domingo, agosto 21, 2011

Sem evolução durante "550 milhões" de anos

De vez em quando acontece nós lermos "notícias evolutivas", e imaginar o que seria se os redactores removessem os óculos naturalistas. Neste artigo nós ficamos a saber que foram "descobertos três mil microrganismos semelhantes aos de há 550 milhões de anos".

Exactamente. Durante os supostos 500 milhões de anos, dinossauros vieram e foram, mamíferos surgiram sabe-se lá donde, baleias apareceram de animais terrestres, mas... o microrganismo conseguiu ficar essencialmente na mesma durante.... 500 milhões de anos.

Cientistas mexicanos descobriram no deserto de Cuatro Ciénegas, no Norte do México, perto de três mil microrganismos com características muito semelhantes aos de há 550 milhões de anos, que podem desempenhar um papel-chave no estudo da evolução.
Mais uma descoberta que provavelmente vai "iluminar certos aspectos da teoria da evolução".


O artigo não diz como é que a descoberta de seres vivos totalmente funcionais vai servir de evidência para a teoria que afirma que as formas de vida tem uma origem não-inteligente. Mas isso já seria pedir demais aos evolucionistas.
Esta espécie de "parque jurássico" das bactérias encontra-se num habitat de quase 400 poças de água, no qual foi mantido um sistema alimentar parecido ao que existiu há milhões de anos.
Daí se infere que, como o habitat era essencialmente o mesmo (segundo os evolucionistas), elas não tiveram necessidade de evoluir. No entanto, no caso da girafa e de outros animais que vivem lado a lado a ela, embora fizessem parte do mesmo ecossistema, ela (a girafa) sentiu pressão evolutiva suficiente para evoluir pescoços mais longos (com todas as mudanças daí inerentes).

Portanto, a teoria da evolução tem o mesmo peso científico que a frase "se não chover, então vai fazer Sol".

O que vemos são bactérias plenamente vivas e adaptadas [observação], que têm origem nas que há milhões de anos existiram ali, mas não sabemos se são muito ou pouco iguais [interpretação/especulação].
Metade desta frase é científica e depende das observações. A outra metade é interpretação baseada em pressuposições não confirmadas. Esta é uma das formas que os evolucionistas usam para manter a ilusão de rigor científico em torno da sua religião.

É importante saber o que foi observado e demonstrado, e separar o mesmo daquilo que é uma interpretação baseada no naturalismo.

Através do seu estudo podemos entender como foi a origem da vida e a diversidade biológica da Terra.

Não se entende como é que o estudo de formas de vida que, segundo os evolucionistas, estão essencialmente na mesma há mais de 500 milhões de anos pode-nos ajudar a entender "como foi a origem da vida".

Reparem como a discussão sobre a origem da vida flui naturalmente quando se fala em evolução. O artigo não tem a menor dificuldade em juntar a teoria da evolução com o estudo da origem da vida porque as duas estão umbilicalmente ligadas. Normalmente os evolucionistas costumam ser cuidadosos em distinguir uma da outra (devido ao manifesto fracasso das versões naturalistas sobre a origem da vida), mas, obviamente, essa separação é só para o público


A ciência só tem a ganhar com este tipo de descobertas, mas contrariamente ao que os nossos amigos evolucionistas possam afirmar, este tipo de observações não servem de evidências para os mitos de Darwin.

Se já é difícil de acreditar que a vida teve uma origem não-inteligente, mais ridículo é aceitar que microrganismos que normalmente possuem um tempo de vida mais curto tenham ficado essencialmente na mesma durante mais de 500 milhões de anos. Não se esqueçam que enquanto estes microorganismos se "esqueciam de evoluir", todo o resto da biodiversidade "emergiu".

Ridículo.

Salmo 92:6 - O homem brutal nada sabe, e o louco não entende isto.

Vêr também:

1. Teorias evolutivas sobre a origem da vida anulam-se mutuamente

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