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terça-feira, janeiro 24, 2012

A inevitável vitória do ateísmo

Seria de esperar que a percepção da natureza intrínseca da ideologia que preencherá o vazio deixado pelo pós-Cristianismo fizesse com que os militantes ateus - unidos aos marxistas culturais - lutassem para manter a civilização Cristã de pé, mas isso seria pedir que os militantes ateus fossem racionais e lógicos. No entanto, por diversas vezes ficou bem claro que quem se alinha com o marxismo cultural não está a usar a lógica mas as emoções e a ganância.

Alexandre Aan, de 31 anos, pode ser preso por 5 anos por ter escrito "Deus não existe" no Facebook. O funcionário foi atacado e espancado por uma turba furiosa que invadiu o seu escritório governamental na "Dharmasraya Development Planning Board".

O indonésio foi levada por uma força policial protectora e desde então receia mais agressões físicas.

Na Indonésia, o ateísmo é uma violação da lei segundo os princípios fundadores do mesmo. Este país, o mais populoso país islâmico do mundo, reconhece o direito à práctica de 6 confissões: o islão, protestantismo, catolicismo, hinduísmo, budismo e confucionismo. O ateísmo, no entanto, é ilegal.

De acordo com a lei da Indonésia. qualquer pessoa que tente impedir outros de manter a sua fé, pode ser preso por 5 anos sob acusações de blasfémia.

Fonte

. . . . . . . . .

Os militantes ateus gostam de profetizar o "inevitável triunfo do ateísmo" devido ao facto de existirem pequenas nações europeias - com taxas de natalidade inferiores às necessárias para a substituição da população - com minorias ateístas estatisticamente significativas. (Nenhum destes países tem uma maioria ateísta).

Mas ao mesmo tempo que eles fazem estas adivinhações, nações com um número de pessoas quase igual ao número total de habitantes da União Europeia, e com taxas de natalidade quase o dobro das taxas de natalidade da Suécia, França, e outros países europeus, persegue de forma activa os ateus (ao contrário do Cristianismo histórico).

Não se sabe bem como, mas o militante ateu normal olha para estes dados, e conclui que, não só está a vencer a guerra, como que a vitória final do ateísmo é inevitável. Este tipo de análise de dados é totalmente ilógica para qualquer pessoa normal, mas não para o militante ateu.

Mas para quem acredita que o universo e a vida são o resultado de forças não inteligentes, acreditar que quanto menos ateus há, mais ateu vai ser o futuro, não é um passo de lógica totalmente descabido.


terça-feira, dezembro 20, 2011

Com um atraso de 1400 anos, professores seculares descobrem a intolerância islâmica

É difícil sentir pena dos cientistas seculares que, ignorantes da História, falharam em entender que, ao atacarem o Cristianismo, eles estavam a abrir as portas a uma ideologia muito menos razoável.

Professores da University College London expressaram consternação pelo aumento do número de estudantes de Biologia que boicotam as aulas em torno da teoria darwinista citando como justificação a sua religião.

A oposição levada a cabo pelos estudantes muçulmanos centra-se na sua crença de que o seu deus Alá criou as espécies num acto único.

Steve Jones, professor emérito da universidade de Londres, achou estranho estes estudantes querem estudar Biologia uma vez que ela contradiz as suas crenças religiosas.

Claro que os muçulmanos não levantam oposição à Biologia mas especificamente à teoria da evolução. Steve Jones, como quase todos os militantes evolucionistas, confunde "Biologia" com "Teoria da Evolução".

Ele disse o seguinte ao Sunday Times:

Há alguns anos atrás tive uma ou outra discussão mais acalorada com estudantes que faziam parte de igrejas fundamentalistas. Mas agora a oposição é maioritariamente islâmica.
A ironia deste incidente é que os motivos que levam a presença desses estudantes islâmicos nas universidades inglesas centram-se nos esforços seculares em abrir as portas à imigração maciça.

Vai ser interessante ver a forma que a dissonância cognitiva vai tomar quando os alunos muçulmanos começarem a espancar os professores por motivos de "pureza religiosa" - coisa que eles fazem nos seus países. Suspeito que os nossos bravos professores seculares irão abandonar a sua fé em Darwin antes que consigas dizer "Síntese Neo-Darwiniana".

Olhar para estes incidentes é como olhar para uma novela Lovecraft em tempo real:

Nós apenas vamos abrir esta porta dimensional aqui localizada. Sem dúvida que o que vier do outro lado vai ser amigável e comportar-se de acordo com as nossa crenças.
Sem dúvida que isto vai inspirar um ataque mais fervoroso ao perigo que os criacionistas são para a ciência. Sim, porque sempre que os muçulmanos fazem algo de errado, os secularistas europeus culpam "as religiões" por isso (e não especificamente o islão"). Curioso que quando um Cristão faz algo de errado, eles já não tentam envolver o islão.

Há uma coisa que é preciso levar em conta: as coisas vão-se tornar muito perigosas num futuro próximo. Segundo o registo da História, os muçulmanos não são muito tolerantes e como tal nada nos faz pensar que se irão comportar de um modo distinto na Europa secular.

