sábado, abril 24, 2010

Casualidade? Sim, mas não muito

Os ateus são mestres da ilusão. Eles aparentam ser pessoas que acreditam na casualidade (muito importante para a ciência) mas não são. Para eles a casualidade só é válida se puder ser explicada por meios naturalistas.

Para um ateu há certas perguntas que, devido a natureza da resposta, são automaticamente "inválidas". Por exemplo, para um ateu a pergunta "Qual é a força que causa a que corpos sejam atraídos para o centro da Terra?" é uma pergunta válida, uma vez que a resposta está dentro do que nós chamamos "forças naturais".

Agora se nós perguntamos "Qual é a Força que gerou o universo?", o ateu diz logo que isto é uma pergunta inválida. Não o é por alguma coisa inerente à pergunta mas sim porque a Causa, devido à natureza do universo, vai para além daquilo que chamamos "forças naturais". Ideologicamente, o ateu invalida a pergunta mesmo antes de se poder responder.

Da mesma forma, se levantamos a questão "O que causa a que gatos brancos gerem gatos pretos, brancos, cinzentos e de outras cores?", o ateu aceita a pergunta. No entanto, se perguntamos "Existe alguma força natural capaz de gerar gatos a partir daquilo que não é um gato?", o ateu invalida a pergunta, ou direcciona-a para "nós temos muitas evidências para a evolução". Aquilo que era uma pergunta legítima foi mal respondida (ou ignorada) devido à natureza da resposta.

Os ateus são mestres da ilusão, mas o que eles não se apercebem é que a maior ilusão é aquela na qual eles depositaram a sua fé.

2 Coríntios 4:4
Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos que não crêem, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da Glória de Cristo, que é a Imagem de Deus.

sexta-feira, abril 23, 2010

Deveria o Richard Dawkins ser preso pelos crimes do ateísmo?

Quando os nacional socialistas da Alemanha foram derrotados houve um julgamento em Nuremberga onde se expôs todo o horror desse ideologia. Quando o socialismo soviético foi simbolicamente destruído com a queda do muro de Berlim, infelizmente não houve um movimento internacional que apelasse à condenação dessa ideologia tal como a ideologia dos nacional socialistas foi condenada em Nuremberga. O que isso causou foi que a versão cultural do socialismo soviético tivesse saído incólume dessa derrota política e permeasse o ocidente ainda com mais força.

Nunca se chegou a acusar o socialismo que destruiu grande parte da Europa nem se estudou as suas raízes ateístas e se calhar isso teria sido uma forma de se evitar erros futuros.

Hoje em dia os ateus continuam a pregar o seu "evangelho" como se o seu ateísmo fosse uma luz em direcção a qual toda a humanidade racional devesse caminhar. Não só isso, mas os ateus julgam-se como autoridades morais no que toca a comportamentos alheios, posição esta que não deixa de ser curiosa uma vez que se o ateísmo está certo, todos os comportamentos morais são válidos devido à falta de Um Ponto de Referência Absoluto para a moral (Deus).

Uma das evidências desta auto conferida posição de juiz e júri no que toca a comportamentos alheios é a acção judicial que o ateu Dawkins quer levantar contra Bento XVI - o líder do mundo católico. Dawkins, pelos visto, acha que Bento deve pagar pelos pecados de todos os homens que alguma vez usaram a cobertura da igreja para abusar de rapazes (violência homossexual, coisa que o Dawkins sempre se esquece de ressalvar).

Pois bem, se isto é assim, diz um escritor com o nome de Rory Fitzgerald, então a pergunta levanta-se: Deveria o Richard Dawkins ser preso pelos crimes dos ateus comunistas do século 20?

Eis aqui uma pequena parte do seu texto:

Many earlier atheistic ideologies despised Jewish and Christian thinking, and were often obsessed by natural selection. The Nazi ideology, for example, was inspired in part by philosophers like Nietzsche who proclaimed that "God is dead" and that Christian morality was a "slave morality", not befitting an "uebermench". Atheistic communism, as manifested in the Soviet Union, hated religion, "the opium of the masses" and it brought about the murder of millions more in Gulags and purges.

As recently as 1979, the Cambodian genocide killed 1.7 million people. These were murdered by communist atheists. War crimes tribunals are now being set up in Phnomh Penh. The Tibetan people continue to be persecuted by an atheistic tyranny. It is perfectly reasonable to be critical of the many bad things done in the name of religion, but I don't see Dawkins loudly decrying the actions of atheists in Cambodia or Tibet. Why? Because his preference appears to be to emphasise religiously motivated barbarism over the many wrongs prompted by some atheistic ideologies.

Uma vez que Dawkins está a fazer em relação aos crimes do ateísmo aquilo que ele acusa Bento XVI de fazer em relação aos padres que abusaram de meninos, será que, usando a sua própria lógica, deveria Dawkins ser preso?

Baby Dancing to Beyonce

Arqueólogo usa métodos de detecção de design

Existem centenas de pedras grandes na Costa Rica. Algumas chegam a ter quase 2 metros e meio de diâmetro e a pesar 16 toneladas. Não há registos escritos ou tradições tribais sobre elas.

John Hoopes, um antropólogo da Universidade de Kansas, tem vindo a estudar estas esferas há muito tempo. Segundo a PhysOrg, ele teve que rejeitar alguns mitos que circulavam em torno das pedras. Algumas pessoas diziam que elas estavam relacionadas com Stonehenge ou a Ilha da Páscoa, ou que elas vieram de extraterrestres.

No entanto ele julga que elas possuem algum valor especial para a humanidade, e como tal elas deveriam ser protegidas pela Nações Unidas.

Ele não sabe quando elas foram feitas nem quem as fez. Elas parecem estar associadas a cerâmica de tribos do período pré-Colombiano, mas ninguém sabe quem, quando, ou porquê elas foram feitas. Tribos a viver na área não possuem tradições orais acerca delas. O Professor Hoopes confessou que elas podem ter sido feitas muito antes dos artefactos à sua volta. Ele detectou marcas em algumas delas, e ele propõe que elas tenham sido pedras-martelo. Elas estão muito perto de serem esferas perfeitas, embora elas variem da perfeição na ordem dos 5 cm.


O Professor Hoopes deveria ser despedido por não fazer o seu trabalho como cientista. Ele leva a ciência à estagnação ao assumir que as esferas são o resultado de design inteligente. Se elas foram criadas então quem é o designer? E quem criou o designer? Será que temos que aceitar que um designer inteligente perdeu o seu tempo a fazer pedras? Se ele não sabe quais são as funções das pedras, como é que ele pode saber que elas foram feitas por alguém?

Como um cientista ele tem que procurar explicações naturais para estes objectos. Estas pedras são perfeitamente naturais. Elas não são material angélico. Existem muitos processos naturais conhecidos capazes de fazer esferas; tudo o que precisamos é uma força centrípeta aplicada de forma uniforme ao material. É por isso que a lua e os planetas são esféricos.

Explicações naturais não faltam como forma de explicar a origem desta pedras, Não é preciso recorrer ao mito do "designer inteligente". Além disso o designer do Dr Hoopes fez um péssimo trabalho uma vez que as esferas não são perfeitas.

Será que não aprendemos nada desde que Darwin superou Paley? Se Hoopes não tem imaginação suficiente para propor uma explicação naturalista, então ele não pertence à ciência.

Ele tem que ser ridicularizado, desprezado, marginalizado, difamado e expulso!

quinta-feira, abril 22, 2010

Governo Indiano para ateus ocidentais: "Não Queremos a Vossa Pornografia Ensinada às Nossas Crianças!"

Apesar da toda a sua ciência e tecnologia, o ocidente secular tem muito a aprender com áreas do globo onde ainda resta alguma sanidade mental no que toca à sexualidade.
Governo da Índia diz: A educação sexual “não tem absolutamente lugar algum” em nossas escolas, pois promove a promiscuidade

Hilary White

NOVA DELHI, ÍNDIA, 12 de junho de 2009 (Notícias Pró-Família) — O governo da Índia rejeitou os programas de educação sexual ao estilo ocidental, dizendo que não fazem nada para resolver o problema da gravidez entre adolescentes, mas só agrava o problema de promover a promiscuidade sexual.

Um relatório do governo sobre o assunto foi divulgado em resposta a uma petição lançada pelos cidadãos contra uma decisão do Ministério Federal de Desenvolvimento de Recursos Humanos (DRH) para iniciar educação sexual nas escolas. O programa havia sido elogiado como um meio de impedir a propagação da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. Os materiais para professores e facilitadores da Índia incluíam detalhes explícitos sobre “métodos alternativos” de sexo, inclusive sexo anal e oral, apresentados como meios de evitar a AIDS.

