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sexta-feira, novembro 09, 2012

Tribos africanas confirmam linha temporal Biblica

 

E se os geneticistas descobrissem entre as sequências de ADN dos humanos modernos pistas duma hereditariedade que espelha a descrição histórica da dispersão de Babel? Parece que os pesquisadores descobriram tais pistas numa tentativa recente de "reconstruir a história evolutiva moderna" de populações tribais Africanas caçadoras-colectoras (inglês: "hunter-gatherer").1

Os cientistas sequenciaram os genomas de 5 machos - representando os membros das tribos Pygmy, Hadza e Sandawe - mais de 60 vezes cada um. Tal cobertura densa garantiu que as identidades de cada par de base de ADN que eles sequenciaram fosse correcta. Eles compararam as sequências ADN Africanos umas com as outras ao mesmo tempo que as comparavam com estudos semelhantes levados a cabo junto do Europeus.

Os geneticistas publicaram os seus resultados inesperados na revista científica Cell, fornecendo dados que estão de acordo com a rápida diversificação pós-Dilúvio registada no Livro de Génesis. Por exemplo, eles descobriram um elevado número de variações novas de ADN apenas entre 3 tribos. A maior parte das variações eram "polimorfismos de nucleotídeo único", ou SNP (do inglês "Single Nucleotide Polymorphisms"), que ocorrem como diferenças de par de base de ADN isolada entre os indivíduos.

Especificamente, o estudo descobriu 13,407,517 SNPs que se diferenciam da sequência da referência do genoma humano. Os autores escreveram:

Os dados dos nossos sequenciamento expandiram substancialmente o catálogo das variações genéticas humanas1 

Estes resultados acrescem-se a um estudo recente que apurou que a variação humana está relacionada a uma explosão de variação genética que teve início há cerca de 5,100 anos atrás.2,3 

Os autores do estudo publicado na Cell procuraram também um certo tipo de sequências que identificam os grupos de povos. Primeiro, eles não encontraram "variações comuns entre os Hadze e os Sandawe."1 Embora ambas as tribos sejam caçadoras-colectoras que têm vivido há bastante temo na Tanzânia, cada uma possui  variações de ADN únicas.

Se elas só se tivessem divergido apenas nas últimas gerações passadas, elas partilhariam variações resultantes da inter-procriação com grupos próximos. A ausência de variações comuns indica que as populações divergiram há muito tempo atrás, e que ocorreram poucos casamentos entre ambos.4

Mas quando exactamente é que eles divergiram?

A equipa encontrou regiões genómicas herdadas de antigos ancestrais "no mesmo período de tempo dos Neandertals."1 Os Neandertals eram uma variedade de humanos que se cruzou com  humanos com a mesma aparência que os humanos actuais durante a Idade do Gelo pós-Dilúvio, que começou mais ou menos entre 3,500 a 4,500 anos atrás.5

Os autores do estudo encontraram outras evidências de vários cruzamentos humanos [inglês "interbreeding"] há muito tempo atrás, "antecedendo a divergência destas populações [Africanas]." OS pesquisadores escreveram no jornal Cell:

Uma descoberta surpreendente presente no nosso conjunto de dados é a evidência convincente de que os genomas caçador-colector existentes possuem sequências introgredidas [repetidamente cruzadas] arcaicas.1

Embora isto possa ser "surpreendente" para os evolucionistas, os criacionistas Bíblicos esperam tais resultados. Segundo a Palavra de Deus, os cruzamentos nos casamentos ocorreram livremente, durante algumas centenas de anos, entre a nação única de Babel. Deus, então, confundiu as línguas e de forma milagrosa espalhou a humanidade segundo as famílias que se tornariam nas 70 nações antigas.6

Portanto, segundo esta análise genómica, inicialmente 3 populações Africanos modernas casaram-se com populações não Africanas. Depois disso, isolaram-se durante a Idade do Gelo, o que é consistente com o facto deles terem migrado de babel para África.Finalmente, a maior parte das suas variações genómicas ocorreram recentemente, desde que as populações foram estabelecidas.

Estes eventos, todos extraídos das pistas genómicas, estão em perfeito acordo com a história Bíblica. Mais uma vez observamos empiricamente que não é preciso fé na teoria da evolução nem nos ridículos "milhões de anos" para se fazer genuína ciência.

"E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra"
Actos 17:26
Referências
  1. Lachance, J. et al. 2012. Evolutionary History and Adaptation from High-Coverage Whole-Genome Sequences of Diverse African Hunter-Gatherers. Cell. 150 (3): 457-469.
  2. Tennessen, J. et al. 2012. Evolution and Functional Impact of Rare Coding Variation from Deep Sequencing of Human Exomes. Science. 337 (6090): 64-69.
  3. Thomas, B. 2012. A Recent Explosion of Human Diversity. Acts & Facts. 41 (9): 17.
  4. Interestingly, the study also found unique variants within Pygmy genomes, which makes sense since they live far from Tanzania in Cameroon. The team identified specific variations that affect pituitary gland development, which regulates height-determining hormones.
  5. Thomas, B. 2011. Identifying Neandertal Man. Acts & Facts. 40 (3): 18.
  6. Morris, H. 2004. God and the Nations. Green River, AK: Master Books.
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Os Pilares do Criacionismo

 

por Henry Morris, Ph.D.

O Criacionismo pode ser estudado e ensinado em qualquer das 3 formas básicas:
(1) Criacionismo científico (que não depende da Revelação Bíblica, mas utiliza apenas dados científicos que solidificam o modelo criacionista).
(2) Criacionismo Bíblico  (que não depende dos dados científicos, mas utiliza apenas a Bíblia para defender o modelo criacionista).
(3) Criacionismo científico Bíblico (dependência total na Revelação Bíblica ao mesmo tempo que usa dados científicos como forma de apoiar e desenvolver o modelo criacionista).

Obviamente que estes sistemas não são contraditórios mas sim complementares, cada um apropriado para certas aplicações. Por exemplo, os criacionistas não devem propor o ensino do criacionismo Bíblico nas escolas públicas, tanto devido a restrições legais contra o ensino de doutrinas Cristãs nas escolas públicas, mas também (e mais importante) porque os professores que não acreditam na Bíblia não devem ser coagidos a ensinar a Bíblia.

No entanto, é desejável e legal ensinar o criacionismo científico nas escolas públicas como alternativa ao evolucionismo.

Nas escolas dominicais, por outro lado, dedicadas a ensinar as Escrituras e “todo o Conselho de Deus,” o criacionismo Bíblico deve ser fortemente promovido e ressalvado como o fundamento para todas as outras doutrinas Bíblicas. Numa escola ou faculdade Cristã, onde o mundo de Deus é estudado à luz da Palavra de Deus, é apropriado e muito importante e demonstrar que o criacionismo Bíblico e o criacionismo científico são perfeitamente compatíveis, dois lados da mesma moeda, se é que se pode dizer assim. A revelação da criação presente das Escrituras é facilmente suportada pelos factos da natureza. A combinação de ambas pode mais propriamente ser chamado de criacionismo Bíblico científico.

Claro que todos os 3 sistemas estão em marcada e explícita oposição ao modelo evolucionista.
O modelo evolucionista e o modelo criacionista, na sua forma mais simples, podem ser delimitados da seguinte forma:1
 
Modelo Evolucionista
Modelo Criacionista
  1. Origem naturalista contínua
  2. Aumento geral da complexidade através do tempo
  3. História inicial dominada pelo uniformitarianismo
  1. Origem sobrenatural finalizada
  2. Diminuição geral da complexidade
  3. História inicial dominada pelo catastrofismo
O modelo evolucionista, tal como delineado em cima, está caracterizado com em traços gerais. O mesmo pode ser expandido e modificado de várias formas até que esteja de acordo com os vários tipos de evolucionismo (evolução ateísta, evolução teísta, Lamarckianismo, neo-Darwinismo, punctuated equilibrium, etc.).

O mesmo é se pode dizer do modelo criacionista, que tem o registo Bíblico como fonte adicional de informação que de outro modo nunca poderia ser adquirida por meios estritamente científicos. Os três principais do modelo criacionista listados em cima são frequentemente modificados da seguinte forma:

Modelo Criacionista Bíblico
  1. A criação foi finalizada através dum processo sobrenatural no espaço de seis dias.
  2. A criação encontra-se sob o jugo do pecado e decadência devido à maldição resultante da entrada do pecado.
  3. A história da Terra está dominada pelo grande Dilúvio que ocorreu nos dias de Noé.
No entanto, os criacionistas não suportam a ideia do ensino da criação em seis dias, da Queda do Homem e do Dilúvio de Noé nas escolas públicas, mas concordam com 1) o ensino da criação complexa finalizada, 2) o princípio universal do declínio (em contraste com a crença evolucionista dum aumento organizacional), e 3) as evidências espalhadas por todo o mundo que suportam a ideia dum dilúvio universal.