A única coisa boa disto tudo é que uma substancial parte dos secularistas irá acordar para o que os Cristãos andam a demonstrar há 14 séculos: há uma guerra civilizacional entre o Judaico-Cristianismo e o islão.

Mas também pode ser que os secularistas/esquerdistas tenham tanto ódio ao Cristianismo que prefiram viver como cidadãos de segunda classe na Europa do que restaurar o Cristianismo que por diversas vezes defendeu a Europa da invasão islâmica.


Fonte


terça-feira, novembro 22, 2011

Durante o tempo que vês este vídeo, 2 Cristãos terão sido mortos


Durante o tempo que leva tu a veres este vídeo, 2 Cristãos terão sido martirizados pela sua fé no Senhor Jesus Cristo.

Oremos pelos nos nossos irmãos e irmãs a suportar tribulação constante em países islâmicos, na Índia e nos países esquerdistas (Cuba, China, Coreia do Norte, etc).


Que o Todo Poderoso Senhor Jesus Cristo seja Glorificado pelo seu sacrifício.




"e outros experimentaram escárnios e açoites, e ainda cadeias e prisões. Foram apedrejados e tentados; foram serrados ao meio; morreram ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, aflitos e maltratados (dos quais o mundo não era digno)" - Hebreus 11:36-38

domingo, fevereiro 20, 2011

Nazistas, Esquerdistas e Muçulmanos unidos contra Israel

Este panfleto foi distribuído durante a conferência anti-semita "Durban I" (África do Sul).
Este ódio comum que os esquerdistas, muçulmanos e nazis nutrem para com os judeus é algo que é normal entre os "sinisteristas". Para se ver melhor que esse termo significa vejam este link.

domingo, fevereiro 06, 2011

União Europeia: Cristãos não podem ser vítimas

Como de certo se lembram, terroristas muçulmanos mataram cristãos no Egipto durante a passagem de ano. A União Europeia fez uma declaração onde "condenou" o ataque. Uma coisa ficou a faltar nessa "condenação": identificar as vítimas como "Cristãs".

E porquê é que o Politburo europeu não quis identificar a fé das vítimas? Aparentemente porque não seria politicamente correcto usar a palavra "Cristão" na identificação das vítimas.


A Baronesa Ashton (na foto em baixo) está debaixo de grande criticismo depois da UE não chegar a acordo na declaração na qual condenou os ataques às minorias religiosas porque não seria politicamente correcto usar a palavra "Cristão".

A Itália acusou a Lady Ashton, a Ministra dos Negócios Estrangeiros da UE, de excesso de correctismo político. Uma reunião dos ministros dos Negócios estrangeiros da UE não chegou a acordo em relação à condenação da violência sectária durante o Natal, que teve como alvos os Cristãos do Egipto e do Iraque.

As conversações terminaram de forma enervada quando a Itália acusou a Lady Ashton de "excesso" de correctismo político uma vez que ela se recusou a nomear os grupos religiosos específicos vítimas dos ataques muçulmanos.

Franco Frattini, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Itália, exigiu uma resposta por parte da UE em relação à perseguição aos Cristãos depois do atentado suicida no dia do Ano Novo, na igreja Copta no norte do Egipto.

O bombardeamento egípcio segue-se a ataques que se realizaram no Iraque, e aos receios (também expressos pelo Vaticano) de que a perseguição conduza a um êxodo dos Cristãos do Médio Oriente.

O sr Frattini, com o apoio da França, disse que é supérfluo emitir declarações a defender a tolerância religiosa sem mencionar a minoria que está a ser alvo de ataque, nomeadamente, os Cristãos.

Esta posição é um excesso de secularismo, o que está a destruir a imagem da Europa.....O texto final nem sequer menciona os Cristãos, como se estivesse a falar de outra coisa qualquer, por isso pedi que o texto fosse retirado.

Os diplomatas acusaram a Lady Ashton de aplacar as sensibilidades Muçulmanas de modo a evitar um "conflito de civilizações" depois do Egipto ter reagido de forma furiosa ao pedido do Papa Benedito XVI para uma melhor protecção à minoria Cristã do país.


Ficamos a saber, portanto, que a UE, que supostamente conduz os destinos da Europa (antigo bastião do Cristianismo), não consegue usar as palavras "vítimas" e "Cristãs" na mesma frase com medo de ofender os perpétuamente ofendidos muçulmanos.

Que outras coisas a UE se recusa a aceitar devido ao politicamente correcto?

sexta-feira, janeiro 21, 2011

Relatório revela que cresce em todo o mundo perseguição aos Cristãos.

No mundo ocidental a cristofobia é conduzida pelos esquerdistas, homossexuais, feministas, militantes ateus e pagãos. No oriente próximo a cristofobia é liderada pelos muçulmanos. Na Ásia profunda são os comunistas quem segue os passos do ateu genocida Mao Tse Tung na perseguição aos cristãos.

Curiosamente, estes mesmos grupos controlam a Europa Ocidental.

Não é difícil de imaginar, portanto, como vai ser o tratamento dos cristãos na Europa num futuro muito próximo.

Fonte.


Mapa revela regiões mais intolerantes ao Cristianismo.

Mapa revela regiões mais intolerantes ao Cristianismo.