De acordo com o governo, o currículo preparado com material do UNICEF, havia “chocado a consciência” do país e foi descrito como “muito alarmante”. Se implementado, o relatório disse, “promoveria promiscuidade da pior espécie”. O relatório foi divulgado em março por uma comissão do senado do Parlamento Indiano, e diz que a introdução da educação sexual nas escolas da Índia deve pelo menos ser adiada até que a questão seja totalmente debatida em público.

A posição do governo indiano contrasta fortemente com a posição do Ocidente, que, em reação às crescentes taxas de gravidez e doenças sexualmente transmissíveis entre adolescentes, vem invariavelmente aumentando o acesso a anticoncepcionais e aborto grátis e expondo crianças cada vez mais novas a uma educação sexual mais explícita.

O testemunho de testemunhas e peticionários em que se baseou o relatório foi uma crítica pungente dos efeitos que tais programas estão tendo nos países que os adotaram. Os peticionários disseram para a comissão que o proposto currículo “seria um golpe na raiz da estrutura cultural de nossa sociedade nutrida durante milênios”.

Se implementado, disseram os peticionários, o programa “corromperia os jovens indianos e levaria ao colapso do sistema educacional”. Em grande parte, disseram eles, tais programas não são nada mais do que uma “educação para vender camisinhas” que levará à criação de uma “sociedade imoral” e a um aumento de famílias de mães solteiras.

O relatório acusou o Ministério DRH, em seus esforços de suprimir a petição, de usar “jargão técnico e eufemismo” a fim de minimizar os temores dos peticionários.

Tão explícito era o material em questão que no processo de sua apresentação à comissão, pediu-se aos peticionários que não fizessem uma apresentação de PowerPoint porque a comissão “não estava se sentindo à vontade com ela e poderia ser vergonhoso, principalmente para as senhoras membros e outras mulheres presentes”.

Os peticionários haviam apontado para a crescente taxa de gravidezes entre adolescentes de outros países, observando que na França, as escolas são equipadas com enfermeiras para distribuir “pílulas anticoncepcionais” para meninas na manhã após um “sexo inseguro”. O relatório também notou a situação na Grã Bretanha, onde as escolas estão “ligadas a centros de aborto para eliminar as gravidezes das adolescentes.

E no final disto tudo, um dos homens citados disse o óbvio:
Pratiba Naitthani, um co-peticionário e professor, disse para a comissão que nada é mais seguro do que a abstinência sexual até o casamento”.
Bingo, sr Naitthani. Parece que o sr. tem mais inteligência num dedo mindinho do que muitos aqui na Europa. Os ateus europeus continuam a forçar as suas medidas falhadas nas crianças e nos adolescentes quando existe um método bem mais eficaz e bem mais barato do que a distribuição de preservativos: abstinência enquanto solteiro e fidelidade quando casado.

O problema é que esta medida, que nós sabemos que funciona sempre que é seguido, é algo que está de acordo com a Bíblia, e como tal, apesar de funcionar, os secularistas continuam a insistir com as suas medidas falhadas. Quem sofre com isso - como sempre acontece sempre que Deus é Colocado fora da equação - são os mais frágeis da sociedade: os bebés em gestação, as mulheres desesperadas e os jovens que foram enganados a pensar que o preservativo é 100% eficaz na luta contra a SIDA.

Às chega-se a pensar que estes "iluminados" que distribuem preservativos nas escolas querem causar sofrimento na sociedade. Será que o seu propósito é esse? Será que eles sabem que as suas medidas não funcionam e por isso mesmo eles insistem com elas? Será que o seu propósito é mesmo o de destruir a maior parte da população mundial?

Para ler o relatório complete em inglês, clique aqui.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/06/governo-da-india-diz-educacao-sexual.html

Veja o artigo original aqui: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09061202.html

Pegadas de 3,6 Milhões de Anos São Idênticas às do Homem Actual

A Science Daily reportou um achado bombástico proveniente da University of Arizona School of Anthropology: as famosas pegadas de Laetoli vinda de África, e "datadas" com a idade de 3.6 milhões de anos são idênticas às pegadas do humanos modernos.
Levando em conta as análises prévias dos esqueletos do Australopithecus afarensis, esperávamos que as pegadas de Laetoli se assemelhassem às pegadas de alguém que anda com o joelho dobrado e caminhada inclinada, típica dos chimpanzés, e não a caminhada normalmente usada pelo homem moderno.
(...) Mas para nossa surpresa, as pegadas de Laetoli encaixam-se perfeitamente dentro do alcance das pegadas do homem moderno.
Cheios de fé, os evolucionistas não estavam prontos a contradizer a "estória" evolutiva. O antropólogo biólogo Adam Gordon assegurou os leitores que esta inesperado detalhe pode mesmo assim caber dentro da evolução chimpanzé-para-homem
O que é fascinante acerca deste estudo é que ele sugere que, durante a altura em que os nossos ancestrais tinham o seu corpo bem adaptado para passar tempo significativo nas árvores, eles tinham já desenvolvido um modo altamente eficiente de bipedalismo semelhante ao do homem actual.
Mesmo depois de ter adquirido pés praticamente humanos, os nossos ancestrais esperaram mais algum tempo antes de abandonaram as árvores. Quanto tempo, perguntam vocês? Ora, mais ou menos um milhão de anos. Gordon explica:
O registo fóssil indica que os nossos ancestrais não fizeram um compromisso a tempo inteiro no que toca a deixar as árvores e andar no chão senão um milhão de anos depois destas pegadas terem sido feitas. O facto de animais que vivem parte do seu tempo nas árvores, como a Lucy, tenham um caminhar tão moderno é um testemunho à importância da eficiência energética em mover-se sobre duas pernas.
Isto foi um sapateado muito hábil da evolução para a adivinhação.

O artigo evitou falar muito nas implicações deste achado: "As pegadas fossilizadas preservam uma profundidade equivalente no calcanhar e nos dedos dos pés, tal como acontece com o homem moderno."

Mesmo antes de Gordon começar com adivinhações, o artigo diz: "Se as pegadas de Laetoli foram feitas por membros da espécie da Lucy, tal como defende a maior parte dos cientistas, estes resultados possuem implicações interessantes no que concerne o "timing" dos eventos evolutivos."

Conclusão:

Depois de se ler acerca deste incidente, qualquer pessoa ficaria com dúvidas sobre certos aspectos da teoria de Darwin, mas não a Science Daily. A revista mostrou o quão fiáveis são os órgãos de (des)informação evolutivos ao intitular o ser artigo com a seguinte frase:

"Evidências Mostram que o Ancestrais Humanos Embora Vivessem em Árvores, Eram Bípedes."

Reparem como a teoria da evolução não é científica ao incorporar em si um dado que deveria enfraquece-la. Se um crítico da teoria da evolução correctamente apontar que as pegadas com os imaginados 3,6 milhões de anos não podem ter de facto essa idade (porque as pegadas são manifestamente humanas), o ateu apenas afirma que embora o ancestral vivesse em árvore, ele já tinha pés humanos. Aquilo que deveria ser um dado contra a teoria torna-se parte do mito. A teoria vai, entretanto, sobrevivendo deste modo, qual Frankestein biológico.

Alguns ateus tentam dar um ar científico à teoria da evolução ao afirmar que se fosse encontrado um fóssil de um coelho no Período Pré-Cambriano, isso refutaria a teoria da evolução. A sério? Quem entre nós duvida que se fosse encontrado tal fóssil, os ateus haveriam de harmonizá-lo com a teoria? Provavelmente diriam que, embora parecesse um coelho, não era bem um coelho. Parecia um coelho, mas se calhar era outro animal ainda desconhecido da ciência. Provavelmente diriam que tal fóssil é "exactamente o que a teoria da evolução prevê".

Estes estudos mostram também que os métodos de datação convencionais não são de confiança. Se não fossem os constrangimentos evolutivos, os cientistas afirmariam que as pegadas são de seres humanos, mas como "dataram" as rochas com idades superiores a 3 milhões de anos, e como segundo a teoria da evolução o ser humano não existia na altura, então tem que se corromper as observações de modo a estar de acordo com a teoria.

Não é ciência.