Todos estes pontos são dados científicos observáveis implícitos que certamente deveriam ser incluídos na educação pública.

Tanto o modelo criacionista científico como o modelo criacionista Bíblico podem ser consideravelmente expandidos de modo a incorporar muitos eventos da criação e da história da Terra, tanto em termos de observação científica como em termos de doutrinas Bíblicas. De facto, estes podem ser desenvolvidos como uma série de princípios formais do criacionismo científico e criacionismo Bíblico – respectivamente – como listado mais em baixo.

Princípios do Criacionismo Científico
  1. O universo físico composto pelo do espaço, tempo, matéria e energia nem sempre existiram mas foram criados de forma sobrenatural por Um Criador Transcendente que, Sozinho, existiu desde a eternidade.
  2. Os fenómenos da vida biológica não se desenvolveram a partir de processos naturais a agir sobre sistemas inanimados mas sim como efeito da criação específica e sobrenatural do Criador.
  3. Cada um dos tipos básicos de plantas e animais foi criado totalmente funcional desde o princípio, e nenhum deles evoluiu dum tipo básico de organismo para outro tipo básico de organismo. As variações que ocorrem nos tipos básicos desde a sua criação são limitadas a variações “horizontais”, dentro do mesmo tipo, ou variações “negativas” (perda de informação genética, mutações deleteriosas, ou extinções).
  4. Os primeiros humanos não evoluíram de um animal ancestral, mas foram especialmente criados totalmente funcionais desde o princípio. Para além disso, a natureza “espiritual” do Homem (imagem própria, consciência moral, raciocínio abstracto, linguagem, natureza religiosa, etc) é uma entidade criada de forma sobrenatural, distinta da mera vida biológica.
  5. A pré-história da Terra, tal como especialmente preservada na rochas crustais e depósitos fósseis, são primeiramente um registo das intensidades catastróficas dos processos naturais, operando largamente dentro das leis uniformes e não dentro das taxas de processamento uniformitárias. Não há qualquer motivo à priori para não se considerarem as muitas evidências científicas em favor da criação recente da Terra e do universo, em acréscimo às evidências científicas que demonstram como a maioria dos sedimentos fossilíferos foram formados num ainda mais recente evento cataclismo hidráulico global.
  6. Os processos actuais operam primariamente dentro de leis naturais fixas e taxas processuais relativamente uniformes. Uma vez que estas foram elas mesmas originalmente criadas, e são diariamente mantidas, pelo Criador, existe sempre a possibilidade duma intervenção milagrosa nestas leis e processos por parte do Criador. As evidências em favor de tais intervenções devem ser analisadas de modo crítico uma vez que tem que haver um motivo claro por trás de tais acções levadas a cabo pelo Criador.
  7. De algum modo, o universo e a vida têm estado debilitadas desde que a criação foi finalizada, de modo a que imperfeições na estrutura, doenças, envelhecimento, extinções e outros fenómenos são o resultado de modificações “negativas” nas propriedades e nos processos decorrendo na ordem originalmente perfeita da criação.
  8. Uma vez que, originalmente e tendo em vista um propósito, o universo e os seus componentes primários foram criados perfeitos por parte dum Criador Competente e Volitivo, e uma vez que o Criador continua activo na criação (hoje marcada pela maldição do pecado), continua a existir um propósito e um significado no universo. Considerações teleológicas, portanto, são parte integrante dos estudos científicos onde quer que sejam consistentes com os dados observados. Dado isto, é razoável assumir que a criação actual espera a consumação do propósito do Criador.
  9. Embora as pessoas sejam limitadas e os dados científicos em relação às nossas origens sejam circunstanciais e incompletos, a mente humana (quando aberta à possibilidade da criação) é capaz de explorar a manifestação do Tal Criador de forma racional e científica, e tomar decisões inteligentes no que toca a plano do Criador.
Princípios do Criacionismo Bíblico
  1. O Criador do universo é TriUno – Pai, Filho e Espírito Santo. Só existe Um único Deus Eterno e Transcendente – Fonte de toda a existência e propósito – e Ele existe em Três Pessoas, todas Elas participantes activos do processo de criação.
  2. A Bíblia, que é constituída por 39 livros canónicos do Antigo Testamento e 27 livros canónicos do Novo Testamento, é a revelação Divinamente inspirada do Criador para o homem. A sua inspiração verbal, única e plenária, garante que todos estes escritos, tal como originalmente e milagrosamente dados, sejam infalíveis e totalmente autoritários nos assuntos que eles lidam, livres de qualquer tipo de erro (científico, histórico, moral e teológico).
  3. Tudo o que existe no universo foi feito e criado por Deus em seis dias literais durante a semana da criação descrita em Génesis 1:1-2:3, e confirmado por Êxodo 20:8-11. O registo da criação é factual, histórico e perspícuo  [ed: "claro, inteligível, fácil de compreender"]: devido a isto, todas as teorias em torno das nossas origens ou desenvolvimento que envolvem a teoria da evolução são falsas. Tudo o que agora existe é sustentado e ordenado pelo cuidado providencial de Deus. No entanto, uma parte da sua criação espiritual, Satanás e os seus anjos, revoltarem-se contra Deus depois da criação numa tentativa de contrariar os propósitos de Deus para a sua criação.
  4. Os primeiros seres humanos, Adão e Eva, foram especialmente criados por Deus e todos os outros seres humanos são seus descendentes. Em Adão, toda a humanidade foi ordenada a exercer “domínio” sobre todos os outros organismos criados, bem como sobre a Terra em si (uma comissão implícita para o exercício da verdadeira ciência, tecnologia, comércio, arte e educação), mas a tentação de Satanás e a entrada de pecado trouxe a maldição de Deus sobre tal domínio, culminando na morte e na separação de Deus como consequência natural e ajustada.
  5. O registo Bíblico da história primordial descrita em Génesis 1-11 é totalmente histórico e perspícuo, incluindo a criação e a queda do homem, a maldição colocada sobre a criação e a sua sujeição à servidão da deterioração, o anunciado Redentor, o cataclismo global nos dias de Noé, a renovação pós-diluviana da comissão Divina de subjugar a Terra (agora expandido com a instituição do governo humano) e a origem das nações e das línguas na Torre de babel.
  6. A alienação do homem do Criador devido ao pecado só pode ser remediada pelo Próprio Criador, que Se tornou Homem na Pessoa do Senhor Jesus Cristo através da milagrosa concepção no nascimento virginal. Em Cristo encontravam-se indissoluvelmente unidas a humanidade perfeita e sem pecado e a Divindade plena, de modo a que a Sua morte vicária é o único e suficiente preço para a redenção do homem. Que a redenção foi totalmente eficaz é-nos garantido pela ressurreição corpórea dos mortos e ascensão ao Céu: a ressurreição de Cristo é, portanto, o ponto fulcral da História, garantindo a consumação do propósito de Deus para a criação.

