell e James Hutton foram alguns dos homens que tentaram “livrar a ciência de Deus”.

Mas se vamos ser coerentes, a pergunta põe-se: qual é a utilidade da crença que diz que o mundo biológico é o resultado de milhões de mutações aleatórias? O que é que me interessa se o pássaro evoluiu de um dinossáuro? De que forma a ciência progride quando se “sabe” que a mão da minha irmã, a pata do gato dela e as asas dos morcegos tem uma origem natural comum? O que é que isso afecta a forma que eu vivo?

Se eu fosse cientista, e se eu acreditar que o morcego, o gato e a minha irmã foram criados por Deus, e não o resultado de erros genéticos filtrados pela selecção natural, faria ciência operacional de maneira diferente?

Resumindo, não há importância científica nenhuma na teoria da evolução. A sua necessidade é uma necessidade ideológica.

O Ludwig depois fêz um erro estranho. Ele afirmou que o ressurgimento moderno do criacionsmo se deve ao Discovery Institute (DI). O problema é que o DI não é um defensor do criacionismo Bíblico, mas da teoria do Intelligent Design (ID). Além disso, o ressurgimento moderno da ciência da criação está mais ligado ao livro “The Genesis Flood” de Henry Morris e John Whitcomb (1961).

O Ludwig disse também que tudo o que criacionismo faz é “atacar a ciência”, sem oferecer nenhum modelo operacional. Obviamente, o criacionismo não ataca a ciência. O criacionismo usa a ciência para refutar a teoria da evolução.

Em relação à falta de modelos no criacionsmo: isto também é falso. Existem vários modelos testáveis no que toca ao Dilúvio de Noé, em relação à dispersão dos povos a seguir ao evento da Torre de Babel, em relação à luz de estrelas que estão a milhões de anos de nós, etc..

Há várias questões e vários modelos explicativos dentro do criacionismo. O problema do Ludwig não é a inexistência de modelos, mas sim a pressopusição que o modelo criacionista tem (Deus). Para o Ludwig, qualquer modelo que use Deus como explicação do passado tem que ser falso, independentemente das evidências.

Conclusão:

Obviamente, não deu para se aludir a todos os pontos e nem deu para se fazer todas as perguntas, mas deu para vêr a forma como o evolucionismo é defendido pelo Ludwig, para além do que ele põe no seu blog “Ktreta”.

Volto a frisar que o debate foi mal moderado, Com o tempo disponível, o moderador deveria ter limitado as perguntas da audiência, e deveria ter limitado o tempo de resposta aos perguntados.

Fica a nota positiva da simpatia dos dois intervenientes, e o facto de o debate ter acontecido bem perto da minha casa. :-D (Deus é Bom!)

Espero que isto seja o princípio de muitos outros debates deste modo em Lisboa.

segunda-feira, outubro 20, 2008

Pintura Evolutivamente Embaraçosa


Esta imagem foi-nos sugerida pelo Sabino é uma daquelas imagens que não deveriam existir se a teoria da evolução e a interpretação darwinista do registo fóssil fossem verdade.
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Segundo a fábula darwinista, os dinossauros desapareceram milhóes de anos antes da chegada do ser humano. Os darwinistas sabem disso porque supostamente nunca foram encontrados fósseis de dinossauro na mesma camada geológica que os seres humanos.
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Para além do facto de o suposto registo fóssil ser um jogo de adivinhação (vêr este link, este, e este), existem mais problemas.
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Se, como diz a Bíblia, os animais terrestes foram criados no mesmo dia que o ser humano, então uma das coisas que se poderia prevêr e a existência de registos humanos onde a interacção com dinosauros é manifesta, da mesma forma que há registos humanos a interagir com outros animais.
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O que é que a arqueologia mostra? Mostra que, tal como seria de esperar se a Bíblia fosse verdade, existem relatos históricos, pinturas e artigos arqueológicos onde se podem vêr o homem a interagir com animais que hoje nós chamamos de dinossauro.
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Conclusão:
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As evidências científicas confirmam a Bíblia e refutam as interpretações naturalistas do registo fóssil. Não há razão científica para se rejeitar o facto de que dinossauros e seres humanos viveram lado a lado. Existem, sim, razões ideológicas.

Racismo contra John McCain

Este pequeno video é hilariante.

Um entrevistador foi ao Harlem e entrevistou vários afro-americanos para vêr se eles apoiavam Obama por causa das suas políticas ou por outro motivo qualquer.

Como forma de expôr o racismo que está por trás do maciço voto afro-americano em Obama, o entrevistador perguntou aos entrevistados se eles concordam com Obama quando este diz, por exemplo, que as tropas devem ficar no Iraque. O entevistador perguntou ainda se eles tem algum problema com o facto de o Obama ter escolhido a Sarah Palin para ser a sua vice-presidente.

Os entrevistados responderam que estão de acordo com a escolha de Obama em manter as tropas no Iraque, e com a sua escolha em Sarah Palin para vice. O problema, claro está, é que essas escolhas são do John McCain e não do Obama.

Conclusão:

Este video demonstra que muitos afro-americanos vão votar me Obama não por causa das suas políticas, mas sim por causa da côr da sua pele. A pergunta que fica é a seguinte: se isto fosse ao contrário, o que é que os afro-americanos diriam?

Se a maioria dos votantes brancos fosse votar em McCain apenas porque ele é branco, isto seria considerado de "racismo", mas o facto de que uma grande percentagem da comunidade negra americana votar em Obama devido ao facto de este ter a côr de pele "certa" não parece incomodar os média americanos.

