quinta-feira, abril 12, 2012

Ateísmo japonês incapaz de reduzir as taxas de suicídio OU como o Japão clama por Deus

Embora o Japão tenha cerca de metade da população dos EUA, as taxas de suicídio são duas vezes maiores no primeiro país do que no segundo. Receios de que o problema tenha escalado para níveis fora do controle levaram a que o governo japonês desse início a uma campanha que visa "impedir que as pessoas ponham um término à sua vida".

Mas algumas vozes duvidam que tal campanha possa a ser eficaz. Uma dessas vozes é Yukio Saito, director da "Japan Suicide Prevention Association". Ele, que identifica a depressão crónica como o factor mais importante por trás das taxas de suicídio, diz:

Penso que vai ser impossível . . . . O que nós precisamos é de aconselhamento cara a cara junto das pessoas deprimidas; gerar amizades do tipo que os Samaritanos fazem no Reino Unido.
Mas um artigo no prestigioso do jornal médico do Reino Unido "The Lancet" reportou que substituir o espírito Samaritano pelo espírito samurai não vai ser fácil. Não só o Japão possui uma longa história de celebração do suicídio como um acto de devoção sacrificial (exemplo: kamikazes durante a Segunda Grande guerra) como "não existem tabus religiosos fortes contra o suicídio nesta sociedade fortemente secularizada".

O artigo no The Lancet está correcto nesta análise. O contraste do valor atribuído à vida humana entre as sociedades com bases Bíblicas e as sociedades sem bases Bíblicas é enorme. (Por exemplo, quantos bombistas suicidas existem?) Qualquer pessoa com uma visão Bíblica do mundo sabe o que Elias (1 Reis 19:4) e Jonas (4:3) sabiam: o Criador é que dá a vida e só Ele tem a autoridade para tirá-la.

Estritamente falando, ninguém pode tirar a sua própria vida porque a vida não é nossa (Jeremias 10:23) mas sim de Deus (1 Coríntios 6:20). Nós existimos para ter comunhão com Ele através da obediência e trabalho frutífero (Filipenses 1:21-22).

Yukio Saito foi muito perspicaz ao reparar que o que o seu país precisa é de uma organização como "Os Samaritanos". Mas quão provável é que uma nação não familiarizada com a famosa parábola (Lucas 10:25) pode emular comportamento tão abnegado?

Se o Japão realmente está determinado em reduzir o suicídio, eles fariam bem em comparar as taxas de suicídio entre as comunidades Cristãs (e não "países Cristãos") e as comunidades não Cristãs - e explorar os motivos por trás das diferenças nos números.

O que é necessário é uma mudança nacional para uma visão Bíblica da vida humana. Incidentemente, a preocupação do governo japonês faz sentido, em termos prácticos, e ecoa sabedoria antiga expressa na Palavra de Deus:

"Na multidão do povo está a magnificência do rei, mas, na falta de povo, a perturbação do príncipe"
Provérbios 14:28


Infelizmente, o ensino da teoria da evolução no mundo ocidental destrói a visão Bíblica do mundo, criando uma forma de pensar que aceita o suicídio, a eutanásia, o aborto, e muitos outros comportamentos nocivos.

Tudo o que precisamos de fazer para vêr as consequências do abandono da Autoridade da Bíblia é observar os países e as comunidades que não obedecem a Bíblia. Quanto menos Bíblica é uma sociedade, comunidade ou estrutura social, mais susceptível ela é de pactuar com comportamentos auto-destrutivos.

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