  7. A restauração final da perfeição da criação é ainda um evento futuro, mas os indivíduos podem imediatamente restaurar a comunhão com o Criador tendo como base o Seu trabalho redentor feito em favor dos indivíduos, recebendo o perdão e a vida eterna somente através da confiança pessoal no Senhor Jesus Cristo, aceitando-O não só como o Criador Indiferente mas também como Redentor reconciliador e Rei. Aqueles que, no entanto, O rejeitarem, ou se recusarem a acreditar Nele, continuam num estado de rebelião e têm que ser por fim consignados ao fogo eterno preparado para o diabo e os seus anjos.
  8. A eventual realização do eterno propósito de Deus para a criação, com a remoção da Sua maldição e a restauração de todas as coisas para a perfeição Divina, ocorrerá no regresso Pessoal e Corporal do Senhor Jesus Cristo para julgar e remover o pecado e estabelecer o Seu reino eterno.
  9. Cada crente deverá participar no “ministério da reconciliação” buscando, ao mesmo tempo, trazer indivíduos de volta a Deus em Cristo (a “Grande Comissão”) e “subjugar a Terra” para a glória de Deus (a Comissão Edénica e a Comissão pós-Dilúvio). As três instituições estabelecidas pelo Criador para a implementação do Seu propósito no mundo (casa, governo e igreja) deverão ser honradas e apoiadas como tal.
Embora os princípios do criacionismo científico possam ser explanados de forma relativamente independente dos princípios do criacionismo Bíblico, os dois sistemas são totalmente compatíveis. Todos os genuínos factos da ciência apoiam o criacionismo Bíblico e todas as declarações presentes na Bíblia são consistentes com o criacionismo científico.
Qualquer um dos sistemas pode ser ensinado independente um do outro, ou ambos podem ser ensinados de forma harmoniosa, dependendo das exigências situacionais.
REFERENCIAS
1 See Scientific Creationism, ed. Henry M. Morris (San Diego: C.L.P. Publishers, 1974), p. 12.
2 These tenets have recently been adopted by the staff of the Institute for Creation Research and incorporated permanently in its By-Laws.
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sexta-feira, novembro 02, 2012

Desenvolvimento das plantas refuta mitos evolucionistas


 Por Jeffrey Tomkins, Ph.D.

O jornal Nature publicou recentemente um artigo que ilustra de modo cabal a Mão do Criador no desenvolvimento das plantas.1 Esta pesquisa claramente mostra como conjuntos de genes codificadores de proteínas são ligados e desligados durante a embriogénese - processo através do qual é gerado o embrião da planta ou a semente. Os genes não só são específicos a esse tipo de organismo como seguem um linha de progressão de expressão de genes cuidadosamente construída que, de modo conclusivo, refuta qualquer pressopusição evolutiva.

Na mente dum evolucionista, os genes com sequências de ADN semelhantes através dos diversos tipos de organismos são chamados de "altamente conservados", e crê-se que são antigos (derivados de ancestrais distantes). Para além disso, os evolucionistas qualificam os genes que são diferentes entre os organismos de "altamente evoluídos" ou "recentemente derivados". No modelo com base na Criação, estes genes provavelmente representam as singularidades genéticas que Deus escolheu colocar em cada tipo criado.

Para este estudo, os geneticistas testaram uma planta . . . que tem sido amplamente usada nas pesquisas.2 Eles examinaram duas classes de genes codificadores de proteínas - "antigos" e "recentes" (normalmente conhecidos como "core" e  "unique") - e apuraram os seus níveis de expressão através das diferentes etapas do desenvolvimento dos embriões das plantas.

No cenário darwiniano tradicional, seria de esperar que os "genes antigos" estivessem predominantes no princípio do desenvolvimento e então se alterassem para os evolutivamente mais "novos" genes. No entanto, o que o estudo mostrou é que os "genes antigos" exibiam um expressão constante através de todas as etapas de desenvolvimento.

Em jeito de contraste, os "genes novos" exibiam uma expressão súbita no início da embriogénese, na etapa onde os embriões deveriam reflectir o início evolutivo mais antigo. Depois disto, mais para o meio do desenvolvimento eles abrandavam antes de aumentarem dramaticamente outra vez mais para o final.  Os dados revelaram que os genes "novos" (únicos) em particular especificavam precisamente cada etapa de desenvolvimento, algo que fornece evidência forte para a Criação.

Um estudo anterior a este mostrou, de forma geral, o mesmo padrão no desenvolvimento do peixe-zebra e da mosca da fruta..2 Naturalmente, as plantas continuam a exibir fases de desenvolvimento distintas depois da germinação e depois da planta começar a crescer.

Estas descobertas únicas refutam as origens evolutivas e dão um forte apoio à Criação. Os animais e as plantas disponibilizam os genes certos, no momento certo, e em quantidades correctas, como se tivesse sido criados segundo o seu tipo e feitos de forma a desenvolverem-se através dos seus planos peculiares.

Referências

   1. Quint, M. et al. 2012. A transcriptomic hourglass in plant embryogenesis. Nature. 490 (7418): 98-101.
   2. Kalinka, T. et al. 2010. Gene expression divergence recapitulates the developmental hourglass model. Nature. 468 (7325): 811-814.


terça-feira, outubro 30, 2012

Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?


Durante mais de 100 anos (1839-1938) os evolucionistas estiveram sob a errada impressão de que o peixe conhecido como celacanto era um "ancestral próximo dos primeiros vertebrados a andar sobre a terra" (Perkins, 2001, 159[18]:282). Alegadamente os celacantos evoluíram há 380 milhões de anos atrás e extinguiram-se há 70 milhões de anos (Raven and Johnson, 1989, p. 857).

Mas foi então que, em Dezembro de 1938, a comunidade científica evolucionista foi abalado com a notícia da descoberta dum celacanto vivo, capturado na costa da África do Sul (“Diver Finds...,” 2006). 
 
Isto significa que os mesmos métodos de datação que os evolucionistas (e os idiotas úteis que andam dentro das igrejas) usam para atacar a cronologia de Génesis, são os mesmos métodos que pronunciam como "extinto" um animal que ainda existe.

Em 2006, no Coral Sea, uma equipa de cientistas franceses deparou-se com crustáceos com a forma dum camarão (Neoglyphea neocaledonica). Antes disso pensava-se que esta forma de vida havia desaparecido há 60 milhões de anos (“‘Living Fossil’...,” 2006). A sua descoberta actual, bem como a descoberta do celacanto, é comparável à descoberta dum dinossauro vivo - os mesmos que os evolucionistas acreditam que se extinguiram há 65 milhões de anos atrás, apesar das evidências científicas em contrário. (Ver aqui, aqui, aqui e aqui.)


O mais recente "fóssil vivo" capturado numa gravação é o "pré-histórico" tubarão pregueado (ver “Rare ‘Prehistoric’...,” 2007). Ocasionalmente apanhado nas redes dos pescadores, mas raramente visto com vida, esta criatura (com o nome de Chlamydoselachus anguineus) supostamente pode ser temporalmente colocada no estrato geológico datado com 95 milhões de anos (Schmiedekampf, 2007).

 
 
Apesar desta datação temporal que este tubarão recebe lhe conferir o estatuto de "pré-histórico", a verdade é que ele é um fóssil vivo. (ver Butt, 2006, 5[7]:28-R). Embora ele tenha a aparência dum aterrorizador monstro saído directamente da propaganda evolucionista feita através da caracterização gráfica dos "tempos pré-históricos", a verdade dos factos é que este anmal é tão contemporâneo como os iPods e a cirurgia LASIK.

Mais uma vez, o "monstro" que os evolucionistas não esperavam encontrar em tempos modernos é encontrado nos tempos modernos. E, como é normal, aos olhos do crente evolucionista a linha temporal evolutiva - aquela que classifica como "extintos" animais que ainda existem - não sai minimamente beliscada. Seria curioso saber que tipo de fóssil vivo seria preciso encontrar para que os evolucionistas finalmente deixam de lado a sua preciosa - mas errónea - tabela geológica.

A Palavra do Criador claramente diz:

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:11).

Verdadeiramente, os tubarões pregueados bem como os celacantos são apenas um dia mais velhos que o Homem (Génesis 1:20-28). Os dados históricos e a Bíblia estão em perfeito acordo, algo que não se pode dizer da teoria da evolução.

REFERÊNCIAS
  • Butt, Kyle (2006), “What is a Living Fossil?” Reason & Revelation, 5[7]:28-R, July, [On-line], URL: http://www.apologeticspress.org/articles/2975.
  • “Diver Finds Living Fossil” (2006), Science Now, California Academy of Sciences, [On-line], URL: http://www.calacademy.org/science_now/archive/headline_science/ coelacanth_010601.php.
  • “‘Living Fossil’ Found in Coral Sea” (2006), The Associated Press, May 19, [On-line], URL: http://www.msnbc.msn.com/id/12875772/.
  • Perkins, Sid (2001), “The Latest Pisces of an Evolutionary Puzzle,” Science News Online, 159[18]:282, [On-line], URL: http://www.sciencenews.org/articles/20010505/bob13.asp.
  • “Rare ‘Prehistoric’ Shark Photographed Alive” (2007), National Geographic News, [On-line], URL: http://news.nationalgeographic.com/news/2007/01/070124-sharks-photo.html.
  • Raven, Peter H. and George B. Johnson (1989), Biology (St. Louis, MO: Times Mirror/Mosby College Publishing), second edition.
  • Schmiedekampf, Katrin (2007), “Japanese Marine Biologists Discover a Pre-Historic Shark,” Spiegel Online, January 29, [On-line], URL: http://www.spiegel.de/international/spiegel/0,1518,462817,00.html.
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sábado, setembro 29, 2012

O que levou Adolf Eichmann a rejeitar a salvação?

