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sexta-feira, novembro 09, 2012

Tribos africanas confirmam linha temporal Biblica

 

E se os geneticistas descobrissem entre as sequências de ADN dos humanos modernos pistas duma hereditariedade que espelha a descrição histórica da dispersão de Babel? Parece que os pesquisadores descobriram tais pistas numa tentativa recente de "reconstruir a história evolutiva moderna" de populações tribais Africanas caçadoras-colectoras (inglês: "hunter-gatherer").1

Os cientistas sequenciaram os genomas de 5 machos - representando os membros das tribos Pygmy, Hadza e Sandawe - mais de 60 vezes cada um. Tal cobertura densa garantiu que as identidades de cada par de base de ADN que eles sequenciaram fosse correcta. Eles compararam as sequências ADN Africanos umas com as outras ao mesmo tempo que as comparavam com estudos semelhantes levados a cabo junto do Europeus.

Os geneticistas publicaram os seus resultados inesperados na revista científica Cell, fornecendo dados que estão de acordo com a rápida diversificação pós-Dilúvio registada no Livro de Génesis. Por exemplo, eles descobriram um elevado número de variações novas de ADN apenas entre 3 tribos. A maior parte das variações eram "polimorfismos de nucleotídeo único", ou SNP (do inglês "Single Nucleotide Polymorphisms"), que ocorrem como diferenças de par de base de ADN isolada entre os indivíduos.

Especificamente, o estudo descobriu 13,407,517 SNPs que se diferenciam da sequência da referência do genoma humano. Os autores escreveram:

Os dados dos nossos sequenciamento expandiram substancialmente o catálogo das variações genéticas humanas1 

Estes resultados acrescem-se a um estudo recente que apurou que a variação humana está relacionada a uma explosão de variação genética que teve início há cerca de 5,100 anos atrás.2,3 

Os autores do estudo publicado na Cell procuraram também um certo tipo de sequências que identificam os grupos de povos. Primeiro, eles não encontraram "variações comuns entre os Hadze e os Sandawe."1 Embora ambas as tribos sejam caçadoras-colectoras que têm vivido há bastante temo na Tanzânia, cada uma possui  variações de ADN únicas.

Se elas só se tivessem divergido apenas nas últimas gerações passadas, elas partilhariam variações resultantes da inter-procriação com grupos próximos. A ausência de variações comuns indica que as populações divergiram há muito tempo atrás, e que ocorreram poucos casamentos entre ambos.4

Mas quando exactamente é que eles divergiram?

A equipa encontrou regiões genómicas herdadas de antigos ancestrais "no mesmo período de tempo dos Neandertals."1 Os Neandertals eram uma variedade de humanos que se cruzou com  humanos com a mesma aparência que os humanos actuais durante a Idade do Gelo pós-Dilúvio, que começou mais ou menos entre 3,500 a 4,500 anos atrás.5

Os autores do estudo encontraram outras evidências de vários cruzamentos humanos [inglês "interbreeding"] há muito tempo atrás, "antecedendo a divergência destas populações [Africanas]." OS pesquisadores escreveram no jornal Cell:

Uma descoberta surpreendente presente no nosso conjunto de dados é a evidência convincente de que os genomas caçador-colector existentes possuem sequências introgredidas [repetidamente cruzadas] arcaicas.1

Embora isto possa ser "surpreendente" para os evolucionistas, os criacionistas Bíblicos esperam tais resultados. Segundo a Palavra de Deus, os cruzamentos nos casamentos ocorreram livremente, durante algumas centenas de anos, entre a nação única de Babel. Deus, então, confundiu as línguas e de forma milagrosa espalhou a humanidade segundo as famílias que se tornariam nas 70 nações antigas.6

Portanto, segundo esta análise genómica, inicialmente 3 populações Africanos modernas casaram-se com populações não Africanas. Depois disso, isolaram-se durante a Idade do Gelo, o que é consistente com o facto deles terem migrado de babel para África.Finalmente, a maior parte das suas variações genómicas ocorreram recentemente, desde que as populações foram estabelecidas.

Estes eventos, todos extraídos das pistas genómicas, estão em perfeito acordo com a história Bíblica. Mais uma vez observamos empiricamente que não é preciso fé na teoria da evolução nem nos ridículos "milhões de anos" para se fazer genuína ciência.

"E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra"
Actos 17:26
Referências
  1. Lachance, J. et al. 2012. Evolutionary History and Adaptation from High-Coverage Whole-Genome Sequences of Diverse African Hunter-Gatherers. Cell. 150 (3): 457-469.
  2. Tennessen, J. et al. 2012. Evolution and Functional Impact of Rare Coding Variation from Deep Sequencing of Human Exomes. Science. 337 (6090): 64-69.
  3. Thomas, B. 2012. A Recent Explosion of Human Diversity. Acts & Facts. 41 (9): 17.
  4. Interestingly, the study also found unique variants within Pygmy genomes, which makes sense since they live far from Tanzania in Cameroon. The team identified specific variations that affect pituitary gland development, which regulates height-determining hormones.
  5. Thomas, B. 2011. Identifying Neandertal Man. Acts & Facts. 40 (3): 18.
  6. Morris, H. 2004. God and the Nations. Green River, AK: Master Books.
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Os Pilares do Criacionismo

 

por Henry Morris, Ph.D.

O Criacionismo pode ser estudado e ensinado em qualquer das 3 formas básicas:
(1) Criacionismo científico (que não depende da Revelação Bíblica, mas utiliza apenas dados científicos que solidificam o modelo criacionista).
(2) Criacionismo Bíblico  (que não depende dos dados científicos, mas utiliza apenas a Bíblia para defender o modelo criacionista).
(3) Criacionismo científico Bíblico (dependência total na Revelação Bíblica ao mesmo tempo que usa dados científicos como forma de apoiar e desenvolver o modelo criacionista).

Obviamente que estes sistemas não são contraditórios mas sim complementares, cada um apropriado para certas aplicações. Por exemplo, os criacionistas não devem propor o ensino do criacionismo Bíblico nas escolas públicas, tanto devido a restrições legais contra o ensino de doutrinas Cristãs nas escolas públicas, mas também (e mais importante) porque os professores que não acreditam na Bíblia não devem ser coagidos a ensinar a Bíblia.

No entanto, é desejável e legal ensinar o criacionismo científico nas escolas públicas como alternativa ao evolucionismo.

Nas escolas dominicais, por outro lado, dedicadas a ensinar as Escrituras e “todo o Conselho de Deus,” o criacionismo Bíblico deve ser fortemente promovido e ressalvado como o fundamento para todas as outras doutrinas Bíblicas. Numa escola ou faculdade Cristã, onde o mundo de Deus é estudado à luz da Palavra de Deus, é apropriado e muito importante e demonstrar que o criacionismo Bíblico e o criacionismo científico são perfeitamente compatíveis, dois lados da mesma moeda, se é que se pode dizer assim. A revelação da criação presente das Escrituras é facilmente suportada pelos factos da natureza. A combinação de ambas pode mais propriamente ser chamado de criacionismo Bíblico científico.

Claro que todos os 3 sistemas estão em marcada e explícita oposição ao modelo evolucionista.
O modelo evolucionista e o modelo criacionista, na sua forma mais simples, podem ser delimitados da seguinte forma:1
 
Modelo Evolucionista
Modelo Criacionista
  1. Origem naturalista contínua
  2. Aumento geral da complexidade através do tempo
  3. História inicial dominada pelo uniformitarianismo
  1. Origem sobrenatural finalizada
  2. Diminuição geral da complexidade
  3. História inicial dominada pelo catastrofismo
O modelo evolucionista, tal como delineado em cima, está caracterizado com em traços gerais. O mesmo pode ser expandido e modificado de várias formas até que esteja de acordo com os vários tipos de evolucionismo (evolução ateísta, evolução teísta, Lamarckianismo, neo-Darwinismo, punctuated equilibrium, etc.).

O mesmo é se pode dizer do modelo criacionista, que tem o registo Bíblico como fonte adicional de informação que de outro modo nunca poderia ser adquirida por meios estritamente científicos. Os três principais do modelo criacionista listados em cima são frequentemente modificados da seguinte forma:

Modelo Criacionista Bíblico
  1. A criação foi finalizada através dum processo sobrenatural no espaço de seis dias.
  2. A criação encontra-se sob o jugo do pecado e decadência devido à maldição resultante da entrada do pecado.
  3. A história da Terra está dominada pelo grande Dilúvio que ocorreu nos dias de Noé.
No entanto, os criacionistas não suportam a ideia do ensino da criação em seis dias, da Queda do Homem e do Dilúvio de Noé nas escolas públicas, mas concordam com 1) o ensino da criação complexa finalizada, 2) o princípio universal do declínio (em contraste com a crença evolucionista dum aumento organizacional), e 3) as evidências espalhadas por todo o mundo que suportam a ideia dum dilúvio universal.

Todos estes pontos são dados científicos observáveis implícitos que certamente deveriam ser incluídos na educação pública.