A teoria da evolução é irrefutável. Não há achado algum que possa fazer um ateu abandonar a sua fé em Darwin, porque ele não começou a acreditar no mesmo Darwin devido as evidências científicas. Eis aqui um chimpanzé que poderia andar ocasionalmente como um homem, mas que não se comprometeu a isso durante mais de 1 milhão de anos.

Que desperdício de anatomia.

quarta-feira, abril 21, 2010

Os Malefícios da Educação Sexual Versão Ateísta

Para além de todos os outros problemas que o ateísmo causa à sociedade, temos agora mais uma evidência do que acontece quando Deus é Removido da vida pública e o Estado tsecular oma o Seu lugar.
Crime sem castigo: A educação sexual e seus frutos
Julio Severo
Causa: Governo inglês impõe educação sexual nas escolas. A mentalidade estatal crê que crianças devem aprender sobre sexo o mais cedo possível.
Consequência: Menina de 6 anos um dia consegue desabafar para a mãe que estava sendo diariamente estuprada por seus amiguinhos de escola.

A mãe da menina declarou para o jornal SkyNet:
Ela me disse coisas que penso toda mãe tem medo de ouvir da própria filha. Foi horroroso o que ela passou.
Todo dia tiravam a roupa dela. Todo dia cometiam abusos sexuais e físicos com ela. E todo dia ela chorava pedindo socorro [na escola] e ninguém jamais aparecia.
Penso que não dá para desculpar isso. Como é que dá par dizer que tudo está bem e ninguém tem de prestar contas de nada?
O jornal então conclui:
Uma investigação oficial do abuso aceitou o fato de que uma conduta sexualmente prejudicial realmente ocorreu, mas concluiu que não dá para se tomar nenhuma medida com os responsáveis, pois são jovens demais.
Ninguém tem a menor dúvida de que um crime muito sério foi cometido. Mas ninguém vai ser condenado — nem mesmo o Estado, que estimula as crianças ao sexo, e depois com a maior cara de pau lava as mãos diante das conseqüências.

Racismo Evolutivo

Actos 17:26
"E, de um só, fez toda a geração dos homens"

Darwin considerava os aborígenes australianos como primitivos e não tão evoluídos quando comparados com os "macacos antropóides". Ele profetizou que as raças "mais selvagens" (como ele as chamava) haveriam de se extinguir uma vez que a sobrevivência do mais apto significa que eles seriam superados pelas evolutivamente mais avançadas "raças civilizadas".1 Por avançadas ele referia-se a sua própria raça europeia, claro.

Devido aos ensinos evolutivos, a ideia de que as pessoas com pele mais escura são primitivas permeia profundamente o inconsciente de muitas pessoas hoje em dia.2 Esta ideia faz com que os europeus se sintam superiores e os indígenas se sintam inferiores. Isto afecta atitudes, comportamentos e politicas governamentais.

Crenças evolutivas estão a ser reforçadas constantemente através de estereótipos racistas publicados em reportagens noticiosas, televisão e livros escolares. Reparem na imagem subliminar que apareceu na reportagem acerca do Homo floresiensis.3 Alcunhado de Hobbit, os seus ossos foram descobertos na Indonésia em 2003, e alega-se que é uma espécie sub-humana.

Imagens gráficas deste supostamente hominídeo "pré-humano" foram publicadas na Internet. Reparem que todas imagens mostram o Hobbit ..... nu, primitivo e negro. Claro que é negro - é pré-humano.

Quantos leitores vão-se aperceber que o desenho é uma ficção e que o que foi encontrado foram apenas alguns ossos? Onde estão as evidências que suportem a caracterização de Hobbit relativas à cor do cabelo, cor da pele e roupa? Porque é que os antropólogos evolucionistas não requisitaram um desenho que mostrasse o Hobbit como tendo pele clara, cabelo loiro e aparência europeia? Ora, porque tal imagem não se encaixa no estereótipo evolutivo. Claro que o mais antigo era mais escuro e o mais evoluído é mais clarinho. E a evolução. É ciência.

A propaganda evolutiva é subtil e poderosa. Tu podes não te lembrar dos grandes nomes que eles dão aos ossos, mas as imagens ficarão contigo para toda a vida. Tu vais-te convencer do "facto" da evolução sem teres que te esforçar muito. Tu vais aceitar sem te aperceberes que as evidências científicas estão em falta.

Imagens evolutivas afectam a forma como tu pensas dos outros mesmo que tu saibas que o racismo é uma aberração. Essas imagens subconscientemente influenciam-nos a associar pessoas com pele escura com animais.

Por isso é que as pessoas ficaram perplexas com as imagens de duas irmãs nascidas no Reino Unido, em Abril de 2005. Estas maravilhosas criaturas feitas à Imagem de Deus são gémeas mas uma é "branca" e outra é "negra". Existem algumas pessoas que preferem usar as palavras "clara" e "escura" uma vez que os termos "branca" e "negra" podem ser enganadores. Entende-se porquê.

Esta simples imagem destrói o estereótipo evolutivo. Não mais podemos fazer conectar a pele com o ser "primitivo" ou "avançado". É tudo uma questão de genética e não de evolução.

Foto de Gary Roberts <www.worldwidefeatures.com>.

Twins

Foto de Gary Roberts, <www.worldwidefeatures.com>.

Family

Ambas as crianças são 100% humanas, feitas à Imagem de Deus. Nenhuma delas é mais "primitiva" que a outra devido a cor da pele, contrariamente ao que o estereótipo evolutivo possa indiciar.

Conclusão:

Talvez esteja na altura de se reconhecer o que a teoria da evolução realmente é: uma filosofia racista e degradante, não suportada pelas evidencias cientificas, mas sim pela imaginação dos caricaturistas.

Não deixemos que os evolucionistas subconscientemente nos transformem em racistas através dos seus subtis ícones evolutivos. Nós temos todos o mesmo pai (Adão) e a mesma mãe (Eva). Pensar-se que se é superior a outra pessoa por causa da cor da pela não só contradiz as palavras do Criador, como contradiz as observações científicas.

DEUTERONÓMIO 10:17
Pois o Senhor, vosso Deus, é o Deus dos deuses, e o Senhor dos senhores, o Deus Grande, Poderoso e Terrível, que não faz distinção de pessoas


terça-feira, abril 20, 2010

Surpreendentemente Vegetarianos

Num mundo cheio de morte e sofrimento alguns animais são conhecidos como sendo ferozes carnívoros. De facto, a percepção de animais a comer outros animais é vista como normal neste mundo secular e fortemente influenciado pelo mito da teoria da evolução. Mas será que foi sempre assim?

A origem dos hábitos carnívoros

“E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento". E assim foi.
Não foi sempre assim. Segundo Aquele que estava lá quando os animais apareceram na Terra [DEUS], no princípio não havia morte no mundo e todos os animais eram vegetarianos. No entanto os cépticos alegam que animais como aranhas, aves de rapina e gatos nunca poderiam ter sobrevivido com tal dieta. Eles fazem estas alegações porque hoje em dia as suas dietas são quase exclusivamente carne e insectos.

Mas será tal crença verdadeira?

Aranhas.

Num artigo presente na Science News, uma aranha é reportada como sendo vegetariana. Para muitos isto parece ser uma alegação demasiado fantástica, mas é a pura verdade. A pequena aranha saltitante Bagheera kiplingi é a primeira aranha que é conhecida como sendo primariamente vegetariana.1

Alguns pesquisadores sabiam que certas aranhas comiam pólen e esporas que ficavam presas nas suas teias. Algumas até bebem regularmente néctar das plantas, mas a Bagheera kiplingi não parece ter apetite algum por outros animais. Ela vive em acácias na América Central e alimenta-se da árvore e não das formigas que vivem na mesma árvore.

Tal aranha lembra-nos que a criação original de Deus era de facto "muito boa" (Génesis 1:31) e perfeita (Deuteronómio 32:4). Os animais não se matavam uns aos outros uma vez que a morte não fazia parte da criação original (Génesis 1:30). Esse é o tipo de criação que seria de esperar Do Perfeito Deus da Vida.

No entanto, quando o pecado entrou no mundo, entrou também a morte (Génesis 3). As coisas já não estavam no estado perfeito mas no estado "caído". Essencialmente, o que passamos a sentir é uma pequena parcela do que é a vida sem Deus (imaginem como será no Inferno). Toda a criação está agora amaldiçoada devido ao pecado e é por isso que nós não só necessitamos dO Salvador (Romanos 5:12–19), como também de novos céus e nova Terra (Romanos 8:20–21, Revelação 21:1).

