Um homem local com o nome de Alphones Likky alega ter visto em 1995 uma criatura com a aparência dum saurópode quando pescava na não-habitada parte sul da Ambungi Island. Alphones encontrava-se de frente para o sul enquanto perseguia peixes quando, diz ele, ouviu um som de algo a mergulhar no coral por trás dele. Quando Alphones se voltou, ficou perplexo ao observar um animal enorme a curta distância - aproximadamente 5 metros - totalmente submerso na água. Alphones disse que o animal movimentou-se lentamente da sua [do Alphones] esquerda para a sua direita e entrou na caverna esquerda da parte sul da Ambungi Island.
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| Alphones é o homem mais à esquerda. |
A cabeça da criatura foi descrita como sendo pequena e semelhante a cabeça duma serpente; não foram observados dentes, e os olhos foram descritos como sendo semelhantes aos olhos de outros animais. Traços dérmicos foram observados nas costas do animal mas não no pescoço. A movimentação da criatura foi escrita como sendo lenta, com a sua cauda a movimentar-se de modo observável. Durante o tempo em que a visão durou [dez segundos], o pescoço da criatura encontrava-se na horizontal.
As duas cavernas subaquáticas na parte sul da Ambungi Island encontram-se separadas por aproximadamente 20 metros. A caverna esquerda tem uma entrada circular e uma altura de cerca de 2,5 metros. A caverna direita tem também uma entrada triangular e também tem uma altura de 2,5 metros. Vista de fora, a caverna direita parece ser consideravelmente maior que a caverna esquerda.
Nenhuma das cavernas foi alguma vez explorada devido à falta de equipamento de mergulho e de iluminação sofisticados.
Um dinossauro no jardim?
No ano de 1999 uma segunda visão duma destas criaturas ocorreu, mas desta vez, o animal encontrava-se em terra. Alice Pasington (entrevistada no dia 14 de Janeiro de 2012) trabalhava sozinha num jardim na parte sul da ilha quando ela alega ter tido um encontro pouco comum. A cerca de 40 metros de distância, Alice observou uma das criaturas e estimou que ele tinha cerca de 3 metros de comprimento.
A cor da pele do animal era castanho-avermelhado e esbranquiçada em volta da área do peito. A textura da pele tinha a aparência de ser macia, e os traços dérmicos eram visíveis só na cauda. O animal movimentava-se lentamente com o seu pescoço quase na vertical e a Alice viu-o a alimentar-se duma planta com folhas de textura áspera.
É bem possível que o animal tenha entrado no jardim durante a noite a partir da praia presente na parte ocidental da ilha. A partir da descrição feita em cima, e levando em conta o tamanho, a coloração, as pegadas e a macia textura dérmica, é também possível que o espécime seja um juvenil da mesma espécie que os animais vistos em outras ocasiões.
Dormindo na pedra
No ano de 2007, Jasinta Pitim, outra residente da Ambungi Island, observou o perfil dum animal enorme a dormir sobre a rocha dum coral ("reef") na parte sul da Ambungi Island. O animal foi descrito como tendo um longo pescoço que curvava para trás quando chegava perto do corpo, corpo esse que era castanho escuro, e com uma pele descrita como sendo tipo a pele dum crocodilo. com frills dérmicos.
Jasinta correu para casa e disse ao marido (entrevistado no dia 14 de Janeiro de 2012) o que tinha visto. O marido viajou para o local, onde viu o mesmo que a esposa tinha visto. Mal o animal ouviu o som de pessoas, movimentou-se da rocha para dentro do mar.
A visão de Gasmata
Uma criatura semelhante às criaturas observadas perto da Ambungi Island foi também vista por uma vez perto de Gasmata. Numa tarde de Agosto de 2004, três adultos - Fabian Amon, Simon Patolkit e Margaret Patolkit - bem como algumas crianças, observaram uma criatura com a aparência dum saurópode na parte sul da Dililo Island, uma ilha despovoada que os locais de Gasmata usam maioritariamente para a agricultura.
