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sexta-feira, novembro 09, 2012

Tribos africanas confirmam linha temporal Biblica

 

E se os geneticistas descobrissem entre as sequências de ADN dos humanos modernos pistas duma hereditariedade que espelha a descrição histórica da dispersão de Babel? Parece que os pesquisadores descobriram tais pistas numa tentativa recente de "reconstruir a história evolutiva moderna" de populações tribais Africanas caçadoras-colectoras (inglês: "hunter-gatherer").1

Os cientistas sequenciaram os genomas de 5 machos - representando os membros das tribos Pygmy, Hadza e Sandawe - mais de 60 vezes cada um. Tal cobertura densa garantiu que as identidades de cada par de base de ADN que eles sequenciaram fosse correcta. Eles compararam as sequências ADN Africanos umas com as outras ao mesmo tempo que as comparavam com estudos semelhantes levados a cabo junto do Europeus.

Os geneticistas publicaram os seus resultados inesperados na revista científica Cell, fornecendo dados que estão de acordo com a rápida diversificação pós-Dilúvio registada no Livro de Génesis. Por exemplo, eles descobriram um elevado número de variações novas de ADN apenas entre 3 tribos. A maior parte das variações eram "polimorfismos de nucleotídeo único", ou SNP (do inglês "Single Nucleotide Polymorphisms"), que ocorrem como diferenças de par de base de ADN isolada entre os indivíduos.

Especificamente, o estudo descobriu 13,407,517 SNPs que se diferenciam da sequência da referência do genoma humano. Os autores escreveram:

Os dados dos nossos sequenciamento expandiram substancialmente o catálogo das variações genéticas humanas1 

Estes resultados acrescem-se a um estudo recente que apurou que a variação humana está relacionada a uma explosão de variação genética que teve início há cerca de 5,100 anos atrás.2,3 

Os autores do estudo publicado na Cell procuraram também um certo tipo de sequências que identificam os grupos de povos. Primeiro, eles não encontraram "variações comuns entre os Hadze e os Sandawe."1 Embora ambas as tribos sejam caçadoras-colectoras que têm vivido há bastante temo na Tanzânia, cada uma possui  variações de ADN únicas.

Se elas só se tivessem divergido apenas nas últimas gerações passadas, elas partilhariam variações resultantes da inter-procriação com grupos próximos. A ausência de variações comuns indica que as populações divergiram há muito tempo atrás, e que ocorreram poucos casamentos entre ambos.4

Mas quando exactamente é que eles divergiram?

A equipa encontrou regiões genómicas herdadas de antigos ancestrais "no mesmo período de tempo dos Neandertals."1 Os Neandertals eram uma variedade de humanos que se cruzou com  humanos com a mesma aparência que os humanos actuais durante a Idade do Gelo pós-Dilúvio, que começou mais ou menos entre 3,500 a 4,500 anos atrás.5

Os autores do estudo encontraram outras evidências de vários cruzamentos humanos [inglês "interbreeding"] há muito tempo atrás, "antecedendo a divergência destas populações [Africanas]." OS pesquisadores escreveram no jornal Cell:

Uma descoberta surpreendente presente no nosso conjunto de dados é a evidência convincente de que os genomas caçador-colector existentes possuem sequências introgredidas [repetidamente cruzadas] arcaicas.1

Embora isto possa ser "surpreendente" para os evolucionistas, os criacionistas Bíblicos esperam tais resultados. Segundo a Palavra de Deus, os cruzamentos nos casamentos ocorreram livremente, durante algumas centenas de anos, entre a nação única de Babel. Deus, então, confundiu as línguas e de forma milagrosa espalhou a humanidade segundo as famílias que se tornariam nas 70 nações antigas.6

Portanto, segundo esta análise genómica, inicialmente 3 populações Africanos modernas casaram-se com populações não Africanas. Depois disso, isolaram-se durante a Idade do Gelo, o que é consistente com o facto deles terem migrado de babel para África.Finalmente, a maior parte das suas variações genómicas ocorreram recentemente, desde que as populações foram estabelecidas.