A dada altura, depois que o pecado entrou na perfeita criação de Deus e antes do Dilúvio de Noé, os animais começaram a comer outros animais. O conteúdo estomacal de animais enterrados em camadas geológicas depositas pelo Dilúvio de Noé mostram que os animais já comiam outros animais.

Os animais como a aranha mostram que, embora as mesmas sejam geralmente carnívoras, elas podem sobreviver com um dieta vegetariana.

Mas este não é o único animal que tem esta capacidade.

Leões.

Dois leões ficaram conhecidos por serem vegetarianos. Provavelmente a mais conhecida tenha sido a "Pequena Tyke", que morreu há muitos anos atrás. Este enorme gata foi criada numa quinta mas recusava-se a comer carne.2 A sua dieta vegetariana mostrou que os gatos, embora carnívoros quando selvagens, podem ser facilmente mantidos com uma dieta vegetariana.

Outra leoa, a Lea, foi vegetariana durante os primeiros 7 anos da sua vida. Mais tarde, ela foi transladada para um refugio na África do Sul, onde ela demorou cerca de um mês até habituar-se a comer carne.

Abutres.

O Gypohierax angolensis, ou abutre-das-palmeiras, é uma ave de rapina que não mete medo nem aos ratos. A dieta primária deste abutre são os frutos da palmeira, embora se saiba que ocasionalmente ele come peixe e alguns invertebrados. O facto dos frutos da palmeira serem o grosso da sua alimentação mostra que ele não precisa de carne para sobreviver.3

Pacu.

"Pacu" é um nome comum dado a diversas espécies de peixe da América do Sul que são primariamente vegetarianos, apesar de serem "primos" das piranhas. O pacu é um peixe da mesma subfamília que as piranhas, e provavelmente fazem parte do mesmo tipo-criado. De facto, o pacu é frequentemente confundido com as piranhas devido às suas semelhanças. Os peritos geralmente usam os seus dentes para distinguir o pacu das piranhas.4

Em algumas ocasiões o pacu come insectos e pequenos peixes, mas eles preferem comida vegetariana. Isto mostra que tais peixes não precisam de estar confinados a uma dieta carnívora, e que poderiam sobreviver logo após a Criação com uma dieta livre de carne.

Conclusão:

A noção de que os animais que são carnívoros hoje em dia sempre o foram durante a sua história tem que ser revista à luz da criação. Originalmente todos os animais eram vegetarianos; só depois do pecado ter entrado no mundo é que a morte e o sofrimento entraram na criação "muito boa" de Deus.

Animais que se pensava serem só carnívoros mas que sobrevivem com uma dieta vegetariana - como os gatos e as aranhas - não só oferecem-nos uma janela para o passado, como também revelam-nos como os animais poderiam ter sobrevivido na altura.

A posição ateísta de que não é possível todos os animais terem sido vegetarianos é enfraquecida com as observações científicas. Talvez não seja má ideia eles reavaliarem a sua fé.

Como sempre, a Bíblia está de acordo com as observações científicas.


Modifica a partir do original. Referências no original.

segunda-feira, abril 19, 2010

Refutando as "29 evidências" para a macro-evolução

Um evolucionista fez um site com o nome de "29+ Evidences for Macroevolution" onde tenta explicar como é que a vida criou-se a si mesma através dos milhões de anos. E tenta fazer isto usando a ciência, imagine-se.

Foi pedida uma refutação a esse artigo, mas, após alguma procura, vi que o trabalho já estava feito:

A Critique of Douglas Theobald’s “29 Evidences for Macroevolution”

Aconselho vivamente que a refutação seja lida e relida várias vezes uma vez que lá estão expostos argumentos científicos suficientes para se ver que a teoria da evolução está fora do domínio da ciência.

Mosca de Fruta: Adeus Darwin. Olá Design.

A mosca da fruta Drosophila melanogaster é um dos ícones do mito da evolução. Desde 1930 que estas pobres moscas tem sido alvo de mutações infindáveis na expectativa de se observar (finalmente!) algum tipo de mutação que suporte a teoria do tio Darwin. Infelizmente para os crentes ateus, até hoje as únicas mutações que se verificaram são totalmente inúteis. Aliás, há quem diga que se as moscas mutadas fossem libertadas no seu meio ambiente as mesmas seriam incapazes de sobreviver por si só.

Dado o total falhanço em observar as mitológicas mutações que suportem a tese de que o mundo biológico criou-se a si mesmo, alguns cientistas puseram de lado a mitologia e resolveram fazer verdadeira ciência.

Darwin dá lugar à ciência.

Alguns cientistas parecem enamorados com o design presente nas moscas da fruta. Dois artigos científicos recentemente publicados nada tinham a dizer sobre a evolução, mas muito tinham a dizer sobre a forma como as moscas estão construídas.

1. A Visão da Mosca: Sabias que a mosca da fruta tem uma melhor percepção cromática que nós humanos? A Science Daily afirmou que cientistas a estudar a fototaxia (atracção pela luz) na Drosophila descobriram que os seus 8 foto-receptores produzem respostas distintas no comportamento. Um dos autores do estudo ressalvou que "Este modesto insecto pode atingir uma sofisticada descriminação cromática e detectar um espectro mais amplo de cores do que nós podemos, especialmente nos ultra-violeta."

2. A Fonte de Juventude da Mosca: A Science Daily publicou um artigo em torno da forma como as moscas da fruta superam o envelhecimento. Cientistas da UC San Diego identificaram uma proteína chamada de Sestrin que serve como um "inibidor natural do envelhecimento e inibidor de patologias relacionadas com o envelhecimento". A estrutura e a função bioquímica deste proteína está "conservada" (isto é, não evoluiu) nas moscas da fruta e nos humanos. Isto significa que um dia vamos poder viver vidas mais longas e mais saudáveis graças à pesquisa feita nestes insectos.

Experiências que reduziram a Sestrin nas moscas tiveram como resultado a produção de moscas mais stressadas e deformadas.

Estas patologias são surpreendentemente semelhantes às desordens de excesso de peso, falhas do coração e perda de massa muscular que acontecem nos seres humanos.
Um dos pesquisadores espera ter bons frutos em relação a estas experiências:
Talvez um dia nós sejamos capazes de usar produtos análogos à proteína Sestrin como forma de prevenir a maior parte Da insuficiência muscular associada ao envelhecimento, como também tratar um certo número de doenças degenerativas cuja incidência aumenta com a idade.

3. Tempo de Mosca: A Science Daily reportou que a Oregon State University está a estudar o relógio biológico da mosca da fruta na esperança de ajudar os humanos a encontrar a "chave para melhor saúde e vida mais longa". O artigo ressalvou que os genes do relógio biológico da mosca da fruta são essencialmente os mesmos que os presentes no ser humano, tendo sido "conservados [isto é, não evoluíram] durante os muitos milhões de anos de evolução".

4. A Força da Mosca: A PhysOrg afirmou que os músculos deste pequeno insecto são dos mais fortes que existem no mundo animal. Frank Schnorrer do Max Planck Institute disse o seguinte acerca dos seus leves músculos:

Elas são capazes de gerar 100 watt por quilograma de músculo e isto por um longo período de tempo. Os culturistas e os ciclistas da Volta à França podem apenas sonhar em chegar a este nível. Eles apenas conseguem gerar cerca de 30 watt por quilograma de massa muscular.
Schnorrer ressalvou "É fascinante como a programação genética de um organismo é capaz de produzir tipos de célula tão diferentes a partir de células precursoras idênticas."

Será que ele disse mesmo "programação? Ou será que se enganou? Se é um programa, como este cientista diz que é, então ......... Quem é o Programador?

Conclusão:

Os humanos partilham alguns genes com as moscas da fruta. Isto conduz os cientistas a pesquisas baseadas no design comum: usando a Drosophila como modelo orgânico na pesquisa que visa entender a estrutura e a função dos genes musculares, de forma a produzir curas para doenças e distrofias musculares.

"Num futuro próximo esta análise pode ajudar na detecção e tratamento de doenças musculares individualmente", afirmou Schnorrer, sem mencionar Darwin.

Quando se analisam problemas biológicos sob uma perspectiva de Design possuem-se alvos e métodos distintos dos métodos dos evolucionistas. Ataca-se o problema assumindo que há um bom design que tem que ser entendido. Seguidamente, usa-se o conhecimento adquirido como forma de melhorar a vida humana.