Parece que o racismo só é racismo quando a vítima não é branca.


sábado, outubro 18, 2008

O (Imaginado) Poder da Natureza

O ateu darwinista

Darwin não inventou a evolução, que era um facto já conhecido no século XIX.
Tradução: Darwin não foi o primeiro a imaginar que o mundo biológico tinha-se criado a si próprio. Essas crenças naturalistas já tinha sido propostas antes de Darwin, indo atrás no tempo até antigos gregos e romanos.
O filósofo romano Lucrécio afirmou coisas que para o darwinista contemporâneo são bem familiares. No seu livro "De Rerum Natura" ele afirma:

‘Nothing can ever be created by divine power out of nothing’ ... ‘the theory that they (the gods) deliberately created the world in all its natural splendour for the sake of man .... This theory ... with all its attendant fictions is sheer nonsense!’


Basicamente, o que Lucrécio afirma é que os "deuses" não criaram nada, mas que a natureza criou-se a si própria. Essa crença, embora agora posta num domínio monoteísta, é o fundamento ideológico da teoria da evolução tal como ela é indoctrinada nas escolas públicas.
Devido a isso, e uma vez removido o Poder Criativo de Deus como fonte da diversidade biológica, os ateus darwinistas estão ideológicamente forçados a atribuir poderes criativos àquilo que foi criado por Deus, num remanescente claro daquilo que o Apóstolo Paulo diz em Romanos 1:25:

Pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém.

Foi exactamente isso que o Ludwig demonstrou no seu post. Ao tentar justificar os poderes criativos da Natureza, ele está a "servir a criatura" e não ao Criador. Ele está a atribuir poderes criativos àquilo que foi criado por Deus.
Ele diz:

Todos os organismos são diferentes, são tão mais diferentes quanto mais afastado o parentesco e não há limites para estas diferenças.

Claro. Se ignorarmos a ciência e os limites genéticos que existem para a variação, qualquer coisa é possível . Até é possível que um dinossauro se transforme num pássaro.
Obviamente que há limites para a variação. Por mais factores externos que se usem numa forma de vida, ela nunca se vai modificar para além das intrucções genéticas que os progenitores já possuem. Se o Ludwig acha que sim, ele tem que providenciar as evidências para isso. Os cristãos não tem que providenciar evidências para aquilo que é observado diariamente.
Aquilo que as observações nos dizem é que todas as formas de vida se reproduzem de acordo com as intrucções genéticas já presentes nos progenitores. Isto é exactamente o contrário daquilo que deveria ser a norma se a evolução, tal como imaginada por Darwin e os seus discípulos contemporâneos, fosse verdade.

É preciso ter-se em atenção ao salto de lógica que o Ludwig tenta fazer no seu post. O Ludwig tenta demonstrar que não há limites nas variações, e como evidência ele usa as variações que são observadas. O problema é que as variações que são observadas, para além de estarem a ir em direcção contrária à evolução ao nível informacional, elas não demonstram de maneira nenhuma que as variações podem ocorrer perpetuamente.


Não há barreiras a prender um organismo à essência do seu tipo porque não há essência nenhuma. E sem compreender isto não se compreende a biologia, como demonstra o Rodrigo Bento.

Compreende-se a Biologia moderna sem problemas nenhuns mesmo rejeitantando-se a não-suportada crença de que as formas de vida podem-se modificar indefinidamente. Existem barreiras biológicas para o desenvolvimento e diversificação das formas de vida, e isso é por demais manifesto no que podemos observar. Veja-se a plasticidade dos cães. Vejam-se as tentivas de se gerar cavalos cada vez mais rápidos. Por máis rápidos que eles posam vir a ser, não vão deixar de serem cavalos, e um dia o limite vai ser atingido. Por mais engenharia genética que se faça, nunca vai ser possível criar um porco do tamanho de uma cidade como Lisboa. Há limites nas variações possíveis, e isto é um facto que via contra o darwinismo.

Segundo, sem a crença nos "tipos básicos" (ou arquétipos) a tipologia do criacionista Lineu, que é a base da Biologia moderna, essa ciência seria mais complicada.

Além disso, o facto de que as formas de vida "variam" não é evidência para a crença de que elas podem variar sem limites. Se isto é assim, então o facto de que eu posso andar nas estradas de Oeiras é evidência que que eu posso andar daqui até a lua, certo?
"Variação" não significa "evolução".

O Ludwig cita o Rodrigo Bento:


«num determinado ponto da história (no tal em que os seres se tornaram (?!) sexuados, macho e fêmea, [curiosamente] no mesmo ponto geográfico, no mesmo tempo de vida útil, no mesmo estado de desenvolvimento sexual e não só, sentindo atracção um pelo outro, com vontade de procriar, sendo capazes de, pela primeira vez na história, reproduzir sexuadamente e logo sem erros, produzindo descendência fértil com as mesmas características...)» (1)


Se a evolução verdadeiramente aconteceu, então isto deve ter acontecido. Para além das monstruosidades estatísticas que estão envolvidas nesse evento, a falta de evidências parece não preocupar os ateus.

A questão é que os seres não se tornaram sexuados em grupo. Tal como os romanos não passaram a falar português de uma só vez.


O Ludwig agora tenta equivaler a evolução linguística, que é uma construção inteligente, com o darwinismo, que, segundo os próprios darwinistas, não tem intervenção inteligente em nenhuma parte do processo. Falsa analogia.

O que aconteceu foi que seres distintos entre si formavam populações onde a distribuição de certos atributos ia variando com o passar das gerações, à sorte ou sob pressão reprodutiva.