Fonte

Adolf Eichmann (1906–1962) foi um dos principais arquitectos do Holocausto Nazi, onde seis milhões de Judeus foram sistematicamente assassinados. A sua função era a de manter a capacidade de matança dos campos de concentração, providenciando um fluxo constante de vítimas.

Depois de ter sido capturado na Argentina (1960), ele foi julgado por crimes de guerra em 1961, num tribunal de Jerusalém, declarado culpado, e sentenciado à morte. Depois do seu julgamento, o Rev. William L. Hull, que passou 27 anos em Israel como missionário Cristão, foi designado como conselheiro espiritual do condenado pelo Ministério Israelita dos Assuntos Religiosos.

Entrevistando um assassino

Durante o ano de 1962, e por um período de 50 dias - desde o dia 11 de Abril até ao dia em que ele foi executado, 31 de Maio - Hull levou a cabo 14 entrevistas com Eichmann (cada uma com a duração de uma hora) quando ele se encontrava na sua cela em Ramleh. Na primeira destas emtrevistas Hull deu a Eichmann uma Bíblia em alemão, e as entrevistas que se seguiram tomaram a forma de discussões em torno de versículos escolhidos por Hull que Eichmann concordou em ler entre as entrevistas.

Muitos destes versículos lidavam com assuntos como o julgamento de Deus sobre todos os homens, e incluíam passagens como Lucas 12:3-5, Salmo 9:17, Hebreus 9:27, Romanos 1:16-32, e passagens do Evangelho tais como João 3 e João 14:6. No total, Hull usou mais de 70 passagens Bíblicas.

The Struggle for a Soul é a descrição de  Hull  do que transpirou desses encontros. No prefácio, Hull cita uma razão para escrever o livro:

O mundo tem  direito de saber, se é que se pode saber, como é que um ser humano se disponibilizou para ser usado como tal instrumento de destruição. . . .que sirva de aviso contra ele, uma vez que foi o mundo que produziu um Adolf Eichmann (p. xii).



Hull continua afirmando que  "Eichmann morreu negando fé em Jesus Cristo, e negando precisar que qualquer Mediador [entre ele e Deus]", e que "a sua rejeição quase pública de Jesus Cristo desassociou-o completamente, bem como os seus actos malignos, do Cristianismo" (p. xiii)

Hull ressalva que não havia nada de confidencial ou de confessional no que Eichmann disse uma vez que o Chefe Prisional encontrava-se presente durante as entrevistas, para além de estarem presentes quatro guardas (que ouviram todas as palavras que ele disse - p. xi), bem como a Srª Mrs Hull, que serviu de intérprete. Para além disso, Eichmann nunca chegou a fazer qualquer admissão de culpa.

Durante estas entrevistas, Eichmann confirmou que ele havia sido educado na Igreja Evangelische (p. 34), mas que não acreditava que Jesus havia morrido para salvar os pecadores (p. 37). Eichmann disse que encontrou Deus na natureza (p. 35) e através do que os filófosos escreveram (p. 83). Ele disse que o Antigo Testamento "mais não era do que uma colecção de histórias e fábulas Judaicas" (p. 23), e que ele não tinha qualquer uso para o Novo Testamento. (p. 30).

Ele não acreditava no inferno (p. 24) ou em Satanás (p. 86), e não acreditava que alguém precisasse dum Salvador (pp. 132–33, 140). Ele declarou "Não tenho nada a confessar", "Não tenho pecado", e "Não me arrependo de nada" (p. 83). Outros assuntos levantados por Eichmann inclu´´iam o Budismo, e as crenças de Kant, Planck, Schopenhauer, Nietzsche e Spinoza.

O evolucionismo de Eichmann

Houve um tópico que Eichmann mencionou pelo menos seis vezes, em visitas distintas: a sua crença na teoria da evolução e nos milhões  de anos.
  1. Durante a segunda visita de Hull, Eichmann perguntou, “Se Deus precisava de enviar o Seu Fillho, porque é que Ele esperou? Porque é que Ele não O enviou milhões de anos mais cedo?” (p. 36).

  2. Na terceira visita, Hull pediu-lhe que lesse Génesis 2:7. Eichmann leu em voz alta: "E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em seus narizes o fôlego da vida: e o homem foi feito alma vivente." Eichmann respondeu imediatamente , "Mas eu não acredito que o homem foi criado por Deus. A minha crença é a de que o homem evoluiu a partir dum protoplasma". (pp. 46–47).

  3. Durante a quarta vista Eichmann perguntou outra vez, “ … porque é que Deus esperou … milhões de anos, desde o princípio da criação, e só disponibilizou esta salvação através do Seu Filho há 2,000 anos atrás?” (p. 53).

  4. Depois desta visita, Eichmann escreveu uma carta a Hull: “Não me encontro pronto a aceitar o que quer que seja que contradiga as minhas concepções naturalistas.” Disse ainda “ … durante os milhões de anos de transformação, o homem desenvolveu-se de modo progressivo até se tornar no ‘Homo sapiens’” (p. 77).

  5. Na sexta visita Eichmann repetiu, "Durante milhões de anos Deus criou e preparou o mundo” (p. 69).

  6. Então, numa longa carta que Eichmann escreveu a Hull, que surgiu da sua oitava visita, ele citou o Papa Pio XII dizendo “o início do tempo pode ter acontecido há cerca de 10 mil milhões de anos atrás.” Ele citou também Spinoza afirmando que “neste mundo não exista nada que seja maligno nele mesmo”.  Ele acrescentou o seu próprio comentário: “O Homem. o produto dum desenvolvimento ordenado pelo Criador, encontra-se ainda na fase inicial do seu desenvolvimento, a caminho da perfeição.” E: “O nosso antigo instinto animal desaparecerá mediante o esforço presente em nós mesmos. Mas o desenvolvimento humano rumo à perfeição tem que ser quantificado não em gerações mas em eões” (pp. 146–49).


Claramente, Eichmann tinha uma mundivisão evolucionista. Embora comparativamente este seja um termo moderno, isto não significa que os efeitos deste sistema de crenças não  existiam em 1962.


O Darwinismo Racial, proposto por Hitler e absorvido por Eichmann, influenciou todo o seu pensamento e forneceu-lhe a base racional para a sua participação no Holocausto Nacional Socialista sem qualquer tipo de condenação pelo que fez. Também lhe preveniu de aceitar a verdade de qualquer dos versos que Hull lhe citou.

Parece que Hull não se apercebeu da chave para a alma de Eichmann, embora Eichmann lhe tenha agitado a bandeira em torno dela em pelo menos seis ocasiões distintas da sua interacção.  Como já vimos, o prefácio de Hull culpou "o mundo" por produzir um Adolf Eichmann, no entanto, foi a crença evolucionista de Eichmann, de que a Terra tem milhões de anos (com tudo o que isso implica), que motivou as suas acções e endureceu a sua consciência.

Essa crença evolucionista revelou-se um bloqueio absoluto nas tentativas de Hull em levá-lo a, pelo menos, levar em consideração qualquer dos versos do Evangelho retirados da Bíblia (que ele leu ou que lhe foram citados).

Curiosamente e surpreendentemente, no seu livro, e na linha que se seguiu à citação do Papa Pio XII que Eichmann fez em torno dos "dez mil milhões de anos", Hull acrescentou um parentesis:  (Segundo a datação radioactiva, foi há cinco mil milhões de anos.)” (p. 147). Isto parece indicar que o próprio Hull acreditava nos "milhões de anos". Será que isto indica que ele era um evolucionista teísta?

De qualquer das formas, parece que Hull não ofereceu qualquer refutação científica ou Bíblica ao sistema de crenças evolucionista de Eichmann, e nem viu necessidade de o fazer.

A mensagem para nós, Cristãos

A mensagem para qualquer Cristão quer quer ganhar almas para Cristo nos dias de hoje é clara. Não só ele tem que subscrever a visão Bíblica sem qualquer tipo de reservas, e aceitar a Autoridade total da Palavra de Deus, como tem que ser capaz de manter e defender essa visão contra os argumentos da visão mantida pelos outros. Basicamente, ele tem que substituir a cosmovisão não-Bíblica da pessoa que quer ganhar para Jesus pela visão Bíblica.

