quinta-feira, outubro 07, 2010

Terrorista evolucionista morto antes de matar reféns

No dia 2 de Setembro James J. Lee reteve algumas pessoas como reféns nas instalações do Discovery Channel - em Maryland - mas foi morto pela polícia antes de ele causar dano em alguém (New York Times). Lee, que era o autor de um site chamado de SaveThePlanetProtest.com, não só deixou um manifesto com uma lista de exigências onde acusava os seres humanos de serem "imundos", como também exigiu ao Discovery Channel que informasse os seus espectadores que os seres humanos estavam a danificar o planeta.

Os seus desvarios incluíam exigências onde ele defendia que se saturasse a mente pública com, imaginem, indoutrinação darwinista. Sim, porque nós já não recebemos indoutrinação darwinista suficiente!

Falem acerca da Evolução. Falem de Malthus e de Darwin até que isso penetre na mente das pessoas estúpidas e elas finalmente entendam!
O Discovery Institute (sem relação com o Discovery Channel) usou este incidente para ressalvar os efeitos nefastos do pensamento darwinista. David Klinghoffer listou outros assassinos que usaram ideias darwinistas como fundamento para os seus ataques. Robert Crowther prosseguiu com a discussão e usou uma citação de Bruce Chapman (director do Discovery Institute) como forma de apontar a disparidade da cobertura jornalística quando o assassino tem motivações religiosas e quando o mesmo tem motivações darwinistas:
Estranhamente ausente das reportagens iniciais estão as referências a Darwin.
Isto não deixa de ser curioso uma vez que James Lee deixou bem claro que Malthus e Darwin (bem como o filme "Uma Verdade Inconveniente" de Al Gore) eram motivadores primários para o que estava a fazer.

John West comparou o silêncio da maioria dos jornais com o que iria acontecer se um vigilante anti-aborto tivesse tomado pessoas reféns numa "clínica" aborcionista:

Podem ter a certeza que os órgãos de informação perseguiriam de forma tenaz (e publicariam) todas as associações anti-aborcionistas e comentários ditos pelo criminoso acerca dessa questão.
David Klinghoffer escavou mais profundamente e encontrou uma conexão mais forte entre Lee e Darwin do que entre Lee e Al Gore. Vejam este artigo. Claro que os órgãos de informação tentaram branquear a história: PhysOrg tentou construir um argumento baseado na crença de que o eco-terrorismo é raro e normalmente não é letal.

Isto deve querer dizer que não devemos tomar este exemplo como exemplificativo dos movimento ambientalista. Que pena que eles não façam o mesmo em relação a eventos onde pessoas que alegam serem "cristãs" cometem actos hediondos.


Todos os movimentos ideológicos tem os seus "desmiolados". James Lee não era o porta-voz de Darwin da mesma forma que Carlos Magno não era o porta-voz de Cristo quando matou os pagãos que se recusaram a "converter". Mas considerem uma coisa importante: as teorias de Lee não são muito diferentes daquelas que são ensinadas em muito locais de ensino superior. Por exemplo, Eric Pianka afirmou perante a Academia de Ciências do Texas que os seres humanos não são melhores que bactéria. Por estas palavras, e por afirmar que seria "bom" se o vírus do ébola exterminasse 90% da população mundial, Eric recebeu uma ovação.

Nenhum teólogo minimamente conhecedor das Palavras do Senhor Jesus Cristo acerca de amar o seu próximo e amar os inimigos pactuaria com genocídio no Nome do Senhor Jesus. Certamente que Darwin e Malthus ficariam horrorizados com os actos de James Lee, mas mesmo assim, a lista feita por Klinghoffer onde se pode ler o número de malucos que sentiram que estavam a realizar as leis da natureza como interpretadas por Darwin é perturbante.

Uma das declarações de Lee exigia que se salvassem os leões, os tigres, as girafas, as formigas as baratas e outros animais. No entanto ele disse "Os humanos? O planeta não precisa de humanos".

Porque é que quando um darwinista perde a cabeça, os média não fazem ligação entre a sua fé em Darwin os seus actos? Será porque os média estão, na sua maior parte, do lado de Darwin?


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