domingo, junho 07, 2009

É oficial: a vida criou-se a si própria

Depois de décadas de busca intensiva, muitos milhões de dinheiro público investidos e de muitos acidentes durante o percurso (Piltdown Man, Nebraska Man, etc), os ateus finalmente encontraram a evidência que confirma que a vida criou-se a si mesma. (O som de portas a fechar que vocês ouvem são os institutos criacionistas a fecharem um pouco por todo o mundo)

Perguntam vocês "Mas o que é que foi encontrado? Encontrou-se alguma força natural capaz de criar sistemas de vida a partir da matéria morta? Encontraram a força não-inteligente com capacidade de escrever códigos de informação com o nível de complexidade existente nas formas biológicas? Ou será que observaram a força aleatória com capacidade de transformar um dinossauro num pássaro?"As respostas para todas estas perguntas são "Não, não e não".

"Então" - pode-se perguntar - "O que é que foi encontrado?"

Um fóssil de um animal extinto.

(Silêncio)

Não perguntem como é que o fóssil de um animal extinto confirma a teoria que afirma que não há design no mundo biológico, mas se "todos os cientistas o afirmam, então deve ser verdade".

Agora que a poeira em relação à "Ida" está a acalmar, convém falar um pouco disto.

O que fica depois de toda a comoção é o quão crédulos os evolucionistas são quando se encontra o que eles pensam ser uma evidência para a sua teoria religiosa. Em nenhuma outra área da ciência se aceitam teorias com o nível de "evidências" que a teoria da evolução tem.

Embora os cientistas tenham sido bem mais reservados em torno do fóssil, a imprensa evolucionista, sabendo que não tem que responder a ninguém, fez anúncios bombásticos.

A descoberta do 95%-completo fóssil de um "macaco-lémur" - baptizado de Ida - é descrito pelos especialistas como a "oitava maravilha"

O fóssil de um animal extinto é, de acordo com a religião ateísta, a "oitava maravilha".

O naturalista britânico David Attenborough afirma:

Agora as pessoas podem dizer "Muito bem. Vocês dizem que nós somos primatas. Mostrem-nos o elo". O tal elo, diriam eles, está em falta. Pois bem, agora já não está mais em falta.

Portanto, segundo o eminente evolucionista David Attenborough, o fóssil com o nome de "Ida" é de alguma forma evidência para a teoria que afirma que a vida biológica criou-se a si própria. Não se sabe como é que ele chegou a esta conclusão, mas ele é um cientista evolucionista, e como tal ele deve estar certo.

O mais engraçado desta novela toda é que os cientistas que estudaram o fóssil foram bem mais cuidadosos do que os média evolucionistas. Se os média tivessem o propósito de informar (e não indoutrinar a favor da religião evolucionista) tudo o que eles precisavam de fazer é citar os cientistas que analisaram o fóssil. A meu vêr, como o que os cientistas disseram não era suficientemente forte para ser usado a favor de Darwin, os média trataram de adulterar a história. Isto é bem sintomático da teoria da evolução, uma vez que, não tendo evidências que a confirmem, força a que os seus adoradores inventem "factos" como forma de justificar a sua fé.

Eis aqui algumas das coisas que os cientistas disseram. Reparem como eles são bem mais objectivos e cuidadosos na sua análise:


Philip Gingerich, president-elect of the Paleontological Society in the U.S., has co-written a paper that will detail next week the latest fossil discovery in Public Library of Science, a peer-reviewed, online journal. A fossil discovery suggests humans may be descended from an animal that resembles present-day lemurs like this one.

"This discovery brings a forgotten group into focus as a possible ancestor of higher primates,"

Mr. Gingerich, a professor of paleontology at the University of Michigan, said in an interview.

---

"Lemur advocates will be delighted, but tarsier advocates will be underwhelmed" by the new evidence, says Tim White, a paleontologist at the University of California, Berkeley. "The debate will persist."

Conclusão:

Este fóssil pode ser um elo perdido, ou não. Tudo depende do que o observador quiser acreditar. Os ateus, no entanto, já concluiram que este fóssil confirma a teoria da evolução. Como ateus que são, não têm outra escolha uma vez que, havendo rejeitado Deus como o Criador, eles são ideologicamente obrigados a acreditar que a vida criou-se a si própria (por mais ridículo que isso seja).

Para os cristãos este fóssil nada mais é que um fóssil.

Se calhar a linha de investigação que os evolucionistas deveriam levar em consideração é o que é que causou que este animal ficasse tão bem fossilizado (95%). Seria necessário que ele fosse enterrado rapidamente por sedimentos em movimento.

O que é que poderia causar a movimentação de sedimentos de tal forma rápida que enterrasse este animal em poucos minutos? Talvez uma catástrofe geológica.

Talvez... um Dilúvio.

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