Como diz Hull no seu prefácio (p. xiii), é verdade que “A salvação não é o resultado de se vencer debates ou de se convencer alguém da sabedoria de ser salvo . . . [mas] o resultado do Evangelho ser pregado a um coração amolecido e suavizado pelo Espírito Santo”. No entanto, duas coisas têm que ser ditas:
  1. Qualquer pessoa que quer manejar a Espada do Espírito ("que é a Palavra de Deus" - Efésios 6:17), tem que se certificar primeiro que a mesma não está bloqueada pela não aceitação da autoridade da mesma pela pessoa que a maneja.
  2. Também é verdade que antes do "solo pedrajoso" se tornar "bom solo", as pedras têm que ser primeiro retiradas.
Quão trágico que Hull não tinha respostas para os argumentos centrais e determinantes da cosmovisão de Eichmann. A Bíblia inequivocamente descreve uma criação recente do universo e da Terra, e  especificamente  atribui estas actividades aos actos imediatos de Deus através do Poder da Sua Palavra.


Para além disso, existe uma vasta gama de evidências no mundo físico à nossa volta que demonstra que o Registo Histórico reportado no Livro de Génesis não só é o correcto, como é a forma como o universo e a Terra vieram a existir (Romanos 1:20).

Quantas pessoas existem hoje que precisam de ser convencidas desta verdade antes de aceitarem que precisam da salvação que Deus gratuitamente disponibiliza?

1 Coríntios 1:18 lembra-nos duma coisa muito importante: "Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas, para nós, que somos salvos, é o poder de Deus."

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A importância de Génesis fica mais uma vez demonstrada através dos momentos finais da vida de Eichmann, e através da forma como ele usou a teoria da evolução para justificar a rejeição da salvação gratuitamente oferecida por Deus. É precisamente com esse propósito que o inimigo das nossas almas criou a teoria da evolução: para separar o homem de Deus e colocá-lo na rota do inferno.

Todos os Cristãos sabem (ou deveriam saber) que a fé na evolução é um passo que é dado depois de se ter perdido a fé em Cristo. Ou seja, embora existam pessoas que afirmam ter perdido a fé em Cristo "depois de ler Darwin", a verdade dos factos é que a sua fé já estava perdida antes disso ; ela só buscava uma forma de se justificar.

No entanto, apesar do uso da teoria da evolução ser uma desculpa a posteriori que os ateus usam para justificar a sua rejeição da Moralidade Bíblica, a verdade dos factos é que é muito importante que o Cristão esteja munido com os versículos e com os dados científicos relevantes de modo a que ele possa contradizer o ateu,  e mostrar a ele que a sua rejeição nada tem a ver com a ciência, mas sim com a sua aversão de ter que responder a Alguém.


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segunda-feira, agosto 27, 2012

Fóssil Africano baralha evolucionistas


A capa da edição de 9 de Agosto (2012) da revista Nature exibiu a face reconstruída dum recentemente descoberto fóssil com aparência humana descrita por Meave Leakey e os seus colegas no seu relatório.1 Três novos fósseis de caras com a aparência humana, provenientes de África, criaram as condições necessárias para que os evolucionistas demonstrassem mais uma vez a confusão que é a sua filosofia. Como sempre, os dados científicos continuam a não se ajustar à teoria evolutiva.

Qual foi a sua primeira função após a descoberta dos fósseis? Segundo o perito de longa data e anatomista Bernard Wood, que sumarizou os achados de Leakey num pequeno artigo na mesma edição da Nature, "A tarefa dos paleoantropólogos é reconstruir a história evolutiva do período entre a nossa espécie, Homo sapiens, e as espécies ancestrais que nós partilhamos de modo exclusivo com os chimpanzés e os bonobos."2 Portanto, a tarefa destes cientistas é forçosamente interpretar os dados dentro do paradigma evolucionista.

Ao contrário desta forma de "pensar", a ciência propriamente dita não assume à partida que sabe as respostas para as questões, mas analisa os dados de modo a averiguar qual é a hipótese que melhor os explica. Contrariamente ao que é feito pelos cientistas, os evolucionistas tentam por outro lado forçar os dados de modo a que estes se ajustem à percepção evolutiva. Depois de mais de um século em busca dos fósseis que poderiam ser inequivocamente qualificados de "espécie ancestral", seria de esperar que os evolucionistas se apercebessem que algo vai mal na sua teoria.

Wood afirmou que os três novos fósseis colocam em causa uma hipótese que havia sido lançada por ele mesmo, em 1992. Nesse ano, ele atribuiu uma larga mandíbula inferior a uma variedade de fósseis com o nome de Homo rudolfensis cuja identidade tem sido contestada há décadas.3 Os dois novos fósseis de mandíbulas inferiores, encontradas perto das mesmas rochas e contendo a mesma forma geral que a mandíbula Wood havia atribuído ao H.rudolfensis, aparentam ser candidatos pobres para o mesmo H. rudolfensis. Eles podem muito bem pertencer a mais uma nova "espécie" ou a uma variedade de genuínos seres humanos.

Segundo os autores da Nature, os novos fósseis apoiam a noção de múltiplas variedades de humanos terem vivido ao mesmo tempo, em África.

O breve sumário de Wood em torno do modo como estes fósseis dão novas formas a ideias antigas, espelha as carreiras profissionais que foram gastas em discussões centradas em fragmentos fósseis - se eles são de macacos, de humanos ou algo pelo meio (ou dum porco)4; que tipo de variedade de macaco ou humano; quem recebe a glória e o financiamento por classificá-los. A confusão e o constante revisionismo chegam a caracterizar as constantes alterações das datas atribuídas a estes fósseis.5

E agora, os evolucionistas têm que explicar o porquê deste leito rochoso africano, que supostamente representa o berço da evolução humana, não mostrar uma série de fósseis anatomicamente progressivos. Porque é que estas rochas não exibem criaturas com a aparência de macacos ("ape-like") a evoluir para criaturas com a aparência humana ("human-like") num perfeitamente estabelecido contínuo geológico?

Os evolucionistas têm também que explicar o porquê de existirem 3 ou mais variedades de humanos cujos restos foram enterrados lado a lado exactamente com os restos das criaturas "ape-like" que foram um dia consideradas ancestrais dos humanos.

Todos os restos hominídeos podem ser categorizados como 1) variedades de macacos extintos, 2) variedades humanas extintas, 3) ou demasiado fragmentárias ou reconstruídas de um modo demasiado pobre para se discernir - ou ainda 4) uma fraude. A tarefa evolucionista de revisionar as suas próprias fábulas falsidades histórias, o que ocorre virtualmente sempre que uma nova descoberte é feita, não é viável.

Não é possível que uma teoria cujas crenças cardinais são estruturalmente revistas sempre que uma nova descoberta é feita possa ser genuinamente considerada "científica". Se uma teoria é revista de modo profundo (e não periférico) sempre um novo dado é revelado, então o edifício dessa teoria tem que ser todo ele posto em causa.

Infelizmente para os evolucionistas, Wood afirma que a tarefa evolucionista de explicar os fósseis dentro do paradigma naturalista/evolucionista só vai piorar, uma vez que ele escreve:
Os pesquisadores olharão para a nossa hipótese corrente em torno desta fase da evolução humana como uma extraordinariamente simplista.2
Ao contrário da teoria mais revista, editada e corrigida da história da Biologia - teoria da evolução -, a Palavra de Deus fornece-nos uma descrição das nossas origens compatível com a descontinuidade fóssil uma vez que Deus criou os seres humanos para se reproduzirem segundo o seu tipo/espécie, e não entre tipos/espécies. As Escrituras declaram "o filho de Adão, que era o filho de Deus" e não o filho de símios.6

A previsão científica que pode ser feita a partir do que Génesis revela é que nunca serão encontrados fósseis que de modo inequívoco revelem uma transição macacos-para-homem.