Qualquer referência à teoria da evolução é puramente ideológica e sem valor científico algum.

sábado, abril 17, 2010

Texto em Hebraico Antigo Decifrado

Mais más notícias para os crentes ateus.

Finalmente temos algum desenvolvimento em relação às inscrições cerâmicas em hebraico antigo encontradas em 2008. A inscrição, proveniente de Khirbet Qeiyafa (vinda do tempo dos réis David e Salomão) foi decifrada e anunciada na Yahoo News, PhysOrg, e EurekAlert. Science Daily publicou uma reportagem extensiva no dia 8 de Janeiro.

O Prof. Gershon Galil da Universidade de Haifa explicou o seu significado:

Isto indica que o Reino de Israel já existia no século 10 a.C., e que alguns dos Textos Bíblicos foram escritos centenas de anos antes presentes nas pesquisas actuais.
Esta evidência aparentemente refuta a interpretação minimalista da história Bíblica. Esta visão alega que nunca existiu um reino pertencente a David e Salomão.

A EurekAlert afirma:

Isto está em oposição às datas da composição da Bíblia aceites hoje em dia, que nunca haveria de aceitar a possibilidade da Bíblia (ou partes dela) terem sido escritas durante este período antigo

TRADUÇÃO: os críticos diziam uma coisa, mas a ciência arqueológica confirma o que os cristãos sempre disseram.

De acordo ainda com o artigo na EurekAlert, inferências mais significativas podem ser feitas:

O Prof. Galil ressalva também que a inscrição foi descoberta numa zona provincial da Judeia. Ele explica que se havia escribas na periferia, pode ser assumido que aqueles que habitavam a região central e Jerusalém eram escritores ainda mais proficientes.

Agora pode ser mantido que era perfeitamente razoável que durante o século 10 a.C. - durante o reinado do Rei David - havia escribas em Israel capazes de escrever textos literários e historiografias complexas tais como os Livros de Juízes e Samuel.

Ele acrescenta que a complexidade do texto descoberto em Khirbet Qeiyafa, bem como as fortificações impressionantes encontradas na área, refutam a alegação que nega a existência do Reino de Israel durante esta altura.

O texto da inscrição é relativo ao tratamento a dar aos mais desfavorecidos da sociedade. A inscrição não é literalmente tirada da Bíblia (verbatim) mas é semelhante a passagens que expressam preocupação com as viúvas, órfãos e os pobres. A tradução inglesa lê
“you shall not do [it], but worship the [Lord]. Judge the sla[ve] and the wid[ow]. Judge the orph[an] [and] the stranger. [Pl]ead for the infant; plead for the po[or and] the widow. Rehabilitate [the poor] at the hands of the king. Protect the po[or and] the slave; [supp]ort the stranger.”
Isto expressa uma moralidade que vem da Bíblia. E se calhar "o Rei", era o Rei David.

Conclusão:

Isto não só é muito emocionante e significativo, como também dá mais peso à posição cristã. Fica cada vez mais difícil os ateus afirmarem que a Bíblia Hebraica não é historicamente fiável quando os dados científicos dizem que ela é.

Se quanto mais atrás no tempo nós vamos, nós vemos que a Bíblia está de acordo com os factos conhecidos, porque é que a Bíblia não estaria certa na sua descrição das nossas origens? Não há motivos científicos para se rejeitar a descrição Bíblica das nossa origens, mas apenas motivos ideológicos.

Pois bem, os ateus são livres de terem a ideologia que bem entenderem mas eles que se mentalizem que é a Bíblia que está de acordo com a História, e não o ateísmo.


A LiveScience, maioritariamente pró-darwinista, não só mencionou o achado de uma forma favorável, como também concordou que o mesmo achado mostra que a Bíblia pode ter sido escrita mais cedo do que quando os académicos liberais afirmam que ela foi escrita:
Até agora, muitos académicos mantiveram a crença de que a Bíblia Hebraica foi escrita no século 6 a.C., porque se pensava que a escrita Hebraica não se tinha originado antes dessa altura. Mas o recentemente decifrado texto Hebraico é cerca de 4 séculos mais antigos, segundo os cientistas.
"A tua Palavra é a Verdade." - João 17:17

sexta-feira, abril 16, 2010

MITO: A caridade do ateu

Eu sou pobre e necessitado; mas o Senhor cuida de mim
Salmo 40:17

Muitos ateus afirmam serem "tão morais" como os religiosos. A diferença, segundo eles, é que enquanto eles o são de livre vontade, os religiosos são "forçados" a sê-lo devido as ameaças de inferno e outras coisas.

Christopher Hitchens, por exemplo, no seu livro "God Is Not Great" oferece-nos a vaga e subjectiva alegação de que nenhuma estatística vai alguma vez demonstrar que os ateus "cometem mais crimes de ganância ou violência do que os fiéis".

No entanto, durante o processo de comparação do comportamento de religiosos e ateus, os últimos tem sempre o cuidado de evitar cuidadosamente a questão da actividade caridosa. A razão devido a qual os ateus passam ao lado deste ponto é que os estudos demonstram claramente que há uma diferença abismal entre os ateus e os religiosos. Sem surpresa alguma, quando comparados com os ateus, os religiosos aparecem no topo em todos os estudos acerca da caridade.

Estados Unidos da América.

Durante o ano de 2000 pesquisadores da universidades americanos e a "Roper Center for Public Opinion Research" na Universidade de Connecticut levaram a cabo a "Social Capital Community Benchmark Survey", efectuando 30,000 observações em 50 comunidades nos EUA. O inquérito questionou indivíduos acerca do seu "comportamento cívico", incluindo as suas ofertas caridosas e o seu voluntariado durante o ano que precedeu ao inquérito.

Após a análise dos dados, Arthur Brooks da Universidade de Syracuse University dividiu os inquiridos em 3 grupos. Classificou as pessoas que frequentavam serviços religiosos pelos menos uma vez por semana (ou mais) como "Religiosos". Este grupo constituía 33% da amostra. Brooks deu o o nome de "Seculares" àqueles que frequentavam centros de oração poucas vezes por ano e aqueles que explicitamente afirmavam não ter uma religião. Estas pessoas constituíam 26% da amostra. Aqueles que praticavam a sua religião ocasionalmente eram os restantes 41%.

O Dr Brooks verificou que a variação entre os "Religiosos" e os "Seculares" era dramática.

Os religiosos eram 25 pontos percentuais mais susceptíveis de fazer donativos do que os seculares (91% para 66%), e 23 pontos mais susceptíveis de fazer trabalho voluntariado (67% para 44%). Traduzindo isto para a moeda americana, isto converte-se numa média anual de ofertas na ordem dos $2,210 entre os religiosos, e $642 entre os seculares.

No que toca ao serviço de voluntariado, os religiosos faziam-no cerca de 12 vezes por ano, enquanto que os seculares faziam-no em média 5,8 vezes por ano.

Para se ter uma visão mais clara, podemos dizer que os religiosos, embora sendo 33% da população, compõem 52% dos donativos e 45% do voluntariado. Os seculares constituem 26% da população mas eles contribuem apenas com 13% do total de dólares e 17% do voluntariado.

Surpreendentemente, o que estes dados mostram é que o factor determinante no que toca a prever comportamentos caridosos não é tanto a religião a que a pessoa pertence mas sim a seriedade com essa pessoa leva a sua religião. Por exemplo, entre aqueles que frequentam lugares de adoração regularmente, 92% dos Protestantes faz donativos, comparado com 91% dos católicos, 91% dos Judeus e 89% das pessoas de outras religiões.

Outro achado indicativo do estudo relaciona-se com os donativos feitos a caridades não religiosas. Aparentemente os religiosos são mais generosos que os seculares mesmo em causas não religiosas. Embora 68% da população total faça donativos (e 51% faça voluntariado) para causas não religiosas todos os anos, os religiosos são 10 pontos percentuais mais susceptíveis a dar do que os seculares (71% para 61%) e 21% pontos mais susceptíveis de fazer voluntariado (60% para 39%).

Como exemplo, os religiosos eram 7 pontos mais susceptíveis do que os secularistas de fazer voluntariado em favor de grupos de vizinhança ou grupos cívicos, 20 pontos mais susceptíveis de fazer voluntariado como forma de ajudar os pobres ou idosos, e 26% mais susceptíveis de fazer voluntariado em favor de escolas ou programas juvenis.

Analisando o panorama geral, a prática religiosa está directamente correlacionada com a generosidade, quer seja de dinheiro ou de tempo.