Estes eventos, todos extraídos das pistas genómicas, estão em perfeito acordo com a história Bíblica. Mais uma vez observamos empiricamente que não é preciso fé na teoria da evolução nem nos ridículos "milhões de anos" para se fazer genuína ciência.

"E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra"
Actos 17:26
Referências
  1. Lachance, J. et al. 2012. Evolutionary History and Adaptation from High-Coverage Whole-Genome Sequences of Diverse African Hunter-Gatherers. Cell. 150 (3): 457-469.
  2. Tennessen, J. et al. 2012. Evolution and Functional Impact of Rare Coding Variation from Deep Sequencing of Human Exomes. Science. 337 (6090): 64-69.
  3. Thomas, B. 2012. A Recent Explosion of Human Diversity. Acts & Facts. 41 (9): 17.
  4. Interestingly, the study also found unique variants within Pygmy genomes, which makes sense since they live far from Tanzania in Cameroon. The team identified specific variations that affect pituitary gland development, which regulates height-determining hormones.
  5. Thomas, B. 2011. Identifying Neandertal Man. Acts & Facts. 40 (3): 18.
  6. Morris, H. 2004. God and the Nations. Green River, AK: Master Books.
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sábado, outubro 13, 2012

Um dinossauro vivo?


Será que há um dinossauro ainda vivo nos dias de hoje? Segundo um relatório do "The Independent" da Papua Nova Guiné1, um ‘réptil com a aparência de dinossauro’ foi visto em duas ocasiões no área do Lago Murray, na "Western Province".

No dia 11 de Dezembro de 1999, residentes locais que viajavam de canoa reportaram ter visto um criatura movimentando-se nas águas rasas perto de Boboa. No dia seguinte um pastor Adventista do Sétimo Dia, bem como um ancião, afirmaram ter visto o mesmo animal não muito longe do local da primeira visão.

A criatura foi descrita como tendo um corpo alongado, mais ou menos dois metros de largura, um pescoço longo e uma cauda também longa. A criatura caminhava sobre os seus dois membros posteriores, "grossos como os troncos das palmeiras", e tinha dois membros anteriores mais pequenos. A cabeça tinha uma forma relativamente semelhante à forma das cabeças das vacas, com olhos largos, "dentes afiados e dedos longos."  A pele era parecida à pele dos crocodilos, e a criatura tinha formas triangulares largas nas suas costas.

Mas o que foi que estas testemunhas oculares observaram? A descrição não se ajusta a nenhuma espécie animal actualmente existente, no entanto, o seu enorme tamanho e a sua pele - parecida com a pele dum crocodilo - certamente que nos oferecem imagens poderosas de dinossauros.

As circunstâncias em volta deste encontro lembram-nos outro animal com a forma saurópode, e também residente em meio aquático, conhecido como   mokele-mbembe, cujas visões nos pântanos vastos e remotos do Congo (África) levaram muitos evolutionistas a especular que os dinossauros pudessem ainda estar vivos.2

Para os crentes no dogma evolutivo que defende a extinção dos dinossauros há cerca de 65 milhões de anos atrás, a ideia de ainda existirem dinossauros nos dias de hoje é difícil de aceitar - isto apesar da recente descoberta do pinheiro Wollemi,3 outra forma de vida que os evolucionistas defendiam estar extinta desde a "era dos dinossauros".

Os Cristãos, no entanto, não devem ficar surpresos com visões de animais com a aparência de dinossauro uma vez que o Criador fala-nos no Seu Único Livro inspirado - a Bíblia - que Ele criou todas as formas de vida há apenas alguns milhares de anos atrás [Génesis 1, Êxodo 20:11].