Tanto o modelo criacionista científico como o modelo criacionista Bíblico podem ser consideravelmente expandidos de modo a incorporar muitos eventos da criação e da história da Terra, tanto em termos de observação científica como em termos de doutrinas Bíblicas. De facto, estes podem ser desenvolvidos como uma série de princípios formais do criacionismo científico e criacionismo Bíblico – respectivamente – como listado mais em baixo.

Princípios do Criacionismo Científico
  1. O universo físico composto pelo do espaço, tempo, matéria e energia nem sempre existiram mas foram criados de forma sobrenatural por Um Criador Transcendente que, Sozinho, existiu desde a eternidade.
  2. Os fenómenos da vida biológica não se desenvolveram a partir de processos naturais a agir sobre sistemas inanimados mas sim como efeito da criação específica e sobrenatural do Criador.
  3. Cada um dos tipos básicos de plantas e animais foi criado totalmente funcional desde o princípio, e nenhum deles evoluiu dum tipo básico de organismo para outro tipo básico de organismo. As variações que ocorrem nos tipos básicos desde a sua criação são limitadas a variações “horizontais”, dentro do mesmo tipo, ou variações “negativas” (perda de informação genética, mutações deleteriosas, ou extinções).
  4. Os primeiros humanos não evoluíram de um animal ancestral, mas foram especialmente criados totalmente funcionais desde o princípio. Para além disso, a natureza “espiritual” do Homem (imagem própria, consciência moral, raciocínio abstracto, linguagem, natureza religiosa, etc) é uma entidade criada de forma sobrenatural, distinta da mera vida biológica.
  5. A pré-história da Terra, tal como especialmente preservada na rochas crustais e depósitos fósseis, são primeiramente um registo das intensidades catastróficas dos processos naturais, operando largamente dentro das leis uniformes e não dentro das taxas de processamento uniformitárias. Não há qualquer motivo à priori para não se considerarem as muitas evidências científicas em favor da criação recente da Terra e do universo, em acréscimo às evidências científicas que demonstram como a maioria dos sedimentos fossilíferos foram formados num ainda mais recente evento cataclismo hidráulico global.
  6. Os processos actuais operam primariamente dentro de leis naturais fixas e taxas processuais relativamente uniformes. Uma vez que estas foram elas mesmas originalmente criadas, e são diariamente mantidas, pelo Criador, existe sempre a possibilidade duma intervenção milagrosa nestas leis e processos por parte do Criador. As evidências em favor de tais intervenções devem ser analisadas de modo crítico uma vez que tem que haver um motivo claro por trás de tais acções levadas a cabo pelo Criador.
  7. De algum modo, o universo e a vida têm estado debilitadas desde que a criação foi finalizada, de modo a que imperfeições na estrutura, doenças, envelhecimento, extinções e outros fenómenos são o resultado de modificações “negativas” nas propriedades e nos processos decorrendo na ordem originalmente perfeita da criação.
  8. Uma vez que, originalmente e tendo em vista um propósito, o universo e os seus componentes primários foram criados perfeitos por parte dum Criador Competente e Volitivo, e uma vez que o Criador continua activo na criação (hoje marcada pela maldição do pecado), continua a existir um propósito e um significado no universo. Considerações teleológicas, portanto, são parte integrante dos estudos científicos onde quer que sejam consistentes com os dados observados. Dado isto, é razoável assumir que a criação actual espera a consumação do propósito do Criador.
  9. Embora as pessoas sejam limitadas e os dados científicos em relação às nossas origens sejam circunstanciais e incompletos, a mente humana (quando aberta à possibilidade da criação) é capaz de explorar a manifestação do Tal Criador de forma racional e científica, e tomar decisões inteligentes no que toca a plano do Criador.
Princípios do Criacionismo Bíblico
  1. O Criador do universo é TriUno – Pai, Filho e Espírito Santo. Só existe Um único Deus Eterno e Transcendente – Fonte de toda a existência e propósito – e Ele existe em Três Pessoas, todas Elas participantes activos do processo de criação.
  2. A Bíblia, que é constituída por 39 livros canónicos do Antigo Testamento e 27 livros canónicos do Novo Testamento, é a revelação Divinamente inspirada do Criador para o homem. A sua inspiração verbal, única e plenária, garante que todos estes escritos, tal como originalmente e milagrosamente dados, sejam infalíveis e totalmente autoritários nos assuntos que eles lidam, livres de qualquer tipo de erro (científico, histórico, moral e teológico).
  3. Tudo o que existe no universo foi feito e criado por Deus em seis dias literais durante a semana da criação descrita em Génesis 1:1-2:3, e confirmado por Êxodo 20:8-11. O registo da criação é factual, histórico e perspícuo  [ed: "claro, inteligível, fácil de compreender"]: devido a isto, todas as teorias em torno das nossas origens ou desenvolvimento que envolvem a teoria da evolução são falsas. Tudo o que agora existe é sustentado e ordenado pelo cuidado providencial de Deus. No entanto, uma parte da sua criação espiritual, Satanás e os seus anjos, revoltarem-se contra Deus depois da criação numa tentativa de contrariar os propósitos de Deus para a sua criação.
  4. Os primeiros seres humanos, Adão e Eva, foram especialmente criados por Deus e todos os outros seres humanos são seus descendentes. Em Adão, toda a humanidade foi ordenada a exercer “domínio” sobre todos os outros organismos criados, bem como sobre a Terra em si (uma comissão implícita para o exercício da verdadeira ciência, tecnologia, comércio, arte e educação), mas a tentação de Satanás e a entrada de pecado trouxe a maldição de Deus sobre tal domínio, culminando na morte e na separação de Deus como consequência natural e ajustada.
  5. O registo Bíblico da história primordial descrita em Génesis 1-11 é totalmente histórico e perspícuo, incluindo a criação e a queda do homem, a maldição colocada sobre a criação e a sua sujeição à servidão da deterioração, o anunciado Redentor, o cataclismo global nos dias de Noé, a renovação pós-diluviana da comissão Divina de subjugar a Terra (agora expandido com a instituição do governo humano) e a origem das nações e das línguas na Torre de babel.
  6. A alienação do homem do Criador devido ao pecado só pode ser remediada pelo Próprio Criador, que Se tornou Homem na Pessoa do Senhor Jesus Cristo através da milagrosa concepção no nascimento virginal. Em Cristo encontravam-se indissoluvelmente unidas a humanidade perfeita e sem pecado e a Divindade plena, de modo a que a Sua morte vicária é o único e suficiente preço para a redenção do homem. Que a redenção foi totalmente eficaz é-nos garantido pela ressurreição corpórea dos mortos e ascensão ao Céu: a ressurreição de Cristo é, portanto, o ponto fulcral da História, garantindo a consumação do propósito de Deus para a criação.

  7. A restauração final da perfeição da criação é ainda um evento futuro, mas os indivíduos podem imediatamente restaurar a comunhão com o Criador tendo como base o Seu trabalho redentor feito em favor dos indivíduos, recebendo o perdão e a vida eterna somente através da confiança pessoal no Senhor Jesus Cristo, aceitando-O não só como o Criador Indiferente mas também como Redentor reconciliador e Rei. Aqueles que, no entanto, O rejeitarem, ou se recusarem a acreditar Nele, continuam num estado de rebelião e têm que ser por fim consignados ao fogo eterno preparado para o diabo e os seus anjos.
  8. A eventual realização do eterno propósito de Deus para a criação, com a remoção da Sua maldição e a restauração de todas as coisas para a perfeição Divina, ocorrerá no regresso Pessoal e Corporal do Senhor Jesus Cristo para julgar e remover o pecado e estabelecer o Seu reino eterno.
  9. Cada crente deverá participar no “ministério da reconciliação” buscando, ao mesmo tempo, trazer indivíduos de volta a Deus em Cristo (a “Grande Comissão”) e “subjugar a Terra” para a glória de Deus (a Comissão Edénica e a Comissão pós-Dilúvio). As três instituições estabelecidas pelo Criador para a implementação do Seu propósito no mundo (casa, governo e igreja) deverão ser honradas e apoiadas como tal.
Embora os princípios do criacionismo científico possam ser explanados de forma relativamente independente dos princípios do criacionismo Bíblico, os dois sistemas são totalmente compatíveis. Todos os genuínos factos da ciência apoiam o criacionismo Bíblico e todas as declarações presentes na Bíblia são consistentes com o criacionismo científico.
Qualquer um dos sistemas pode ser ensinado independente um do outro, ou ambos podem ser ensinados de forma harmoniosa, dependendo das exigências situacionais.
REFERENCIAS
1 See Scientific Creationism, ed. Henry M. Morris (San Diego: C.L.P. Publishers, 1974), p. 12.
2 These tenets have recently been adopted by the staff of the Institute for Creation Research and incorporated permanently in its By-Laws.
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quinta-feira, novembro 01, 2012

Estruturas complexas presentes no período Câmbrico refutam a Teoria da Evolução?

 

Cientistas chineses descobriram que uma criatura supostamente "simples" e "antiga" possuía um sistema nervoso inesperadamente complexo. A criatura, um artrópode extinto encontrado nas rochas do Período Câmbrico, possuía tecidos nervosos surpreendentemente preservados que revelavam que ela tinha um cérebro com três lóbulos conectados a hastes oculares totalmente desenvolvidas.