Simon foi entrevistado no dia 13 de Janeiro de 2012 no local das visões e Fabian foi entrevistado no dia 18 de Janeiro de 2012. Ambas as descrições eram similares. Simon, Margaret e Fabian encontravam-se a mergulhar em busca de peixe perto do reef na parte sul da Dililo Island quando ouviram um som incaracterístico debaixo da água e repararam que os peixes dispersavam. Eles ficaram mais ou menos assustados com o incidente, e para sua segurança, saíram imediatamente da água. Passado algum tempo, enquanto se encontravam sentados nas rochas, observaram parte dum animal desconhecido acima das águas, há cerca de 40-50 metros de distância, e a viajar no sentido este-oeste, paralelo à costa. A criatura tinha um corpo largo e uma pescoço com cerca de 3 metros; o mesmo estava na horizontal e próximo da água.
Possível visão dum terópode a norte de West New Britain
Um pequeno animal com a aparência dum terópode, que os locais nomearam de ‘Doren’, tem sido repetidamente observado perto da Benaule Village, que se encontra aproximadamente a 25 quilómetros a este de Kimbe na costa norte de West New Britain. A criatura tem sido presença habitual há já muitos anos, com um encontro próximo a ser reportado no mês de Novembro de 2010.
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| Pastor Ken-John mostra a altura do "Doren". |
O animal tem também sido visto pelos locais nas praias perto das instalações da igreja, onde vem para a praia durante a maré mais alta, e viaja de volta durante a maré baixa. Uma pegada distinta de ‘Doren’, que foi descrita como sendo 25 centímetros longa, é frequentemente vista na areia do mar. A pegada da sua pata esquerda foi desenhada na areia por um local.
Durante a época mais húmida, o ‘Doren’ viaja para a o interior até uma montanha. ‘Doren’ já foi observado a comer caranguejos e escavar vegetais no jardim próximo da igreja - aparentemente em busca de minhocas e outros invertebrados com os quais se alimentar uma vez que não come os vegetais que desenterra.
Quando anda, ‘Doren’ usa as quatro pata, mas quando corre, reportou-se que ele usa as patas traseiras e que é capaz de correr mais rapidamente que um ser humano. A julgar pela descrição, o ‘Doren’ pode mais correctamente ser identificado como um Herrerasaurus
Conclusão:
Os testemunhos de encontros com animiais alegadamente extintos não são conclusivos para estabelecer o facto de alguns dinossauros ainda se encontrarem vivos nos dias de hoje. No entanto, se estas visóes forem suportadas com evidências sólidas, encontrar dinossauros vivos não pode ser surpreendente para as pessoas, levando em conta que alguns animais e plantas eram tidas como extintas há "milhões de anos", só para serem mais tarde descobertas ainda com vida. Entre estas descobertas de animais e plantas algaedamente extintos estão o peixe Celancanto (descoberto no ano de 1938) e a árvore Wollemi Pine (descoberta no ano de 1994).
Se para os não-Cristãos que aceitam os dados da ciência encontrar dinossauros ainda vivos não pode ser surpreendente, os Cristãos que sabem que Deus criou o universo em 6 dias há cerca de 6,000 anos atrás não ficarão surpreendidos por ainda existirem dinossauros nos dias de hoje. A Autoridade da Palavra de Deus - a Bíblia - é base suficiente sólida para saber que os humanos e os dinossauros sempre coexistiram - quer eles ainda existam ou não.
Encontrar dinossauros ainda vivos é um facto totalmente devastador para os "métodos de datação" evolucionistas - e para a teoria da evolução em si - uma vez que os mesmos métodos erradamente defendem que os dinossautos deixaram de existir há cerca de "65 milhões de anos". É precisamente por estas consequências devastadoras que os militantes ateus evolucionistas, e os seus idiotas úteis eclesiásticos, vêem o chão a fugir de debaixo de si cada vez que a ciência revela dados que demonstram a existência recente dos dinossauros.
Todos nós que acompanhamos os posts aqui do blogue observamos horrorizados como os militantes evolucionistas foram capazes de negar o facto absoluto do túmulo do Bispo Bell ter desenhos de dinossauros. Se um ateu evolucionista pode rejeitar o que os seus olhos observam como forma de manter a sua fé em Darwin, então é seguro afirmar que eles rejeitarão por completo todo o corpo de evidências fornecidas por este texto.
É precisamente por essa rejeição das evidências, e resistência aos factos observáveis, que é um erro enorme nós Cristãos qualificarmos a teoria da evolução como nada mais que um dogma religioso amplamente falsificado. A teoria da evolução é uma cosmovisão naturalista, e não uma teoria sujeita a falsificação científica.
Fonte.




















