Um famoso contador de histórias disse que "a girafa tinha a aparência semelhante a de outros animais que pastam nas savanas de África".
A dada altura, a girafa viu folhas frescas em ramos mais elevados.
A girafa reparou que essas folhas tinham uma aparência mais deliciosa e como tal, ele esticou-se, esticou-se e foi-se esticando.[Rudyard Kipling, "How the Giraffe Got its Long Neck," Just So Stories.]
O seu pescoço aumentou de tamanho, mas o mesmo aconteceu com o seu orgulho. De facto, diz-nos o contador de histórias, a girafa ficou demasiado orgulhosa ao se recusar a inclinar o seu pescoço como forma de comer a comida que se encontrava perto do chão.
Devido a isto, só as girafas com pescoços suficientemente longos conseguiram atingir os ramos mais altos e alimentarem-se. Todos os outros morreram.
História triste, certo?
Imaginem o cenário: centenas de girafas mortas espalhadas pelas savanas de África apenas e só porque não quiseram vergar os pescoços e comer a vegetação mais rasa ao mesmo tempo que os antílopes, os búfalos, as zebras e todos os outros herbívoros africanos caminhavam entre os cadáveres, alimentando-se calmamente da erva rasa.
Mas isto são histórias infantis; certamente que ninguém acredita que o uso de partes corporais vai modificar a informação genética que é passado aos descendentes, certo?
Daí, talvez não..
Entra a teoria da evolução.
. . . . os membros que conseguiam chegar aos ramos mais elevados e eram, durante [as secas], capazes de atingir 1 ou 2 centímetros acima dos outros, foram preservados.Mas será isto verdade? Se as girafas mais baixas morreram porque não conseguiram chegar aos ramos mais elevados, o que é que aconteceria às girafas bebés ou ainda em desenvolvimento físico? Os seus pescoços seriam bem mais pequenos. E se as girafas mais pequenas começassem a morrer, não existiriam girafas adultas.Através deste processo longamente contínuo . . . sem dúvida combinado de um modo importante com os efeitos hereditários incrementado pelo uso de partes, parece-me com toda a certeza que qualquer quadrúpede com cascos (inglês: "hoofed") poderia ser convertido numa girafa.
[Charles Darwin, Origin of the Species (1859), p. 202, em Link]
Mas há razões científicas que demonstram de forma bem clara que os delírios de Darwin são pura fantasia. Vamos examiná-las uma a uma.
- Foram alguma vez encontrados fósseis de manadas de girafas com pescoços mais pequenos, num estado evolutivo anterior?
RESPOSTA: Não.
- Será verdade que as girafas mais pequenas morreram porque não conseguiam chegar à comida?
RESPOSTA: Não. Tal como todos os outros animais, elas poderiam muito bem inclinar a cabeça e ingerir a vegetação mais rasa. A crença de que a girafa tenta sempre chegar aos ramos mais elevados é falsa:
De acordo com a hipótese competitiva, as girafas usam os seus pescoços como arma vantajosa durante as secas quando a comida é mais rara. No entanto, o que é observado nas savanas é exactamente o oposto.Darwin não tinha conhecimentos suficientes para levantar hipóteses ridículas, mas isso pode ser de alguma forma "desculpado". Os militantes evolucionistas modernos, ao aderirem aos erros de Darwin mesmo depois do que a ciência já mostrou, estão "inexcusáveis" (Romanos 1:20).( . . . )
As fêmeas passam mais de 50% do seu tempo a alimentarem-se com o pescoço na posição horizontal [um comportamento tão comum que é usado para determinar o sexo do animal à distância] e ambos os sexos alimentam-se de um modo mais rápido e mais frequentemente com os pescoços inclinados.
Estas observações, eles concluem, sugerem que 'os longos pescoços não evoluíram especificamente para levar a alimentação nos ramos mais elevados.'
["THE TALLEST TALE" - Link]
- O que é que acontece quando os seus pescoços são mais longos que as suas pernas? Como é que eles atingem as folhas junto ao chão?
RESPOSTA: Elas apenas afastam as suas pernas da frente. É isso que fazem quando querem beber água.
- Uma vez que a sua cabeça está abaixo do seu corpo, será que o sangue invade o seu cérebro e causa a que ela desmaie?
RESPOSTA: Os vasos sanguíneos do pescoço da girafa possuem válvulas especiais que controlam o fluxo de sangue. Se ela apenas tivesse um pescoço longo mas as válvulas não estivessem presentes, a girafa morreria.
Desde o princípio que a girafa foi construída para sobreviver:
O coração da girafa é provavelmente o mais poderoso do mundo animal uma vez que é necessária uma pressão duplamente superior para fornecer sangue ao cérebro da girafa.Não se afigura possível que os evolucionistas construam um cenário cientificamente plausível para a origem quer do pescoço da girafa quer do seu complicado sistema de regulação da pressão sanguínea.Com um coração tão poderoso e uma pressão sanguínea tão forte, apenas características cuidadosamente construídas impedem que a sua cabeça "expluda" quando ela se inclina para beber água.
Igualmente maravilhoso é o facto do sangue não invadir as pernas da girafa, e elas não sangrarem muito se se ferirem nas pernas. O segredo encontra-se na pele extremamente dura e na fáscia interna que impede que o sangue se concentre.
Esta combinação dérmica está a ser estudada pelos cientistas da NASA como forma de se desenvolverem fatos de gravidade para os astronautas.
[Lynn Hofland, B.S.E.E., "Giraffes … animals that stand out in a crowd," - Link]
Este sistema espantoso gera pressão sanguínea suficientemente forte para impulsionar o sangue até 5 metros até chegar ao cérebro, mas rapidamente reduz a pressão - para impedir danos cerebrais - quando o animal se inclina para beber água.
Depois de mais de um século de intensa exploração em busca de fósseis, os mais populares museus evolucionistas do mundo são incapazes de fornecer um único fóssil intermédio que consiga ligar a girafa a qualquer outro animal [Luther D. Sunderland, Darwin's Enigma (1988), pp. 83-84. t., pp. 26-27. - Link].
- Existe planeamento na origem destas estruturas ou são elas obra do acaso evolutivo? Será credível afirmar que todos estes sistemas são o resultado dum processo aleatório não-inteligente filtrado pela selecção natural?
RESPOSTA: Não. A interpretação evolutiva é claramente ridícula e deficiente. Afirmar que estes mecanismos são o resultado de processos não inteligentes não é muito diferente da história infantil aludida no início do post. A diferença é que Rudyard Kipling não tencionava que a sua história fosse levada a sério, mas Darwin sim.
Então para quê o pescoço tão longo?
- Refuta o naturalismo ao mostrar que o pescoço nunca poderia ser o resultado de forças naturais
- Une a girafa com o padrão de vida; Quem criou a girafa e o seu complexo sanguíneo, criou as outras formas de vida presentes na biosfera.
O criacionismo Bíblico - um sub-conjunto da Teoria da Mensagem - fornece-nos uma explicação 100% satisfatória em torno da origem do pescoço da girafa.
"E fez Deus as bestas-feras da terra, conforme a sua espécie, e o gado, conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom."
Génesis 1:25
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