Se estes novos fósseis com a aparência humana realmente representam uma variedade de humanos, eles apenas reforçam a observação Bíblica e científica de que os seres humanos podem rapidamente expressar variações na forma e nos traços.7


Referências
1. Leakey, M. G. et al. 2012. New fossils from Koobi Fora in northern Kenya confirm taxonomic diversity in early Homo. Nature. 488 1. (7410): 201–204.
2. Wood, B. 2012. Palaeoanthropology: Facing up to complexity. Nature. 488 (7410):162-163.
3. Some researchers have stated that representatives of H. rudolfensis do not even belong to the human genus Homo, but instead to an extinct ape kind.
One even wrote that the flat, human-like facial structure of the most famous H. rudolfensis fossil skull KNM-DR 1470, described by Richard Leakey in
1974, was due to its facial bone fragments (that came from at least four different individual creatures) having been glued to an already human-like
backer mold. See Bromage, T. 1992. Faces from the Past. New Scientist. 133(1803): 38-41.
4. Parker, G. 1981. Origin of Mankind. Acts & Facts.
5. Gish, D. 1974. Richard Leakey's Skull 1470. Acts & Facts. 3 (2).
6. Luke 3:38.
7. See articles listed under All People Descended Recently from a Single Family. ICR.org. Posted on icr.org.


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sábado, agosto 18, 2012

Evolucionistas tentam confirmar hipótese refutada há mais de 100 anos


"Cientistas britânicos recriam as moléculas que geraram a vida" - este é o título dum artigo recentemente colocado no Mail Online (Enoch, 2012). Um título tão presunçoso e corajoso certamente que agarra a nossa atenção, considerando que o mesmo deixa-nos com a impressão de que, contrariamente ao facto científico de que, na natureza, a vida biológica só pode surgir a partir da vida biológica, a abiogénese foi finalmente comprovada (Miller 2012). Infelizmente para os evolucionistas ateus, o artigo admite mais más notícias do que boas para a sua preciosa teoria.

O artigo em causa começa com a declaração, "Os cientistas [isto é, os cientistas evolucionistas] encontram-se mais perto de entender a origem da vida." (Enoch). Para os ateus, isto parecem ser boas notícias, até que ele se apercebe que o autor admite tacitamente que, depois de décadas a tentar confirmar que a vida pode de alguma forma evoluir daquilo que não tem vida - o que tem que ter ocorrido, se a evolução darwiniana ocorreu - os cientistas [evolucionistas] ainda não entendem a origem da vida.

Robert Hazen, pesquisador na "Carnegie Institution" (Geophysical Laboratory de Washington), admitiu durante a sua série de palestras com o nome de "Origins of Life" que "os cientistas não sabem como é que a vida teve início" e que em vez disso têm que "assumir que a vida emergiu a partir de matéria básica por meio de sequências de eventos consistentes com as leis da Química e da Física" (Hazen, 2005). Paul Davies, físico, cosmólogo, astrobiólogo e professor na "Arizona State University" disse:
Um dos mais espantosos mistérios científicos é a origem da vida. Como é que ela teve início? . . . A verdade é que ninguém tem a menor evidência.
(2006, 192[2578]:35)
O eminente biólogo evolucionista Richard Dawkins admitiu também que ninguém sabe como é que a vida teve início (Stein and Miller, 2008).

Do ponto de vista científico, o problema com esta ideia é que a ciência já forneceu pistas sobre a origem da vida ao demonstrar repetidamente que, na natureza, a vida vem sempre da outra vida (Miller, 2012); na natureza, a vida biológica nunca pode vir daquilo que não está vivo. Devido a isto, e de acordo com a ciência, a resposta para a origem da vida tem que ser encontrada fora da natureza - Uma Fonte Sobrenatural. Não esperem que os evolucionistas ateus aceitem esta implicação lógica proveniente dos dados da ciência, e nem esperem que o artigo de Enoch faça esta admissão.

Quais são os factos que podem ser extraídos da pesquisa discutida no artigo? Os testes levados a cabo por químicos orgânicos na Universidade de York revelaram que "usando uma simples amostra de aminoácidos canhotos, para catalisar a formação de açucares, resultou na produção de aminoácidos predominantemente destros." (Enoch). Esta pesquisa é espantosa e significativa. O problema, como é normal, não é o que a ciência revela, mas a interpretação que os evolucionistas fazem das evidências.

Os pesquisadores afirmam que os seus achados podem explicar a forma como os carbohidratos podem ter evoluído originalmente na Terra, e o porquê da forma destra dominar na natureza. Segundo Paul Clark, que liderou a equipa de cientistas que levou a cabo a pesquisa, "Uma das questões interessantes é donde se originaram os carbohidratos uma vez que eles são os tijolos de construção do ADN e o ARN. O que nós conseguímos foi o primeiro passo em direcção à demonstração da forma como açucares simples - treose e eritrose - (inglês: "threose" e "erythrose") se originaram.(Enoch).

Note-se que ao afirmarem que as suas pesquisas revelaram como é que "açucares simples. . . . se originaram", eles "saltam do A para o Z" na sua conclusão. Como é que alguém pode declarar uma coisa dessas? Isto é análogo a ver pela primeira um carro, reparar que é verde, e assumir que o primeiro passo foi dado para provar que todos os carros são verdes.

Os pesquisadores vão para além das evidências quando aplicam a sua excelente pesquisa num mundo hipotético que alegadamente pode ter existidos há milhões de milhões de anos atrás (talvez), que pode ter tido as condições certas e os materiais disponíveis correctos para produzir os resultados que eles produziram nas suas experiências - condições e materiais que só foram apresentados nos seus laboratórios e não no mundo natural -, que podem (ou não) ter sido o caminho através do qual - segundo os evolucionistas - a vida se pode, de alguma forma, ter originado espontaneamente.

Como é normal quando as pesquisas são publicadas, os autores quiseram cativar a atenção dos leitores ao alegar de forma corajosa algo que não ocorreu. É preciso ler o artigo de forma cuidada para detectar a miríade de avisos espalhados pelo artigo, que subtilmente ressalvam o facto das implicações estarem caracterizadas por meras afirmações e conjecturas - sem qualquer tipo de evidências.

Uma leitura rápida ao artigo com 357 palavras, levando em conta os avisos, revela as frases que se seguem:
  • "pode ter ocorrido"
  • "pode explicar"
  • "muitas pessoas pensam"
  • "estamos a tentar compreender"
  • "a maior parte dos cientistas acredita"
  • "condições hipotéticas"
  • "que podem ter estado presentes na Terra primordial"
A verdade é completamente diferente: os cientistas [evolucionistas] não têm pistas algumas em torno da forma como a vida originou. Eles podem apenas adivinhar e especular porque (1) eles não estavam presentes quando a vida teve início e (2) a natureza revela que a vida não pode surgir daquilo que não está biologicamente vivo.

Com isto em mente, observem a admissão de Paul Clarke:
Para que a vida tenha evoluído, é preciso que exista um momento onde algo sem vida se tornou vivo - tudo o que se passou até esse ponto é Química. Estamos a tentar entender a origem química da vida.
(Enoch)
Portanto, Clark admite que a pesquisa da sua equipa não envolve sequer produzir uma resposta à pergunta rainha de como é que a vida surgiu a partir da não-vida. A sua equipa estava apenas interessada em tentar descobrir a forma como os tijolos de construção da vida podem ter surgido - e não como é que eles podem ter feito o salto para a vida. Essa pergunta continua intocável por parte da equipa de Clark e de toda a comunidade científica [evolucionista].

Essencialmente, estes cientistas estão apenas a tentar descobrir a forma como os componentes essenciais da vida se podem ter originado a partir de materiais pré-existentes que eles pensam terem estado em abundância há milhões de anos atrás - e não a forma como esses componentes se podem ter organizado acidentalmente de forma a passarem a estar vivas e a produzir outras formas de vida iguais a ela.

Verdadeiramente, a questão "como é que a vida pode ter originado da não-vida" foi já respondida por Redi, Spallanzani, e Pasteur através das suas pesquisas científicas que revelam como a abiogénese não pode ocorrer (Miller, 2012). Porquê, então, Clark e a sua equipa estão a investir o seu tempo em tentar provar a forma como os componentes da vida se podem formar, dando apoio a uma teoria já refutada? Segundo o artigo,
A pesquisa ecoa o importante estudo de 1952 levado a cabo por pela equipa Miller-Urey, que simulou as hipotéticas condições que podem ter estado presentes na Terra primordial. A mesma mostrou como os componentes necessários para a vida se podem formar a partir de reacções químicas simples - por exemplo, a actividade eléctrica tal como aquela associada aos trovões pode dar início à formação de aminoácidos.
O problema com esta declaração é que os autores parecem não saber que as experiências de Miller-Urey são, actualmente, consideradas por quase todos como totalmente irrelevantes para as questões em torno da abiogénese. (Miller, 2012). O facto deles usarem a experiência de 1952 como suporte para o seu trabalho indica que, quando comparados com outros evolucionistas, eles encontram-se bastante atrasados, ou então eles estão tão desesperados para validar a sua possibilidade que ignoram pesquisas recentes que refutam as suas esperanças.