Dentro do paradigma evolucionista, os fósseis Câmbricos representam criaturas dum período antigo, logo após eles terem supostamente evoluído de formas de vida sub-animais ainda por identificar. Devido a isto, os evolucionistas acreditam que 1) as criaturas do Câmbrico são estruturalmente mais complicadas que os seus alegados ancestrais, e 2) eles são, ao mesmo tempo, mais simples que as seus descendentes "mais evoluídos."

Mas o que os pesquisadores apuraram é que este artrópode aquático supostamente extinto possuía um cérebro não menos complicado que o cérebro dos artrópodes modernos (tais como camarões, centopeias, ou insectos).

Um dos autores estudo - que se encontra presente no jornal Nature1 - o neuro-biólogo Nicholas Strausfeld (Universidade de Arizona), afirmou à AFP que,

Ninguém esperava encontrar um cérebro tão desenvolvido tão cedo na história dos animais multi-celulares.2

Isto, obviamente, não é a forma correcta de declarar o problema uma vez que onde se lê "ninguém esperava" deve-se ler "os evolucionistas não esperavam." Provavelmente poucos evolucionistas esperavam encontrar tal nível de sofisticação em animais supostamente "primitivos", mas os criacionistas não ficam surpresos com o mesmo, visto que, segundo a Bíblia, as formas de vida surgiram na Terra totalmente funcionais e operacionais:

Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu - Salmo 33:9
Em 2011 o "Institute for Creation Research", uma das organizações criacionistas mais importantes do mundo, reportou a descoberta de fósseis oculares de animais com a aparência de camarões. Nessa notícia lia-se que "olhos avançados presentes no Período Câmbrico não são surpresa para quem acredita na Bíblia uma vez que, através da Bíblia se entende que Deus criou o camarão com olhos totalmente funcionais."3

O modelo criacionista, que obtém input histórico crucial através da Bíblia, prevê que, mal ela apareça no registo fóssil, qualquer criatura que esteja relativamente preservada terá os seus atributos fundamentais. Isto é consequência do 3º Princípio do Criacionismo Científico, tal como descrito em 1980 pelo fundador do ICR:

Cada um dos tipos básicos de plantas e animais foi criado completamente funcional desde o princípio, e não é o resultado duma evolução a partir de outro tipo de organismo.4

E é precisamente nesse estado que os surpreendentes restos deste artrópode aparentam estar - completamente funcionais desde o princípio.

Referências

1. Ma, X. et al. 2012. Complex brain and optic lobes in an early Cambrian arthropod. Nature. 490 (7419): 258-261. 

2. 'Modern brain' found in fossil. AFP via The Australian. Posted on theaustralian.com.au October 12, 2012, accessed October 16, 2012.

3. Thomas, B. Cambrian Shrimp Eyes Are 'Surprisingly Advanced.' Creation Science Update. Posted on icr.org July 20, 2011, accessed October 16, 2012.

4. Morris, H. 1980. The Tenets of Creationism. Acts & Facts. 9 (7).
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terça-feira, outubro 30, 2012

Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?


Durante mais de 100 anos (1839-1938) os evolucionistas estiveram sob a errada impressão de que o peixe conhecido como celacanto era um "ancestral próximo dos primeiros vertebrados a andar sobre a terra" (Perkins, 2001, 159[18]:282). Alegadamente os celacantos evoluíram há 380 milhões de anos atrás e extinguiram-se há 70 milhões de anos (Raven and Johnson, 1989, p. 857).

Mas foi então que, em Dezembro de 1938, a comunidade científica evolucionista foi abalado com a notícia da descoberta dum celacanto vivo, capturado na costa da África do Sul (“Diver Finds...,” 2006). 
 
Isto significa que os mesmos métodos de datação que os evolucionistas (e os idiotas úteis que andam dentro das igrejas) usam para atacar a cronologia de Génesis, são os mesmos métodos que pronunciam como "extinto" um animal que ainda existe.

Em 2006, no Coral Sea, uma equipa de cientistas franceses deparou-se com crustáceos com a forma dum camarão (Neoglyphea neocaledonica). Antes disso pensava-se que esta forma de vida havia desaparecido há 60 milhões de anos (“‘Living Fossil’...,” 2006). A sua descoberta actual, bem como a descoberta do celacanto, é comparável à descoberta dum dinossauro vivo - os mesmos que os evolucionistas acreditam que se extinguiram há 65 milhões de anos atrás, apesar das evidências científicas em contrário. (Ver aqui, aqui, aqui e aqui.)


O mais recente "fóssil vivo" capturado numa gravação é o "pré-histórico" tubarão pregueado (ver “Rare ‘Prehistoric’...,” 2007). Ocasionalmente apanhado nas redes dos pescadores, mas raramente visto com vida, esta criatura (com o nome de Chlamydoselachus anguineus) supostamente pode ser temporalmente colocada no estrato geológico datado com 95 milhões de anos (Schmiedekampf, 2007).

 
 
Apesar desta datação temporal que este tubarão recebe lhe conferir o estatuto de "pré-histórico", a verdade é que ele é um fóssil vivo. (ver Butt, 2006, 5[7]:28-R). Embora ele tenha a aparência dum aterrorizador monstro saído directamente da propaganda evolucionista feita através da caracterização gráfica dos "tempos pré-históricos", a verdade dos factos é que este anmal é tão contemporâneo como os iPods e a cirurgia LASIK.

Mais uma vez, o "monstro" que os evolucionistas não esperavam encontrar em tempos modernos é encontrado nos tempos modernos. E, como é normal, aos olhos do crente evolucionista a linha temporal evolutiva - aquela que classifica como "extintos" animais que ainda existem - não sai minimamente beliscada. Seria curioso saber que tipo de fóssil vivo seria preciso encontrar para que os evolucionistas finalmente deixam de lado a sua preciosa - mas errónea - tabela geológica.

A Palavra do Criador claramente diz:

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:11).

Verdadeiramente, os tubarões pregueados bem como os celacantos são apenas um dia mais velhos que o Homem (Génesis 1:20-28). Os dados históricos e a Bíblia estão em perfeito acordo, algo que não se pode dizer da teoria da evolução.

REFERÊNCIAS
  • Butt, Kyle (2006), “What is a Living Fossil?” Reason & Revelation, 5[7]:28-R, July, [On-line], URL: http://www.apologeticspress.org/articles/2975.
  • “Diver Finds Living Fossil” (2006), Science Now, California Academy of Sciences, [On-line], URL: http://www.calacademy.org/science_now/archive/headline_science/ coelacanth_010601.php.
  • “‘Living Fossil’ Found in Coral Sea” (2006), The Associated Press, May 19, [On-line], URL: http://www.msnbc.msn.com/id/12875772/.
  • Perkins, Sid (2001), “The Latest Pisces of an Evolutionary Puzzle,” Science News Online, 159[18]:282, [On-line], URL: http://www.sciencenews.org/articles/20010505/bob13.asp.
  • “Rare ‘Prehistoric’ Shark Photographed Alive” (2007), National Geographic News, [On-line], URL: http://news.nationalgeographic.com/news/2007/01/070124-sharks-photo.html.
  • Raven, Peter H. and George B. Johnson (1989), Biology (St. Louis, MO: Times Mirror/Mosby College Publishing), second edition.
  • Schmiedekampf, Katrin (2007), “Japanese Marine Biologists Discover a Pre-Historic Shark,” Spiegel Online, January 29, [On-line], URL: http://www.spiegel.de/international/spiegel/0,1518,462817,00.html.
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sexta-feira, outubro 26, 2012

Será que as leis da ciência se aplicavam no princípio?

Fonte

É relativamente simples refutar a ideia de que a matéria se pode gerar de modo espontâneo. Claro, a intuição não dá qualquer tipo de suporte à noção da geração espontânea; não importa o tempo tu passas a olhar para uma mesa vazia porque nenhum caneta se gerará de modo espontâneo à tua frente. Independentemente da sua composição - simples ou complexos - os objectos pura e simplesmente não aparecem do nada.

A ideia da matéria a surgir do nada e agir de modo a obedecer às leis da Física e da Química é ainda mais improvável. Para além da intuição, este assunto é practicamente colocado de parte quando levamos em conta as implicações da Primeira Lei da Termodinâmica e da Lei da Conservação da Matéria e da Energia. Parafraseando, a quantidade de energia e matéria dum sistema será constante a menos que haja interferência externa.

Dito de outro modo, não interessa o tempo que tu passas a olhar para a mesa; a menos que alguém passe perto de ti e coloque uma caneta funcional em cima da mesa, ou coloques tu uma caneta em cima da mesa, ou uma caia proveniente de outro sítio, nenhuma caneta aparecerá em cima da mesa. Esta ideia, aplicada à origem do Universo, indica que 1) ou o Universo sempre existiu (o que varia a Segunda Lei da Termodinâmica)  2) ou Alguém criou o universo.

