quinta-feira, agosto 27, 2009

A teia dos milhões de anos

O paleobiólogo Martin Brasier da "Oxford University" anunciou a descoberta da mais antiga teia de aranha.

Embora Brasier afirme que a teia tenha "140 milhões de anos", ele repara que "podem-se equivaler os detalhes da teia da aranha com as teias de aranha que existem no meu jardim". Por outras palavras, não há distinção entre uma e outras.


O âmber foi encontrado na costa britânica há alguns anos atrás por alguém que a AP (Associated Press) descreveu como um "caçador de fósseis amador".
A reportagem observa que "as minúsculas tranças revelam que as aranhas já criavam teis circulares bem para além da Pré-História."

Conclusão


Embora esta descoberta seja fascinante, a datação do âmber é 100% interpretação baseada em pressuposições àcerca do passado. Dentro do paradigma dos "milhões de anos" (necessários para a evolução), este achado revelaria que as actuais teias de aranha aparentemente não mudaram em relação às teias de aranha da idade dos dinossauros.

No entanto, o que este achado científico revela é que as aranhas sempre foram aranhas desde que Deus as pôs na Terra. Não houve evolução nas aranhas porque não houve evolução em lado nenhum deste universo.

0 comentários:

Enviar um comentário

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More