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quinta-feira, janeiro 19, 2012

As baleias do deserto


Operários a expandir uma autoestrada no Chile depararam-se com fósseis de 80 enormes baleias no deserto, levantando questões sobre a forma como elas morreram e o porquê de estarem tão bem preservadas.

Claramente, uma catástrofe deve ter ocorrido visto que tantas baleias morreram ao mesmo tempo (ou foram enterradas todas no mesmo sítio). Semelhantemente, é por demais claro que a catástrofe envolveu largas quantidades de areia em movimento de modo a aprisionar animais tão grandes em arenito.

As construções foram temporariamente suspensas de modo a que paleontólogos do Smithsonian possam examinar os fósseis. Uma vez que o local pode ser destruído quando os trabalhos reatarem, os cientistas estão a usar tecnologia baseada em imagens de laser de modo a que possam registar os fósseis em posições 3D para avaliação futura (Gramling, C. Researchers Rush to Recover Whale Fossils From Highway Project. ScienceInsider. Posted on news.sciencemag.org November 18, 2011, accessed December 14, 2011).

Imagens das escavações mostram os restos das baleias muito juntos uns aos outros e mesmo sobrepostos uns sobre os outros. Os mesmos estão reunidos num sítio chamada Bacia Caldera, onde água proveniente do continente em direcção ao Pacífico ficou presa.

A água teria rapidamente evaporado logo após a depositação das baleias, permitindo que as carcaças secassem rapidamente (em vez de decaírem) à medida que a areia circundante endurecia e se transformava em arenito e os preservava.

A noção iluminista de processos geológicos lentos graduais não tem resposta para este cemitério gigantesco. Do mesmo modo, esta errónea noção geológica não consegue explicar um outro caso onde 300 baleias foram enterradas juntamente com animais terrestres, também perto da costa ocidental da América do Sul (Brand, L. R. et al. 2004. Fossil whale preservation implies high diatom accumulation rate in the Miocene-Pliocene Pisco Formation of Peru. Geology. 32 (2): 165-168).

No entanto, uma maciça catástrofe aquática como o Dilúvio de Noé teria o poder necessário para mover a quantidade de sedimentos e volume de água essenciais para formar este gigantesco cemitério de fósseis de baleias.

Génesis 8:3 diz:

E as águas tornaram de sobre a terra continuamente, e ao cabo de cento e cinquenta dias as águas minguaram.
Uma vez que estes depósitos de fósseis de baleia provavelmente se encontram sobre milhares de metros de rochas sedimentares, é perfeitamente lógico concluir que a maior parte das rochas subjacentes foram formadas durante os primeiros 150 dias do Dilúvio - à medida que a água transportava sedimentos para o continente.

Mais tarde, e ainda durante o ano do Dilúvio, as baleias terão sido depositadas nas áreas mais baixas à medida que as águas "minguavam" dos continentes para as novas e mais profundas bacias. Isto explicaria não só o largo número de restos encontrados no mesmo local, mas também a sua preservação.

A ScienceInsider reportou que os pesquisadores "lutam para descobrir a forma como este local foi formado e como os mamíferos marinhos morreram".

O primeiro local onde eles deveriam procurar respostas é na Bíblia - mais especificamente, no Livro de Génesis.

Fonte


sábado, novembro 26, 2011

Como é que 75 baleias acabaram num deserto?

Se mais evidências fossem precisas em relação à cegueira voluntária dos evolucionistas, esta notícia deve removê-las duma vez por todas.
Algumas pessoas acreditam que elas ficaram desorientadas e encalharam-se mutuamente. Por sua vez, outros alegam que as mesmas ficaram presas num lago depois dum desabamento de terra.

Mas os cientistas continuam desorientados em relação à forma como dezenas de baleias acabaram num deserto, a mais de 800 metros do mar.

Esta é uma desorientação propositada, como se vai vêr mais à frente.
Os esqueletos de mais de 75 baleias, datados com mais de 2 milhões de anos, foram desenterrados uns juntos aos outros - a apenas algumas jardas de distância - num dos mais bem preservados cemitérios de baleias pré-históricas.
Escusado será dizer isto, mas os "2 milhões de anos" não vinham escritos nos fósseis das baleias. Essa data é "determinada" a partir de crenças sem o mínimo de suporte científico.

'Extraordinary': Prehistoric bones belonging to 75 whales have been found in the Atacama desert near Copiapo, Chile. Scientists remain baffled as to how they got there
Os cientistas chilenos do Smithsonian Institution estudam a forma como as baleias - algumas do tamanho de autocarros - foram encontrados exactamente na mesma "esquina" no deserto do Chile.

Os peritos afirmam que outras baleias pré-históricas foram encontradas juntas no Peru e no Egipto, mas os fósseis chilenos fazem-se notar pelo seu número impressionante e pelos ossos elegantemente preservados.

