quinta-feira, dezembro 09, 2010

Inglaterra avança para o Islão: carne halal para todos!

Mas, se alguém vos disser: Isto foi sacrificado aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência; porque a terra é do Senhor, e toda a sua plenitude.
1 Cor 10:28

A Grã-Bretanha lidera a corrida no que toca a demonstrar que a cultura ateísta e secular que por lá domina é apenas uma breve paragem até a queda para o paganismo:
Uma investigação levada a cabo pela "Mail on Sunday" – que vai alarmar todos aqueles preocupados com a crueldade animal - revelou que escolas, hospitais, pubs e locais desportivos famosos como Ascot e Twickenham estão - de forma controversa e sem o conhecimento do público - a servir carne de animais mortos de acordo com a estrita lei islâmica [Sharia].

Toda a carne (bovina, galinácea, etc) vendida aos fãs no estádio Wembley foi preparada secretamente de acordo com a lei sharia, enquanto que o colégio Cheltenham, que se vangloria do seu "forte etos Cristão", é uma das muitas escolas públicas de topo que também serve carne de galinha halal aos estudantes sem os informar.
Fazer coisas às escondidas do público é sintomático de quem sabe que o que faz não está certo. Se eles sabem que o que estão a fazer não está correcto, porque é que o fazem?
Até mesmo o maior grupo de restaurantes da Grã-Bretanha, o grupo Whitebread, admitiu que mais de 3/4 da sua carne é halal.
A lei Sharia expressamente proíbe que se atordoe o animal antes de o decapitar - como é normalmente feito nos matadouros britânicos. Em vez disso, o animal tem que estar desperto enquanto a sua garganta é cortada, e à medida que o seu sangue vai-se esvaindo, algumas frases religiosas de louvor a Alá são proferidas.

Vai ser interessante ver se os agressivos (e mal educados) ateus da Inglaterra se manifestam contra isto, ou se por outro lado agem da forma que se espera e permaneçam calados uma vez muitos deles são anti-cristãos e não anti-religiosos. Já imaginaram o reboliço que os ateus britânicos fariam se soubessem que o Estado inglês estava a considerar proibir o consumo de carne durante Sexta Feira Santa?

Parece que há algumas religiões que os ateus aprovam.

O mais engraçado é que esta história está a ser tratada não como um gesto de submissão à religião islâmica mas sim apenas e só como um caso de crueldade animal.

Pode-se perguntar o porquê dos ateus britânicos não se manifestarem contra estas coisas. Simples. Da forma como as coisas estão actualmente, enquanto houver cristãos (ou cultura cristã) na Grã-Bretanha, os muçulmanos e os ateus estão do mesmo lado da guerra. Os ateus usam os muçulmanos para destruir a cultura cristã, e os muçulmanos usam os ateus com o mesmo propósito. Por enquanto, não interessa aos ateus diminuir ou silenciar os muçulmanos.

Para além disso, os muçulmanos em regra geral votam em partidos que suportam a causa ateísta, portanto, interessa aos ateus que os muçulmanos aumentem de numero porque assim significam mais votos para os partidos de esquerda.

O que os historicamente ignorantes ateus não sabem é que os muçulmanos não se preocupam muito com "lealdades" aos "kafiirs". A partir do momento em que eles se encontrem em número suficiente, os muçulmanos vão-se voltar contra os mesmos ateus que os ajudaram a destruir a cultura cristã.

Como os ateus não tem motivação nenhuma de lutar e morrer pelo ateísmo, isto significa que o futuro da Inglaterra afigura-se muito pouco saudável para os ateus.

Deve ser por isso que o ateu Richard Dawkins afirma:

Tanto quanto sei não há Cristãos a explodir prédios. Não conheço Cristãos que façam ataques suicidas bombistas, nem conheço uma grande denominação Cristã que acredita que a apostasia deva ser punida com a morte.

Eu tenho sentimentos divididos em relação ao fim do Cristianismo uma vez que o Cristianismo pode ser uma fortaleza contra algo pior.

Pois é.

Vêr também:

Professor de História Afirma: Não Sei Se o Fim do Cristianismo Será Benéfico Para as Sociedades

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