Um relatório da Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre” (AIS) revela que o número de violações à liberdade religiosa tende a aumentar, e que a intolerância em relação aos cristãos está crescendo, até mesmo nos países ocidentais.

No relatório de 2010 sobre a Liberdade Religiosa no Mundo, que analisa a situação em 194 países, a AIS considera particularmente preocupantes “as discriminações com base na religião, em especial na área de predomínio islâmico, e a hostilidade face à religião com motivações políticas”.

O documento elenca cerca de 20 países onde ocorrem “graves restrições ou muitos episódios de intolerância social ou legal ligados à religião”: Arábia Saudita, China, Coreia do Norte, Cuba, Egito, Índia, Irã, Iraque, Maldivas, Mianmar, Paquistão, Somália e Sudão, entre outros.

O relatório indica que Igreja foi praticamente extinta na Coreia do Norte, enquanto nas ilhas Maldivas, a prática do Cristianismo é proibida. A intolerância religiosa continua a aumentar e os cristãos têm sido as principais vítimas, segundo dados oficiais.

Dados da agência missionária de notícias FIDES, da Congregação para a Evangelização dos Povos, revelam que 75% das perseguições registradas têm como alvo os cristãos.

As perseguições acontecem por várias razões: ódio religioso, como no Iraque ou no Paquistão; ou motivos políticos, como na China e na Coreia do Norte, por exemplo, onde a comunidade cristã já foi praticamente extinta.

“Na Coreia do Norte, podemos falar de um dos casos mais extremos de extermínio da comunidade cristã. Neste momento, a Igreja não tem clero, a prática do culto é impossível e a comunidade católica não excede 200 fiéis, segundo a agência AsiaNews, especializada nessa área do mundo.”

Mais surpreendente é o caso das Maldivas: essa meta turística, muito procurada em virtude de suas praias paradisíacas, proíbe os cristãos de expressarem sua fé. (AF)

***

O escritor Guitton: “50 milhões de cristãos perseguidos no mundo”

“É difícil fazer estimativas precisas, mas de acordo com os relatórios internacionais, pode-se dizer que mais de 50 milhões de cristãos sofrem perseguição, desprezo e discriminação”. Isto é o que diz, numa entrevista à Agência Fides o intelectual francês René Guitton, autor do texto “Cristofobia” em Roma para apresentar o Relatório 2010 sobre a Liberdade Religiosa no mundo da fundação “Ajuda à Igreja que Sofre”.

Fides o entrevistou.

O que significa cristofobia?

É um neologismo, mas é fácil de entender: indica a exclusão, a fobia contra os cristãos. Quer significar um ódio contra os cristãos como tais. Na minha vida eu lutei contra todas as formas de comunitarismo, que gera a exclusão de outros. Mas a cristofobia é um fenômeno que cresceu especialmente nos últimos 10 anos: é por isso, eu criei essa palavra.

Então, é um fenômeno novo?

Podemos dizer que é novo, mas existe de forma oculta há séculos. Começou a se expressar de forma clara após a independência alcançada pelos países que foram colonizados, mas aumentou muito desde 11 de setembro por causa das minorias extremistas que são de matriz islâmica, hinduísta ou cometem abertamente a hostilidade e a violência contra a comunidade cristã. Por isso, pode ser considerado “novo”. A cristofobia explodiu mais uma vez, por exemplo, quando o Pastor Terry Jones na nos Estados Unidos ameaçou queimar o Alcorão. Até o Sínodo dos Bispos para o Oriente Médio foi considerado uma agressão aos grupos extremistas islâmicos. Qualquer coisa os cristãos façam ou dizem é um pretexto para a agressões. Podemos dizer que existe um ódio anti-cristão.

Você pode citar algumas cifras?

É muito difícil fazer isso, por causa das estimativas que são também bastante contraditórias sobre o mesmo número de minorias cristãs em vários países do mundo. No entanto, podemos dizer que os cristãos são vítimas de perseguições, desprezo e discriminações são mais ou menos 50 milhões no mundo inteiro.

O que são as raízes da “cristofobia”?

A cristofobia surgiu principalmente naqueles países que obtiveram a independência depois dos anos 50 do século passado. Os ocidentais, colonizadores, foram identificados como cristãos, num amálgama cultural-religioso. Ainda hoje, essas razões são citadas pelos grupos extremistas islâmicos contra o Ocidente e se justificam atos de violência como resposta aos sofrimentos sofridos no passado. É certamente um raciocínio esquemático e simplista, mas é isso que é usado para culpar os cristãos e justificar a violência.

Acredita que seja possível uma “aliança de civilização” entre o cristianismo e islamismo?

Tudo começa a partir de um dado: O Ocidente é definido cristão e o Oriente muçulmano. Para estabelecer uma aliança, é preciso superar esse esquema e enfrentar os problemas a nível global, por exemplo, a nível de Nações Unidas. Se os cristãos defendem somente os cristãos, judeus protegem os judeus, e os muçulmanos protegem os muçulmanos, os obstáculos permanecem. É preciso tratar o problema da violência como um ato desumano, é preciso tutelar as minorias e todas as comunidades religiosas, e assim contribuir a reduzir as distância entre as diferentes comunidades. A aliança é possível se todos aprendem a defender os direitos humanos e a lutar contra as perseguições cometidas contra qualquer comunidade religiosa, e defender todas as minorias, que são atacadas, no Oriente e no Ocidente.

