Algumas pessoas acreditam que elas ficaram desorientadas e encalharam-se mutuamente. Por sua vez, outros alegam que as mesmas ficaram presas num lago depois dum desabamento de terra.Esta é uma desorientação propositada, como se vai vêr mais à frente.Mas os cientistas continuam desorientados em relação à forma como dezenas de baleias acabaram num deserto, a mais de 800 metros do mar.
Os esqueletos de mais de 75 baleias, datados com mais de 2 milhões de anos, foram desenterrados uns juntos aos outros - a apenas algumas jardas de distância - num dos mais bem preservados cemitérios de baleias pré-históricas.Escusado será dizer isto, mas os "2 milhões de anos" não vinham escritos nos fósseis das baleias. Essa data é "determinada" a partir de crenças sem o mínimo de suporte científico.
Os cientistas chilenos do Smithsonian Institution estudam a forma como as baleias - algumas do tamanho de autocarros - foram encontrados exactamente na mesma "esquina" no deserto do Chile.Não será esta preservação "elegante" uma evidência em favor da tese de que os mesmos foram enterrados rapidamente ?Os peritos afirmam que outras baleias pré-históricas foram encontradas juntas no Peru e no Egipto, mas os fósseis chilenos fazem-se notar pelo seu número impressionante e pelos ossos elegantemente preservados.
Da mais de 75 baleias descobertas até agora, 20 eram esqueletos perfeitamente intactos. Os pesquisadores acreditam que podem estar milhares ainda por desenterrar.
Nicholas Pyenson, do "National Museum of Natural History" disse o seguinte à Associated Press:
Acho que morreram todas mais ou menos ao mesmo tempo.Um evento catastrófico, sem dúvida.
Há muitas formas através das quais uma baleia pode morrer. Nós ainda estamos a testar todas as hipóteses distintas.Todas? Acho que há uma hipótese que eles nem sequer levam em consideração.
Pyenson disse que o local foi em tempos um ambiente contendo uma lagoa e que as baleias "provavelmente" morreram entre 2 a 7 milhões de anos atrás (segundo os sempre fiáveis métodos de datação evolucionistas).
Erich Fitzgerald, (Museum Victoria in Melbourne - Austrália) disse que esta descoberta é bastante significativa.
Os fósseis estão muito bem preservados e bastante completos - uma combinação rara na paleontologia e uma que provavelmente incidirá alguma luz sobre as faces . . . da ecologia e evolução destas espécies extintas.A imaginada evolução, quis dizer Erich Fitzgerald.
Hans Thewissen, perito em baleias e professor de anatomia na "Northeast Ohio Medical University", disse:
É possível que as baleias se tenham reunidas numa lagoa e então um tremor de terra ou uma tempestade tenha fechado a saída para o oceano. Subsequentemente, a lagoa secou e as baleias morrem.Ele qualificou a acumulação de tantos esqueletos completos uma "situação pouco usual". Ele acrescenta ainda:
Se isto tivesse sido uma lagoa que tivesse secado, seria de esperar encontrar sinais da evaporação tais como sal cristalizado e gipsita nas rochas.Portanto, podemos rejeitar ambas as hipóteses.Por outro lado, se uma onda gigante tivesse lançado as baleias para a costa, a mesma onda teria empurrado o solo oceânico por toda a volta e nós veríamos marcas nas rochas.
Conclusão:
- 1. Dezenas de baleias enterradas a mais de 800 metros do mar.
- 2. Fósseis extraordinariamente bem preservados.
- 3. Existem probabilidades de haver ainda mais fósseis enterrados.
- 4. As hipóteses oferecidas pelos evolucionistas são, segundo eles próprios, insuficientes.
- 5. Segundo parece, as baleias morreram todas mais ou menos ao mesmo tempo, o que suporta a tese dum evento catastrófico fora do normal.
Com estes dados todos à nossa disposição, se um cientista Cristão disser "as baleias foram mortas por um movimentação anormal e catastrófica de água e sedimentos", é possível refutar esta interpretação com base nos dados observáveis? Se o mesmo cientista usar estes dados científicos em favor do Dilúvio de Noé, há alguma forma de falsificar esta posição apelando aos factos empíricos?
A resposta é por demais óbvia: não. À luz das evidências, o Dilúvio de Noé mostra-se fiável e cientificamente válido. Repito, à luz das evidências e não à luz de filosofias naturalistas em busca desesperada de validação científica.
O que os evolucionistas fazem é rejeitar à partida qualquer tipo de interpretação que contradiga a teoria da evolução, e lançar hipóteses que se possam harmonizar com a mesma. Depois de construírem uma que eles acreditem ser "suficiente", alegam que foi isso mesmo que aconteceu.
Isto não é ciência mas preconceito naturalista.
Convém dizer que isto não prova que o Dilúvio ocorreu: isto apenas mostra que as evidências se ajustam ao que a Bíblia declara. Nem sempre é possível "provar" eventos históricos com base nas evidências disponíveis. Geralmente o que se faz é comparar as hipóteses e as evidências e ver qual delas tem maior poder explicativo.
Se usarmos esta metodologia, veremos que a Palavra de Deus contém a hipótese mais robusta. As alternativas evolucionistas são, segundo os próprios evolucionistas, deficientes e bastante frágeis.
Que pena que estes mesmos "cientistas" nem sequer façam jus à sua qualificação de cientistas ao rejeitarem à priori (e apenas por motivos ideológicos/religiosos/filosóficos) a única explicação que está de acordo com as evidências científicas.
No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezassete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram,E houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.
E no mesmo dia, entrou Noé, e Sem, e Cam, e Jafeth, os filhos de Noé, como também a mulher de Noé, e as três mulheres dos seus filhos com ele na arca.
Eles, e todo o animal, conforme a sua espécie, e todo o gado, conforme a sua espécie, e todo o réptil que se roja sobre a terra, conforme a sua espécie, e toda a ave, conforme a sua espécie, todo o pássaro de toda a qualidade,
E de toda a carne, em que havia espírito de vida, entraram de dois em dois para Noé na arca.
E os que entraram, macho e fêmea de toda a carne entraram, como Deus lhe tinha ordenado: e o Senhor o fechou por fora.
Génesis 7:11-16
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