terça-feira, agosto 02, 2011

Chapada no darwinismo

Porque o Senhor dos Exércitos o determinou; quem, pois, o invalidará? e a Sua Mão estendida está; quem, pois, a fará voltar atrás?
Isaías 14:27


A mão humana é sem sombra de dúvida uma estrutura maravilhosa.

A sua disposição e o aglomerado de estratégias de design permitem que o Homem - o único que possui este particular arranjo de ossos, tendões, músculos e nervos - escreva mais de 60 palavras por minuto ou use um martelo pesado enquanto segura numa delicada batata frita.

O que é que seria necessário para construir um aparato que conseguisse duplicar as capacidades da mão humana?

Uma série de cópias da mão humana foram desenvolvidas mas nenhuma delas se aproximou do alcance das funções da original. A última e mais avançada mão-robô foi recentemente descrita no jornal "Smart Materials and Structures" por dois pesquisadores da Virginia Polytechnic. De acordo com a Physorg.com, a sua invenção foi supostamente optimizada para "atingir uma aparência e performance quase humanas".

Mas quão próxima ela era de verdade?

Os autores descreveram os esforços hercúleos necessários para construir uma mão direita e um antebraço robóticos. Com o nome de "DART", a mão pode ser vista a tocar num teclado num vídeo online presente no artigo da Physorg.com.

Manifestamente, o DART não era rival para a mão humana (e o seu sistema nervoso) que usa "funções antecipatórias" para teclar 60 ou mais palavras por minuto. De forma a poder imitar a mão humana - que é "o melhor utensílio que existe para construir, cavar, agarrar, desenhar, escrever e muitas outras tarefas" - os engenheiros tiveram que arquitectar um mecanismo com as mesmas proporções, dimensões e características (incluindo a elasticidade, "sistema detector de densidade", toque e sensores de tensão).

O seu estudo citou o trabalho do cientista criacionista do século 19, o anatomista Charles Bell, que escreveu um livro inteiro em torno da mão humana e as suas exaltadas virtudes. Mas embora os autores do artigo tenha honrado a "Natureza" - chegando mesmo a capitalizar a palavra" - como a "criadora" da mão, o cientista Bell glorifou o Criador. Isto é feito evidente pelo título do livro:

  • The Fourth Bridgewater Treatise on the Power, Wisdom, and Goodness of God as Manifested in the Creation: The Hand; Its Mechanism and Vital Endowments as Evincing Design.

Portanto, por um lado os criadores do DART reconheceram que "abrir portas, alcançar objectos e escrever com teclados . . . . são tarefas simples de executar mas a interacção entre o cérebro, os sentidos e o movimento dos músculos no corpo humano são difíceis de replicar através da robótica". São tão difíceis que, de facto, os seus melhores esforços só conseguiram atingir cerca de 10% do "potencial total" da mão humana.

Mas por outro lado, eles presumem que a vastamente superior mão humana, que serviu de modelo para a sua construção, apenas "emergiu" no universo; sem qualquer tipo de esforço, de alguma forma a mesma evoluiu "tendo como base as exigências colocadas sobre si pelo meio ambiente".

O que os Cristãos atribuem a Deus os ateus evolucionistas atribuem à "Natureza". O seu paganismo foi previsto há séculos atrás pela Bíblia quando o Espírito Santo disse o seguinte, através do Seu escolhido, o Apostolo Paulo:

Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Ámen
Romanos 1:25

O evolucionismo moderno nada mais é que paganismo mascarado de "ciência".


Então com o quê é que ficamos? A "Natureza" ou Deus? O facto dos engenheiros terem que exercer tanto trabalho intelectual e manual para criar uma espantosa - mas inferior - mão DART deveria responder de uma vez por todas a pergunta sobre QUEM está por trás do design existente na biosfera.

A natureza não tem a inteligência nem a capacidade para tal engenho, mas Deus tem todo o conhecimento (Colossenses 2:3) e todo o poder (Mateus 28:18).

Honrar a "Natureza" como causa primária para a origem da mão humana não é uma conclusão resultante das evidências científicas, mas sim uma escolha pessoal baseada nas escolhas ideológicas feitas à margem da ciência.

Embora os ateus evolucionistas tenham todo o direito de acreditar no que eles bem entenderem (por mais ridículas que sejam as suas crenças) eles não têm o direito de chamar de "ciência" as suas desilusões darwinistas.


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