Em resposta a isto, alguns cientistas corajosamente afirmam que, em relação à origem da matéria, "normalmente nós assumimos que as actuais leis da Física não de aplicavam então" (Linde, 1994). Podemos ser condescendentes e aceitar que, na ciência, muitas vezes é necessário ter algumas crenças não sujeitas a testes empíricos. Semelhantemente, podemos aceitar que ninguém se encontrava presente quando a matéria surgiu. Mas o ponto é esse mesmo: quão científico é fazer tais alegações quando as evidências empíricas que algum vez foram analisadas pelos cientistas leva-nos a concluir que as leis da Física sempre estiveram em operação? As pressuposições científicas têm que ser minimamente razoáveis de modo a que elas sejam aceitas nas discussões científicas.

A alegação de que as leis da ciência não se aplicavam no princípio do Universo só pode ser feita, e considerada razoável, se a pessoa que a postula já fez previamente outras pressuposições não-científicas sobre as quais se apoia a alegação de que as leis não se aplicavam no início do universo. Esta pessoa terá já assumido, por exemplo, que não existia ninguém no princípio que pudesse organizar a matéria e mantê-la a funcionar segundo parâmetros estabelecidos por Alguém.

O modelo criacionista de modo algum contradiz as leis da Física. Por outro lado, apesar do modelo evolutivo ateísta contradizer as leis da Física de formas distintas, os criacionistas é que são qualificados como "adversários da ciência."

REFERÊNCIAS


Linde, Andrei (1994), “The Self-Reproducing Inflationary Universe,” Scientific American, 271[5]:48, November.
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segunda-feira, outubro 22, 2012

Os dinossauros da Papua Nova Guiné

Desde meados de 1990 que os habitantes de Ambungi Island e das regiões circundantes têm observado animais que se assemelham com dinossauros saurópodes. A Ambungi Island localiza-se a cerca de dois quilómetros a sul da costa de West New Britain, aproximadamente a meio caminho entre Kandrian e Gasmata. Só desde os anos 1920 é que a Ambungi Island tem sido povoada.

Um homem local com o nome de Alphones Likky alega ter visto em 1995 uma criatura com a aparência dum saurópode quando pescava na não-habitada parte sul da Ambungi Island. Alphones encontrava-se de frente para o sul enquanto perseguia peixes quando, diz ele, ouviu um som de algo a mergulhar no coral por trás dele.  Quando Alphones se voltou, ficou perplexo ao observar um animal enorme a curta distância - aproximadamente 5 metros - totalmente submerso na água. Alphones disse que o animal movimentou-se lentamente da sua [do Alphones] esquerda para a sua direita e entrou na caverna esquerda da parte sul da Ambungi Island.
Alphones é o homem mais à esquerda.
Alphones descreveu o animal como tendo um longo pescoço, uma cauda e 4 patas, tendo as patas traseiras mais longas que as da frente, e os pés tendo a aparência dos pés de pato. Estima-se que o comprimento do animal seja à volta de 4 metros desde as patas dianteiras até à cauda, com uma altura de 2 ou 3 metros.  A pele do animal era castanha escura, mas a textura da mesma não pôde ser determinada.

A cabeça da criatura foi descrita como sendo pequena e semelhante a cabeça duma serpente; não foram observados dentes, e os olhos foram descritos como sendo semelhantes aos olhos de outros animais. Traços dérmicos foram observados nas costas do animal mas não no pescoço. A movimentação da criatura foi escrita como sendo lenta, com a sua cauda a movimentar-se de modo observável. Durante o tempo em que a visão durou [dez segundos], o pescoço da criatura encontrava-se na horizontal.

Ver o animal a tão curta distância, e estar na água com ele, causou a que Alphones ficasse aterrorizado. Querendo fugir deste encontro ainda vivo, Alphones, que se encontrava debaixo da água, rapidamente fugiu para a sua canoa e abandonou a área o mais depressa possível. Certamente que ele não ficou por perto na esperança de observar o corpo da criatura fora de água!

As duas cavernas subaquáticas na parte sul da Ambungi Island encontram-se separadas por aproximadamente 20 metros. A caverna esquerda tem uma entrada circular e uma altura de cerca de 2,5 metros. A caverna direita tem também uma entrada triangular e também tem uma altura de 2,5 metros.  Vista de fora, a caverna direita parece ser consideravelmente maior que a caverna esquerda.

Nenhuma das cavernas foi alguma vez explorada devido à falta de equipamento de mergulho e de iluminação sofisticados.

Um dinossauro no jardim?

No ano de 1999 uma segunda visão duma destas criaturas ocorreu, mas desta vez, o animal encontrava-se em terra. Alice Pasington (entrevistada no dia 14 de Janeiro de 2012) trabalhava sozinha num jardim na parte sul da ilha quando ela alega ter tido um encontro pouco comum.  A cerca de 40 metros de distância, Alice observou uma das criaturas e estimou que ele tinha cerca de 3 metros de comprimento. 

A cor da pele do animal era castanho-avermelhado e esbranquiçada em volta da área do peito. A textura da pele tinha a aparência de ser macia, e os traços dérmicos  eram visíveis só na cauda. O animal movimentava-se lentamente com o seu pescoço quase na vertical e a Alice viu-o a alimentar-se duma planta  com folhas de textura áspera.
Depois disto, Alice viu o animal a voltar-se, a caminhar para um pequeno penhasco, onde mergulhou no mar. Durante todo este tempo a criatura foi seguida à distância e nem se apercebeu da presença da Alice. Depois do animal abandonar o jardim, a Alice observou as pegadas no chão deixadas pelo animal, e mais tarde mostrou-as a outros residentes da Ambungi Island.

É bem possível que o animal tenha entrado no jardim durante a noite a partir da praia presente na parte ocidental da ilha. A partir da descrição feita em cima, e levando em conta o tamanho, a coloração, as pegadas e a macia textura dérmica, é também possível que o espécime seja um juvenil da mesma espécie que os animais vistos em outras ocasiões.

Dormindo na pedra

No ano de 2007, Jasinta Pitim, outra residente da Ambungi Island, observou o perfil dum animal enorme a dormir sobre a rocha dum coral ("reef") na parte sul da Ambungi Island. O animal foi descrito como tendo um longo pescoço que curvava para trás quando chegava perto do corpo, corpo esse que era castanho escuro, e com uma pele descrita como sendo tipo a pele dum crocodilo. com frills dérmicos.

Jasinta correu para casa e disse ao marido (entrevistado no dia 14 de Janeiro de 2012) o que tinha visto. O marido viajou para o local, onde viu o mesmo que a esposa tinha visto. Mal o animal ouviu o som de pessoas, movimentou-se da rocha para dentro do mar.
 
No ano de 1997, quando Joe e Jasinta viajavam de Ambungi Island para a Malengo Island numa canoa, observaram um animal semelhante. A uma distância de cerca de 8 metros, a cabeça e o pescoço da criatura foram visíveis durante um pequeno período de tempo. Animais com a aparência semelhante foram também avistados em ilhas próximas da Ambungi Island.

A visão de Gasmata

Uma criatura semelhante às criaturas observadas perto da Ambungi Island foi também vista por uma vez perto de Gasmata. Numa tarde de Agosto de 2004, três adultos - Fabian Amon, Simon Patolkit e Margaret Patolkit - bem como algumas crianças, observaram uma criatura com a aparência dum saurópode na parte sul da Dililo Island, uma ilha despovoada que os locais de Gasmata usam maioritariamente para a agricultura.

Simon foi entrevistado no dia 13 de Janeiro de 2012 no local das visões e Fabian foi entrevistado no dia 18 de Janeiro de 2012.  Ambas as descrições eram similares. Simon, Margaret e Fabian encontravam-se a mergulhar em busca de peixe perto do reef na parte sul da Dililo Island quando ouviram um som incaracterístico debaixo da água e repararam que os peixes dispersavam. Eles ficaram mais ou menos assustados com o incidente, e para sua segurança, saíram imediatamente da água. Passado algum tempo, enquanto se encontravam sentados nas rochas, observaram parte dum animal desconhecido acima das águas, há cerca de 40-50 metros de distância, e a viajar no sentido este-oeste, paralelo à costa. A criatura tinha um corpo largo e uma pescoço com cerca de 3 metros; o mesmo estava na horizontal e próximo da água.


Nem a cauda nem as patas estavam visíveis, e a porção visível do animal tinha o comprimento de cerca de 8 metros. A cabeça era parecida com a dum crocodilo ou com a dum lagarto, e os olhos foram caracterizados como sendo "enormes".  A cor do animal era uniformemente castanho e a pele tinha sobre si uma textura áspera. O animal foi descrito como tendo um "serrote" no meio das costas, o que é consistente com a presença de 4 ou 5 frills dérmicos. O tempo de observação durou cerca de um minuto, tempo em que o animal se movimentou de forma lenta e submergiu totalmente no mar.

