segunda-feira, outubro 22, 2012

Os dinossauros da Papua Nova Guiné

Desde meados de 1990 que os habitantes de Ambungi Island e das regiões circundantes têm observado animais que se assemelham com dinossauros saurópodes. A Ambungi Island localiza-se a cerca de dois quilómetros a sul da costa de West New Britain, aproximadamente a meio caminho entre Kandrian e Gasmata. Só desde os anos 1920 é que a Ambungi Island tem sido povoada.

Um homem local com o nome de Alphones Likky alega ter visto em 1995 uma criatura com a aparência dum saurópode quando pescava na não-habitada parte sul da Ambungi Island. Alphones encontrava-se de frente para o sul enquanto perseguia peixes quando, diz ele, ouviu um som de algo a mergulhar no coral por trás dele.  Quando Alphones se voltou, ficou perplexo ao observar um animal enorme a curta distância - aproximadamente 5 metros - totalmente submerso na água. Alphones disse que o animal movimentou-se lentamente da sua [do Alphones] esquerda para a sua direita e entrou na caverna esquerda da parte sul da Ambungi Island.
Alphones é o homem mais à esquerda.
Alphones descreveu o animal como tendo um longo pescoço, uma cauda e 4 patas, tendo as patas traseiras mais longas que as da frente, e os pés tendo a aparência dos pés de pato. Estima-se que o comprimento do animal seja à volta de 4 metros desde as patas dianteiras até à cauda, com uma altura de 2 ou 3 metros.  A pele do animal era castanha escura, mas a textura da mesma não pôde ser determinada.

A cabeça da criatura foi descrita como sendo pequena e semelhante a cabeça duma serpente; não foram observados dentes, e os olhos foram descritos como sendo semelhantes aos olhos de outros animais. Traços dérmicos foram observados nas costas do animal mas não no pescoço. A movimentação da criatura foi escrita como sendo lenta, com a sua cauda a movimentar-se de modo observável. Durante o tempo em que a visão durou [dez segundos], o pescoço da criatura encontrava-se na horizontal.

Ver o animal a tão curta distância, e estar na água com ele, causou a que Alphones ficasse aterrorizado. Querendo fugir deste encontro ainda vivo, Alphones, que se encontrava debaixo da água, rapidamente fugiu para a sua canoa e abandonou a área o mais depressa possível. Certamente que ele não ficou por perto na esperança de observar o corpo da criatura fora de água!

As duas cavernas subaquáticas na parte sul da Ambungi Island encontram-se separadas por aproximadamente 20 metros. A caverna esquerda tem uma entrada circular e uma altura de cerca de 2,5 metros. A caverna direita tem também uma entrada triangular e também tem uma altura de 2,5 metros.  Vista de fora, a caverna direita parece ser consideravelmente maior que a caverna esquerda.

Nenhuma das cavernas foi alguma vez explorada devido à falta de equipamento de mergulho e de iluminação sofisticados.

Um dinossauro no jardim?

No ano de 1999 uma segunda visão duma destas criaturas ocorreu, mas desta vez, o animal encontrava-se em terra. Alice Pasington (entrevistada no dia 14 de Janeiro de 2012) trabalhava sozinha num jardim na parte sul da ilha quando ela alega ter tido um encontro pouco comum.  A cerca de 40 metros de distância, Alice observou uma das criaturas e estimou que ele tinha cerca de 3 metros de comprimento. 

A cor da pele do animal era castanho-avermelhado e esbranquiçada em volta da área do peito. A textura da pele tinha a aparência de ser macia, e os traços dérmicos  eram visíveis só na cauda. O animal movimentava-se lentamente com o seu pescoço quase na vertical e a Alice viu-o a alimentar-se duma planta  com folhas de textura áspera.
Depois disto, Alice viu o animal a voltar-se, a caminhar para um pequeno penhasco, onde mergulhou no mar. Durante todo este tempo a criatura foi seguida à distância e nem se apercebeu da presença da Alice. Depois do animal abandonar o jardim, a Alice observou as pegadas no chão deixadas pelo animal, e mais tarde mostrou-as a outros residentes da Ambungi Island.