Não será esta preservação "elegante" uma evidência em favor da tese de que os mesmos foram enterrados rapidamente ?
Da mais de 75 baleias descobertas até agora, 20 eram esqueletos perfeitamente intactos. Os pesquisadores acreditam que podem estar milhares ainda por desenterrar.

Beached: The skeletons, which include a sperm whale and a now-extinct dolphin with tusks, were found more than half a mile from the South Pacific Ocean


Digging: The bones were found during a highway-widening project in 2010. Locals had seen bones poking through the ground but were unaware there were so many

Nicholas Pyenson, do "National Museum of Natural History" disse o seguinte à Associated Press:

Acho que morreram todas mais ou menos ao mesmo tempo.
Um evento catastrófico, sem dúvida.
Há muitas formas através das quais uma baleia pode morrer. Nós ainda estamos a testar todas as hipóteses distintas.
Todas? Acho que há uma hipótese que eles nem sequer levam em consideração.

Pyenson disse que o local foi em tempos um ambiente contendo uma lagoa e que as baleias "provavelmente" morreram entre 2 a 7 milhões de anos atrás (segundo os sempre fiáveis métodos de datação evolucionistas).

Preparation: A paleontologist encases a whale fossil to be taken to Chile's Paleontological Museum of Caldera. Most of the fossils are baleen whales measuring 25ft long


Discovery: The researchers believe the fossilized remains could have accumulated over a long period of time, between two million and seven million years ago

Erich Fitzgerald, (Museum Victoria in Melbourne - Austrália) disse que esta descoberta é bastante significativa.

Os fósseis estão muito bem preservados e bastante completos - uma combinação rara na paleontologia e uma que provavelmente incidirá alguma luz sobre as faces . . . da ecologia e evolução destas espécies extintas.
A imaginada evolução, quis dizer Erich Fitzgerald.

Hans Thewissen, perito em baleias e professor de anatomia na "Northeast Ohio Medical University", disse:

É possível que as baleias se tenham reunidas numa lagoa e então um tremor de terra ou uma tempestade tenha fechado a saída para o oceano. Subsequentemente, a lagoa secou e as baleias morrem.
Ele qualificou a acumulação de tantos esqueletos completos uma "situação pouco usual". Ele acrescenta ainda:
Se isto tivesse sido uma lagoa que tivesse secado, seria de esperar encontrar sinais da evaporação tais como sal cristalizado e gipsita nas rochas.

Por outro lado, se uma onda gigante tivesse lançado as baleias para a costa, a mesma onda teria empurrado o solo oceânico por toda a volta e nós veríamos marcas nas rochas.

Portanto, podemos rejeitar ambas as hipóteses.

Conclusão:

Antes de fazermos qualquer tipo de conclusão, vamos listar os dados disponíveis:
  • 1. Dezenas de baleias enterradas a mais de 800 metros do mar.
  • 2. Fósseis extraordinariamente bem preservados.
  • 3. Existem probabilidades de haver ainda mais fósseis enterrados.
  • 4. As hipóteses oferecidas pelos evolucionistas são, segundo eles próprios, insuficientes.
  • 5. Segundo parece, as baleias morreram todas mais ou menos ao mesmo tempo, o que suporta a tese dum evento catastrófico fora do normal.

Com estes dados todos à nossa disposição, se um cientista Cristão disser "as baleias foram mortas por um movimentação anormal e catastrófica de água e sedimentos", é possível refutar esta interpretação com base nos dados observáveis? Se o mesmo cientista usar estes dados científicos em favor do Dilúvio de Noé, há alguma forma de falsificar esta posição apelando aos factos empíricos?

A resposta é por demais óbvia: não. À luz das evidências, o Dilúvio de Noé mostra-se fiável e cientificamente válido. Repito, à luz das evidências e não à luz de filosofias naturalistas em busca desesperada de validação científica.

O que os evolucionistas fazem é rejeitar à partida qualquer tipo de interpretação que contradiga a teoria da evolução, e lançar hipóteses que se possam harmonizar com a mesma. Depois de construírem uma que eles acreditem ser "suficiente", alegam que foi isso mesmo que aconteceu.

Isto não é ciência mas preconceito naturalista.

Convém dizer que isto não prova que o Dilúvio ocorreu: isto apenas mostra que as evidências se ajustam ao que a Bíblia declara. Nem sempre é possível "provar" eventos históricos com base nas evidências disponíveis. Geralmente o que se faz é comparar as hipóteses e as evidências e ver qual delas tem maior poder explicativo.

Se usarmos esta metodologia, veremos que a Palavra de Deus contém a hipótese mais robusta. As alternativas evolucionistas são, segundo os próprios evolucionistas, deficientes e bastante frágeis.

