sexta-feira, outubro 02, 2009

Primo do T. Rex Evoluiu 60 Milhões de Anos Demasiado Cedo

O Tyrannosaurus rex ("lagarto rei" em latin) é provavelmente o mais famoso dos dinossauros.

Baseando-se nas sempre fiáveis pressuposições evolutivas, os cientistas há muito que acreditam que estes dinossauros viveram durante um período de "apenas" 3 milhões de anos (que, segundo a datação evolutiva, começou 68 milhões de anos atrás e findou há 65 milhões de anos).

A descoberta de um fóssil com a aparência de um T.rex em versão mais reduzida num estrato geológico inferior1 está a causar algum comoção nos círculos darwinistas. Usando as datas evolutivas designadas aos estratos relevantes, esta descoberta acrescenta 60 milhões de anos à linha temporal do T. rex.

Pensem assim: se a interpretação evolutiva dos dados geológicos pôde fazer um erro de 60 milhões de anos em relação a uma criatura, será que podemos confiar na mesma interpretação para o resto do registo fóssil?

Alcunhado de "Raptorex", este dinossauro comparativamente pequeno partilha com o T. rex "um crânio proporcionalmente largo, dentes pré maxilares incisiformes, músculos mandibulares expandidos, membros dianteiros diminutos, e membros anteriores com proporções cursoriais1".

As rochas onde o Raptorex foi encontrado (Cretáceo) tinham sido datadas como tendo cerca de 125 milhões de anos. Isto significa que o mini-T. rex não foi informado que a sua estrutura corporal só deveria ter evoluído 60 milhões de anos depois. O paleotólogo e co-autor do artigo científico Stephen Brusatte admitiu que fósseis como este "atiram-nos para uma curva" e que são "totalmente inesperados"2.

Uma descoberta semelhante foi feita no Japão quando se encontraram dentes de um T. rex de média estatura em rochas com supostamente 140milhões de anos.3

Devido a achados como estes, a história evolutiva tem que acomodar animais parecidos com o T. rex a evoluírem subitamente há 140 milhões de anos atrás, viverem cerca de 65 milhões de anos virtualmente com a mesma estrutura corporal, e extinguirem por razões desconhecidas. Mas com tanto tempo para as mutações terem sido seleccionadas, e se o cenário evolutivo está correcto, como é possível estas criaturas terem permanecido praticamente na mesma durante tanto tempo?

Pondo de parte a claramente deficiente interpretação evolucionista, podemos ver que as evidências científicas melhor se encaixam no modelo Bíblico.

Se a vasta maioria dos fósseis dos tiranossauróides (animais com estrutura corporal semelhante aos T. rex) foi depositada durante o Dilúvio de Noé (Génesis 7:21), então faz mais sentido que os seus restos - preservados em estratos verticais extensos - representem uma amostra dos animais que viviam àquela altura (embora em habitats distintos) do que os seus restos representarem criaturas que morreram durante milhões de anos.

A distribuição de fósseis marinhos nas camadas inferiores e formas terrestres nas camadas superiores não representa longas eras evolutivas, mas sim estágios do avanço do Dilúvio à medida que as águas iam subindo de nível (até que toda a Terra estivesse debaixo de água).

Conclusão:

A História Bíblica não classifica estes achados de "totalmente inesperados". Pelo contrário: estas descobertas científicas estão em pleno acordo com a Bíblia. O cristianismo não é enfraquecido à medida que se vão achando mais e mais fósseis: o contrário acontece. A teoria da evolução, por seu lado, vai sendo enfraquecida à medida que se constata que a sua interpretação da geologia está errada.

Tudo o que é preciso para se destruir a teoria da evolução é mostrar como a Terra é jovem. Removendo o factor tempo, a teoria da evolução cai que nem um castelo de cartas. Por mais que eles mostrem "semelhanças" entre formas de vida como forma de justificar a descendência comum, se não há tempo para a modificação, então ela não aconteceu.

Isto explica o porquê dos ateus não tolerarem o criacionismo Bíblico, uma vez que o mesmo remove de uma só vez a condição essencial do evolucionismo: milhões de anos.

Referencias

  1. Sereno, P. C. et al. 2009. Tyrannosaurid Skeletal Design First Evolved at Small Body Size. Science. Published online September 17, 2009, accessed September 18, 2009.
  2. Ansari, A. Tiny T rex fossil discovery startles scientists. CNN. Posted on cnn.com September 17, 2009, accessed September 18, 2009.
  3. Thomas, B. 2009. T. Rex Teeth Take a Bite Out of Evolution. ICR News. Posted on icr.org July 17, 2009, accessed September 18, 2009.

Modificado à partir do original.

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