Ou, por outras palavras, "o que aconteceu aconteceu!". Se viveu, então foi evolução. Se morreu, então evolução foi. Onde está a ciência nisso?
Quais atributos, Ludwig? Onde? Porquê? Como? A tua resposta não invalida o que o Rodrigo disse. Se a evolução aconteceu, então "num determinado ponto da história (no tal em que os seres se tornaram (?!) sexuados, macho e fêmea, [curiosamente] no mesmo ponto geográfico, no mesmo tempo de vida útil, no mesmo estado de desenvolvimento sexual e não só, sentindo atracção um pelo outro, com vontade de procriar, sendo capazes de, pela primeira vez na história, reproduzir sexuadamente e logo sem erros, produzindo descendência fértil com as mesmas características...)".
Tudo isto por acaso!

Ninguém saltou a “barreira” entre o português e o latim. O que transformou estas línguas foi a acumulação das idiossincrasias individuais de quem as falava.


Alterações essas que tiveram o design inteligente de seres humanos, contrariamente à teoria da evolução onde não há lugar para Uma Inteligência por trás do processo evolutivo. Repito, falsa analogia.

Tal como não há uma barreira histórica entre o latim e o português, nem um número exacto de cabelos a separar o careca do cabeludo, também não há barreiras entre tipos ancestrais e descendentes.


Não há barreiras entre gatos e.......gatos. Não há barreiras entre cães e....hmm.....cães. Não há barreiras entre dinossauros e.....hmm....pássaros?

O requisito do Rodrigo Bento para a reprodução sexuada é tão ridículo como exigir que surgissem dois romanos a falar português ao mesmo tempo para que o latim desse origem ao português (se fosse só um, diria o Rodrigo, ninguém o compreendia e morria frustrado).


Não, não é ridículo, uma vez que para ser seleccionado pela "toda poderosa" selecção natural, ela tinha que ter alguma vantagem "seleccionável". Se um organismo "evolve" a sexualidade mas ela não serve de nada, a selecção natural vai eliminá-la (consumo de recursos e energia). Uma vez que em termos evolutivos reprodução sexual é MENOS eficiente que reprodução asexuada (na asexuada a descendência recebe os genes de apenas um progenitor), dois organismos com reprodução sexual teriam que aparecer na mesma área geográfica, ter instrucções genéticas sobre como reproduzir, saber o que fazer, gestação, etc, etc. Tudo isto tinha que aparecer à mesma altura. Se um tem, e o outro não, então nem valia à pena.

Para compreender a evolução é preciso perceber que não há tipos de organismos.


Só é pena que a biologia moderna assente na crença na tipologia do criacionista Lineu. Mas evolução não precisa de evidência, por isso, está tudo bem.

Há populações. A evolução não é o aparecimento súbito de um tipo diferente mas a transformação gradual de populações pela substituição de organismos que morrem por outros ligeiramente diferentes.


Os defensores do evolucionismo "Punctuated Equilibrium" discordam contigo. Eles defendem que o registo fóssil de facto mostra o aparecimento súbito. Agora entendam-se..


Gaivotas dão gaivotas, mas não exactamente iguais. E se passar tempo suficiente acabamos por lhes dar outro nome.


Mas nunca vão deixar de ser gaivotas!

Conclusão:

Uma vez que o darwinista Ludwig rejeita filosoficamente a existência de Deus, ele tem que arranjar "outro criador" para a biologia. Tal como Romanos 1:25 diz, quando o homem rejeita Deus como Criador, ele invariavelmente confere poderes criativos àquilo que foi criado.

A crença nos poderes criativos da natureza não é uma necessidade científica mas uma necessidade ideológica. O Ludwig tem que acreditar que a Natureza tem esse poder porque na sua visão do mundo não há outra forma de explicar a diversificação da vida biológica.

Se Deus não existe, então o mundo criou-se a si próprio. A questão é: será que Deus não existe?

Evolucionistas e a Descendência Comum

O Pedro disse numa das respostas ao post "O que é a evolução?":

Eu sabia que Michael Behe acredita na descendência comum - o que o define como evolucionista -, e que a Terra tem milhões de anos. Por isso mesmo é que o usei como exemplo para mostrar o que define a evolução.

Pode um evolucionista negar a descendência comum e ainda ser um evolucionista? Por exemplo, um cientista que se identifique como evolucionista mas que não acredite que todos os seres vivos tem um parente comum, é na verdade um evolucionista?

quarta-feira, outubro 15, 2008

Creation Museum Faz Darwinistas Ficar Deprimidos

"Estamos depremidos" afirmou o darwinista Dan Phelps da "Kentucky Paleontology Society". Acrescentou ainda "Ultimamente tem havido um forte incentivo para melhorar a educação científica, mas coisas como esta [O Creation Museum] ainda existem".


Pobre Dan. Eu (quase) que entendo a sua depressão.
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Ponham-se no lugar do Dan e imaginem o stress em que ele está. Então um darwinista passa anos e anos a indoctrinar crianças (com dinheiro público) a favor da crença que afirma que o mundo biológico criou-se a si próprio, e agora chegam estes cristãos com museus de alta qualidade afirmar que afinal as evidências científicas apontam na direcção contrária dos poderes magicos da selecção natural. É deprimente, em dúvida.
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Mas olha, Dan, eu conheço Alguém que te pode curar a depressão. Ele chama-Se Jesus Cristo.
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Ele é o Criador que é Mencionado no Creation Museum, e Ele terá todo o deleite aliviar a tua alma da depressão tal como Ele fêz com a minha alma, e tal como Ele faz um pouco por todo o mundo.

terça-feira, outubro 14, 2008

Plantas Possuem Termostátos

Devido ao facto de elas estarem "presas" ao solo, quando a temperatura aumenta as plantas tem poucas opções . Elas não se podem movimentar para a sombra mais próxima, como alguns animais fazem.
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Mas elas sabem lidar com a situação.
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Elas possuem um termostáto interno que actua como um departamento de prevenção de incêndios. Science Daily revela a história toda.