Entrevê alguma esperança?

A esperança vem do novo mundo, feito de migração e globalização. Nos Emirados Árabes Unidos, por exemplo, são construídas igrejas por causa da presença de imigrantes cristãos (principalmente das Filipinas e África). Esperamos e desejamos uma globalização da liberdade de consciência e de religião, uma globalização dos direitos. (PA)

Agência Fides

segunda-feira, janeiro 10, 2011

Juiz Espanhol Determina que Invasão de Igreja Católica Por Parte de Muçulmanos Não Viola Lei Que Proíbe Ofender Sentimentos Religiosos

Usando a mesma lógica, podemos determinar que matar judeus apenas e só porque são judeus não constitui anti-semitismo.

Claro que se a situação fosse inversa, os esquerdistas que controlam a Espanha não teriam problemas em punir os autores do crime. Mas como os esquerdistas são mais anti-cristãos que anti-religiosos, e como a presença maciça de muçulmanos na Espanha lhes permite usá-los contra a fé abraçado pela esmagadora maioria dos espanhóis, os socialistas espanhóis podem desculpar os crimes dos muçulmanos contra os católicos.

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
CORDOBA, Espanha, 10 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um juiz espanhol deu como decisão que uma violenta ocupação da Catedral de Córdoba por parte de um grupo de muçulmanos em março deste ano não violou a lei da nação que proíbe ofender sentimentos religiosos.
De acordo com o serviço noticioso Europa Press, o juiz que ocupa o assento do Quarto Tribunal de Instrução de Córdoba decidiu que a incursão na catedral, que culminou num ataque contra vários guardas e um policial, foi meramente uma “desordem pública” e não tinha a intenção de ofender os sentimentos religiosos de ninguém.
“Não há tanto uma intenção minimizar ou ferir os sentimentos religiosos da religião católica tanto quanto uma tentativa de favorecer, sem mencionar impor com clareza, num falso gesto de tolerância, a possibilidade de realizar uma reunião religiosa conjunta [na catedral]”, o juiz declarou. “Não houve ação para desmerecer ou desacreditar a religião católica, mas em vez disso foi uma ação em favor de um uso conjunto [do espaço da catedral]”.
Mas esse "favor" já tinha sido rejeitado pelos católicos, portanto, o que os muçulmanos fizeram foi um crime de ódio contra os católicos.
Os muçulmanos espanhóis há muito tempo exigem o direito de realizar reuniões religiosas islâmicas na Catedral de Córdoba, que foi demolida pelos muçulmanos no oitavo século e substituída com uma mesquita depois que eles conquistaram a área. A catedral foi reconstruída no século XIII depois que os cristãos reconquistaram Córdoba. Contudo, boa parte da arquitetura original da mesquita foi deixada intacta.
Os muçulmanos apenas "exigem" usar este espaço católico para as suas rezas apenas e só porque tem em mente a futura transformação da igreja em mesquita.
Apesar de uma proibição contra reuniões islâmicas na catedral, um grupo de aproximadamente cem muçulmanos da Áustria entrou no prédio durante a Semana Santa, em 31 de março, liderado por um imame e ostentando walkie-talkies.
Portanto, ignoraram as leis espanholas e prosseguiram em fazer aquilo que já lhes tinha sido proibido.
Depois que começaram a realizar os ritos da religião islâmica eles foram confrontados pelos guardas de segurança e pela polícia, vários dos quais sofreram ferimentos após serem atacados por oito membros do grupo, um dos quais estava brandindo uma faca. Os oito agressores foram presos, embora o resto tivesse sido liberado depois de serem removidos a força da catedral.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/nov/10111001.html
Pouco a pouco a mitologia islâmica vai pervertendo as leis do mundo civilizado de modo a obter impunidade para si. Os esquerdistas europeus, voluntariamente ignorantes da natureza política do islamismo, continuam a conceder-lhe privilégios e benesses na esperança de poderem controlar os muçulmanos para o avanço do socialismo.

O que eles não sabem é que os muçulmanos não são assim tão controláveis. Vejam o exemplo das queima de carros na França e da total ingovernabilidade da 3ª maior cidade sueca, Malmöe.

terça-feira, dezembro 28, 2010

O despertar da Velha Europa?

Duas notícias que podem ser evidências de uma mudança de política na Europa.
Finlândia: Democratas Cristãos querem que refugiados cristãos recebam preferência sobre refugiados muçulmanos

De acordo com o presidente do Partido Democrata Cristão, Päivi Räsänen, refugiados cristãos que vão para a Finlândia devem ter preferência em primeiro lugar sobre os muçulmanos.

Em uma entrevista recente com a revista de estudantes universitários finlandesa "Ylioppilaslehti", Räsänen argumenta que os cristãos se adaptam a Finlândia melhor do que os muçulmanos por causa de semelhanças na religião e na cultura. Os muçulmanos estão em maior risco de ficarem isolados na sociedade finlandesa. Isso pode levar à radicalização, Räsänen diz.