Infelizmente, nos dias actuais, muitos cientistas estão apenas interessados em analisar a natureza como forma de determinar como é que as coisas aconteceram através das várias hipóteses evolutivas, e não como é que as coisas realmente aconteceram. As suas posições tomadas à priori corrompem as interpretações que eles fazem das evidências.

Porque é que pessoas que se auto-qualificam de "cientistas" se recusam a seguir para onde as evidências os conduz? Será porque eles possuem "comichão nos ouvidos" que lhes impede que suportar "sã doutrina" ? (2 Timóteo 4:3)? Será porque eles se recusam a receber "o amor da verdade", mas em vez disso, escolhem "acreditar na mentira" porque têm "prazer na iniquidade" ? (2 Tessalonicenses 2:10-12)?

Independentemente disso, as evidências são bastante claras: na natureza, a vida só vem de vida pre-existente. Devido a isso, segundo as evidências científicas. a única forma da vida se ter originado é através da Intervenção Sobrenatural. É em direcção a esta conclusão que as evidências científicas nos transportam.


REFERÊNCIAS:

Davies, Paul (2006), New Scientist, 192[2578]:35, November 18.

Enoch, Nick (2012), “British Scientists Recreate the Molecules that Gave Birth to Life Itself,” Mail Online, January 27,

Hazen, Robert (2005), Origins of Life (Chantilly, VA: The Teaching Company).

Miller, Jeff (2012), “The Law of Biogenesis,” Reason & Revelation, 32[1]:2-11, January (Montgomery, AL: Apologetics Press),

Stein, Ben and Kevin Miller (2008), Expelled: No Intelligence Allowed (Premise Media).

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sexta-feira, agosto 10, 2012

As mentiras do evolucionista Haeckel

"E disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme à Nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra."
Génesis 1:26

O zoólogo alemão Ernst Haeckel é, provavelmente, mais famoso por defender a teoria da evolução através do argumento de que as criaturas recapitulam o seu passado evolutivo durante o seu desenvolvimento embrionário. Desde os tempos de Darwin que os livros reiteram que as primeiras fases dos embriões, incluindo os embriões humanos, possuem pequenas bolsas que reflectem a fase evolutiva mais parecida com um peixe.

Actualmente, este crença evolutiva está totalmente desacreditada pela ciência, para além de se ter descoberto que os gráficos do evolucionista ateu Haeckel eram parcialmente falsos. A isto acrescenta-se o facto dum novo vídeo online feito a partir de scans 3-D à cara do bebé em desenvolvimento vir a enterrar de modo permanente o falso argumento de Haeckel.

O embriólogo evolucionista Michael Richardson, juntamente com os seus colegas, largaram uma bomba no conceito predominante conhecido como "recapitulação embrionária". Num artigo técnico de 1997, Richardson comparou os desenhos de Haeckel com fotografias reais dos mesmos embriões .1 A comparação revelou que os gráficos de Haeckel eram falsos.

O relatório de Richardson revelou que, de modo a organizar a informação de forma a que os embriões parecessem mais semelhantes nas fases iniciais do desenvolvimento, Haeckel omitiu certas partes dos membros, alterou e escolheu os embriões de certas criaturas.2

Uma vez que Haeckel teve que manipular os dados de modo a que estes se conformassem à teoria da evolução, é seguro afirmar que os embriões - incluindo os humanos - não repetem o seu "passado evolutivo" durante o seu desenvolvimento.

No entanto, e sem surpresa algum, os livros escolares não foram actualizados à medida que a ciência revelava as mentiras de Haeckel. Por exemplo, na edição de 2007 do popular livro universitário de Sylvia Mader, não só está presente uma ilustração muito parecida com a de Haeckel, como também se encontra por lá uma explicação em torno das bolsas embrionárias - por vezes chamadas de "fendas branquiais" por parte dos evolucionistas - e como a sua presença alegadamente é evidência em favor da teoria da evolução.

Mader escreveu:

A dada altura do desenvolvimento, todos os vertebrados possuem uma cauda pós-anal, ao mesmo tempo que exibem bolsas da faringe [inglês: "pharyngeal"]... Nos seres humanos o primeiro par de bolsas torna-se nas amígdalas ao mesmo tempo que o terceiro e quarto par tornam-se no timo e nas glândulas paratireóides. Porque é que vertebrados terrestres desenvolveriam e modificariam tais estruturas tais como as bolsas da faringe que perderam a sua função original? A explicação mais provável é a de que os peixes são ancestrais de outros grupos de vertebrados.3

Mas como é que Mader sabe que tais bolsas "perderam a função original"? Claramente ela não sabe; ela apenas afirma isso tendo como base a sua fé na teoria da evolução - e não tendo como base as observações científicas. Ela lista até as funções cruciais que as bolsas têm no desenvolvimento humano. Uma vez que as bolsas estão organizadas em dobras e possuem funções conhecidas, não há razões científicas para suspeitar que elas reflectem algum tipo de "passado evolutivo." 3

Um novo vídeo online da New Scientist TV, capturado a partir da união de scans feitos durante o primeiro trimestre da gravidez, mostra a transformação espantosa destas bolsas para a cara humana e para a cabeça. As bolsas não revelam qualquer tipo de perda de funções, passado ou presente.

De facto, o subtítulo do vídeo declara:

Um olhar mais atento à animação revela que a face forma-se a partir de 3 características que rodopiam até se ajustarem, encontrando-se no filtro, o sulco acima do lábio superior. A transformação ocorre com precisão exacta e os atrasos podem resultar numa fissura labial ou palatina.4
Esta precisão exacta requereu um Designer Engenhoso na sua génese.

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No seu zelo de promover a mitologia evolutiva, Haeckel alimentou os seus leitores com gráficos fraudulentos de embriões. O zelo dos adoradores de Darwin perpetuou esta mentira por mais de um século.

Hoje, não só os seus gráficos de embriões são "uma das falsificações mas famosas da História", como se sabe agora que todas as bolsas e uniões do embrião humano são totalmente funcionais, temporizadas de forma precisa, e organizadas de forma intrincada.5

Os dados não-adulterados fornecem-nos a informação correcta: durante o seu desenvolvimento, os embriões dos seres humanos não recapitulam o seu passado evolutivo . Eles passam, sim, por uma transformação coordenada, harmoniosa e engenhosamente precisa - algo que contradiz a noção da mesma ser o efeito de forças aleatórias

Fonte

Referencias

  1. Richardson, M.K. et al. 1997. There is no highly conserved embryonic stage in the vertebrates: implications for current theories of evolution and development. Anatomy and Embryology. 196 (2): 91-106.
  2. van Niekerk, E. 2011. Countering Revisionism—part 1: Ernst Haeckel, fraud is proven. Journal of Creation. 25 (3): 89-95.
  3. Mader, S. 2007. Biology, 9th ed. New York: McGraw-Hill, 97.
  4. Ceurstemont, S. First animation reveals how a face forms in the womb. New Scientist TV. Posted on newscientist.com July 4, 2012, accessed July 11, 2012.
  5. Pennisi, E. 1997. Haeckel's Embryos: Fraud Rediscovered. Science. 277 (5331): 1435. See also Jonathan, M. The Recapitulation Myth. Evolution News. Posted on evolutionnews.org June 29, 2010.

sexta-feira, agosto 03, 2012

Será o registo fóssil suficientemente completo para vermos que humanos e dinossauros não coexistiram?

Segundo a Bíblia, Deus criou os animais terrestres e os seres humanos no sexto dia da criação há cerca de 6,000 anos atrás. Isto significa que os dinossauros, Adão e Eva coexistiram no Jardim do Éden logo no princípio da criação.

No entanto, os crentes na teoria da evolução (evolucionistas) tentam validar as suas desilusões darwinianas atacando a descrição Bíblicas das origens humanas alegando uma "ausência de evidências" no registo fóssil. [Segundo o credo a evolucionista, a imaginada ausência de evidência de alguma forma "prova" que não houve coexistência.] Dito de outra forma, uma vez que ossos de dinossauro e ossos humanos supostamente nunca foram encontrados juntos no mesmo estrato sedimentário, os evolucionistas alegam que isso demonstra que humanos e dinossauros não coexistiram.