Pesquisadores da "Michigan State" identificaram uma proteina nomeada de bZIP28 que vive dentro da célula, perto do "reticulum endoplásmico" (RE). Esta pequena proteína actua como um cão de prevenção de incêndio, preso às paredes do RE pela coleira.
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Quando a temperatura atinge um certo ponto, a coleira é solta e o cão corre para dentro do núcleo da célula onde ele figurativamente ladra e despoleta uma série de reacções em cadeia.

"A proteína bZIP28 está ancorada dentro do reticulum endoplásmico, longe da sua área de acção" um bioquímico da MSU afirmou."No entanto, quando a planta aquece demasiado, uma ponta da proteína bZIP28 é cortada e ela dirige-se para o núcleo da célula. Uma vez no interior, ela activa outros genes que podem controlar a resposta ao calor".
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Os investigadores verificaram que as plantas sem o "cão de prevenção de incêndio" (a proteína) morreram quando a temperatura atingiu um certo nível.
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Um dos outros pesquisadores comentou:


"Estamos a descobrir que a tolerância ao calor é um processo mais complexo do que originalmente calculado."

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Conclusão:

O artigo não menciona, mas quase de certeza que os cientistas eram darwinistas. Esta descoberta científica em nada seria diferente se os cientistas envolvidos fossem todos criacionistas Bíblicos. Porquê? Porque a criação e a evolução são interpretações do passado, fora do domínio da ciência empírica. A evolução é aquilo que Karl Popper, o filósofo da ciência chamou de "ciência histórica".
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Como tal, os factos que os darwinistas observam são os mesmos que os cientistas criacionistas observam. O que varia é a interpretação dos factos observados.
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A ciência progride quando os cientistas deixam o altar de Darwin (isto é, deixam de lado a noção de que o mundo biológico é o resultado de forças não-inteligentes), e investigam a natureza sob uma perspectiva de design (que está mais de acordo com o criacionismo do que com a teoria da evolução), tal como fizeram para descobrir a função do bZIP28.
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Estes cientistas estudaram a proteína porque eles tomaram a posição científica de que esta proteína está lá, não por acaso, mas com uma função específica (isto é, por design). Se eles tomassem a posição darwinista (que diz que as formas de vida são o resultado de forças aleatórias, sem propósito, sem direcção, sem inteligência) eles não teriam razão alguma para estudar mais profundamente o que estavam a observar.
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Agora que os cientistas estão a descobrir a complexidade de apenas um subsistema das plantas, a resposta ao calor, nós poderemos modificá-lo de modo a permitir que plantas específicas possam crescer em climas áridos, tendo em vista o bem das pessoas.

É desta forma que a ciência deveria ser feita, longe da mitologia darwinista.

(Modificado a partir do artigo original exposto aqui)

domingo, outubro 12, 2008

Tours, A Batalha Que Salvou a Civilização Ocidental

Raymond Ibrahim's "Today in History": Charles the Hammer saves the West from Islam at Tours


Adolf Hitler disse:
“Had Charles Martel not been victorious at Poitiers — already, you see, the world had fallen into the hands of the Jews, so gutless a thing is Christianity! — then we should in all probability have been converted to Mohammedanism, that cult which glorifies the heroism and which opens up the Seventh Heaven to the bold warrior alone. Then the Germanic races would have conquered the world. Christianity alone prevented them from doing so.”
(Adolf Hitler, 28 August, 1942 p. 667 “Hitler’s Table Talk; 1941-1944? translated by N. Cameron and R.H. Stevens, Enigma Books (1953))
Felizmente para a superior civilização ocidental, baseada na filosofia grega, lei romana e principalmente na moral judaico-cristã, quem ganhou a batalha de Tours foram os europeus cristãos.
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Não deixa de ser tragicamente curioso que hoje em dia os ateus atacam o judaico-cristianismo por ser intolerante e "não científico", quando foi exactamente essa visão do mundo que lhes proporcionou a liberdade de expressão que eles hoje usam para o atacar. Se o Islão tivesse vencido a batalha de Tours, os ateus não teriam liberdade para criticar a religião dominante.
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Isto é o que se chama "cuspir no prato no qual se comeu". Isto não deveria ser surpresa nenhuma para aqueles que sabem que o ateísmo é uma visão do mundo privado de uma âncora moral.

