sábado, dezembro 18, 2010

Peixe Congela Sangue de Darwin

Nada na Biologia faz sentido sem ser à luz da Criação. Tentar explicar como os sistemas biológicos podem ter surgido como o efeito de forças não inteligentes é uma perda de tempo.
Porque os peixes da Antártida não congelam?
Você tem um peixe de aquário em casa? Se tiver, experimente fazer o seguinte. Pegue um copo grande ou uma caneca de plástico. Encha de água. Pegue o seu peixinho, coloque dentro do copo, abra a geladeira, a portinha do congelador, coloque o copo lá dentro e espere algumas horas.

Abra a porta do congelador. Seu peixinho vai estar congelado e morto, obviamente, certo? Então, porque os peixes que habitam os pólos do planeta (Ártico e Antártico) não congelam? E olha que um freezer doméstico raramente é mais frio do que 0° C. Como explicar que os peixes de águas geladas, que atingem – 1,8° C negativos, possam viver, nadar, comer e procriar?

A resposta, segundo da Universidade de Bochum (Alemanha), está no sangue dos peixes. Existe uma proteína, até pouco tempo desconhecida e sobre a qual quase nada foi estudado até hoje, que impede o congelamento do sangue dos peixes. Mesmo as espécies que vivem exclusivamente nessas áreas têm sangue com ponto de fusão de 0,9° C negativos, superior aos 1,8° C negativos da água em que vivem, portanto, deveriam congelar. Este enigma ficou sem solução por mais de 50 anos, até que esta proteína foi descoberta.

Para desvendar a fundo essa questão, os cientistas estudaram o organismo da Merluza-antártica (Dissostichus mawsoni), peixe que vive nas águas da Patagônia (Argentina) e mais para o sul. Os pesquisadores monitoraram, no sangue dos peixes, os movimentos das moléculas de água e das tais proteínas anti-congelantes. Descobriram, com essa técnica, que na presença da proteína as moléculas intensificam sua circulação. Ou seja, a proteína impede a formação de cristais de gelo.

Com ou sem proteína, no entanto, aconselhamos: não coloque seu pobre peixinho no congelador para tirar conclusões científicas.[Life's Little Mysteries]


Quase todos os meses nós vemos noticias onde os cientistas descobrem algo sobre animais que ainda existem hoje em dia. Se o nosso conhecimento ainda está (e bem) em crescimento em relação a animais actuais, como interpretar as palavras de evolucionistas zelosos que nos falam de animais que supostamente viveram há "milhões de anos atrás" com a mesma confiança com que se fala de um gato ou um de cão doméstico?

Nós mal sabemos de forma conclusiva como funcionam os vários sistemas de animais que ainda estão entre nós, mas os evolucionistas sabem "tudo" o que há para saber sobre animais que já nem estão entre nós.

A sua confiança deve ter outras origens que não a ciência.

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