É bem possível que o animal tenha entrado no jardim durante a noite a partir da praia presente na parte ocidental da ilha. A partir da descrição feita em cima, e levando em conta o tamanho, a coloração, as pegadas e a macia textura dérmica, é também possível que o espécime seja um juvenil da mesma espécie que os animais vistos em outras ocasiões.

Dormindo na pedra

No ano de 2007, Jasinta Pitim, outra residente da Ambungi Island, observou o perfil dum animal enorme a dormir sobre a rocha dum coral ("reef") na parte sul da Ambungi Island. O animal foi descrito como tendo um longo pescoço que curvava para trás quando chegava perto do corpo, corpo esse que era castanho escuro, e com uma pele descrita como sendo tipo a pele dum crocodilo. com frills dérmicos.

Jasinta correu para casa e disse ao marido (entrevistado no dia 14 de Janeiro de 2012) o que tinha visto. O marido viajou para o local, onde viu o mesmo que a esposa tinha visto. Mal o animal ouviu o som de pessoas, movimentou-se da rocha para dentro do mar.
 
No ano de 1997, quando Joe e Jasinta viajavam de Ambungi Island para a Malengo Island numa canoa, observaram um animal semelhante. A uma distância de cerca de 8 metros, a cabeça e o pescoço da criatura foram visíveis durante um pequeno período de tempo. Animais com a aparência semelhante foram também avistados em ilhas próximas da Ambungi Island.

A visão de Gasmata

Uma criatura semelhante às criaturas observadas perto da Ambungi Island foi também vista por uma vez perto de Gasmata. Numa tarde de Agosto de 2004, três adultos - Fabian Amon, Simon Patolkit e Margaret Patolkit - bem como algumas crianças, observaram uma criatura com a aparência dum saurópode na parte sul da Dililo Island, uma ilha despovoada que os locais de Gasmata usam maioritariamente para a agricultura.

Simon foi entrevistado no dia 13 de Janeiro de 2012 no local das visões e Fabian foi entrevistado no dia 18 de Janeiro de 2012.  Ambas as descrições eram similares. Simon, Margaret e Fabian encontravam-se a mergulhar em busca de peixe perto do reef na parte sul da Dililo Island quando ouviram um som incaracterístico debaixo da água e repararam que os peixes dispersavam. Eles ficaram mais ou menos assustados com o incidente, e para sua segurança, saíram imediatamente da água. Passado algum tempo, enquanto se encontravam sentados nas rochas, observaram parte dum animal desconhecido acima das águas, há cerca de 40-50 metros de distância, e a viajar no sentido este-oeste, paralelo à costa. A criatura tinha um corpo largo e uma pescoço com cerca de 3 metros; o mesmo estava na horizontal e próximo da água.


Nem a cauda nem as patas estavam visíveis, e a porção visível do animal tinha o comprimento de cerca de 8 metros. A cabeça era parecida com a dum crocodilo ou com a dum lagarto, e os olhos foram caracterizados como sendo "enormes".  A cor do animal era uniformemente castanho e a pele tinha sobre si uma textura áspera. O animal foi descrito como tendo um "serrote" no meio das costas, o que é consistente com a presença de 4 ou 5 frills dérmicos. O tempo de observação durou cerca de um minuto, tempo em que o animal se movimentou de forma lenta e submergiu totalmente no mar.