sábado, outubro 11, 2008

Selecção Artificial Nas Publicações Científicas

Segundo Neal Young (National Institutes of Health, USA), John Ioannidis (Tufts University School of Medicine, USA e University of Ioannina School of Medicine, Greece), e Omar Al-Ubaydli (George Mason University, USA) o sistema actual de publicação das pesquisas médicas e científicas mostra "uma imagem diturpada da realidade dos dados científicos que são gerados nos laboratórios e nas clínicas".
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Por outras palavras, a ciência que está a ser feita é bem superior à ciência que está a ser reportada, uma vez que os jornais científicos de maior impacto têm tendência para reportar selectivamente o que está a ser investigado.
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Como consequência, apenas uma pequena proporção é escolhida para publicação, e estes resultados não são representativos do que os cientistas estão realmente a investigar. Segundo Neal Young e os outros pesquisadores, isto transmite uma imagem distorcida da investigação científica. Eles acham que é um "imperativo moral" corrigir a forma como a investigação científica é julgada e disseminada.
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Não sendo um cientista, tenho a certeza a absoluta que há uma certa "ciência" que recebe bem mais publicidade que o seu valor científico realmente merece: a teoria da evolução.
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Não só esta teoria é ensinada como um "facto" nas escolas públicas (com dinheiro público?), mas os jornais científicos não se cansam de publicar artigos que "suportam a evolução" (como se isso fosse possível) a um ritmo bem para além do seu real valor para a ciência.
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Se nos fôssemos a basear no que os alarmistas darwinistas dizem (que "receiam" que o escrutínio científico à teoria da evolução vá conduzir à ignorância científica) tudo aquilo que os cientistas fazem é pesquisar sobre a teoria da evolução. Não fazem mais nada, pelos vistos.
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Na verdade, segundo os pesquisadores acima referidos, a ciência que está a ser feita vai bem para além daquela que está a ser publicada.
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É verdade que é quase impossível publicar-se tudo o que está a ser investigado, mas as as amostras poderiam ser mais representativas. Mas não são.

Conclusão:
O que está a acontecer é que estamos a ser indoctrinados. Se pensas que quando estás a ver um programa sobre ciência na National Geographic ou outro canal qualquer, estás a receber informação livre de filosofias não-científicas e livre de políticas, enganas-te. O que estás a vêr é aquilo que um certo número de cientistas pro-alguma coisa acha que deverias vêr, especialmente se fôr um programa sobre as nossas origens.

segunda-feira, outubro 06, 2008

Bruno ou Galileo: Mentir Para Salvar a Vida

O Pedro Amaral Couto propôs uma situação hipotética onde justificou o uso da mentira, do engano e da decepção como "necessárias" para salvar uma vida.
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A situação era a seguinte: forças nazis perseguem um ou mais judeus que se encontram escondidos na minha casa. Um dos nazis chega perto do dono de casa pergunta se há algum judeu escondido dentro de casa. O que fazer? Dizer a verdade, e practicamente entregar as vidas fugitivas nas mãos de alguém que os quer pôr em campos de concentração, ou mentir e salvar as vidas?
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O Pedro Amaral Couto e o '-com-dá+', juntamente com mais umas vozes supostamente "cristãs", dizem que é mais correcto moralmente é mentir para salvar as vidas. A verdade, dizem eles, tem que ser posta de parte porque o mais importante é salvar vidas humanos.
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Eu disse que do ponto de vista cristão essas não são as únicas alternativas. Eu posso me negar a responder, evitando assim violar o mandamento Divino que diz "Não dirás falso testemunho" - (Êxodo 20:16).
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O que me foi dito é que eu seria "tão responsável" pela suposta morte dos fugitivos como aqueles que os matassem. Isto, obviamente, assume que eles seriam mortos. Houve muitos judeus que cairam nas mãos de nazis mas que ainda estão vivos.
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Como tal eu proponho agora um pergunta:
Quem agiu correctamente do ponto de vista moral: Giordanno Bruno, por dar a sua vida por aquilo que pensava ser a verdade, ou Galileo, que sacrificou a verdade para manter a sua vida?

Giordanno Bruno

Do ponto de vista ateu, "moralmente" falando , quem é que agiu correctamente?

domingo, outubro 05, 2008

Rocha Mais Antiga Afinal é a Mais Nova

Em mais um exemplo da fiabilidade dos métodos de adivinhação ("datação") darwinistas, rochas que eram assumidas como tendo matéria orgânica pertencente às formas de vida mais antigas foram re-datadas. Agora essa rocha está no extremo oposto da coluna geológica darwinista (!).
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Na edição de Outubro da revista Geology, Donald R. Lowe (Stanford) e Gary R. Byerly (Louisiana State) dizem que as rochas anteriormente datadas como sendo do Período Archeano, afinal são do Período Quaternário. O Periodo Quaternário, segundo a geologia darwinista, é o mais recente da tabela geológica (entre 10.000 a 1,8 milhões de anos). Por outro lado, o Período Archeano tem mais de 3,5 biliões de anos, segundo a datação convencional.
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Exemplos como este são evidência empírica em como os métodos de adivinhação darwinistas não são de confiança. Curiosamente, a crença em "milhões de anos" para a idade da Terra foi o fundamento que permitiu à teoria da evolução ter alguma legitimidade, uma vez que seria complicado acreditar-se que um dinossauro evoluiu para um pássaro em 6,000, 5,000 ou 4,000 anos.
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Segundo alguns darwinistas, o tempo faz milagres: (ênfase adicionado)
"Time is the hero of the plot. The time with which we have to deal is of the order of two billion years... Given so much time the 'impossible' becomes possible, the possible probable, and the probable virtually certain. One has only to wait: time itself performs miracles." - George Wald (1967 Nobel Prize winner in Medicine), "The Origin of Life," Scientific American, vol. 191 1954, p. 46; reprinted on p. 307-320, A Treasury of Science, Fourth Revised Edition, Harlow Shapley et al., eds., Harper and Brothers Publishers, 1958. p 309.
Sinceramente eu acho que não é o tempo que faz milagres, mas a imaginação dos darwinistas é que faz milagres. A quantidade de ginástica mental que os ateus fazem para rejeitar Deus é impressionante. Muitos não se importam de subverter a moral, a lógica e principalmente a ciência como forma de justificar o seu ateísmo.
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Ainda em relação ao artigo: alguém ainda julga que a datação geológica é uma ciência exacta? Alguém julga que a nova data (das rochas) é a palavra final no que toca à sua idade?
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Sim, a ciência auto-corrige-se, mas enquanto não se "auto-corrige" os darwinistas vão fazendo declarações com implicações filosóficas e religiosas. Enquanto não se rejeitam os erros, os darwinistas vão dizendo que a rocha X tem os fósseis Y, e como a rocha tem a idade Z, então isto contradiz a Bíblia que diz que a idade não é Z, mas é bem menor. Temos que rejeitar a Bíblia porque os métodos de datação contradizem a Bíblia. Só é pena que os métodos de adivinhação sejam tão fiáveis como uma raposa no galinheiro.
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É absolutamente ilógico o cristão contorcer a Bìblia para acomodar conclusões que são baseadas em métodos falíveis. Para quê acomodar os "milhões de anos", se nós temos evidência empírica que esses métodos e as conclusões consequentes são altamente especulativos? Lembrem-se de factos como os descritos no artigo da próxima vez que um darwinista tentar usar a coluna geológica (ou tabela geológica) como evidência contra a Bíblia.
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O Sabino também tem um artigo onde se vê a "exactidão científica" dos métodos de adivinhação darwinista.

