terça-feira, maio 03, 2011

O vôo com origem Divina

"Sabei que o Senhor é Deus: foi Ele, e não nós, que nos fez povo seu e ovelhas do seu pasto."
Salmo 100:3

O que é que mantém os abelhões no ar tendo apenas aquelas pequenas asas como suporte? Os cientistas ainda tentam entender os segredos do seu vôo, e embora estejam a descobrir coisas espantosas sobre eles, eles ainda não sabem como é possível eles voarem.

Tem sido feitos testes nos abelhões através da monitorização do seu uso energético colocando-os em túneis de vento e medindo o seu consumo de oxigénio. Não, os cientistas não construíram máscaras de oxigénio para os abelhões: eles possuem 24 buracos respiratórios.

Os cientistas aprenderam que um abelhão bate as asas 160 vezes por segundo e consome, por hora, o equivalente a 180 barras energéticas. Uma abelha voadora usa a mesma quantidade de oxigénio (em relação ao seu corpo) que é usada pelas áves voadoras ou pelos morcegos. No entanto, ao contrário das áves, os abelhões usam a mesma quantidade de oxigénio quer estejam a planar ou pairar, ou quer estejam a voar em direcção a um destino específico.

Esta é uma das descobertas que contradiz as teorias humanas sobre o seu vôo. De facto, o director dos últimos estudos em torno do vôo dos abelhões admite que eles não fazem ideia nenhum como o abelhão se mantém no ar. Para alem disso, o mesmo cientista avisa os outros cientistas para deixarem de usar as teorias actuais uma vez que as mesmas são demasiado simplistas.


É assim que a ciência funciona. Fazem-se hipóteses e testam-se essas mesmas hipóteses à luz dos dados. Quando os dados falham em confirmar a teoria, muda-se a teoria. Com a teoria da evolução faz-se exactamente o reverso: como as observações falham em confirmar a mitologia darwinista, os militantes evolucionistas distorcem os dados de modo a que a sua "teoria" pareça científica.

Reparem uma coisa interessante: o cientista que alerta os seus colegas sobre a futilidade das teorias correntes sobre o vôo dos abelhões não está a "atacar a ciência" mas sim a melhorar a ciência ao mostrar que certas teorias não estão de acordo com as observações. No entanto, quando os criacionistas usam dados científicos para mostrar que a teoria da evolução é mitologia, os evolucionistas consideram isso como um "ataque â ciência".

Reparem também que os cientistas não tem problemas em reconhecer erros em torno do que se pode observar. Agora imaginem o quão ridículos são aqueles que se recusam a admitir erros de interpretação em eventos que supostamente ocorreram há "milhões de anos atrás".

Dogmatismo contrário às observações não faz parte da ciência, e isso é uma das coisas que demonstra que a teoria da evolução não é ciência.

Finalmente, que dizer do design dos abelhões? Os cientistas ainda não conseguem entender como funciona (e não como se pode fazer um igual) mas os evolucionistas dizem que este mesmo sistema é o resultado de milhões de modificações aleatórias filtradas pela não-inteligente selecção natural. Será que os evolucionistas esperam ser levados a sério quando dizem coisas como estas?

Infelizmente, sim. Eles esperam mesmo que o resto da Humanidade sacrifique o seu intelecto e subscreva a noção de que forças não inteligentes são capazes de gerar sistemas de vôo mais complexos do que a mente humana pode entender.


Referências: Cowen, R. 1990. "Bumblebee energy: What's the buzz?" Science News, v. 138, Oct. 6. p. 215.

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