Possível visão dum terópode a norte de West New Britain

Um pequeno animal com a aparência dum terópode, que os locais nomearam de ‘Doren’, tem sido repetidamente observado perto da Benaule Village, que se encontra aproximadamente a 25 quilómetros a este de Kimbe na costa norte de West New Britain. A criatura tem sido presença habitual há já muitos anos, com um encontro próximo a ser reportado no mês de Novembro de 2010.
Pastor Ken-John mostra a altura do "Doren".
O Pastor Ken-John encontrava-se sentado - durante o dia - nas instalações sanitárias externas da igreja Tabernáculo de Adoração quando observou o perfil da cabeça e parte superior de ‘Doren’ a aparecerem a apenas um metro de distância. A cabeça foi descrita como sendo igual a dum engenho voador (presumivelmente, idêntico ao perfil do nariz dum jet tal como o 747) e a sua cor era castanho médio.

O animal tem também sido visto pelos locais nas praias perto das instalações da igreja, onde vem para a praia durante a maré mais alta, e viaja de volta durante a maré baixa. Uma pegada distinta de ‘Doren’, que foi descrita como sendo 25 centímetros longa, é frequentemente vista na areia do mar. A pegada da sua pata esquerda foi desenhada na areia por um local.

Durante a época mais húmida, o ‘Doren’ viaja para a o interior até uma montanha. ‘Doren’ já foi observado a comer caranguejos e escavar vegetais no jardim próximo da igreja - aparentemente em busca de minhocas e outros invertebrados com os quais se alimentar uma vez que não come os vegetais que desenterra.

Quando anda, ‘Doren’ usa as quatro pata, mas quando corre, reportou-se que ele usa as patas traseiras e que é capaz de correr mais rapidamente que um ser humano. A julgar pela descrição, o ‘Doren’ pode mais correctamente ser identificado como um Herrerasaurus

Conclusão:

Os testemunhos de encontros com animiais alegadamente extintos não são conclusivos para estabelecer o facto de alguns dinossauros ainda se encontrarem vivos nos dias de hoje.  No entanto, se estas visóes forem suportadas com evidências sólidas, encontrar dinossauros vivos não pode ser surpreendente para as pessoas, levando em conta que alguns animais e plantas eram tidas como extintas há "milhões de anos", só para serem mais tarde descobertas ainda com vida. Entre estas descobertas de animais e plantas algaedamente extintos estão o peixe Celancanto (descoberto no ano de 1938) e a árvore Wollemi Pine (descoberta  no ano de 1994).

Se para os não-Cristãos que aceitam os dados da ciência encontrar dinossauros ainda vivos não pode ser surpreendente, os Cristãos que sabem que Deus criou o universo em 6 dias há cerca de 6,000 anos atrás não ficarão surpreendidos por ainda existirem dinossauros nos dias de hoje. A Autoridade da Palavra de Deus - a Bíblia - é base suficiente sólida para saber que os humanos e os dinossauros sempre coexistiram - quer eles ainda existam ou não.

Encontrar dinossauros ainda vivos é um facto totalmente devastador para os "métodos de datação" evolucionistas  - e para a teoria da evolução em si - uma vez que os mesmos métodos erradamente defendem que os dinossautos deixaram de existir há cerca de "65 milhões de anos". É precisamente por estas consequências devastadoras que os militantes ateus evolucionistas, e os seus idiotas úteis eclesiásticos, vêem o chão a fugir de debaixo de si cada vez que a  ciência revela dados que demonstram a existência recente dos dinossauros.

Todos nós que acompanhamos os posts aqui do blogue observamos horrorizados como os militantes evolucionistas foram capazes de negar o facto absoluto do túmulo do Bispo Bell ter desenhos de dinossauros. Se um ateu evolucionista pode rejeitar o que os seus olhos observam como forma de manter a sua fé em Darwin, então é seguro afirmar que eles rejeitarão por completo todo o corpo de evidências fornecidas por este texto.

É precisamente por essa rejeição das evidências, e resistência aos factos observáveis, que é um erro enorme nós Cristãos qualificarmos a teoria da evolução como nada mais que um dogma religioso amplamente falsificado. A teoria da evolução é uma cosmovisão naturalista, e não uma teoria sujeita a falsificação científica.

Fonte.

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