sábado, outubro 04, 2008

Obama e McCain

Quando Mentir é Moralmente Aceite

Pedro,
Eis aqui a resposta ao que disseste.
Pelo que disseste matar Saddam se ele apontasse uma arma a alguém não é a mesma coisa que matar alguém arbitrariamente, querendo dizer que são situações diferentes. Mentir para o mesmo objectivo não é o mesmo que mentir em juramento num Tribunal (que é até crime), num debate, numa conclusão científica, numa situação banal.

Vários problemas.
Primeiro, mentir para "salvar a vida a alguém" não é o mesmo que atirar contra o Saddam quando este se prepara para matar alguém (de arma em punho e pronto a atirar). Tu estás a equivaler duas coisas que não têm nada a ver.
Segundo, se permites mentir para salvar a vida de outra pessoa, então se calhar não terias problemas em mentir para salvar a tua vida, certo?
Terceiro, como é que eu sei quais são as situações nas quais tu achas a mentira moralmente aceitável? Se fores tu a dizer-me quais são as situações, eu teria que acreditar no que estás a dizer, certo? Como é que eu sei que não estarias a mentir exactamente na altura em que me dizes quais são as situações em que mentir é moralmente aceitável?
Tudo o que dizes se torna suspeito a partir do momento em que negas a natureza absoluta da verdade,

Também mente-se quando se diz a alguém que um placebo é um medicamento, ou quando se vai testar a conformidade de um indivíduo dizendo-lhe que é um teste visual, ou quando se testa a alteração de memória adulterando fotos, etc. Existem jogos onde é esperado haver bluf, mas existem regras (por exemplo, tirar uma carta da manga é batota). Ninguém deixa de confiar nas pessoas no dia-a-dia por causa dessas coisas.

Mentir ao paciente é uma mentira. Mentir ao fazerem-se testes de conformidade é mentira à mesma. Adulterar fotos e fazê-las passar como reais é mentir. Dizer que se tem uma carta quando não se têm é mentir. Embora socialmente possam ser consideradas "mentiras inocentes" (que não existem), não deixam de ser mentiras, e como tal, uma violação da natureza absoluta da verdade. Não sei como isto resolve alguma coisa....

Como já tentaste defender a morte de alguém numa determinada circunstância - o que é irreversível e muito mais grave

Irreversível? Quem disse? Tu acreditas que é irreversível. Eu não.

, é óbvio que estás a ser desonesto quando dizes que os outros estão a ser desonestos, principalmente tendo em conta que sabes que se eu vir que enganei-me digo logo que enganei-me (já viste-me a fazer várias vezes), e pelo que já vi não és capaz de fazer o mesmo.

Por acaso até sou. Pergunta ao Joaquim Coelho se não retirei um post depois de ele me ter corrigido os erros relativos às distâncias entre Jupiter e Terra.
Mas olha que na minha visão do mundo (Cristianismo) corrigir os erros faz sentido, uma vez que uma violação da natureza absoluta da verdade. Na tua concepção do mundo, assumir os erros é ilógico, uma vez que a verdade é relativa.
Além disso, para quê assumir os erros, se esses erros são apenas consequências das reacções químicas do cérebro? Mesmo que quissesses, não poderias fazer outra coisa!

E ainda tiveste a lata de acusar-me de uma forma estupidamente desonesta com isto: «Se tu dizes que sim, então pões em causa tudo aquilo que já disseste neste e em outros blogs, uma vez que nós nunca sabemos se consideras "ganhar um debate" um objectivo em que vale a pena mentir para o atingir.» Não se ganha em mentir num debate, ao contrário do que possas pensar.

Portanto, se se ganha-se debates a mentir, já seria moralmente aceite?