Fonte: YLE traduzido pelo blogue Islam in Europe

Partido Popular Dinamarquês propõe proibir tv árabe
Pia Kjærsgaard, líder do Partido Popular Dinamarquês, propôs sábado a proibição de antenas de satélite nos guetos. Kjærsgaard disse que canais árabes transmitem a doutrinação do mundo do Oriente Médio, e inoculam os telespectadores na Dinamarca a odiar a Dinamarca e o Ocidente.

A proposta foi recebida com críticas por parte dos parceiros da coalizão, os partidos Liberal e Conservador.

Kjærsgaard propôs, então, proibir canais de TV árabes transmitidos via satélite, tais como al-Jazeera e al-Arabiya, em toda a Dinamarca. Kjærsgaard diz que a autoridade de transmissão pode agir se existirem canais, tais como os canais de língua árabe, que promovem o ódio, e pode proibi-los.

Fonte: Berlingske (em dinamarquês) traduzido pelo blogue Islam in Europe
Pergunto-me se a Europa não acordou tarde demais.

segunda-feira, dezembro 27, 2010

Bangladesh: Muçulmano espancado até à morte pelas suas 4 mulheres

Um muçulmano que escondeu os seus múltiplos casamentos das suas esposas foi espancado até à morte no Bangladesh. De acordo com as fontes locais, a vítima (Yunus Bepari) foi a um casamento com duas das suas esposas. Por coincidência, ele esbarrou-se com a sua terceira esposa e durante o desenvolvimento da situação ficou-se a saber que ele tinha uma quarta esposa noutra localização.

As quatro esposas - que desconheciam as múltiplas mulheres do seu marido - espancaram-no sem misericórdia. Bepari foi levado até ao hospital onde foi mais tarde declarado como morto.

De acordo com a lei islâmica (Shariah), um homem muçulmano pode ter até quatro esposas desde que seja com o consentimento das esposas já existentes.


Que "bom" que vai ser quando o Islão se tornar suficientemente poderoso na Europa ao ponto de forçar os "laicos" a normalizar a poligamia (para além da pedofilia, uma vez que o "profeta" do Islão "casou-se" com Aisha quando esta tinha 7 anos).

Mas vendo bem as coisas, os "laicos" europeus nem precisam dos muçulmanos para legalizar a pedofilia.


quarta-feira, dezembro 15, 2010

Angela Merkel: O Multi-Culturalism Falhou

Os alemães podem ser muitas coisas (arrogantes, frios, etc) mas há uma coisa que eles não são: burros.

A chanceler alemã Angela Merkel disse aos membros do seu partido que o "multiculturalismo falhou". Merkel acrescentou ainda que as tentativas de se assimilar os imigrantes muçulmanos à sociedade alemã tem sido um fracasso. A BBC reportou:

Os esforços de se construir uma sociedade multicultural na Alemanha "falharam estrondosamente", afirma a chanceler Angela Merkel.

Num discurso feito em Potsdam, ela afirmou que o conceito "multikulti" - onde as pessoas viveriam "lado a lado" em harmonia - não funcionaram.

Os comentários da sra Merkel surgem numa altura em que sentimentos anti-imigrantes por parte de políticos "mainstream" vieram a público. Uma pesquisa recente mostrou que mais de 30% dos alemães acredita que a Alemanha foi "inundada por estrangeiros".

O estudo mostrou também que mais ou menos o mesmo número de alemães acredita que alguns dos 16 milhões de imigrantes existentes na Alemanha vieram ao país apenas devido aos benefícios sociais.

Socialismo: punir aqueles que produzem e dão empregos ao resto da sociedade (via impostos elevados) e premiar aqueles que não querem trabalhar.
A sra Merkel afirmou perante um grupo de jovens membros do seu partido conservador União Democrática Cristã (CDU) que "no início dos anos 60 o nosso país convidou trabalhadores estrangeiros e agora eles vivem cá.....Nós engana-mo-nos e pensamos: "Eles não vão ficar. Mais cedo ou mais tarde eles vão-se embora", mas isto não corresponde à realidade.

"E claro, a tentativa de construir uma sociedade multicultural onde pudéssemos viver lado-a-lado e desfrutar da presença uns dos outros....falhou; falhou desastradamente."

Antes que algum esquerdista auto-pretensioso comece a atacar a sra Merkel de "racismo" e "xenofobia", deixem-me mostrar duas fotos.


A primeira foto pertence a Miroslav Klose e a segunda pertence a Lukas Pudolski. Ambos os jogadores tem origens polacas mas estão perfeitamente integrados na cultura alemã. Apesar de manterem as suas raízes polacas (Klose diz que na sua casa só se fala polaco) ambos conseguiram superar as barreiras que naturalmente poderiam aparecer e tornaram-se jogadores de sucesso pela selecção do país que os acolheu.

Quando a sra Merkel fala de imigrantes que não conseguiram integrar na cultura alemã, ela não está a falar dos polacos, ou dos portugueses ou ainda dos árabes cristãos que lá vivem, mas apenas e só daqueles que defendem uma ideologia que os força a não aceitar a assimilação na nova cultura.

