No blog do darwinista Ludwig Krippahl um dos muitos evolucionistas que animam as conversas fêz uma pergunta ao Marcos Sabino que merece ser considerada.
O Marcos disse:
"E há muitas outras coisas que não se pode validar pelo método científico.... portanto, o método científico não é o único meio de conhecermos a verdade."
O darwinista perguntou:
"...Como por exemplo? Diga-me um exemplo de algo que se pode validar sem ser pelo método científico e usando um método realmente inquestionável. Nunca conheci tal coisa. Estou curioso!"
A "curiosidade" do darwinista "barba rija" acaba hoje, se Deus quiser.
Para se vêr como tal crença é irremediavelmente auto-refutante basta fazer uma pergunta: Como é que ele chegou à conclusão que nada pode ser validado sem ser através do "método científico" (MS)? Por outras palavras, como é que ele validou o "MS"?
Ele tem duas hipóteses:
1. O que chama de "MS" foi validado por outra coisa qualquer. Isto indica que é possivel que haja coisas válidas que não necessitem do selo de aprovação do "MS".
2. O "MS" validou-se a si próprio. Ou seja, pensamento circular. ("O MS é válido porque o MS diz que é válido").
Em que é que ficamos, "barba rija"?
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