Surpreendente? Talvez não.

Estes dados só são surpreendentes para aqueles que estão motivados com um preconceito anti-religioso. Mesmo o deísta Voltaire - nenhum amigo do Cristianismo - sentiu-se obrigado em admitir o grande benefício da religião católica no que toca a caridade:
Provavelmente não há nada maior na Terra que o sacrifício da juventude e da beleza feito pelo sexo fraco de forma a poder trabalhar em hospitais como forma de aliviar a miséria humana, miséria essa tão revoltante para as nossas sensibilidades. As pessoas separadas da religião Romana [Catolicismo] tentaram imitar de forma imperfeita tão generosa caridade.
Na sua análise da caridade e a fé, o Dr Brooks termina com um olhar sobre a influência pedagógica da religião no que toca a fazer donativos e voluntariado:
Casas de oração podem ensinar aos seus congregados o dever religioso de dar, bem como promover entre os mesmos congregados formas de suprimir as necessidades materiais e espirituais dos pobres. Posto de outra forma, é mais provável as pessoas aprenderem a caridade dentro das igrejas, sinagogas e mesquitas, do que fora delas. Se a caridade é de facto um comportamento aprendido, pode ser que as casas de oração sejam um meio (embora um meio bem eficiente) de ensinar esse comportamento.
Os livros neo-ateus como "God Is Not Great" dependem quase exclusivamente de evidências anedóticas como forma de construírem o seu argumento contra a religião. Como forma de demonstrarem a suposta superioridade do ateísmo quando comparado com o teísmo, os neo-ateus simplesmente mostram as coisas horríveis feitas no nome da religião na esperança de que o horror e o choque que daí advenham sejam suficientes para afastar as pessoas da religião. No entanto, quando uma verdadeira comparação é feita entre religiosos e ateus, as evidências estatísticas favorecem os crentes em Deus.

Conclusão:

Quer nós falemos acerca do mal e do derramamento de sangue dos regimes ateus, ou da generosidade e caridade dos religiosos, ou simplesmente da felicidade derivada da fé religiosa, a fé em Deus supera o ateísmo em todas as áreas.

Este facto por si só deveria fazer o leitor não preconceituoso parar e pensar nisto.

E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-Me.
Marcos 10:21

quinta-feira, abril 15, 2010

Dawkins Planeia Emboscar e Prender Papa Bento XVI

Os religiosos ateus Richard Dawkins e Christopher Hitchens planeiam emboscar e prender o Papa Bento XVI durante a sua visita a Grã-Bretanha em Setembro próximo.

O Times Online reportou:

Richard Dawkins, o batalhador ateu, planeia uma emboscada legal de modo a causar a prisão do Papa durante a sua visita à Grã-Bretanha por "crimes contra a humanidade".

Mas este jovem não tem mais nada para fazer do que causar horas de riso aos cristãos?
Dawkins e Christopher Hitchens, o escritor ateu, requisitaram a advogados relacionados aos direitos humanos que preparem um caso acusando o Papa Bento XVI devido ao seu alegado encobrimento de abusos sexuais na igreja Católica.
Hipocrisia ateísta no seu máximo. A esmagadora maioria dos casos de abusos de menores é feito por homossexuais seculares/ateus. As únicas organizações mundiais que visam a legalização da pedofilia são organizações homossexuais e seculares. Porque é que estes ateus não "preparam um caso acusando as organizações homossexuais de abusos contra a humanidade"?

Isto mostra como esta indignação fingida é só uma forma de capitalizar com o que os homossexuais fazem dentro das igrejas. Sim, porque o que se está a passar dentro das igrejas são casos de homens a abusar de rapazes, ou seja, violência homossexual:

The sexual abuse crisis in the Catholic Church in the US and abroad was a matter of homosexuals preying on adolescent boys, not one of pedophilia, said the Vatican's representative at the UN in Geneva, Switzerland. It is "more correct," said Archbishop Silvano Tomasi, to speak of ephebophilia, a homosexual attraction to adolescent males, than pedophilia, in relation to the scandals.

"Of all priests involved in the abuses, 80 to 90 per cent belong to this sexual orientation minority which is sexually engaged with adolescent boys between the ages of 11 and 17,"

Antes que algum ateu diga que "isso é assim porque os rapazes são os que estão mais à mão dos padres!", deixa-me dizer que isso é falso. Os homossexuais estão desproporcionalmente representados nos casos de abusos de menores em outras partes da sociedade também. Porque é que os ateus focam-se apenas na violência homossexual que se passa nas igrejas, mas deixam aquela que se verifica em outras áreas da sociedade intocável? Será por motivos ideológicos?

O Times continua:

O par [Dawkins e Hitchens] acredita que podem explorar o mesmo princípio legal usado para a prisão de Augusto Pinochet, o ditador chileno, quando este visitou a Grã-Bretanha em 1998.
Dawkins enviou uma mensagem de Páscoa especial aos Católicos: "A vossa igreja é uma edifício podre".

Estes ateus são tão simpáticos, não são? Que pena que a sua indignação seja uma farsa.

Um conselho dado por um blog americano: o "Hitchens deveria manter-se afastado de Dawkins. Não há nada de agradável nesse homem".

Testemunho de ex-ateu

MITO: O cristianismo opõe-se à ciência

O temor do Senhor é o princípio da ciência
Provérbios 1:7

Uma das objecções mais comuns contra o cristianismo é a crença de que o mesmo é incompatível com o conhecimento científico. Mas será isto verdade?

A era da ciência tinha como um dos objectivos - supostamente - substituir a era da religião uma vez que a primeira fornece melhores explicações acerca do mundo natural onde vivemos. Já não "precisamos" de Deus uma vez que a ciência já nos explicou como é que as coisas realmente são.

A religião é "inimiga da ciência e da pesquisa" diz-nos o ateu Christopher Hitchens (God Is Not Great).

A lógica por trás desta acusação é mais ou menos esta: a religião odeia a ciência porque a religião é apenas uma questão de poder. Mal as pessoas aprendem acerca da forma como a natureza realmente funciona, elas não mais vão precisar de Deus e como tal elas não vão precisar de igrejas nem de líderes religiosos a dizerem-lhes o que fazer. Os líderes irão perder a sua influência e poder, e como tal, eles não podem permitir que tal aconteça.

Devido a isto, o ateu Clinton Richard Dawkins escreve:

Os místicos exultam-se com o mistério e querem que o mesmo permaneça um mistério. ....Um dos verdadeiramente maus efeitos da religião é que a mesma ensina-nos que existe virtude em não entender. (The God Delusion)
Tanto Dawkins como Hitchens declaram que a religião é inimiga da ciência. Segundo ambos, a ciência e a religião não podem coexistir pacificamente uma vez que elas oferecem explicações contrárias da realidade. Uma vez que apenas uma pode sobreviver, uma delas tem que deixar de existir, e devido a isso, elas estão numa luta de morte.

O exemplo que é oferecido com mais publicidade é, obviamente, o de Galileu Galilei. Embora este incidente não tenha sido algo menor, o mesmo não foi nada daquilo que os ateus nos dizem que foi. Verdadeiros erros foram feitos - científicos, teológicos e morais - e injustiças foram cometidas, e ninguém discorda com isso. Mesmo assim, um único evento histórico não anula o suporte entusiástico dado pela Igreja às ciências naturais durante 2 mil anos.

A imaginada hostilidade da religião às ciências naturais estende-se também a outras disciplinas. Christopher Hitchens diz:

A atitude da religião em relação à Medicina, tal como a mesma em relação à ciência, é sempre problemática e frequentemente muito hostil.

Hitchens acrescenta que a pesquisa médica só começou a florescer "quando os sacerdotes foram postos de lado com cotoveladas."

Curiosamente, Hitchens dá o exemplo de Louis Pasteur como um exemplo de um cientista iluminado sem nunca revelar que Pasteur era um católico convicto.

Isto é normal entre os missionários ateus: como não tem a verdade do seu lado, eles distorcem os dados, ou escondem factos, como forma de avançar com o seu "evangelho".

Um análise mais atenta aos factos históricos revela-nos uma realidade muito distinta daquela que nos é pintada pelos ateus.
A História mostra-nos que as ciências naturais cresceram a partir da cultura Cristã. Tal como o sociólogo Rodney Stark de forma tão convincente mostrou (For the Glory of God: How Monotheism Led to Reformations, Science, Witch-Hunts, and the End of Slavery), a ciência estava "por nascer" (eng: "still-born) nas grandes civilizações do mundo, excepto na civilização Cristã.