Portanto, a questão aqui não é racismo mas sim senso comum. A sra Merkel finalmente se apercebeu que pessoas que levem a ideologia islâmica para as suas naturais consequências nunca vão ser cidadãos totalmente integrados e assimilados na cultura ocidental.

A tragédia desta realização é que ela vem provavelmente tarde demais para salvar a Europa do seu futuro islâmico.

quinta-feira, dezembro 09, 2010

Inglaterra avança para o Islão: carne halal para todos!

Mas, se alguém vos disser: Isto foi sacrificado aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência; porque a terra é do Senhor, e toda a sua plenitude.
1 Cor 10:28

A Grã-Bretanha lidera a corrida no que toca a demonstrar que a cultura ateísta e secular que por lá domina é apenas uma breve paragem até a queda para o paganismo:
Uma investigação levada a cabo pela "Mail on Sunday" – que vai alarmar todos aqueles preocupados com a crueldade animal - revelou que escolas, hospitais, pubs e locais desportivos famosos como Ascot e Twickenham estão - de forma controversa e sem o conhecimento do público - a servir carne de animais mortos de acordo com a estrita lei islâmica [Sharia].

Toda a carne (bovina, galinácea, etc) vendida aos fãs no estádio Wembley foi preparada secretamente de acordo com a lei sharia, enquanto que o colégio Cheltenham, que se vangloria do seu "forte etos Cristão", é uma das muitas escolas públicas de topo que também serve carne de galinha halal aos estudantes sem os informar.
Fazer coisas às escondidas do público é sintomático de quem sabe que o que faz não está certo. Se eles sabem que o que estão a fazer não está correcto, porque é que o fazem?
Até mesmo o maior grupo de restaurantes da Grã-Bretanha, o grupo Whitebread, admitiu que mais de 3/4 da sua carne é halal.
A lei Sharia expressamente proíbe que se atordoe o animal antes de o decapitar - como é normalmente feito nos matadouros britânicos. Em vez disso, o animal tem que estar desperto enquanto a sua garganta é cortada, e à medida que o seu sangue vai-se esvaindo, algumas frases religiosas de louvor a Alá são proferidas.

Vai ser interessante ver se os agressivos (e mal educados) ateus da Inglaterra se manifestam contra isto, ou se por outro lado agem da forma que se espera e permaneçam calados uma vez muitos deles são anti-cristãos e não anti-religiosos. Já imaginaram o reboliço que os ateus britânicos fariam se soubessem que o Estado inglês estava a considerar proibir o consumo de carne durante Sexta Feira Santa?

Parece que há algumas religiões que os ateus aprovam.

O mais engraçado é que esta história está a ser tratada não como um gesto de submissão à religião islâmica mas sim apenas e só como um caso de crueldade animal.

Pode-se perguntar o porquê dos ateus britânicos não se manifestarem contra estas coisas. Simples. Da forma como as coisas estão actualmente, enquanto houver cristãos (ou cultura cristã) na Grã-Bretanha, os muçulmanos e os ateus estão do mesmo lado da guerra. Os ateus usam os muçulmanos para destruir a cultura cristã, e os muçulmanos usam os ateus com o mesmo propósito. Por enquanto, não interessa aos ateus diminuir ou silenciar os muçulmanos.

Para além disso, os muçulmanos em regra geral votam em partidos que suportam a causa ateísta, portanto, interessa aos ateus que os muçulmanos aumentem de numero porque assim significam mais votos para os partidos de esquerda.

O que os historicamente ignorantes ateus não sabem é que os muçulmanos não se preocupam muito com "lealdades" aos "kafiirs". A partir do momento em que eles se encontrem em número suficiente, os muçulmanos vão-se voltar contra os mesmos ateus que os ajudaram a destruir a cultura cristã.

Como os ateus não tem motivação nenhuma de lutar e morrer pelo ateísmo, isto significa que o futuro da Inglaterra afigura-se muito pouco saudável para os ateus.

Deve ser por isso que o ateu Richard Dawkins afirma:

Tanto quanto sei não há Cristãos a explodir prédios. Não conheço Cristãos que façam ataques suicidas bombistas, nem conheço uma grande denominação Cristã que acredita que a apostasia deva ser punida com a morte.

Eu tenho sentimentos divididos em relação ao fim do Cristianismo uma vez que o Cristianismo pode ser uma fortaleza contra algo pior.

Pois é.

Vêr também:

Professor de História Afirma: Não Sei Se o Fim do Cristianismo Será Benéfico Para as Sociedades

sexta-feira, dezembro 03, 2010

O racismo dos palestinos

"Nunca irei permitir que um só judeu viva entre nós em terra palestina." - Mahmoud Abbas, (Presidente Palestino e "Parceiro da paz") 26 de Agosto de 2010

Estou disposto a permitir um terceiro interveniente como a NATO na supervisão dos acordos, mas nunca iria concordar com a presença de judeus entre as forças da NATO, ou permitir que um só judeu viva em terras palestinas."Mahmoud Abbas - citado pela Wafa, a agência noticiosa oficial da Palestina, e publicado no dia 28 de Julho na sua versão em árabe da entrevista de Abbas aos média egípcios.