Para além do facto da ausência de evidência não provar a ausência de coexistência (na melhor das hipóteses, a ausência de evidência faz-nos defender que a coexistência não está demonstrada), três exemplos específicos não só ilustram o erro da lógica evolucionista, como fornecem evidências positivas em favor da credibilidade da Bíblia.

Celacanto.

Os evolucionistas acreditavam que o celacanto havia-se extinguido há cerca de 65 milhões de anos atrás mas em 1938, homens a pescar na costa da África do Sul encontraram-nos vivos e de boa saúde. Segundo a "lógica" evolucionista, este animal deve ter coexistido com uma montanha de outras formas de vida marinhas, embora o registo fóssil esteja silencioso nesse aspecto. Acresce-se que o celacanto e o ser humano continuam a coexistir embora os seus ossos fósseis nunca tenham sido descobertos juntos.

Portanto, segundo a interpretação evolucionista do registo fóssil, humanos e celacantos nunca coexistiram na mesma linha temporal, embora estejam actualmente a coexistir na mesma linha temporal.

Tuatara

Nativo da Nova Zelândia, este lagarto supostamente extinguiu-se há cerca de 135 milhões de anos atrás. Durante os últimos 135 milhões de anos [datação evolucionista], o Tuatara coexistiu com um certo número de outros animais, embora as evidências fósseis não tenham qualquer registo.1 Os tuataras e os humanos continuam a coexistir embora os seus ossos fósseis nunca tenham sido descobertos juntos.

Rock rat

Recentemente, cientistas ficam chocados por descobrir que o "Laotian rock rat" se encontrava vivo e de boa saúde nas selvas de Laos. Tendo como base o registo fóssil, os evolucionistas defendiam que este tipo de roedor se havia extinguido há cerca de 11 milhões de anos atrás. 2

Mais uma vez, o rato das rochas tem coexistido com muitas outras criaturas sem que no entanto o registo fóssil testemunhe em favor dessa coexistência. Paralelamente, e tal como os animais citados previamente, este roedor tem vivido com os seres humanos embora os fósseis não revelem essa coexistência.

Conclusão:

Estes são apenas alguns exemplos de coexistência entre criaturas sem que isso seja revelado pelo registo fóssil. Muitos outros exemplos provavelmente podem ser usados como evidência de animais que coexistem com seres humanos sem que no entanto existam evidências fósseis que confirmem essa coexistência (leões? gatos? cães?). Isto faz-nos ver que a alegação de que fósseis humanos e fósseis de dinossauro nunca foram encontrados juntos e desde logo não coexistiram, é irrelevante uma vez que muitos outros animais coexistiram com o ser humano embora não existam evidências fósseis.

A fossilização é um evento raro onde vertebrados tais como os dinossauros e os seres humanos formam menos de 0.0125% da totalidade do registo fóssil.3

No caso do celacanto, as evidências empíricas demonstram que criaturas podem facilmente coexistir com o ser humano sem que no entanto deixem evidências de tal coexistência no registo fóssil.

Fonte

Referências:
1 Sodera, V., One Small Speck to Man. p. 1. 36. Return to Text.
2. Retired professor captures a ‘living fossil’—Laotian rock rat once believed to have gone extinct. http://www.sciencedaily.com/releases/2006/06/060614090123.htm. 14 June 2006. See also: The ‘Lazarus effect’: Rodent ‘Resurrection’! Creation 29(2):52–55, 2007.
3. Morris, J.D., The Young Earth, Master Books, p. 70, 1994.

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sábado, junho 16, 2012

Coreia do Sul move-se para corrigir erros científicos presentes nos livros escolares. Evolucionistas em pânico.

A ciência obteve uma retumbante vitória no mês passado quando o Ministro da Educação, Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul anunciou que os editores dos livros escolares irão corrigir as edições que contém informação errada em torno da teoria da evolução. A iniciativa para as correcções está a ser liderada pela "Society for Textbook Revise".

A Nature reportou que as revisões irão extrair dos livros "os exemplos em torno da evolução do cavalo ou do ancestral aviário Archaeopteryx."(Park, S. B. 2012. South Korea surrenders to creationist demands. Nature. 486 ). O zoólogo e conferencista-sénior Frank Sherwin (Institute of Creation Research - ICR) disse que esta declaração da Nature não está inteiramente correcta:

O Archaeopteryx sempre foi o Archaeopteryx; não houve evolução. Os paleontólogos desenterraram, no total, 11 espécimes e virtualmente todas concordam entre si que o mesmo era uma espécie só. Onde está, portanto, a evolução?
Sherwin, co-autor de "The Fossil Record" juntamente com o geólogo e presidente do Institute of Creation Research (IRC) o Dr. John Morris, escreveu recentemente um artigo - a meias com escritor de ciência Brian Thomas - onde declarava:
A noção de que os dinossauros evoluíram para pássaros é enganadora. O exemplo clássico duma alteração darwiniana é o Archaeopteryx, alegadamente um elo entre os répteis e as áves - via dinossauros terópodes.

No entanto, e ao contrário dos dinossauros, o Archaeopteryx possuía uma caixa craniana enorme, necessária para um maior controle motor e input sensorial (determinantes para o vôo).

Os terópodes tinham um pélvis parecido com o dos lagartos que era distinto da estrutura das áves.

Paralelamente, o Archaeopteryx possuía uma fúrcula robusta, característica comum nos grandes voadores - característica essa que impede os músculos usados no vôo de esmagar delicados sacos internos de ar.

Não há qualquer tipo de evidência que confirme a história de que tais asas, completamente formadas e possuindo clavículas fundidas, "evoluíram" a partir das pequenas patas dianteiras e ausentes de clavículas dos terópodes. Mesmo as medições em torno do Archaeopteryx colocam-no dentro do grupo das áves que se empoleiram.

O Archaeopteryx era uma áve sem qualquer tipo de característica transicional.

(Sherwin, F. and B. Thomas. 2012. Did Some Dinosaurs Really Have Feathers? Acts & Facts. 41 (6): 16-17.)

Sherwin acrescentou ainda que a remoção da evolução do cavalo dos livros escolares é benéfica para a ciência, especialmente se se levar em conta o estudo de 2009 da "Proceedings of the National Academy of Sciences" que apelou para que fosse feita "uma revisão à recente história evolutiva dos equídeos [grupo onde se incluem os cavalos, as zebras e os burros] tendo como base o ADN" (Orlando, L. et al. 2009. Revising the recent evolutionary history of equids using ancient DNA. Proceedings of the National Academy of Science. 106 (51): 21754-21759).

Sherwin acrescenta ainda:

Actualmente, a evolução do cavalo encontra-se em maus lençóis. Considerem isto: muitos espécimes classificados como espécies distintas são na realidade variações da mesma espécie. Aquela equipa de 22 pesquisadores internacionais observou que, para que a evolução fosse verdadeira, como ensinada nos livros escolares, teriam que ter existido súbitas explosões de diversificação - ao estilo da explosão Câmbrica - dentro da família dos cavalos. Isto é totalmente contra a proibição de Darwin em torno de grandes e súbitos saltos.

Ao analisarmos a pesquisa, fica-se com a ideia de que estes animais apareceram rapidamente no registo fóssil, sem qualquer tipo de transição gradual evolutiva. Logo a seguir a isto, os cavalos rapidamente apareceram por todo o mundo.

Finalmente, e tal como esperado pelos cientistas criacionistas, as características do esqueleto dos fósseis de cavalo não estão de acordo com as datas moleculares (ADN antigo) que eles analisaram.

. . .

Os estudantes, quer estejam na Coreia do Sul ou em qualquer outra parte do mundo, merecem a melhor educação que o país lhes pode fornecer. Corrigir os erros nos livros escolares é um passo importante na direcção certa.

Fonte

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Como seria de esperar, o único grupo ideológico que não gosta que os erros científicos sejam corrigidos são os evolucionistas. Vejam o tipo de títulos apocalípticos que eles criaram para "reportar" esta notícia:

Etc, etc. O mesmo alarmismo de sempre.

O que os evolucionistas não se apercebem é que, sempre que eles identificam a remoção de erros científicos dos livros escolares como um ataque à teoria da evolução, eles admitem que a mesma não sobrevive sem os tais erros. Ou seja, o seu histerismo demonstra o que eles realmente pensam da sua teoria da evolução.



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