Devido ao facto de elas estarem "presas" ao solo, quando a temperatura aumenta as plantas tem poucas opções . Elas não se podem movimentar para a sombra mais próxima, como alguns animais fazem.
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Mas elas sabem lidar com a situação.
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Elas possuem um termostáto interno que actua como um departamento de prevenção de incêndios. Science Daily revela a história toda.
Pesquisadores da "Michigan State" identificaram uma proteina nomeada de bZIP28 que vive dentro da célula, perto do "reticulum endoplásmico" (RE). Esta pequena proteína actua como um cão de prevenção de incêndio, preso às paredes do RE pela coleira.
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Quando a temperatura atinge um certo ponto, a coleira é solta e o cão corre para dentro do núcleo da célula onde ele figurativamente ladra e despoleta uma série de reacções em cadeia.
"A proteína bZIP28 está ancorada dentro do reticulum endoplásmico, longe da sua área de acção" um bioquímico da MSU afirmou."No entanto, quando a planta aquece demasiado, uma ponta da proteína bZIP28 é cortada e ela dirige-se para o núcleo da célula. Uma vez no interior, ela activa outros genes que podem controlar a resposta ao calor".
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Os investigadores verificaram que as plantas sem o "cão de prevenção de incêndio" (a proteína) morreram quando a temperatura atingiu um certo nível.
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Um dos outros pesquisadores comentou:
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"Estamos a descobrir que a tolerância ao calor é um processo mais complexo do que originalmente calculado."
Conclusão:
O artigo não menciona, mas quase de certeza que os cientistas eram darwinistas. Esta descoberta científica em nada seria diferente se os cientistas envolvidos fossem todos criacionistas Bíblicos. Porquê? Porque a criação e a evolução são interpretações do passado, fora do domínio da ciência empírica. A evolução é aquilo que Karl Popper, o filósofo da ciência chamou de "ciência histórica".
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Como tal, os factos que os darwinistas observam são os mesmos que os cientistas criacionistas observam. O que varia é a interpretação dos factos observados.
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A ciência progride quando os cientistas deixam o altar de Darwin (isto é, deixam de lado a noção de que o mundo biológico é o resultado de forças não-inteligentes), e investigam a natureza sob uma perspectiva de design (que está mais de acordo com o criacionismo do que com a teoria da evolução), tal como fizeram para descobrir a função do bZIP28.
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Estes cientistas estudaram a proteína porque eles tomaram a posição científica de que esta proteína está lá, não por acaso, mas com uma função específica (isto é, por design). Se eles tomassem a posição darwinista (que diz que as formas de vida são o resultado de forças aleatórias, sem propósito, sem direcção, sem inteligência) eles não teriam razão alguma para estudar mais profundamente o que estavam a observar.
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Agora que os cientistas estão a descobrir a complexidade de apenas um subsistema das plantas, a resposta ao calor, nós poderemos modificá-lo de modo a permitir que plantas específicas possam crescer em climas áridos, tendo em vista o bem das pessoas.
É desta forma que a ciência deveria ser feita, longe da mitologia darwinista.
(Modificado a partir do artigo original exposto aqui)
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