sexta-feira, junho 12, 2009

Genética: Como Tornar um Leão Num Tareco

No que pode ser um avanço significativo na manipulação genética dos animais, uma equipa de cientistas provenientes da Alemanha, Russia e Suécia descobriu um conjunto de áreas genéticas responsável pela docibilidade animal.

Grupos de ratos dóceis e de ratos agressivos foram criados separadamente e posteriormente, acasalados uns com os outros. Os cientistas identificaram áreas genéticas responsáveis pelos comportamentos distintos.

O editor do jornal científico "Genetics" (onde os resultados foram publicados) observou como os humanos conseguiram domesticar alguns animais durante milhares de anos, mas têm tido dificuldade com outros.

O mesmo afirmou que não é folclore e nem é mitologia mas "a genética desempenha um papel importante no processo. Esta pesquisa não só oferece uma sólida explicação científica para este fenómeno, mas oferece pistas sobre como se pode manipular genomas de forma a produzir animais anteriormente considerados não-domesticáveis."

O mesmo afirmou ainda que esta pesquisa vai ser muito útil para aplicar em jogadores de futebol, políticos, e evolucionistas. (Ok ok. Esta última frase ele não disse)

Conclusão:
Quão difícil seria para o Criador do universo alterar o comportamento dos animais em relação aos humanos? A Bíblia diz-nos em Génesis 9:2 que, logo após o historicamente verídico Dilúvio de Noé, Deus pôs o temor do ser humano nos animais. Ou seja, a partir desse momento, os animais passariam a ter medo dos seres humanos e reagiriam defensivamente/ofensivamente devido a esse medo, coisa que não se verificava antes do Dilúvio.

A Palavra de Deus diz-nos também que num futuro (cada vez mais) próximo, os animais voltarão a ser mansos e dóceis (Isaías 11:6-9, Isaías 65:25). Será isto folclore ou mitologia? De acordo com a genética moderna, há uma "sólida explicação científica para este fenómeno".

Se levarmos em conta o acto da criação, a alteração genética de animais que já existem seria fácil para o Criador do universo (Senhor Jesus Cristo). Certamente que isto é bem mais plausível do que acreditar que leões e cavalos são o resultado da sopa primordial e da aleatoriadade evolutiva.

O povo que conhece ao seu Deus se esforçará e fará proezas
Daniel 11:32

Perguntas:
1. Se os pesquisadores fossem criacionistas, os resultados seriam de alguma forma diferentes?
2. Será que foi preciso acreditar nos mitológicos milhões de anos para se descobrir áreas genéticas que controlam o comportamento dos ratos?
3. Será que é preciso assumir-se o ateísmo como base para se fazer este tipo de ciência?

O que isto mostra mais uma vez é a distinção entre a ciência operacional (que lida com dados e eventos que podem ser controlados e repetidos/observados) e a ciência histórica (que lida com dados e eventos que não podem ser repetidos/observados). O que os evolucionistas fazem é usar o sucesso da ciência operacional (que não é controversa) como evidência para a sua versão do passado (que é controversa).

É importante separar o que se pode observar da interpretação que os evolucionistas dão ao que se pode observar.

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