"Vender terras aos Judeus é uma ofensa enorme, punível com a morte." - Afirmado pelo Procurador Geral da Autoridade Palestina Ahmed al-Mughni no seu bem sucedido apelo aos tribunais palestinos para manter a pena de morte a quem vendesse terras aos Judeus. 20 de Setembro de 2010.

Pergunta para os esquerdistas: será que isto não qualifica como actos de apartheid? Ou será que o vosso multiculturalismo só vê "racismo" quando o mesmo é feito pelos ocidentais?

"Judeus não, por favor! Quero tornar a Palestina judenrein."

Mais notícias como esta

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Esquerdismo força vítimas de abuso sexual a não tomarem medidas

Liberalism claims to encompass many causes, but there is only one cause in the end. Since 9/11, this cause has been advanced by supporting Muslims. When an alleged commitment to the welfare of women gets in the way of sucking up to the Religion of Peace, feminism goes overboard faster than you can say Juanita Brodderick. Useful idiots in Israel provide more proof:
Two activists have exposed a disturbing phenomenon that they say is an open secret within the "peace camp": female "peace" activists are routinely harassed and raped by the Arabs of Judea and Samaria with whom they have come to identify. They say the phenomenon has gotten worse lately and that many foreign women end up as wives of local Arabs against their will, but cannot escape their new homes.
Roni Aloni Sedovnik, a feminist activist, penned an article in News1 — an independent website run by respected investigative reporter Yoav Yitzchak — under the heading "The Left's Betrayal of Female Peace Activists Who were Sexually Assaulted."
"A nauseous atrocity has been going on for a long time behind the scenes at the leftists' demonstration at Bil'in, Naalin and Sheikh Jarrah [Shimon HaTzaddik]," she writes. "A dark secret that threatens to smash the basic ideological values upon which the demand to end the occupation of the Territories rests."
It turns out, she explains, that when female peace activists from Israel and abroad come out to Judea and Samaria and demonstrate against the Israeli "occupation," they are assaulted sexually by the Arab men whom they have come to help. These are not isolated incidents, Aloni-Sedovnik stresses. Rather, this is an "ongoing and widespread" phenomenon that includes verbal and physical abuse. She accuses the 'peace' camp of purposely covering up the trend so as not to offend "the Palestinians and their heritage, which sees women as sexual objects."

Activists who manage to escape their rapists instead of being kept as slaves are encouraged not to press charges, so as not to undermine the grand struggle against oppression. Once again we see that leftists have zero moral credibility.


Tal como seria de esperar, os esquerdistas não se preocupam com as mulheres e com o seu sofrimento. Para eles o mais importante é colocar os palestinos numa boa luz de forma a poderem usar o seu não-existente ou auto-infligido "sofrimento" como arma política dirigida a Israel.

Agora imaginem pessoas com esta mentalidade a controlarem os destinos da política internacional. O que dizer de pessoas que pactuam com o sofrimento de mulheres como forma de não perturbar o avanço da ideologia esquerdista?

quinta-feira, outubro 14, 2010

Osama Bin Laden e "consenso científico" de acordo: aquecimento global é um facto

O genocida Osama bin Laden apelou aos muçulmanos para combater a fome e cuidar dos programas que visam aliviar as consequências das enchentes. Para além disso, Osama juntou-se ao "consenso científico" e declarou que o aquecimento global é "pior que a guerra".

A MSNBC reportou:

Numa nova gravação áudio feita pela Al-Qaida Osama bin Laden apela à criação de programas de suprimento de comida para os muçulmanos afectados pelos desastres naturais e pelas guerras.

Numa cópia da mensagem fornecida pela "SITE Intelligence Group", bin Laden critica também os governos dos países muçulmanos por gastarem mais dinheiro em armamento do que em medidas de ajuda social.

A mensagem tem aproximadamente 11 minutos e inclui imagens fixas de bin Laden e imagens de desastres naturais. (...)

De acordo com a agência noticiosa AFP, pode-se ouvir uma voz a afirmar que “O número de vítimas causado pelas mudanças climáticas é enorme.....maior do que as vítimas das guerras."

A gravação chega depois de algumas mensagens similares vindas da Al-Qaida terem chegado ao público. Nessas gravações o governo paquistanês é acusado de não fazer o suficiente para ajudar a população depois dos maciços dilúvios que mataram centenas de pessoas e deixaram 8 milhões sem casa.

Agora, sim, o debate sobre o aquecimento global chegou ao fim. O desacreditado Al Gore já tem um companheiro de batalha.

segunda-feira, outubro 11, 2010

Mulher judia e sua filha escapam a ataque palestino

É com estas pessoas que os Judeus são obrigados a fazer "acordos de paz".

quinta-feira, setembro 23, 2010

Padre católico filmado a apalpar uma criança dentro da igreja

O título do post é o sonho de qualquer esquerdista, mas infelizmente quem foi filmado a acariciar uma criança foi um muçulmano. Isto dentro de uma mesquita.

Pergunta relevante: qual é a orientação sexual de homens que sentem atracção por rapazes do mesmo sexo?



