terça-feira, outubro 13, 2009

O brilhantismo de Charles Darwin

Quando em Novembro próximo oferecermos a estudantes universitários 170,000 cópias do livro A Origem das Espécies , eu quero que cada um dos 170 mil estudantes leia o livro todo e não só a Introdução. Eu quero que eles leiam o livro Origem das Espécies minuciosamente.

Quando eu li o livro eu fiquei impressionado com o brilhantismo de Charles Darwin. Se ele fosse vivo, estou certo que ele faria parte dos criativos da Disney, ou faria uma fortuna como um dos roteiristas [eng: screenwriter] dos filmens de ficção científica.

Entre muitas outras coisas, Darwin reparou que os ursos pretos nadam durante horas com a boca aberta, apanhando insectos na água. Ele acreditava que, se eles mantivessem a sua boca aberta o dia todo, todos os dias (durante um longo período de tempo), eles adquiririam "bocas cada vez mais largas até quem uma criatura tão monstruosa como a baleia fosse produzida".

Os estudantes vão poder ler a sua explicação para o facto de não haver evidências empíricas para a sua teoria - que todas as variedades "intermédias desapareceram - tal como as placas douradas do Mormonismo, que supostamente foram entregues ao Joseph Smith pelo anjo Moroni, "desapareceram". Há uma diferença fundamental entre as placas douradas e as variedades intermédias. Os mórmones afirmam que só duas placas douradas desapareceram. Darwin disse que milhões de fósseis (aos quais ele chama de "inumeráveis") se encontram desaparecidos.

Passados 150 anos, os "elos perdidos" ainda se encontram perdidos.

Os estudantes podem ler como a cauda da girafa evoluiu do modo a poder afugentar as moscas. Pensem nos milhões de anos o pobre animal teve que sofrer antes da cauda ter evoluído.

Eles podem também ler como Darwin se questionava se o abutre não ficou calvo (durante os milhões de anos) devido ao facto de constantemente pôr a sua cabeça na carne podre. Darwin aconselhou, no entanto, alguma cautela porque "a cabeça do peru, que come comida limpa, também é calva". Os estudantes podem também reparar que milhões de homens são calvos e duvidar que tal se deve porque os seus ascendentes esfregavam as suas cabeças na carne em decomposição.

No livro de Darwin, nada é tal como Deus as criou. Deus não só não criou a cauda da girafa de modo a esta afugentar as moscas, como também não criou o abutre e o peru com uma cabeça calva. Em vez disso, toda a criação evoluiu milagrosamente -- partindo da boca do urso até a cauda da girafa, tudo evoluiu. Curiosamente, e após milhões e milhões de anos de redundância, tudo atingiu o estado de maturidade precisamente nos nossos dias.

Abram alas, J. R. R. Tolkien, Arthur C. Clark e J. K. Rowling! Estes três escritores juntos não se comparam com Charles Darwin. A maior parte dos fãs dos três escritores mencionados nas linhas de cima sabem que os seus escritos são fantasia, mas os fiéis discípulos de Darwin não sabem o mesmo em relação aos seus escritos.

2 comentários:

E refutar a evolução é tão fácil!
Basta um trabalho cientifico que prove que a terra não pode ter milhões de anos.

Não precisa de seis mil.

Mesmo um milhão chega!

Não o li....mas deve estar quase no prelo!

Vai ser de arromba!

João,

http://www.icr.org/article/1842/

Podes lêr argumentos científicos que mostram que a Terra não pode ter os imaginados "milhões de anos".

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