quarta-feira, dezembro 29, 2010

Homologia: Embriologia Invalida Pretenções Evolutivas

Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu grande poder e com o Meu Braço Estendido, e a dou àquele que me agrada em Meus Olhos.
Jeremias 27:5

De acordo com a mitologia evolutiva a homologia é
O estudo biológico das semelhanças entre estruturas de diferentes organismos que possuem a mesma origem ontogenética e filogenética.
Segundo a mesma fonte
A homologia tem sido uma forte evidência em favor da Teoria da Evolução, pois ela sugere ancestralidade comum entre organismos diferentes possuindo estruturas frequentemente semelhantes com a mesma origem embriológica, lembrando que o desenvolvimento do embrião recapitula parcialmente as origens do organismo.
O problema para os evolucionistas é que, para além da recapitulação não suportar a filogenia, órgãos ditos homólogos seguem percursos embrionários totalmente distintos.

A validade da interpretação evolutiva da homologia seria grandemente fortificada não só se as pesquisas genéticas e embriológicas pudessem mostrar que estruturas homólogas são especificadas por meio de genes homólogos, mas também que essas mesmas estruturas seguissem padrões de desenvolvimento embrionário homólogos.

Tal homologia seria sem dúvida fortemente sugestiva de "verdadeiro relacionamento; hereditariedade a partir dum ascendente comum". Mas a ciência tem mostrado que esta crença evolutiva não tem suporte experimental.

O falhanço das tentativas de se encontrarem bases genéticas e embriológicas para a homologia é discutido por Sir Gavin de Beer (embriólogo e antigo Director do Museu Britânico da História Natural) na sua monografia "Homology, an Unresolved Problem" (1971).

Um exemplo dado por de Beer é a formação embrionária do canal alimentício (aparelho digestivo) entre os vários vertebrados. A forma como o mesmo se materializa no tubarão, na lampreia, no sapo, nas áves e nos répteis é totalmente distinta uma das outras.

Outra exemplo é o do rim do vertebrado. Nos peixes e nos anfíbios o rim deriva-se directamente dum órgão embrionário chamado de mesônefro, enquanto que nos répteis e nos mamíferos o mesônefro degenera-se mais para o final da vida embrionária e não tem papel algum na formação do rim adulto.

Se estas estruturas descendem de um ancestral comum, porque é que ao nível embrionário seguem caminhos tão distintos?

Devido à enorme diferença existente nos estágios embrionários iniciais entre as distintas classes dos vertebrados, não há a mínima dúvida de que os órgãos e as estruturas consideradas "homólogas" nos vertebrados adultos não podem ser associados de volta a células ou regiões na fase inicial da embriogénese.

Dito de outra forma, as estruturas tidas como homólogas não só são codificadas de forma distinta, como desenvolvem-se de forma díspar.

Então....qual é a utilidade evolutiva da homologia?

A utilidade evolutiva da homologia é a mesma da teoria da evolução em si: argumento contra Deus. O seu propósito é demonstrado nas palavras do "profeta" Darwin:
Nada pode ser mais despropositado do que tentar explicar a semelhança dos padrões nos membros da mesma classe aludindo à doutrina das causas finais. (...) Segundo a visão normal da criação independente da cada ser [coisa que nenhum criacionista defende - Mats], nós podemos apenas dizer que é o que é: - que foi do agrado do Criador construir todos os animais e plantas em cada classe maior de acordo com um plano uniforme: mas isto não é uma resposta científica.
Portanto, o propósito da interpretação da homologia é apenas e só o de dizer que "não faz sentido Deus construir sistemas com funções semelhantes de acordo um plano arquitectónico semelhante. Deus deveria construir todos os animais diferentes uns dos outros!" Claro que nenhum designer funciona assim. Um designer que se preze de certo que aplicaria o mesmo design funcional em outros sistemas que executassem funções similares.

Conclusão:

A homologia não serve de evidência para a descendência comum das formas de vida. Embora as estruturas na idade adulta tenham funções semelhantes, ao nível embrionário elas desenvolvessem de forma distinta. Não é lógica assumir que embora elas se desenvolvam de forma tão diferente umas das outras, elas tenham um passado comum apenas e só porque na idade adulta elas apresentam semelhanças.

Segundo: a semelhança entre as estruturas não é um argumento contra Deus uma vez que qualquer designer usa um design óptimo em diferentes estruturas. Todos os veículos que andam sobre as estradas tem rodas ou sistemas circulares entre si e a estrada. Será que isso é evidência contra a inteligência do homem, ou será antes o uso de uma estrutura funcional em vários veículos que navegam sobre a mesma estrada?

O que o evolucionista tem que explicar ao mundo é como é possível um processo não inteligente siga caminhos distintos mas chegar às mesmas estruturas biológicas. Porque é que genes distintos codificam para estruturas semelhantes, e genes idênticos fazem exactamente o contrário?

A teoria da evolução não tem explicação científica para estes dados para além de "Deus nunca faria isto assim". Mas, citando um famoso evolucionista, "isto não é uma resposta científica".


Modificado a partir do livro "Evolution: A Theory in Crisis" - páginas 145 e 146.

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