Publicações Que Defendem o Design Inteligente

Peer-Reviewed & Peer-Edited Scientific Publications Supporting the Theory of Intelligent Design

Featured Articles

Meyer, S. C. DNA and the origin of life: Information, specification and explanation, in Darwinism, Design, & Public Education (Michigan State University Press, 2003), Pp. 223-285. (PDF, 1.13MB)
Meyer contends that intelligent design provides a better explanation than competing chemical evolutionary models for the origin of the information present in large bio-macromolecules such as DNA, RNA, and proteins. Meyer shows that the term information as applied to DNA connotes not only improbability or complexity but also specificity of function. He then argues that neither chance nor necessity, nor the combination of the two, can explain the origin of information starting from purely physical-chemical antecedents. Instead, he argues that our knowledge of the causal powers of both natural entities and intelligent agency suggests intelligent design as the best explanation for the origin of the information necessary to build a cell in the first place.
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(Os outros artigos podem ser vistos no link acima mencionado)
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A importância de artigos como estes é que eles esvaziam o balão darwinista quando este afirma que os cientistas que contestam a teoria da evolução não publicam em revistas científicas. Para além do facto de isso ser irrelevante para a verdade de uma teoria (em que revista científica é que Darwin publicou a sua teoria?), isto mostra um total desconhecimento da princípios ideológicos que controlam os maiores jornais científicos, especialmente naqueles que abordam temas biológicos (a maior parte dos jornais científicos rejeita à priori qualquer documento científico que produza evidências contra a teoria da evolução).
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No entanto, e apesar da "PIDE" intelectual que controla os jornais naturalistas, muitos cientistas estão conseguir publicar os seus artigos e livros em revistas científicas.
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A lógica darwinista não deixa de ser tragicamente engrançada. Primeiro rejeitam artigos que atacam a evolução, e depois dizem que a evidência que esses artigos não são científicos é porque eles são rejeitados.
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A lógica funciona assim:
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1. Cientista A apresenta um artigo científico (X) que ataca a evolução.
2. Árbitros científicos rejeitam o artigo X porque ataca a evolução.
3. Um dos árbitros vem a praça pública anunciar que a evidência de que X não é ciência é porque foi rejeitado. O que o árbitro não diz é que o artigo já era considerado não-científico antes de ter sido rejeitado.
..........................
Nestes dois videos o Dr Steven Meyer explica o que é a teoria do Design Inteligente.

Part 1


Part 2

Ateísmo militante anti-cristão e Comunismo

(Artigo original disposto aqui)
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Ateísmo militante anti-cristão e Comunismo

“O homem faz a religião, a religião não faz o homem… A religião é o suspiro da criatura atormentada, o sentimento de um mundo sem coração, como o é o espírito de estados fora do tempo. Ela é o ópio do povo.” (Karl Marx, em “Manifesto Comunista”)

“É preciso combater a religião, eis o ABC do comunismo.” (Vladimir Lenin, marxista revolucionário russo)

“Detrás de cada imagem de Cristo só se vê o gesto brutal do capital.” (Vladimir Lenin)

“Deus é uma mentira.” (Vladimir Lenin)

“O homem que se ocupa em louvar a Deus se suja na sua própria saliva.” (Vladimir Lenin)

“Deus é o inimigo pessoal da sociedade comunista.” (Vladimir Lenin, carta a Gorki)

“Nós odiamos o cristianismo e os cristãos.” (Anatoly Lunatcharsky, marxista revolucionário russo)

“Nosso programa inclui necessariamente a propaganda do ateísmo” (Vladimir Lenin)

“Um marxista deve ser um materialista, ou seja, um inimigo da religião, mas numa dialética materialista, ou seja, uma que trata da luta contra a religião não de uma forma abstrata, […] mas de uma forma concreta, com base na luta de classes que se está a se passar na prática e na educação das massas de uma forma melhor e maior do que qualquer outra coisa poderia fazer.” (Vladimir Lenin)

“No momento oportuno nós nos atracaremos com o senhor Deus. E o aniquilaremos, lá nos seus altos céus.” (Grigory Zinoviev, revolucionário comunista soviético)

Richard Wurmbrand, cristão torturado em prisões comunistas por razão de sua fé, afirma:

“A crueldade do ateísmo é difícil de aceitar para quem não crê na recompensa do bem ou na punição do mal. Não há razão para sermos humanos. Não há impedimento para a profundidade do mal no ser humano. Os torturadores comunistas diziam muitas vezes: ‘Deus não existe, não existe além, não existe punição para o mal. Podemos fazer o que quisermos’. Ouvi um torturador chegar a dizer: ‘Agradeço a Deus, em quem não creio, por poder viver até essa hora em que posso expressar todo o mal que há em meu coração’ Ele expressava isso com brutalidade e tortura inacreditáveis infligidas aos prisioneiros.”

***

“A União Soviética foi o primeiro estado a ter como objetivo ideológico a eliminação da religião. Para alcançar esse fim, o regime comunista confiscou propriedades da Igreja, ridicularizou a religião, prendeu fiéis, e propagandeou o ateísmo nas escolas… O principal alvo da campanha anti-religiosa nos anos 1920 e 1930 era a Igreja Ortodoxa Russa, que tinha o maior número de fiéis. Quase todo o seu clero, e muitos de seus fiéis, foram enviados para campos de concentração… Por volta de 1939, cerca de 500 das 50 mil igrejas permaneciam abertas” (Anti-Religious Campaigns).

“Por quase 70 anos o Partido Comunista tentou erradicar o cristianismo da Rússia. Lavagem cerebral, propaganda, infiltração na Igreja, prisões, torturas, campos de concentração e execuções falharam em destruir a fé do povo em Deus… Durante os anos 1980, 224 milhões de cristãos viviam sob severa perseguição estatal, com outros 70 milhões vivendo em igrejas ‘undeground’” (Communist Liberation: Myth & Reality) [ fonte ].


