segunda-feira, novembro 28, 2011

Libélula "ensina" cientistas

O naturalismo evolutivo pinta-nos a imagem de que a vida nada mais é que um longa colecção de acidentes genéticos que, por sorte, resultaram nos sistemas de vida que hoje se encontram na Terra. Esta visão imaginativa da biosfera destrói o nosso sentimento de admiração em relação à sofisticada engenharia presente no mundo vivo.

Consideremos o vôo, por exemplo. Existem duas versões em relação à sua alegada evolução:

  • Um grupo de evolucionistas sugere que as áves descendem de répteis que aprenderam a voar a partir das árvores. Depois de várias tentativas e erros, o vôo apareceu. Esta interpretação é conhecida no mundo evolutivo como "arbórea".
  • Outros evolucionistas, no entanto, defendem religiosamente que alguns répteis desenvolveram asas não para voar mas sim para perseguir insectos. Esta interpretação tem o nome de "cursorial".

Apesar de ambas as versões evolutivas serem cientificamente deficientes - como seria de esperar - os argumentos que os defensores da posição cursorial levantam contra a interpretação arbórea são, na sua maioria, válidos, tal como os argumentos levantados pelos defensores da interpretação arbórea contra a visão cursorial o são.

Mas pior que fornecer "explicações" que nada explicam em relação à origem dos sistemas biológicos, o naturalismo evolutivo não explica o porquê de grande parte do nosso conhecimento em torno da aerodinâmica vir do estudo das áves.

Se a biosfera é o resultado de uma longa série de acidentes não-inteligentes, qual é a origem da inteligência embutida nas formas de vida? Será que forças não-inteligentes têm a capacidade de gerar sistemas com inteligência ?

Para além da total ausência de explicação evolutiva cientificamente válida para o aparecimento de apenas um sistema de vôo, os evolucionistas têm, adicionalmente, que explicar o aparecimento das várias formas de vôo presentes no mundo vivo.

Os cientistas têm aprendido muitos segredos aerodinâmicos devido ao estudo que fazem do vôo da libélula.

Os nossos melhores engenhos de elevada performance mal podem-se erigir do chão, mas a libélula pode levantar até 15 vezes o seu peso.

Segundo se sabe, isto deve-se ao facto das asas da libélula estarem construídas de modo a gerar turbilhões sobre as superfícies onde elas se encontram.

Estes turbilhões são o segredo por trás da sua incrível capacidade de elevação.


Estão-se a desenvolver planos para se aplicar este método nos equipamentos de vôo por nós construídos.

Conclusão:

Para além de ser uma evidência devastadora contra a teoria da evolução, a excelência do design presente na natureza claramente aponta para Um Criador Inteligente.

Forças não inteligentes não conseguem gerar sistemas de vôo. Se os militantes evolucionistas acham que sim, então é a sua função fornecer algum tipo de evidência em suporte dessa posição - para além do clássico "se existe, é porque evoluiu".

Deus merece toda a Glória e louvor por 1) ter construído sistemas de vôo tão espantosos e 2) ter dado ao homem a capacidade de entender a Sua Criação.

Levantai ao alto os vossos olhos, e vede Quem criou estas coisas, Quem produz por conta o seu exército, Quem a todas chama pelos seus nomes
Isaías 40:26


"Dragonfly model for future wings." Science Digest, Mar. 1984. p. 87.

0 comentários:

Enviar um comentário

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More