sexta-feira, junho 01, 2012

Quatro factos científicos que refutam a teoria da evolução

Muitas pessoas alegam que a teoria da evolução é anti-Bíblica e anti-ciência, mas outras há que defendem a existência harmónica entre as alegações do evolucionismo e os dados científicos. De que lado está a razão?

Quatro observações demonstram o porquê da evolução - que alega que peixes evoluíram para pescadores como efeito de nova informação biológica disponibilizada exclusivamente pela natureza - não ser uma genuína teoria científica.

  • 1. Os fósseis não revelam qualquer tipo de evidência da evolução micróbios-para-microbiólogos.

Muitos inequívocos alinhamentos de fósseis deveriam evidenciar as transições entre criaturas não relacionadas umas com as outras (que os evolucionistas insistem ter um passado comum). Em vez disso, os novos fósseis revelados ao público - que supostamente representam as transições entre os tipos básicos de vida - são disputados pelos próprios evolucionistas.

a) “O meu fóssil é melhor que o teu!”

b) A ressurreição dos “fósseis vivos”.

  • 2. As formas de vida não evoluíram entre os tipos.

Experiências levadas a cabo com o expresso propósito de detectar a evolução deveriam já ter tido algum tipo de vislumbre em favor dessa tese, mas tal não acontece. Quando os pesquisadores simularam a evolução da mosca da fruta, alterando cada porção do ADN da mosca, eles depararam-se com 3 tipos de moscas: normais, mutantes e mortas (Nüsslein-Volhard, C. and E. Wieschaus. 1980. Mutations affecting segment number and polarity in Drosophila. Nature. 287 (5785): 795-801).

Um estudo levado a cabo no ano de 2010 não observou qualquer tipo de evolução na mosca da fruta mesmo depois de 600 gerações (Burke, M. K. et al. 2010. Genome-wide analysis of a long-term evolution experiment with Drosophila. Nature. 467 (7315): 587-590).

De modo semelhante, os microbiólogos estudaram 40,000 gerações da bactéria E. coli e verificaram que ela também só se tornava normal, mutante ou morta. (Barrick, J. E. et al. 2009. Genome evolution and adaptation in a long-term experiment with Escherichia coli. Nature. 461 (7268): 1243- 1247).

Nenhuma evoluiu no verdadeiro sentido do termo, mas algumas passaram a aceder aos citratos como fonte de alimento. No entanto, esta nova função provavelmente resultou da perda de informação genética (Behe, M. J. 2010. Experimental Evolution, Loss-of-Function Mutations and “The First Rule of Adaptive Evolution.” The Quarterly Review of Biology. 85 (4): 419-445.).

A evolução em larga escala não ocorreu no passado e nem está a ocorrer no presente.

  • 3. Entropia genética invalida a evolução.

Os geneticistas populacionais enumeram e descrevem as mutações genéticas que ocorrem nas criaturas durante as gerações. As mutações são erros de "cópia" na informação em código transportada pelas células. A esmagadora maioria das mutações não possuem qualquer tipo de efeito no corpo.

Para além disso, a maior parte destas mutações practicamente neutrais misturam a informação genética mais rapidamente do que as outras conseguem construir nova e útil informação (Sanford, J. 2008. Genetic Entropy & the Mystery of the Genome. Waterloo, NY: FMS Publications.).

Devido a isto, existe uma maior acumulação de mutações prejudicais do que qualquer outro tipo de mutações. A este processo deu-se o nome de "entropia genética".

Cada indivíduo carrega consigo as suas próprias mutações bem como aquelas que ele herdou de gerações anteriores. Cabe às células interpretar a informação danificada num processo análogo ao que os pesquisadores arqueológicos levam a cabo quando tentam reconstruir um texto danificado a partir de pergaminhos antigos. Eventualmente, pouco informação resta, o que resulta na morte da célula e na extinção.

A entropia genética refuta a teoria da evolução ao garantir que 1) a informação genética é constantemente alterada de geração para geração, e 2) ao limitar o número total de gerações para um número inferior ao necessário para a teoria da evolução estar de acordo com os dados científicos.

  • 4. Sistemas vitais "tudo-ou-nada" refutam a evolução.

Finalmente, a transição entre os tipos básicos não é possível uma vez que isso desabilitaria traços vitais da criatura. Por exemplo, o pulmão dos répteis (imagem seguinte) nunca se poderia transformar (via processos evolutivos) no peculiar e particular pulmão das áves.

O pulmão dos répteis teria que parar de respirar enquanto esperava que a evolução construísse ou transferisse as funções para os novos ossos e sacos de ar necessários para o sistema de respiração das áves (Thomas, B. Do New Dinosaur Finger Bones Solve a Bird Wing Problem? ICR News. Posted on icr.org July 9, 2009, accessed March 9, 2012).

Como falhas no sistema respiratório podem resultar na morte do organismo em poucos minutos, supor que o pulmão dos répteis evoluiu para o pulmão das áves é ridículo.

De modo semelhante, para que a transição do coração com 3 câmaras do anfíbio para o coração de 4 câmaras dos mamíferos se efectuasse, seria necessário um novo coração que bloqueasse o vital fluxo de sangue, ou novos vasos coronários que, de modo fatal, perturbassem o fluxo de sangue do coração dos anfíbios.

. . . . .

Estas 4 observações demonstram como a anti-Bíblica teoria da evolução contradiz a ciência. Se as criaturas são efeitos das forças da natureza - e não efeitos do Poder Criativo de Deus - então as Escrituras não são fiáveis visto que, do princípio até ao final, as mesmas atribuem a Deus .o lugar de Criador.

Felizmente para os Cristãos, os dados observáveis estão de acordo com a Palavra Inspirada, e como tal, não ha necessidade de encontrar "meio termo" com uma teoria claramente errada como a teoria da evolução.

Fonte


3 comentários:

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