Possível visão dum terópode a norte de West New Britain

Um pequeno animal com a aparência dum terópode, que os locais nomearam de ‘Doren’, tem sido repetidamente observado perto da Benaule Village, que se encontra aproximadamente a 25 quilómetros a este de Kimbe na costa norte de West New Britain. A criatura tem sido presença habitual há já muitos anos, com um encontro próximo a ser reportado no mês de Novembro de 2010.
Pastor Ken-John mostra a altura do "Doren".
O Pastor Ken-John encontrava-se sentado - durante o dia - nas instalações sanitárias externas da igreja Tabernáculo de Adoração quando observou o perfil da cabeça e parte superior de ‘Doren’ a aparecerem a apenas um metro de distância. A cabeça foi descrita como sendo igual a dum engenho voador (presumivelmente, idêntico ao perfil do nariz dum jet tal como o 747) e a sua cor era castanho médio.

O animal tem também sido visto pelos locais nas praias perto das instalações da igreja, onde vem para a praia durante a maré mais alta, e viaja de volta durante a maré baixa. Uma pegada distinta de ‘Doren’, que foi descrita como sendo 25 centímetros longa, é frequentemente vista na areia do mar. A pegada da sua pata esquerda foi desenhada na areia por um local.

Durante a época mais húmida, o ‘Doren’ viaja para a o interior até uma montanha. ‘Doren’ já foi observado a comer caranguejos e escavar vegetais no jardim próximo da igreja - aparentemente em busca de minhocas e outros invertebrados com os quais se alimentar uma vez que não come os vegetais que desenterra.

Quando anda, ‘Doren’ usa as quatro pata, mas quando corre, reportou-se que ele usa as patas traseiras e que é capaz de correr mais rapidamente que um ser humano. A julgar pela descrição, o ‘Doren’ pode mais correctamente ser identificado como um Herrerasaurus

Conclusão:

Os testemunhos de encontros com animiais alegadamente extintos não são conclusivos para estabelecer o facto de alguns dinossauros ainda se encontrarem vivos nos dias de hoje.  No entanto, se estas visóes forem suportadas com evidências sólidas, encontrar dinossauros vivos não pode ser surpreendente para as pessoas, levando em conta que alguns animais e plantas eram tidas como extintas há "milhões de anos", só para serem mais tarde descobertas ainda com vida. Entre estas descobertas de animais e plantas algaedamente extintos estão o peixe Celancanto (descoberto no ano de 1938) e a árvore Wollemi Pine (descoberta  no ano de 1994).

Se para os não-Cristãos que aceitam os dados da ciência encontrar dinossauros ainda vivos não pode ser surpreendente, os Cristãos que sabem que Deus criou o universo em 6 dias há cerca de 6,000 anos atrás não ficarão surpreendidos por ainda existirem dinossauros nos dias de hoje. A Autoridade da Palavra de Deus - a Bíblia - é base suficiente sólida para saber que os humanos e os dinossauros sempre coexistiram - quer eles ainda existam ou não.

Encontrar dinossauros ainda vivos é um facto totalmente devastador para os "métodos de datação" evolucionistas  - e para a teoria da evolução em si - uma vez que os mesmos métodos erradamente defendem que os dinossautos deixaram de existir há cerca de "65 milhões de anos". É precisamente por estas consequências devastadoras que os militantes ateus evolucionistas, e os seus idiotas úteis eclesiásticos, vêem o chão a fugir de debaixo de si cada vez que a  ciência revela dados que demonstram a existência recente dos dinossauros.

Todos nós que acompanhamos os posts aqui do blogue observamos horrorizados como os militantes evolucionistas foram capazes de negar o facto absoluto do túmulo do Bispo Bell ter desenhos de dinossauros. Se um ateu evolucionista pode rejeitar o que os seus olhos observam como forma de manter a sua fé em Darwin, então é seguro afirmar que eles rejeitarão por completo todo o corpo de evidências fornecidas por este texto.

É precisamente por essa rejeição das evidências, e resistência aos factos observáveis, que é um erro enorme nós Cristãos qualificarmos a teoria da evolução como nada mais que um dogma religioso amplamente falsificado. A teoria da evolução é uma cosmovisão naturalista, e não uma teoria sujeita a falsificação científica.

Fonte.

sábado, outubro 13, 2012

Um dinossauro vivo?


Será que há um dinossauro ainda vivo nos dias de hoje? Segundo um relatório do "The Independent" da Papua Nova Guiné1, um ‘réptil com a aparência de dinossauro’ foi visto em duas ocasiões no área do Lago Murray, na "Western Province".

No dia 11 de Dezembro de 1999, residentes locais que viajavam de canoa reportaram ter visto um criatura movimentando-se nas águas rasas perto de Boboa. No dia seguinte um pastor Adventista do Sétimo Dia, bem como um ancião, afirmaram ter visto o mesmo animal não muito longe do local da primeira visão.

A criatura foi descrita como tendo um corpo alongado, mais ou menos dois metros de largura, um pescoço longo e uma cauda também longa. A criatura caminhava sobre os seus dois membros posteriores, "grossos como os troncos das palmeiras", e tinha dois membros anteriores mais pequenos. A cabeça tinha uma forma relativamente semelhante à forma das cabeças das vacas, com olhos largos, "dentes afiados e dedos longos."  A pele era parecida à pele dos crocodilos, e a criatura tinha formas triangulares largas nas suas costas.

Mas o que foi que estas testemunhas oculares observaram? A descrição não se ajusta a nenhuma espécie animal actualmente existente, no entanto, o seu enorme tamanho e a sua pele - parecida com a pele dum crocodilo - certamente que nos oferecem imagens poderosas de dinossauros.

As circunstâncias em volta deste encontro lembram-nos outro animal com a forma saurópode, e também residente em meio aquático, conhecido como   mokele-mbembe, cujas visões nos pântanos vastos e remotos do Congo (África) levaram muitos evolutionistas a especular que os dinossauros pudessem ainda estar vivos.2

Para os crentes no dogma evolutivo que defende a extinção dos dinossauros há cerca de 65 milhões de anos atrás, a ideia de ainda existirem dinossauros nos dias de hoje é difícil de aceitar - isto apesar da recente descoberta do pinheiro Wollemi,3 outra forma de vida que os evolucionistas defendiam estar extinta desde a "era dos dinossauros".

Os Cristãos, no entanto, não devem ficar surpresos com visões de animais com a aparência de dinossauro uma vez que o Criador fala-nos no Seu Único Livro inspirado - a Bíblia - que Ele criou todas as formas de vida há apenas alguns milhares de anos atrás [Génesis 1, Êxodo 20:11].

Então, porque é que os dinossauros "desapareceram" ? Provavelmente pelos mesmos motivos que as agências de protecção de vida animal nos dão quando expressam a sua preocupação em torno das actuais taxas de extinção de animais e plantas4 - primariamente devido ao efeito da acção do homem (por exemplo, através da  caça ou da ocupação do seu nicho ecológico).

Depois do Dilúvio de Noé, muitos dos dinossauros (bem como outros animais) provavelmente se espalharam e multiplicaram por toda a Terra (Génesis 8:17) mais rapidamente que os descendentes de Noé. Por exemplo, a gravidez dos coelhos dura 31 dias e os filhotes atingem a maturidade em 10 semanas. Para além disso, o ser humano desobedeceu a Deus e resolveu ficar no mesmo local - em vez de se espalhar por toda a Terra - até que Deus os julgou.

À medida que o número de pessoas foi aumentando, muitas espécies podem ter declinado em número devido à 1) sobre-exploração (para carne e peles), 2)  perda de habitat ou 3) exterminação deliberada como forma de reduzir a ameaça dum ataque. As histórias em torno de heróis que mataram "dragões" [ed: nome que os antigos davam aos dinossauros], tais como São Jorge, podem demonstrar o papel que o homem teve na extinção da maioria dos dinossauros.

Apesar da visão amplamente popular de que tais factores afectam na maioria dos casos os anfíbios (por exemplo, os sapos), muitos cientistas reconhecem que os répteis encontram-se em ainda maior perigo de extinção.5 Isto pode explicar o porquê dos celebrados dinossauros aparentemente terem morrido antes das chamadas espécies "modernas."

Portanto, se algum dinossauro ainda se encontra vivo, o lugar mais provável de se encontrar um é precisamente em habitats biologicamente ricos, com colonização humana  limitada ou inexistente, tal como no Congo ou na região do Lago Murray, como sugerem estas reportagens.

Fonte

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Se tu és um crente evolucionista, os dados científicos que demonstram a coexistência entre humanos e dinossauros serão ideologicamente rejeitados. Esta rejeição será feita não por falta de evidências, mas sim pelo facto das implicações jogarem contra tudo aquilo que foste levado a acreditar. Mas se isto é assim - e tu sabes que é - então se calhar o melhor que tens a fazer é parar de afirmar uma fé nos procedimentos da ciência uma vez que quando esta ciência demonstra que a evolução é uma farsa, e que os seres humanos viveram lado a lado com os dinossauros, tu rejeitas o que a ciência demonstra.

Os Cristãos que são suficientemente simpáticos em comentar neste blogue tiveram a dolorosa mas altamente reveladora oportunidade de ver militantes evolucionistas a distorcer o senso comum como forma derejeitar o que o túmulo do Bispo Bell revela. Por mais que os Cristãos afirmassem que as imagens presentes no túmulo eram TODAS de animais reais, os evolucionistas recusavam-se a aceitar que essas imagens fossem de dinossauros.