Então, porque é que os dinossauros "desapareceram" ? Provavelmente pelos mesmos motivos que as agências de protecção de vida animal nos dão quando expressam a sua preocupação em torno das actuais taxas de extinção de animais e plantas4 - primariamente devido ao efeito da acção do homem (por exemplo, através da  caça ou da ocupação do seu nicho ecológico).

Depois do Dilúvio de Noé, muitos dos dinossauros (bem como outros animais) provavelmente se espalharam e multiplicaram por toda a Terra (Génesis 8:17) mais rapidamente que os descendentes de Noé. Por exemplo, a gravidez dos coelhos dura 31 dias e os filhotes atingem a maturidade em 10 semanas. Para além disso, o ser humano desobedeceu a Deus e resolveu ficar no mesmo local - em vez de se espalhar por toda a Terra - até que Deus os julgou.

À medida que o número de pessoas foi aumentando, muitas espécies podem ter declinado em número devido à 1) sobre-exploração (para carne e peles), 2)  perda de habitat ou 3) exterminação deliberada como forma de reduzir a ameaça dum ataque. As histórias em torno de heróis que mataram "dragões" [ed: nome que os antigos davam aos dinossauros], tais como São Jorge, podem demonstrar o papel que o homem teve na extinção da maioria dos dinossauros.

Apesar da visão amplamente popular de que tais factores afectam na maioria dos casos os anfíbios (por exemplo, os sapos), muitos cientistas reconhecem que os répteis encontram-se em ainda maior perigo de extinção.5 Isto pode explicar o porquê dos celebrados dinossauros aparentemente terem morrido antes das chamadas espécies "modernas."

Portanto, se algum dinossauro ainda se encontra vivo, o lugar mais provável de se encontrar um é precisamente em habitats biologicamente ricos, com colonização humana  limitada ou inexistente, tal como no Congo ou na região do Lago Murray, como sugerem estas reportagens.

Fonte

* * * * * * *

Se tu és um crente evolucionista, os dados científicos que demonstram a coexistência entre humanos e dinossauros serão ideologicamente rejeitados. Esta rejeição será feita não por falta de evidências, mas sim pelo facto das implicações jogarem contra tudo aquilo que foste levado a acreditar. Mas se isto é assim - e tu sabes que é - então se calhar o melhor que tens a fazer é parar de afirmar uma fé nos procedimentos da ciência uma vez que quando esta ciência demonstra que a evolução é uma farsa, e que os seres humanos viveram lado a lado com os dinossauros, tu rejeitas o que a ciência demonstra.

Os Cristãos que são suficientemente simpáticos em comentar neste blogue tiveram a dolorosa mas altamente reveladora oportunidade de ver militantes evolucionistas a distorcer o senso comum como forma derejeitar o que o túmulo do Bispo Bell revela. Por mais que os Cristãos afirmassem que as imagens presentes no túmulo eram TODAS de animais reais, os evolucionistas recusavam-se a aceitar que essas imagens fossem de dinossauros.

Sinceramente, e dito de modo pessoal, há já algum tempo que eu não observava tamanha fé na teoria da evolução. Foi mesmo impressionante ver até onde um ser humano está disposto a sacrificar o seu intelecto como forma de rejeitar a Bíblia como Palavra de Deus. 
O que esse evento revelou foi que uma das formas mais eficientes de revelar a inconsistência dos militantes evolucionistas é mostrar como a ciência confirma a coexistência entre humanos e dinossauros.

 Referências

1.The Independent (Papua New Guinea), December 30, 1999, p. 6.
2.See Mokele-mbembe: a living dinosaur? Creation 21(4):24-25, 1999.
3.See Sensational Australian tree … like ‘finding a live dinosaur', Creation 17(2):13, 1995; Creation19(3):7, 1997.
4.Estimated extinction rates vary wildly, from 1-50 species per day. Myers, N., ‘What we must do to counter the biotic holocaust', , September 15, 2000.
5.UniSci (Daily University Science News), , August 15, 2000.

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