Que pena que estes mesmos "cientistas" nem sequer façam jus à sua qualificação de cientistas ao rejeitarem à priori (e apenas por motivos ideológicos/religiosos/filosóficos) a única explicação que está de acordo com as evidências científicas.

No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezassete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram,

E houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.

E no mesmo dia, entrou Noé, e Sem, e Cam, e Jafeth, os filhos de Noé, como também a mulher de Noé, e as três mulheres dos seus filhos com ele na arca.

Eles, e todo o animal, conforme a sua espécie, e todo o gado, conforme a sua espécie, e todo o réptil que se roja sobre a terra, conforme a sua espécie, e toda a ave, conforme a sua espécie, todo o pássaro de toda a qualidade,

E de toda a carne, em que havia espírito de vida, entraram de dois em dois para Noé na arca.

E os que entraram, macho e fêmea de toda a carne entraram, como Deus lhe tinha ordenado: e o Senhor o fechou por fora.

Génesis 7:11-16




terça-feira, agosto 23, 2011

Baleias evoluiram rapidamente excepto quando não evoluiram rapidamente


As baleias evoluíram bastante depressa mas depois esqueceram-se de evoluir durante milhões de anos. Num estudo que alega que "As baleias evoluíram variadas formas e tamanhos de um modo explosivamente rápido" Brett Israel escreveu para a Live Science que "As baleias evoluíram num piscar de olhos". Supostamente esta evolução aconteceu há 35 milhões de anos atrás, mas durante os 25 milhões de anos seguintes, a sua evolução parou. Estranho, sem dúvida.

Durante um período de 5 milhões de anos, "quase como um piscar de olhos" segundo, Graham Slater da UCLA, algo dramático ocorreu:

A evolução da baleia iniciou. Havendo as baleias começado basicamente com o mesmo tipo de corpo, elas evoluíram para tudo desde as "porpoises" (um tipo de golfinho) para as baleias azuis. Isto num período de 5 milhões de anos.
Esta hipótese (ou fábula - como quiserem entender) é conhecida por “Explosive Radiation Hypothesis” (algo como o big bang mas aplicado às origens das baleias). Dentro destas novas formas de vida que surgiram como resultado desta radiação explosiva vieram coisas como a sonda usada pelos golfinhos, cérebros maiores e interacções sociais complexas.

E como, perguntam vocês? Através da evolução, claro.

Quaisquer que tenham sido as condições que permitiram as baleias modernas persistir, permitiram que elas tivessem evoluído para formas de vida únicas e díspares. Esses nichos [ecológicos] foram, na sua maioria, mantidos durante a maior parte da sua historia.
Quem fala assim é Michael Alfaro. Ele é um evolucionista e um perito na UCLA. Ele deve saber do que fala.

Ciência ou mitologia?

Vamos lá a por os pontos nos i em torno desta "Hipótese da Radiação Explosiva": um mamífero do tamanho de um cão entrou nos mares há cerca de 48 milhões de anos atrás e tornou-se numa baleia genérica há cerca de 35 milhões de anos atrás. Posteriormente, e numa fracção de tempo semelhante a um piscar de olhos (5 milhões de anos), aparecem (explosivamente) os variados tipos de baleias e os variados tipos de golfinhos nos mares.

Quem foi que deu a essas formas de vida sondas, bocas compostas por cerdas de material queratinoso com a função de filtrar a água e recolher o alimento e a sociabilidade complexa? A evolução, pois claro.

Não era suposto a evolução ser uma acumulação gradual de numerosas e sucessivas pequenas modificações? Então o que é que aconteceu?

Essas diferenças provavelmente já estavam nos seus lugares há 25 milhões de anos atrás, pelo menos, e durante milhões de anos, elas não mudaram muito.
Assim falou o oráculo do evolucionista Slater.

Portanto, a radiação da evolução das baleias criou sistemas tão complexos como a sonda sub-aquática no espaço de 5 milhões de anos, mas durante 25 milhões de anos, nada mais aconteceu debaixo do sol (ou debaixo da água, neste caso).

A evolução, portanto, gera complexidade num curto espaço de tempo, excepto quando não gera nada de novo durante um longo período de tempo.

Faz sentido, certo? Evolutivamente, talvez, mas cientificamente não.

quinta-feira, agosto 19, 2010

Baleias evoluiram rapidamente excepto quando não evoluiram rapidamente

As baleias evoluíram bastante depressa mas depois esqueceram-se de evoluir durante milhões de anos. Num estudo que alega que "As baleias evoluíram variadas formas e tamanhos de um modo explosivamente rápido" Brett Israel escreveu para a Live Science que "As baleias evoluíram num piscar de olhos". Supostamente esta evolução aconteceu há 35 milhões de anos atrás, mas durante os 25 milhões de anos seguintes, a sua evolução parou. Estranho, sem dúvida.