Sinceramente, e dito de modo pessoal, há já algum tempo que eu não observava tamanha fé na teoria da evolução. Foi mesmo impressionante ver até onde um ser humano está disposto a sacrificar o seu intelecto como forma de rejeitar a Bíblia como Palavra de Deus. 
O que esse evento revelou foi que uma das formas mais eficientes de revelar a inconsistência dos militantes evolucionistas é mostrar como a ciência confirma a coexistência entre humanos e dinossauros.

 Referências

1.The Independent (Papua New Guinea), December 30, 1999, p. 6.
2.See Mokele-mbembe: a living dinosaur? Creation 21(4):24-25, 1999.
3.See Sensational Australian tree … like ‘finding a live dinosaur', Creation 17(2):13, 1995; Creation19(3):7, 1997.
4.Estimated extinction rates vary wildly, from 1-50 species per day. Myers, N., ‘What we must do to counter the biotic holocaust', , September 15, 2000.
5.UniSci (Daily University Science News), , August 15, 2000.

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quarta-feira, agosto 15, 2012

Variação do ADN suporta linha temporal Bíblica

"E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação;"
Actos 17:26

Cada pessoa existente é distinta da outra, e, exceptuando os gémeos idênticos, cada uma possui um ADN único. Estas diferenças podem ser identificadas através das populações globais e grupos étnicos. Para além disso, pesquisas recentes fornecem perspectivas interessantes em torno do momento em que estas distinções do ADN entraram na raça humana.

Um novo estudo reportado na revista Science alargou o nosso conhecimento em torno das raras variações associadas com as regiões genéticas no genoma humano.1 Aplicando aos dados um modelo com base demográfica, os pesquisadores descobriram que o genoma humano deu início à sua diversificação actual há aproximadamente 5,000 anos atrás. Surpreendentemente, esta data encontra-se muito próxima da data Bíblica em torno da diversificação acelerada dos humanos depois do Dilúvio.

A vasta maioria da base de sequências do ADN entre qualquer dupla de humanos é muito idêntica, portanto as poucas diferenças podem ser rastreadas entre os grupos de pessoas. O projecto do genoma humano continua a analisar milhares de humanos por todo o mundo, analisando as variações nas sequências do ADN. Os pesquisadores conectam esta variação com muitas características humanas e doenças hereditárias.2

Tipicamente, esta variação é avaliada usando uma única base de sequências de ADN - ou polimorfismos de nucleotídeo único (inglês: "single nucleotide polymorphisms" - SNPs) - entre indivíduos e populações. Devido ao tipo de tecnologia de "chip genético" standardizado normalmente usado, a maioria das análises SNP avaliam apenas as partes mais variáveis do genoma humano. Como tal, elas excluem as muito menos variáveis regiões codificadoras de proteínas.

O recente artigo presente no estudo da Science analisou as sequências do ADN de 15,585 regiões genéticas codificadoras de proteínas do genoma humano - 1,351 americanos com descendência europeia e 1,088 americanos com descendência africana.

Os dados revelaram-se ideiais para examinar o percurso da variação genética humana através do tempo, principalmente devido ao facto das regiões codificadoras de proteínas serem menos tolerantes que as outras partes do genoma no que toca a variações sequenciais ; estas regiões registam dados mais fiáveis, ou informação genética histórica menos "ruidosa."

Normalmente, os evolucionistas incorporam hipotéticas linhas temporais na ordem dos milhões de anos - retiradas da interpretação evolucionista da paleontologia - ou linhas temporais "emprestadas" - provenientes de outros autores - para desenvolver e calibrar os modelos em torno das modificações genéticas através do tempo.3

Em contraste a isto, este estudo da Science usou modelos demográficos das populações humanas segundo o tempo Histórico conhecido e o espaço geográfico conhecido. Os dados resultantes revelaram uma recente e maciça explosão de diversidade genética humana.

Os autores escreveram:

O limite máximo provável para o crescimento acelerado foi há 5,115 anos atrás.
Quem acredita numa Terra com "milhões e milhões de anos" tem agora mais um desafio importante: explicar o porquê - e após "milhões de anos" sem qualquer tipo de diversificação genética entre os humanos - a diversidade genómica humana explodiu precisamente nos últimos 5,000 anos.

No entanto, os mesmos dados alinham-se e confirmam a História Bíblica. Uma vez que a data fornecida pelo autor representa um tempo máximo, a diversificação de ADN provavelmente ocorreu mais cedo. A linha temporal Bíblica indica que o Dilúvio ocorreu há cerca de 4,500 anos atrás e isto ajusta dentro do tempo máximo que os pesquisadores estimam.

A Palavra de Deus claramente indica que os humanos modernos descendem dos 3 filhos de Noé - Sem, Cão e Jafé- e das suas esposas. Tal redução dramática (conhecida como "bottleneck" - pescoço de garrafa) do tamanho geral da população humana certamente que precederia uma explosão da diversidade genética - tal como ocorre nas populações animais.4

Os dados genéticos provenientes desta pesquisa confirmam de modo poderoso um dos eventos-chave da Bíblia, bem como a sua linha temporal (Terra Jovem). Obviamente que os descrentes podem continuar a defender que a Terra tem "milhões de anos" e que o Dilúvio de Noé é um "mito". O problema é que eles fazem isso não seguindo o que os dados mostram, mas contrariamente ao que Deus e a ciência demonstram.

Referencias

  1. Tennessen, J. et al. 2012. Evolution and Functional Impact of Rare Coding Variation from Deep Sequencing of Human Exomes. Science. 337 (6090): 64-69.
  2. McCarthy, M. et al. 2008. Genome-wide association studies for complex traits: consensus, uncertainty and challenges. Nature Reviews Genetics. 9: 356-369.
  3. Thomas, B. Circular Reasoning in Polar Bear Origins Date. ICR News. Posted on icr.org May 9, 2012, accessed July 13, 2012.
  4. Custance, A. 1980. The Seed of the Woman. Brockville, Ontario: Doorway, 73. Also available online at custance.org.


sexta-feira, agosto 03, 2012

Será o registo fóssil suficientemente completo para vermos que humanos e dinossauros não coexistiram?

Segundo a Bíblia, Deus criou os animais terrestres e os seres humanos no sexto dia da criação há cerca de 6,000 anos atrás. Isto significa que os dinossauros, Adão e Eva coexistiram no Jardim do Éden logo no princípio da criação.

No entanto, os crentes na teoria da evolução (evolucionistas) tentam validar as suas desilusões darwinianas atacando a descrição Bíblicas das origens humanas alegando uma "ausência de evidências" no registo fóssil. [Segundo o credo a evolucionista, a imaginada ausência de evidência de alguma forma "prova" que não houve coexistência.] Dito de outra forma, uma vez que ossos de dinossauro e ossos humanos supostamente nunca foram encontrados juntos no mesmo estrato sedimentário, os evolucionistas alegam que isso demonstra que humanos e dinossauros não coexistiram.

Para além do facto da ausência de evidência não provar a ausência de coexistência (na melhor das hipóteses, a ausência de evidência faz-nos defender que a coexistência não está demonstrada), três exemplos específicos não só ilustram o erro da lógica evolucionista, como fornecem evidências positivas em favor da credibilidade da Bíblia.

Celacanto.

Os evolucionistas acreditavam que o celacanto havia-se extinguido há cerca de 65 milhões de anos atrás mas em 1938, homens a pescar na costa da África do Sul encontraram-nos vivos e de boa saúde. Segundo a "lógica" evolucionista, este animal deve ter coexistido com uma montanha de outras formas de vida marinhas, embora o registo fóssil esteja silencioso nesse aspecto. Acresce-se que o celacanto e o ser humano continuam a coexistir embora os seus ossos fósseis nunca tenham sido descobertos juntos.

Portanto, segundo a interpretação evolucionista do registo fóssil, humanos e celacantos nunca coexistiram na mesma linha temporal, embora estejam actualmente a coexistir na mesma linha temporal.

Tuatara

Nativo da Nova Zelândia, este lagarto supostamente extinguiu-se há cerca de 135 milhões de anos atrás. Durante os últimos 135 milhões de anos [datação evolucionista], o Tuatara coexistiu com um certo número de outros animais, embora as evidências fósseis não tenham qualquer registo.1 Os tuataras e os humanos continuam a coexistir embora os seus ossos fósseis nunca tenham sido descobertos juntos.

Rock rat

Recentemente, cientistas ficam chocados por descobrir que o "Laotian rock rat" se encontrava vivo e de boa saúde nas selvas de Laos. Tendo como base o registo fóssil, os evolucionistas defendiam que este tipo de roedor se havia extinguido há cerca de 11 milhões de anos atrás. 2

Mais uma vez, o rato das rochas tem coexistido com muitas outras criaturas sem que no entanto o registo fóssil testemunhe em favor dessa coexistência. Paralelamente, e tal como os animais citados previamente, este roedor tem vivido com os seres humanos embora os fósseis não revelem essa coexistência.