***

“De acordo com nossas investigações com a House Church Christians, até agora existem 23,686 pessoas que foram presas por atividades religiosas, 4,014 pessoas sentenciadas a reeducação, 129 pessoas mortas, 208 mutiladas, 997 sob vigilância….”

“Foi coletada evidência sobre 100 métodos de torturas aplicados sobre praticantes da Falun Gong nos campos de trabalho forçado da China, nos centros de detenção, nos hospitais de saúde mental. O objetivo é erradicar a Falun Gong coagindo seus praticantes a abandonarem sua fé ou fisicamente eliminando-os caso se recusem…”
[ fonte ]

“Os cambojanos foram assassinados sob o regime do Khmer Vermelho de Pol Pot. As vítimas incluem 10 mil dos 12 mil cristãs, que morreram nos “campos de morte” de Pol Pot na segunda metade dos anos 1970.” [ fonte ]

***

Meses atrás eu publiquei isto:

“[…] Antonio Gramsci e Georg Lukács concluíram que teria sido a cultura ocidental que “alienara os proletários e os prevenia de lutarem contra os interesses das outras classes”. A Rússia não era “ocidental” o suficiente e, na conclusão deles, por isso a revolução tinha dado certo lá.

A cultura ocidental é sustentada em 3 colunas: o direito romano, a filosofia grega e a moral judaico-cristã.

Para implantar o socialismo no Ocidente, eles concluíram que era preciso acabar com a moral judaico-cristã. Por isso é que o novo marxismo, o marxismo cultural, tem como objetivo destruir a moral judaico-cristã. [+][…]”

O moralismo judaico-cristão é ensinado e perpetuado principalmente através do Cristianismo. É por causa disto que esta é a religião mais atacada, e não é mera coincidência que seja o foco da crítica de todos os ateus militantes modernos.

Critique os valores do Cristianismo, difame a Bíblia Sagrada, ridicularize os cristãos, divulgue as idéias ateístas anti-teístas, milite em favor desta causa, e você estará ajudando a destruir a prosperidade alcançada pelos dois milênios da civilização ocidental. Você estará ajudando o Comunismo. Você será cúmplice moral de perseguições, de intolerância e de massacre de milhões de cristãos. Você estará praticando o mal. Eu já cometi todos esses erros e me envergonho disso.

“Sejam quais forem as causas pelas quais os regimes ateístas fizeram o que eles fizeram, o fato indisputável é que todas as religiões do mundo colocadas juntas não provocaram em três mil anos nada próximo do número de pessoas mortas em nome do ateísmo nas poucas décadas passadas. É hora de abandonar o mantra ingênuo e repetido de que a crença religiosa têm sido a fonte principal do conflito e da violência humanas. O ateísmo, e não a religião, é responsável pelos piores assassinatos em massa da História.” (Dinesh D’Souza, em “A verdade sobre o Cristianismo)



Isto é ciência?

David Deamer da Universidade de California, Santa Cruz, e pesquisador da origem da vida diz:

"I think genetic information more or less came out of nowhere by chance assemblages of short polymers."

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Em todos os outros ramos da ciência, a informação tem sempre uma causa inteligente (arqueologia, SETI, etc). Na Biologia, devido as implicações teístas, os naturalistas afirmam que a informação veio do "nada".
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Isto é ciência ou é filosofia?

sexta-feira, outubro 03, 2008

Sarah Palin Vence Debate?

Ainda não tive hipótese de vêr o debate, mas de acordo com várias fontes, a Sarahcuda totalmente destruiu o candidato da esquerda, Joe Biden.

quinta-feira, outubro 02, 2008

O Padrão da Decepção

Desde o início da Humanidade que a decepção opera no mundo sob um padrão bem defenido. Esse padrão, de uma forma simplificada, consiste no seguinte:

  1. Duvidar da Palavra de Deus

  2. Negar a Palavra de Deus

  3. Estabelecer uma alternativa à Palavra de Deus.

Quando a serpente enganou Eva no Jardim do Éden, ele usou esse mesmo padrão. As 3 fases do processo de decepção estão bem manifestas no terceiro capítulo de Génesis, onde lêmos:

Génesis 3

1 Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? (Ao fazer a pergunta, Satanás lança a dúvida.)

2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,

3 Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.

4 Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. (Aqui ele nega aquilo que Deus tinha dito)

5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. (Aqui Satanás estabelece outra “verdade”)

Neste evento histórico que originou a disobediência de Adão, e consequente queda do género humano, vêmos o padrão da decepção.

A teoria da evolução, sendo uma das maiores decepções da história da humanidade, não foge à regra.

Primeiramente a teoria põe em causa a Palavra do Criador ao afirmar que a Terra não tem a idade que a Bíblia diz (+/- 6,000 anos).

Depois disto, a teoria nega a Palavra do Criador quando Este diz Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas. (Apocalipse 4:11). A teoria da evolução nega que a vida tenha se tenha originado e desenvolvido devido à Vontade de Deus, afirmando em contrapartida que ela é o produto de forças naturais, sem consciência, sem inteligência e sem plano.

Ao afirmar que Deus não é o Criador, a teoria estabelece a sua própria versão sobre as nossas origens, e cumpre com o padrão acima referido.

Este padrão tem sido tão bem sucedido que os demónios o tem usado para promover outras teorias e religiões, tal como a Bíblia disse que tal se verificaria. Semelhantemente à teoria da evolução, todas elas têm o mesmo propósito e a mesma finalidade: separar o homem da vontade de Deus e conduzi-lo ao Inferno e ao tormento eterno.

O Gene Divino

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