sábado, agosto 22, 2009

Baço Causa Dores aos Evolucionistas

Agarrem-se ao vosso baço, se puderem. O modesto orgão, "conhecido tanto pelo seu valor metafórico como fisiológico, desempenha um papel mais importante no sistema de defesa do que se pensava anteriormente".

Natalie Angier reportou no New York Times que pesquisadores de Harvard verificaram que o baço actua como uma fortaleza para monócitos (tipo de glóbulo branco). Os mesmos operam contra doenças mal o organismo é atingido por uma infecção. É semelhante a um exército pronto a actuar.

Certamente que não queres recrutar um exército inteiro a partir do nada cada vez que precisas dum" afirmou Matthias Nahrendorf, um dos autores do relatório.

Aparentemente isto é uma descoberta surpreendente num organismo que já é conhecido desde o tempo em que Galen estudou anatomia (era romana).

O baço pode até prevenir ataques do coração ao rodear o mesmo com milhões de monócitos. É uma equipa de reparação com resposta rápida - uma "manifestação sensível, desejável e excelente da prontidão no caso de uma emergência".

Devido ao facto de podermos viver sem o mesmo, os darwinistas assumiram que o mesmo era um orgão vestigial - sobras do nosso não-existente passado evolutivo. Angier escreveu que esta descoberta "soa uma nota de caução contra a tendência de desvalorizar uma parte do nosso corpo qualificando-o de vestigial, descartável ou fora de validade".

Hmmm........ quem são os jovens que têm (ou tinham) a tendência de qualificar partes corporais de "vestigiais"? Não são os criacionistas, mas sim os evolucionistas.

A sua fé em Darwin levou a que no passado tivessem qualificado mais de 100 orgãos anatómicos como "vestigiais". Eles sabiam que era vestigial porque eles não sabiam qual era a função do mesmo. Como eles não sabiam o que é que certas partes da nossa anatomia faziam, então classificaram-nos de "vestigiais". Isto é "ciência" versão Darwin.

Imaginem só a quantidade de pessoas um pouco por todo o mundo a quem lhes foram removidos orgãos importantes do corpo apenas e só porque os ateus acreditavam que os mesmos eram "sobras do nosso passado evolutivo" (vestigiais).

À medida que a ciência vai avançando, e as funções dos orgãos vão sendo descobertos, a lista de orgãos vestigiais vai naturalmente diminuindo. Apercebendo-se disto, e tal como fizeram com a também-defunta crença no "junk DNA" (ADN lixo), os ateus tratam de redefinir o que é o "orgão vestigial".

O Dr. Nahrendorf mostrou o seu lado de comediante ao afirmar que “A evolução tem-nos na crista da onda. Eu seria cuidadoso em afirmar 'Tu não precisas deste orgão. Livra-te dele'". Mas Dr. Nahrendorf, foi exactamente isso que os seus co-religionários evolucionistas fizeram durante décadas. Você deveria ir aos templos ateus e afirmar a quem quisesse ouvir:

Nós evolucionistas estávamos errados. Os orgãos que nós evolucionistas pensávamos serem vestigiais ou sem função, possuem de facto uma função. A nossa ignorância em relação ao seu funcionamento não deveria nunca ter sido usada como evidência para a sua suposta falta de função.

Errámos ao fazé-lo, e agora a ciência está a mostrar o quão errados nós estavamos.

Obviamente que o Dr. Nahrendorf nunca dirá tais palavras se ele quiser permanecer no "mainstream" evolucionista.

Conclusão

Mais um exemplo a confirmar o quão "fiáveis" são as opiniões humanas. Se nas coisas que nós podemos testar a teoria da evolução mostra-se falsa, para quê ter fé nela nas coisas que nós nunca vimos nem podemos testar (evolução de um dinossauro para um pássaro, ou animal terreste para uma baleia)?

Nós cristãos não precisámos de mitos ateus (evolução) para nos explicar as nossas origens. Nós temos a Sempre Fiél Palavra de Deus para nos declarar o passado, e temos a ciência para estudar a criação do Senhor Jesus Cristo. Não precisámos de Darwin, Dawkins ou outro ateu mascarado de "autoridade cientifica" a declarar o passado.


1 Pedro 1:25 - A Palavra do Senhor permanece para sempre"

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