Conclusão:

Estes são apenas alguns exemplos de coexistência entre criaturas sem que isso seja revelado pelo registo fóssil. Muitos outros exemplos provavelmente podem ser usados como evidência de animais que coexistem com seres humanos sem que no entanto existam evidências fósseis que confirmem essa coexistência (leões? gatos? cães?). Isto faz-nos ver que a alegação de que fósseis humanos e fósseis de dinossauro nunca foram encontrados juntos e desde logo não coexistiram, é irrelevante uma vez que muitos outros animais coexistiram com o ser humano embora não existam evidências fósseis.

A fossilização é um evento raro onde vertebrados tais como os dinossauros e os seres humanos formam menos de 0.0125% da totalidade do registo fóssil.3

No caso do celacanto, as evidências empíricas demonstram que criaturas podem facilmente coexistir com o ser humano sem que no entanto deixem evidências de tal coexistência no registo fóssil.

Fonte

Referências:
1 Sodera, V., One Small Speck to Man. p. 1. 36. Return to Text.
2. Retired professor captures a ‘living fossil’—Laotian rock rat once believed to have gone extinct. http://www.sciencedaily.com/releases/2006/06/060614090123.htm. 14 June 2006. See also: The ‘Lazarus effect’: Rodent ‘Resurrection’! Creation 29(2):52–55, 2007.
3. Morris, J.D., The Young Earth, Master Books, p. 70, 1994.

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domingo, julho 22, 2012

Será que os nossos antepassados usaram fósseis para retratar os dinossauros?

A presença de esculturas, estatuetas e pinturas de dinossauros um pouco por todo o mundo demonstra que os antigos estavam cientes da aparência dos dinossauros muitos antes dos cientistas da era moderna darem início às escavações e reconstruções dos respectivos ossos.

Os criacionistas defendem que as ilustrações antigas de dinossauros, unidas aos registos históricos e à Palavra de Deus, demonstram que, num passado recente, os seres humanos e esses répteis coexistiram.

Outros sugerem no entanto os antigos sabiam da aparência dos dinossauros apenas e só através dos fósseis presentes nas rochas. Supostamente, tal como o homem actual baseia o grafismo em volta dos dinossauros nos fósseis que nos são disponibilizados pelos cientistas, o homem antigo tomou como base para as suas esculturas, estátuas e pinturas, os fósseis presentes nas camadas rochosas.

À luz das evidências, será esta conclusão razoável? Na verdade, existem vários dados que mitigam contra a hipótese de que a base das caracterizações dos homens antigos foram os fósseis por eles descobertos.

PRIMEIRO: Ao contrário dos desenhos feitos no século 21, os petroglifos (esculturas), pictogramas (pinturas) e os figurinos de dinossauro estão profundamente enraizados no contexto histórico de homens a viver lado a lado com criaturas com a aparência de dinossauros.

Se não existissem narrativas e referências históricas de homens a viver e a interagir com dinossauros, a arte antiga em torno dos mesmos seria um testemunho menos impressionante em favor da coexistência entre ambos os grupos.

Se há milhares de anos atrás o cenário mundial era como o actual - onde os homens escavavam, reconstruíam e tentavam deduzir a aparência dos animais a partir dos ossos - então a arte antiga seria interpretada de forma totalmente diferente.

No entanto, quando se fala em dinossauros, o contexto histórico do mundo de há centenas de milhares de anos atrás era exactamente o oposto do que é hoje. A História regista a forma como as pessoas de todo o mundo contaram histórias em torno da sua coexistência com "dragões" (isto é, dinossauros).

As evidências [em favor dos dragões/dinossauros] não se restringem aos trabalhos da história natural e da literatura, mas aparecem também em crónicas de eventos diários . . . . E tais testemunhos oculares não derivam de boatos ou rumores anónimos; eles foram estabelecidos por pessoas com algum estatuto - Reis, cavaleiros, monges, arcebispos, estudiosos e santos.

(Hogarth and Clery, 1979, pp. 13-14).

Se este mundo continuar por mais 1000 anos, os historiadores do ano 3000 deverão ser capazes de distinguir entre 1) as pinturas humanas feitas actualmente (onde claramente se vê que as mesmas foram feitas a partir de reconstrução fóssil e não de coexistência), e 2) as pinturas humanas feitas no ano 500 A.D (onde as pessoas alegaram ter vivido com animais que hoje chamamos de dinossauro).

SEGUNDO: Sabemos mediante as Escrituras que passaram-se apenas alguns milhares de anos desde a altura em que o homem viveu com um animal que possuía ossos tais como "tubos de bronze" e costelas como "barras de ferro" (Jó 40:18), para além de ter "cauda como cedro" (Jó 40:17).

Outro animal com a aparência dum dinossauro/dragão que viveu no tempo de Jó possuía dentes terríveis (Jó 41:14), pescoço poderoso (Jó 41:22), e poderia respirar fogo e fumo (Jó 41:18-21).

Para além disso. se Deus fez "os céus e a terra, o mar e tudo o que neles" durante os seis dias da Criação (Êxodo 20:11), então obviamente o homem coexistiu com os dinossauros, bem como com todos os outros animais que entretanto desapareceram.

Levando isto em conta, a arte antiga em torno dos dinossauros está de acordo com o registo histórico e, mais importante, de acordo com a Palavra de Deus.

TERCEIRO: localizar, escavar, juntar e ilustrar os fósseis é um processo minucioso, complexo e demorado. Não há qualquer tipo de evidência que suporte a tese de que os antigos escavavam fósseis, reconstruíam os seus esqueletos e posteriormente desenhavam-nos - tal como os cientistas do século 21 fazem de forma tão cuidada.

As ilustrações modernas não são feitas simplesmente dirigindo-se aos leitos fósseis e desenhando o que os ilustradores pensam que era a aparência do dinossauro. A maior parte dos ossos de dinossauro encontrados por todo o mundo nem são articulados - isto é, alinhados de acordo com o que eram na vida real.

Segundo James Powell, director Museu de História Natural Los Angeles County "apesar do popular e intenso interesse científico nos dinossauros, e apesar dos amplamente publicitados esforços dos caçadores de dinossauro, apenas 2,100 ossos de dinossauros articulados" existem nos museus por todo o mundo (1998, p. xv, ver também Dodson, 1990, 87:7608; Lewin, 1990).

Os cientistas investiram milhões de dólares durante os últimos 150 anos localizando e escavando de forma persistente os fósseis de dinossauro. No entanto relativamente poucos foram alinhados precisamente da forma que eles eram em vida. Para além disso, se levarmos em conta que quase metade (45.3%) de todos os géneros de dinossauro baseiam-se num único espécime, e que 74% representam 5 espécimes ou menos (Dodson, 87:7608), a sugestão de que os antigos apenas viram os fósseis de dinossauros e correctamente desenharam imagens destes animais parece ser totalmente pouco razoável.

Para além disso, como afirmado previamente, o contexto histórico dos tempos antigos não é o de homens a cavar os ossos de dinossauro, imaginar qual seria a sua aparência e depois gravá-los em rochas; o contexto histórico é o deles gravarem nas rochas o que eles viram com os seus olhos.

QUARTO: a arte antiga em torno dos dinossauros repetidamente encontra-se rodeada de genuínos animais, embora muitos estejam já extintos:

  • No templo Ta Prohm perto de Siem Reap, no Cambodja, as esculturas de Stegosaurus encontram-se rodeadas de esculturas de animais ainda vivos hoje em dia, incluindo macacos, papagaios, cisnes e búfalos.
  • No "Natural Bridges National Monument" em Utah, o dinossauro com a aparência de Apatosaurus encontra-se perto de representações de humanos e de cabras selvagens.
  • No "Havasupai Canyon" no norte do Arizona, a arte em torno de criaturas com a aparência de dinossauros encontra-se na mesma parede onde se vêem elefantes, seres humanos e um ibex (cabra dos Alpes).
  • No túmulo do Bispo Bell ("Bishop Bell's Tomb"), em Carlisle, Inglaterra, dois dinossauros de pescoço longo estão gravados juntos a uma áve, um porco, um peixe e um cão.

  • As pedras Ica (Peru) possuem muitos outros animais para além dos dinossauros.

Contrastem estes contextos com a forma como as ilustrações modernas de dinossauros mostram a "cientificamente correcta" visam dos mesmos: elas mostram outras criaturas alegadamente "pré-históricas" junto aos dinossauros, e não seres humanos, macacos, girafas, ursos ou outros mamíferos que supostamente evoluíram "milhões de anos" depois dos dinossauros alegadamente se extinguirem.

Ao contrário disto, a arte antiga em torno dos dinossauros é feita num contexto de coexistência entre os mesmos e os seres humanos.

QUINTO: Embora desde os meados dos anos 1800 que os cientistas se encontrem a escavar os fósseis de dinossauro, e tentem reuni-los da forma que eles julgam ter sido a sua aparência original, muitas vezes eles enganaram-se nas suas recriações (Potter, 2007). Por exemplo, Don Patton notou:

Quando os ossos de Iguanodon foram descobertos no início do século 19, os cientistas tinham uma ideia muito pobre da sua real aparência. Mais para o fim do século 19 [quase 70 anos depois] a sua concepção havia melhorado significativamente. Hoje, nós sabemos muito mais. Por exemplo, os tendões ossificados da cauda indicam que a cauda não repousava no chão mas que se posicionava erecta.