Porque é que a ciência empírica e o método científico não se desenvolveram na China (com a sua sofisticada sociedade), na Índia (com as suas escolas filosóficas), na Arábia (com a sua Matemática avançada), no Japão (com os seus laboriosos artífices e com a sua tecnologia) ou na antiga Grécia ou em Roma?

A resposta é razoavelmente directa. A ciência floresceu em sociedades onde a mentalidade Cristã discerniu a natureza não só como um lugar ordenado, mas também como sendo o resultado do Poder Sobrenatural Dum Criador Inteligente. A ciência cresceu em lugares onde as pessoas assumiram que o mundo natural fosse inteligível, e que o mesmo tivesse a "assinatura" do Seu Autor.

Isto é muito importante, e facilmente se vê porquê: se tu acreditas que o universo é um lugar que opera de forma racional e organizada, a forma como tu fazes ciência vai ser bem diferente daquela que tu fazes se tu pensares que o universo é o resultado de forças caóticas, sem inteligência e sem planeamento. Se tu acreditas que o Criador é Inteligente e quer ser Conhecido pelo ser humano, então tu vais logicamente assumir que Ele terá posto na Sua Criação "parte de Si Mesmo" (tal como os artistas humanos colocam sempre algo deles mesmos nas suas obras de arte).

Se tu acreditas Num Criador Ordenado, Pessoal e Relacional, faz sentido assumires que o universo seja um lugar racional e inteligível. Se tu, por outro lado, és ateu e acreditas que o universo é o resultado de forças não inteligentes, então não faz sentido tu assumires que o universo seja um lugar racional.

Longe de ser um obstáculo à ciência, o solo Cristão foi o húmus necessário onde a ciência pôde enraizar.

O suporte não apologético do Cristianismo à ciência é nascido do contributo directo da Igreja à ciência. Tomando apenas como exemplo uma área - a astronomia - J.L. Heilbron, da Universidade da Califórnia-Berkeley, escreveu:

A Igreja Católica Romana deu mais ajuda financeira e suporte social para o estudo da Astronomia durante o período de seis séculos, desde a recuperação de conhecimento antigo durante a Idade Média até ao Iluminismo, que qualquer outra, e provavelmente, que todas as outras instituições.
Com isto em mente, a alegação de Hitchens de que "o direito de olhar através dos telescópios e especular acerca do resultado foi obstruído pela Igreja" parece ser insincero.
O que se diz sobre a Astronomia pode ser dito da Medicina, Física, Matemática e Química.
Tal como a igreja Cristã apadrinhou as artes, ela também suportou as pesquisas científicas. A visão da Igreja como sendo obscurantista e promotora da ignorância pura e simplesmente não corresponde à verdade histórica.

Alguns dos maiores cientistas da História - Newton, Pasteur, Galileu, Lavoisier, Kepler, Copérnico, Faraday, Maxwell, Bernard e Heisenberg - eram cristãos. A lista não termina aqui. Alguns cientistas de renome, como por exemplo, Nicolau Copérnico, eram padres Católicos!

Conclusão:

O Cristianismo não é contra a ciência, mas sim contra uma leitura absolutista da ciência. As ciências empíricas não podem fazer tudo e nem detém o monopólio da sabedoria e da verdade. Muitas questões importantes - provavelmente, as mais importantes - estão fora do âmbito da ciência.

Qual é o propósito da vida? Como é que nos devemos tratar uns aos outros? O que é que acontece quando morremos? Mesmo que um cientista trabalhe horas a fio no seu laboratório, os seus instrumentos nunca lhe vão revelar as respostas para estas perguntas. A ciência é a ferramenta errada para este tipo de trabalho. Nós não podemos descrever em termos científicos a beleza duma paisagem, o amor que sentimos pelos nosso filhos, e nem podemos responder às grandes questões da vida através da investigação científica.

Às vezes vale à pena perguntar se, apesar dos seus protestos, os ateus verdadeiramente querem avançar com um diálogo entre a ciência e o cristianismo. Hitchens diz que "todas as tentativas em se reconciliar a fé com a ciência estão condenadas ao fracasso e ao ridículo". Se isto é o que é assumido à partida, não faz sentido continuar com o diálogo.

Aparentemente, a guerra entre a ciência e a fé Cristã originou-se não nos cristãos mas sim nos crentes ateus. Até parece que os ateus querem provar algo aos cristãos.

O que será?


quarta-feira, abril 14, 2010

Nanomaterial Bioactivo promove crescimento de cartilagem

Jó 4:4
As Tuas Palavras levantaram os que tropeçavam, e os joelhos desfalecentes fortificaste.

Em mais um passo em rumo a melhoria da saúde física humana, pesquisadores construíram um nanomaterial bioactivo que promove o crescimento de nova cartilagem in vivo, e sem o uso de factores de crescimento dispendiosos.

A terapia, que é minimamente invasiva, utiliza células estaminais da medula óssea e produz cartilagem natural.

Ao contrário dos ossos, a cartilagem não volta a crescer e, como tal, não pode ser efectivamente substituída. Numerosas pessoas aprendem isto empiricamente quando trazem os seus joelhos, ombros e cotovelos mazelados ao cirurgião ortopédico.

Nenhuma menção foi feita à teoria da evolução, e nem era preciso, uma vez que a Medicina e a Biologia não dependem da teoria da evolução.


Sem dúvida que este feito é notável, e Deus deve ser Louvado por dar aos seres humanos a capacidade de criar coisas tão úteis e benéficas. É pena que os ateus não se apercebem do ridículo que é pensar que a cópia é o resultado de design inteligente, mas a cartilagem original, bem mais complexa do que a cópia, é o resultado de forças naturais não inteligentes.

É preciso muita fé para se ser um ateu.

Confortai as mãos fracas, e fortalecei os joelhos trementes.
Isaías 35:3

Quando o que se assume conduz à resposta errada



Para se ver o quão importante é o ponto de partida, leva em conta aquele assassinato que aconteceu no Qatar.

Enquanto eles pensavam que tinha sido morte natural, os dados que tinham em seu poder não faziam muito sentido ou não explicava tudo. Mal passaram a assumir que tinha sido assassinato, as peças começaram a encaixar umas nas outras. Pesquisaram as câmaras de vídeo e viram os assassinos; verificaram datas de saida do pais e as coisas começaram a fazer mais sentido.

O mesmo se passa com o naturalismo. Enquanto os naturalistas ficarem com essa mau ponto de partida, há coisas que nunca vão fazer sentido. Como é que pessoas muito bem sucedidas no mundo ocidental largam a sua vida confortável e vão falar do Senhor Jesus em zonas remotas do planeta? Como é que se explica que 500 anos antes da Incarnação um judeu a viver na Babilónia possa escrever:

Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até o ungido [português: o Messias], o príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; com praças e tranqueiras se reedificará, mas em tempos angustiosos.

E depois de sessenta e duas semanas será cortado o ungido [isto é. Morto], e nada lhe subsistirá; e o povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade [Jerusalém] e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até o fim haverá guerra; estão determinadas assolações.

Daniel 9:25-26
Como é que este judeu (Daniel) sabia que daí a 500 anos Alguém com o título de "O Ungido" seria morto antes da destruição do Templo? Repara que durante o cativeiro não havia Templo em Jerusalém. Daniel não só sabia que o mesmo seria reconstruído, como sabia que após a reconstrução, ele seria outra vez destruído. O teu naturalismo tem que inventar um número ridículo de explicações como forma de rejeitar a explicação mais directa e coerente (profecia).

Agora, se largares o teu naturalismo, e colocares a hipótese "Se Daniel recebeu de facto uma profecia, o que é que seria de esperar?", vais vêr que a posição Biblica é a que melhor se ajusta aos factos.

Eis aqui o peso que um falso ponto de partida pode ter, e o teu falso ponto de partida (naturalismo) está a conduzir-te para um ponto de chegada horrível.

terça-feira, abril 13, 2010

Ateu Critica Darwinistas Dogmáticos

O dogma tem que ser abandonado. Jerry Fodor, um filósofo na "Rutgers University", está perturbado com darwinistas dogmáticos que vêem a selecção natural como "pau para toda a obra" no que toca às mudanças evolutivas. Mas ele não é um criacionista: ele é um ateu convicto.