Durante um período de 5 milhões de anos, "quase como um piscar de olhos" segundo, Graham Slater da UCLA, algo dramático ocorreu:

A evolução da baleia iniciou. Havendo as baleias começado basicamente com o mesmo tipo de corpo, elas evoluíram para tudo desde as "porpoises" (um tipo de golfinho) para as baleias azuis. Isto num período de 5 milhões de anos.
Esta hipótese (ou fábula - como quiserem entender) é conhecida por “Explosive Radiation Hypothesis” (algo como o big bang mas aplicado às origens das baleias). Dentro destas novas formas de vida que surgiram como resultado desta radiação explosiva vieram coisas como a sonda usada pelos golfinhos, cérebros maiores e interacções sociais complexas.

Como? Através da evolução, claro.

Quaisquer que tenham sido as condições que permitiram as baleias modernas persistir, permitiram que elas tivessem evoluído para formas de vida únicas e díspares. Esses nichos [ecológicos] foram, na sua maioria, mantidos durante a maior parte da sua historia.
Quem fala assim é Michael Alfaro. Ele é um evolucionista e um perito na UCLA. Ele deve saber do que fala.

Ciência ou mitologia?

Vamos lá a por os pontos nos i em torno desta "Hipótese da Radiação Explosiva": um mamífero do tamanho de um cão entrou nos mares há cerca de 48 milhões de anos atrás e tornou-se numa baleia genérica há cerca de 35 milhões de anos atrás. Posteriormente, e numa fracção de tempo semelhante a um piscar de olhos (5 milhões de anos), aparecem (explosivamente) os variados tipos de baleias e os variados tipos de golfinhos nos mares.

Quem foi que deu a essas formas de vida sondas, bocas compostas por cerdas de material queratinoso com a função de filtrar a água e recolher o alimento, e a sociabilidade complexa? A evolução, pois claro.

Não era suposto a evolução ser uma acumulação gradual de numerosas e sucessivas pequenas modificações? Então o que é que aconteceu?

Essas diferenças provavelmente já estavam nos seus lugares há 25 milhões de anos atrás, pelo menos, e durante milhões de anos, elas não mudaram muito.
Assim falou o oráculo do evolucionista Slater.

Portanto, a radiação da evolução das baleias criou sistemas tão complexos como a sonda sub-aquática no espaço de 5 milhões de anos, mas durante 25 milhões de anos, nada mais aconteceu debaixo do sol (ou debaixo da água, neste caso).

A evolução, portanto, gera complexidade num curto espaço de tempo, excepto quando não gera nada de novo durante um longo período de tempo.

Faz sentido, certo? Evolutivamente, talvez, mas cientificamente não.

sexta-feira, dezembro 04, 2009

Evolução e baleias andantes

Louvai ao Senhor desde a terra: vós, baleias, e todos os abismos.
Salmo 148:7

As baleias são um problema interessante para quem acredita que todas as formas de vida evoluíram lentamente através dos milhões de anos.

De acordo com a fábula darwinista, algumas criaturas marinhas gradualmente adaptaram-se à vida terrestre porque aí poderiam fazer uma vida melhor. Foi aí que os mamíferos supostamente evoluíram.

No entanto, e por razões desconhecidas pela ciência, alguns desses animais decidiram voltar para os mares. Isto requereu que o animal sofresse algumas (muitas) modificações anatómicas e fisiológicas. Foi preciso perder as pernas, readaptar-se à locomoção submarina, desenvolver novas habilidades visuais, mover o seu aparato respiratório para outro local, e muitas outras coisas.

Por mais improvável que possa parecer, os ateus afirmam outra coisa incrível. Eles afirmam que algumas baleias ainda possuem os vestígios do seu pélvis, ou pernas, embebidas no seu corpo. Alguns ateus afirmam ainda que baleias foram vistas com aquilo que eles pensam serem pernas vestigiais a crescer no seu corpo.

Contrariamente ao que os crentes ateus afirmam, as supostas "pernas ancestrais" não existem em lado nenhum. O pequeno osso que algumas baleias possuem não só não é um pélvis vestigial, como também não está ajustado à espinha dorsal nem a parte alguma do seu esqueleto. O dito órgão situa-se dentro do corpo da baleia, e serve de ancora para alguns dos órgãos da baleia.

Conclusão:

Qualquer conversa de baleias com órgãos vestigial de locomoção terrestre é pura mitologia evolucionista.

Deus criou as baleias, tal como diz a Bíblia, e as mesmas são um testemunho do Poder, Majestade e Sapiência Infinita do Criador. Os ateus rejeitam o que a Bíblia e a ciência mostram porque isso contradiz as suas escolhas morais.


Referência: "The strange tale of the leg on the whale," Creation, 6 8/98, pp.10 13.

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