Uma das coisas mais horríficas deste vídeo é a passividade da criança. Alguma explicação para isto? Outra coisa relevante é que nem em locais de culto as crianças estão a salvo de predadores sexuais, na sua maioria, homossexuais.

domingo, setembro 12, 2010

Crime de "ódio" e "arte"


Foto retirada deste blog.

sábado, setembro 04, 2010

Terrorristas Islâmicos usam crianças como escudos humanos

Usam as crianças como escudos e depois usam a morte dessas mesmas crianças como propaganda contra Israel.




sábado, agosto 14, 2010

O "Sucesso" do Multiculturalismo

domingo, agosto 08, 2010

Muçulmano Cuja Filha Foi Curada Por Médicos Judeus Mata Polícia Judeu

O adágio "dá-lhe uma mão e eles pedem o braço todo" não é novo, e nem é novo em referência aos muçulmanos e os seus ataques aos judeus, cristãos, Israel, americanos, o ocidente, etc, etc... Nem deveria ser novo para todos os esquerdistas que se juntam para atacar Israel e legitimar o terrorismo islâmico.

Infelizmente, os esquerdistas não aceitam que os muçulmanos estejam ideologicamente motivados contra Israel, e portanto vêem os ataques do calibre que se fala em baixo como "anomalias não representativas" dos muçulmanos.

Esta história é mais um exemplo em como o mais pacífico tratamento judeu feito aos muçulmanos - e aos terroristas do Hamas - é "recompensado" com a matança de mais judeus. As consequências de se desconhecerem as motivações religiosas dos muçulmanos, e forçar-se os judeus que fazerem "paz" com os mesmos (à força) tem consequências mortais.

shukisofer

Shuki Sofer, Zichrono LiVrachah [Abençada Seja a Sua Memória]: Assassinado Por Um Terrorista do Hamas Cuja Filha Foi Tratada Por Médicos Judeus e Caridade Judaica.

Um terrorista do Hamas que emboscou e assassinou um polícia israelita no mês passado, é o pai de uma menina de 6 anos que foi tratada por judeus israelitas no Hospital Hadassah em Jerusalém. Duas semanas antes de assassinar o polícia de 39 anos Yehoshua “Shuki” Sofer, a filha do terrorista foi sujeita a uma operação onde lhe foi removido um tumor da vista.

Toda a operação e o trabalho dos médicos foi pago por uma instituição de caridade Israelita. Se calhar isto faz dela mais saudável para odiar os judeus no futuro, tal como o seu pai.

O terrorista muçulmano que levou a cabo o assassínio planeavam vestirem-se como judeus religiosos e raptar judeus.

O ódio vem da ideologia.

Tanto amor, paz e mútuo entendimento. "Obrigado por curares a minha filha, judeu. Agora vou-te matar!"

Porquê tanto ódio aos judeus? Ora, porque isso é algo que emana dos ensinamentos da sua religião. Durante os seus 23 anos de ministério o "profeta" do Islão teve sentimentos mistos em relação aos judeus. Inicialmente, quando ainda era militarmente fraco e não tinha muitos adeptos, ele tentou fazer-se passar por um profeta na mesma linhagem dos profetas da Bíblia Hebraica. A dada altura ele rezava juntamente com os judeus voltado para Jerusalém (e não para Meca, como os muçulmanos fazem hoje em dia).

Mas os judeus claramente viram que Muhammad era uma farsa, e portanto rejeitaram a sua "mensagem". Isto fez com que o "profeta" se sentisse exposto e fragilizado perante eles e perante os árabes. Mas como não tinha exército e forma de reduzir a influência maciça dos judeus, Muhammad conteve-se.

Quando ele se mudou para Medina e começou a ganhar adeptos e homens de guerra, ele começou a exterminar as tribos judaicas uma a uma. Khaibar foi invadida depois de Muhammad e os seus seguidores terem sido negados acesso à "Kabah". Foi nessa invasão que Muhammad torturou um judeu como forma deste lhe dizer onde é que ele tinha escondido o ouro da tribo:

At the Massacre of Khaybar, Muhammad brutally tortured a Jewish chieftain for extracting information about where he had hidden his treasures. When the treasure was uncovered, the chieftain was beheaded.
Um "profeta" de Deus a torturar um homem como forma de extorquir o seu dinheiro não é algo muito digno. Antes disso Muhammad já tinha decapitado cerca de 800 homens e jovens judeus da tribo Banu Quraizah (Ver este texto).

A lista de ataques (verbais e físicos) de Muhammad aos judeus é longa, portanto não iria caber aqui. O que interessa reter destes dados históricos é que quando os muçulmanos atacam e matam os judeus, eles estão a agir de acordo com a sua fé uma vez que foi isso que o seu "profeta" lhes ensinou. É legítimo nos culparmos a religião uma vez que a sua motivação para tais actos é exactamente aquilo que a sua fé lhes diz.

É triste que haja pessoas que tentem equivaler o ódio que os muçulmanos tem aos judeus (ensinado pelo seu "profeta") com aquilo que os cristãos fizeram aos judeus durante muitos séculos. Enquanto que o que os muçulmanos fazem está de acordo com o Islão, aquilo que os "cristãos" fizeram aos judeus contradiz a Bíblia.

Mas não esperem que os factos mudem a semântica ateísta contra o cristianismo uma vez que a sua "lógica" não é baseada em factos mas em mitos.


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