Ele debateu o seu livro What Darwin Got Wrong, co-escrito com Massimo Piattelli-Palmarini (professor ateu de Ciências Cognitivas na Universidade do Arizona) no site Salon.com. Thomas Rogers, que entrevistou Fodor, ficou surpreso com a existência de um ataque a Darwin que não partia da "Direita Religiosa".

Ele diz:

O livro de ambos mostra detalhadamente (em linguagem técnica) como as recentes descobertas na Genética questionam muitas das nossas "verdades" em torno da selecção natural, e como estas descobertas tem o potencial para fragilizar muito do que nós sabemos acerca da teoria da evolução e da Biologia.
Por questionarem Darwin, Fodor e Piattelli-Palmarini receberam comentários obscenos nos blogs ateus e evolucionistas. Como é normal, os evolucionistas respondem a ataques à teoria da evolução com o seu tradicional fervor religioso fundamentalista.

O problema de Fodor com a selecção natural é a sua propensão para contar histórias. Porque é que as pessoas possuem características como cabelo nas suas cabeças, e porque é que possuem cabelo escuro com olhos escuros?

Tu podes inventar uma história para explicar como era bom ter essas propriedades no ambiente de selecção original. (...) Será que temos alguma razão para pensar que essa história corresponde a verdade? Não.
Por outras palavras, a invocação à selecção natural permite aos evolucionistas inventarem qualquer tipo de histórias. Basta-lhes dizer que ter esta ou aquela característica era evolutivamente seleccionável, e pronto. Se é verdade ou não, isso é evolutivamente irrelevante. O que importa é que seja plausível.

Fodor afirma que não há forma de se saber quais eras as características que eram seleccionáveis por contribuírem para a aptidão, e quais as características que apareceram ao longo do caminho.

Dentro da visão darwinista não há nada que responda a questão:

"Porque é que temos unhas nos pés?"

Será que há um propósito evolutivo? Como é que podemos saber? Até pode ser que no ambiente em que as unhas nos pés apareceram houvessem factores que favoreceram o seu aparecimento. Mas também pode ser que não.

(...)

Agora, a questão é: quanto da variação evolutiva é determinada por factores ambientais e quanta dessa mesma variação é controlada pela organização do organismo? A resposta é: ninguém sabe.

Fodor chega mesmo a afirmar que escolher uma característica pode ser irrelevante e sem sentido. A girafa tem um longo pescoço. Será que a natureza seleccionou característica, ou será que faz parte do "pacote de características" da girafa?
Os animais podem ter pescoços longos e unhas nos pés, mas se tu tentas particionar essa criatura em características, e dizes "Muito bem, O que é que seleccionou esta característica?", cometes um erro logo à partida. (...) A desintegração dum organismo em características é em si uma actividade artificial.
Fodor acredita que a selecção trabalha no organismo como um todo, e isto não é difícil de se entender porquê. Imaginem o que é necessário para transformar um carro que anda sobre as estradas, num veículo de transporte 100% restrito a movimentar-se na água. De que é que me vale ir transformando o método de locomoção pouco a pouco, sem mudar, ao mesmo tempo, a forma de conter oxigénio dentro do carro, para quem estivesse lá dentro?

Agora imaginem o mesmo num ser vivo. Imaginem o que seria preciso levar em conta para transformar um dinossauro (um réptil) numa ave, ou transformar um animal 100% terrestre num animal 100% aquático. Pensem na forma de locomoção, comunicação, reprodução, visão, aleitamento, respiração e tudo o mais.

Estudarem-se características sem se levar em conta o todo é superficial e vazio. Os evolucionistas sabem disso, mas como não tem mais nada com que defender a sua fé, eles continua com a ilusão.

Conclusão:
Para quem segue com relativa atenção o que os órgãos de informação cristãos tem vindo a dizer, as palavras deste ateu não são novidade. A teoria da evolução é "uma actividade artificial", vazia, sem estrutura e sem valor científico algum. Inventar histórias sobre as "vantagens selectivas" duma características é tão válido (em termos científicos) como dizer que a fada madrinha gerou essa funcionalidade dum dia para o outro. Se é para ouvir histórias, talvez os evolucionistas devessem restringir as suas palestras aos jardins infantis, deixando os laboratórios de biologia para verdadeiros cientistas.

Adivinhação não é ciência, e a primeira permeia a teoria da evolução. Qualquer semelhança entre a evolução e a astrologia é pura coincidência.

segunda-feira, abril 12, 2010

Quando porém vier o Filho do Homem, porventura achará fé na terra?

"Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?" (Lucas 18:8)

Esta triste pergunta feita pelO Senhor parece sugerir que a verdadeira fé Cristã chegaria ao ponto de quase desaparecer da Terra mesmo antes do Seu Regresso. Olhando para o mundo hoje em dia, com a crescente Cristofobia e Teofobia e tudo o mais (principalmente na Europa), não é difícil de pensar assim.

Uma vez que todo o ser humano - incluindo o crente ateu - possui fé em algo, é claro que o Senhor Jesus usou a palavra "fé" em referência específica à confiança genuína no Verdadeiro Deus e na Sua Palavra. Evidentemente essa seria uma raridade nos últimos dias.

Existem muitos avisos em relação a isso nas Escrituras:
* "Nos últimos dias", diz o Apóstolo Paulo, os homens serão "mais amigos dos deleites do que amigos de Deus; tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela." (2 Timóteo 3:1,4-5)
* "Nos últimos dias" diz o Apóstolo Pedro, os homens dirão "Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação." (2 Pedro 3:3-4).
* "Nos últimos tempos", diz Judas, os homens seriam "escarnecedores .... Estes são os que causam divisões, sensuais, que não têm o Espírito." (Judas 1:18-19)

No entanto, os Apóstolos não disseram que todos os homens seriam amantes dos prazeres mais do que amantes de Deus, inquisitivos em relação à Segunda Vinda do Senhor, ou escarnecedores sensualistas. De facto, os avisos de Paulo são dados especificamente como forma de motivar os Cristãos dos últimos dias a "anunciar a Palavra". A exortação de Pedro foi dada para nos encorajar a "crescer na Graça" (2 Pedro 3:18), e as palavras de Judas são uma forma de nós irmos edificando a nossa alma "sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo." (Judas 1:20)

Finalmente, o Apóstolo João insiste que nós permaneçamos "NEle; para que, quando Ele se manifestar, tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por Ele na Sua vinda". (1 João 2:28)

domingo, abril 11, 2010

Aquecimento Global: NASA divulga estudo negando previsões do IPCC

Redação do Site Inovação Tecnológica
Um novo estudo financiado pela NASA concluiu que a Floresta Amazônica praticamente não foi afetada pela seca de 2005, a maior em um século.

"[A Floresta Amazônica] não sofreu prejuízo ou benefício, contrariamente ao relatório e alegações feitas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC)," dizem os cientistas em nota divulgada nesta quinta-feira (11/03).

Para uma teoria que tinha como uma das evidências o "consenso" que existia em torno dela, o que estamos a constatar é que ela não tinha mais nada para além do suposto consenso.

É mais ou menos o que se passa com a teoria da evolução. Os nossos amigos ateus usam como "evidência" o mito de que "não há discussão entre os cientistas sobre o facto da evolução", mas esquecem-se que a ciência não avança devido a consensos mas devido a testes, evidências e observações.

Eles podem até estar certos no que toca a inexistência de controvérsia entre os "cientistas" acerca da evolução, mas isso não significa que a evolução seja ciência. Como se pode ver com o exemplo do aquecimento global, o consenso (se é que alguma vez existiu) é cientificamente irrelevante.

Além disso, do mesmo modo que nem todos os cientistas aceitam a teoria do aquecimento global, nem todos os cientistas acreditam que o universo criou-se a si mesmo, e que a vida criou-se a si mesma. Muitos homens e mulheres com qualificações cientificas em centros de estudo reputados mundialmente sabem que o universo e a vida que o mesmo contém são o resultado do acto criativo de Deus.

Conclusão:

Consenso não é evidência científica válida. O constante apelo ao mesmo por parte dos ateus (no que toca à teoria da evolução) é algo que mostra o quão frágil é a sua fé. Quem tem os dados e os factos do seu lado não precisa de fazer uma lista de pessoas que pensam como ela, mas sim apresentar as suas evidências.

Se os ateus verdadeiramente acreditam que o universo criou-se a si mesmo, e que a vida criou-se a si mesma, então eles que nos mostrem qual é a força natural que é capaz de fazer isto. Enquanto eles não o fizerem, a sua religião é mais uma das muitas religiões adoradoras de Gaia.

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