De modo impressionante, esta posição cientificamente correcta é exactamente como a criatura com a aparência dum dinossauro Iguanodon é caracterizada na colecção de figuras de Acambaro.

Consideramos também o quão cientificamente correctos os saurópodes com espinhos dérmicos foram caracterizados na colecção das pedras de Ica.

Eembora os cientistas estejam a estudar os fósseis de dinossauro de todo o mundo há mais de 150 anos, o homem moderno não estava ciente que alguns (muitos?) dinossauros saurópodes possuíam espinhos dérmicos,. Esta característica não foi aprendida a partir dos fósseis até 1992.

Os antigos peruanos sabiam disto muito antes de 1992.

Será que temos de acreditar que eles cuidadosamente examinaram, escavaram e reconstruíram os ossos e a pele dos saurópodes a partir dos fósseis , uma recriação científica minuciosa que a História não revela ter sido levada a cabo pelos antigos? Ou é muito mais razoável e parcimónico concluir que o homem antigo viveu lado a lado com os animais que ele gravou e pintou nas rochas?

Os homens actuais possuem o luxo de poderem pesquisar informação em torno dos dinossauros exposta por todo o mundo. Para além disso, dados que têm sido recolhidos desde os anos vinte do século 19 (1820s) estão disponíveis aos cientistas actuais. Os antigos foram capazes de retratar os dinossauros de forma correcta mesmo não tendo este tipo de ciência ao seu dispor. A explicação mais lógica é a de que eles realmente viram dinossauros vivos.

SEXTO: Embora alguns tenham sugerido que os antigos podem ter baseado as suas ilustrações de dinossauros a partir de fósseis, vários cépticos afirmaram já a improbabilidade da arte em torno dos dinossauros de lugares como Peru, México, e Inglaterra se terem baseado nos fósseis.

A evolucionista Adrienne Mayor abordou a questão dos figurinos de Acambaro, e perguntou:

Será que as figuras de répteis de Acambaro são reconstruções cientificas surpreendentemente correctas baseadas na observação dos fósseis?
A sua resposta:
Muito pouco provável. Os fósseis do estado de Guanajuato pertencem aos mastodontes do Pleistoceno e aos cavalos, e não aos dinossauros do período Mesozóico de há 250-65 milhões de anos atrás.

(2005, p. 337).

E o que dizer dos dinossauros gravados nas pedras de Ica? Poderão eles terem tido como base os fósseis da mesma área? Mayor conclui:
Não. Os restos fósseis dessa área são de mamíferos do Oligoceno ao Pleistoceno; não há restos de dinossauros do período Cretáceo.

(p. 339)

O que dizer dos dinossauros de pescoço longo gravados no túmulo do Bispo Bell (por volta de 1500 AD) em torno dos quais alguns críticos admitem que parecem-se "mais com dinossauros quadrúpedes do que com qualquer outra criatura do passado ou do presente" ? (“Bishop Bell’s...,” 2007)

Será que os cépticos acreditam que os ingleses escavaram o dinossauro de pescoço longo no século 15, sem deixarem qualquer tipo de registo do seu trabalho paleontológico, e depois requisitaram um artista para gravar o animal no túmulo do Bispo Bell?

Embora alguns cépticos ressalvem que "esta hipótese . . . é, pelo menos, possível", eles admitem que que ela é "caprichosa" (“Bishop Bell’s...,” 2007). Sem dúvida, muito caprichosa. Declarações como esta mostram como as pessoas, incluindo os evolucionistas. estão a começar a aceitar o facto dos antigos estarem cientes da aparência dos dinossauros.

SÉTIMO: Embora a História não registe os antigos a escavar e a reconstruir meticulosamente os ossos de dinossauro - e depois a desenhá-los de forma anatomicamente correcta - existem indícios históricos da forma como os fósseis foram mal interpretados antes dos tempos modernos.

Por exemplo, o Dr. Donald DeYoung notou que “em 1677 um osso enorme foi encontrado na Inglaterra e inicialmente foi atribuído aos gigantes descritos em Génesis 6:4. No entanto, desenhos do osso que perduraram no tempo mostram que o mesmo é muito parecido com o fémur dum dinossauro (2000, p. 39).

Para além disso, há já muito tempo que se assume que a lenda em torno do Ciclope se originou no facto dos gregos terem descoberto um crânio dum mamute anão - que possui uma cavidade nasal no centro do crânio - e terem erradamente concluído que isso era uma cavidade ocular (cf. “Meet the Original...,” n.d.).

Ninguém levanta questões em torno das interpretações erradas que os antigos fizeram dos ossos e dos fósseis. O curioso é o seguinte: onde estão os exemplos históricos que demonstram que os antigos encontraram, identificaram, escavaram e reconstruíram correctamente os fósseis de dinossauro?

FINALMENTE: Ao contrário dos dias actuais, onde os cientistas e os ilustradores científicos normalmente recriam os esqueletos tendo como base o registo fóssil, os antigos caracterizaram os corpos reais destas criaturas. Se o seu conhecimento em torno dos dinossauros foi adquirido a partir dos fósseis, seria de esperar que eles ocasionalmente desenhassem esqueletos. Em vez disso, o que nós encontramos é exemplo atrás de exemplo de dinossauros tal como eles seriam na vida real - exactamente o que seria de esperar se os antigos tivessem vivido junto aos mesmos.

CONCLUSÃO.

O argumento em favor da coexistência entre humanos e dinossauros é cumulativo. Como pessoas que não duvidam do que Deus diz em Génesis, nós admitimos de forma firme e assertiva que a nossa crença tem como ponto de partida a interpretação contextual [e não "literal", como alguns ignorantes evolucionistas dizem] de Génesis e Êxodo 20:11.

No entanto, a coexistência entre humanos e dinossauros encontra-se bem demonstrada através de evidências físicas (através de arte gráfica e geológica produzida por povos de todo o mundo, há muitos anos atrás).

Verdadeiramente, se os homens e os dinossauros viveram lado a lado, a arte, as histórias e o Testemunho Bíblico fazem todo o sentido.

Fonte

* * * * * * *

Os "Cristãos" que negam que o homem antigo viu dinossauros tem dois tipos de evidência contra si: a Inerrante, Infalível Palavra de Deus, e o testemunho da História. Se isto não é suficiente para o convencer, então que tipo de evidências o farão aceitar que os dinossauros não viveram há "milhões de anos" atrás mas sim há milhares de anos atrás?

Por sua vez, os ateus evolucionistas têm que reavaliar tudo aquilo que aprenderam nas escolas e nas universidades, e questionarem o porquê de ninguém lhes ter informado deste tipo de dados históricos.

Se um homem pode passar 20 anos no sistema de educação ocidental sem nunca ouvir falar no túmulo do Bispo Bell, ou nos dinossauros caracterizados nas pedras peruanas (Ica), que outras coisas lhes estão a ser vedadas como forma dele nunca vir a conhecer a verdade?

"Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Ámen."
Romanos 1:25

REFERÊNCIAS

“Bishop Bell’s Dinosaurs” (2007), Skepticwiki, June, [On-line], URL: http://skepticwiki.org/index.php/Bishop_Bell’s_Dinosaurs.

DeYoung, Donald (2000), Dinosaurs and Creation (Grand Rapids, MI: Baker).

Dodson, Peter (1990), “Counting Dinosaurs: How Many Kinds Were There?” Proceedings of the National Academy of Sciences, 87:7608-7612, October.

Hogarth, Peter and Val Clery (1979), Dragons (New York: Viking Press).

Lewin, Roger (1990), “Science: Dinosaur Count Reveals Surprisingly Few Species,” New Scientist Archive, 128[1745], December, [On-line], URL: http://archive.newscientist.com/secure/article/article.jsp?rp=1&id=mg 12817452.700.

Lyons, Eric (2001), “Behemoth and Leviathan—Creatures of Controversy,” Reason & Revelation, 21[1]:1-7, January.

Lyons, Eric (2007a), “Historical Support for the Coexistence of Dinosaurs and Humans—Part I & II,” Reason & Revelation, 27[9-10]:65-71,73-79, September-October.

Lyons, Eric (2007b), “Why Are Dinosaurs Not Mentioned in the Bible?” [On-line], URL: http://www.apologeticspress.org/articles/3350.

Mayor, Adrienne (2005), Fossil Legends of the First Americans (Princeton, NJ: Princeton University Press).

“Meet the Original Cyclops” (no date), The Classics Pages: Homer’s Odyssey, [On-line], URL: http://www.users.globalnet.co.uk/~loxias/cyclops02.htm.

Patton, Don (no date), “The Photogallery of the Dinosaur Figurines of Acambaro, Mexico,” [On-line], URL: http://www.bible.ca/tracks/tracks-acambaro-dinos.htm.

Potter, Ned (2007), “Rediscovering the Dinosaurs,” [On-line], URL: http://www.abcnews.go.com/Technology/story?id=3027863&page=1.

Powell, James (1998), Night Comes to the Cretaceous (New York: Harcourt Brace).

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