Uma frequente visão evolutiva em torno dos mamilos é dos mesmos serem restos do nosso passado evolutivo; eles são considerados órgãos vestigiais. Isto sugere que eles eram funcionais no passado mas à medida que a evolução progrediu, a sua função perdeu-se.
Ao examinarmos esta visão dos mamilos, rapidamente nos apercebemos que ela, tal como toda a "explicação" evolutiva, não faz sentido algum. De facto, é uma evidência muito pobre em favor da teoria da evolução.
Se os mamilos são de facto vestigiais, então eles tinham uma função mas robusta no passado. Será que os evolucionistas sugerem que os nossos ancestrais amamentavam os recém-nascidos e que à medida que a evolução progrediu esta habilidade perdeu-se? Alternadamente, será que os evolucionistas alegariam que os nossos ancestrais eram todos do sexo feminino e que todos os machos modernos descendem duma população 100% feminina que perdeu a habilidade que lactar?
Na verdade, os evolucionistas alegam que os mamíferos evoluíram dos répteis e que a divergência entre macho e fêmea ocorreu inicialmente nos répteis. Porquê, então, ocorreu outra divergência à medida que os seres humanos começaram a evoluir? Se a evolução estivesse de acordo com a realidade, poderia ser alegado que os mamilos dos machos encontram-se ainda desenvolver, e que num futuro evolutivo próximo, eles serão capazes de amamentar!
O modelo criacionista, por outro lado, fornece uma explicação muito superior em torno da presença actual de mamilos nos machos.
Ciência segundo Quem a criou.
Cedo na sua maturação, os embriões masculinos e femininos são essencialmente iguais. Todos estes embriões possuem estruturas que irão formar as características físicas distintas dos machos e das fêmeas. Por exemplo, durante as fases iniciais do desenvolvimento, todos os embriões possuem o canal de Wolf e o canal de Muller. Devido à influência do cromossoma Y, o sistema Wolf desenvolve-se em direcção às estruturas internas e externas da anatomia masculina, enquanto que os canais de Muller regridem. Reciprocamente, na ausência do cromossoma Y, o sistema Wolf regride consideravelmente, e o sistema de Muller desenvolve-se até ao limite do seu potencial, formando muitas das estruturas da anatomia feminina.
Convém ressalvar no entanto que os embriões "não começam todos fêmeas". A composição genética de cada indivíduo é colocada no seu lugar logo no momento da fertilização (momento em que tem início a vida humana biológica). Isto significa que, o "programa" para construir os machos e as fêmeas encontra-se determinado logo à partida, sendo o género anatómico apenas o resultado da expressão desses genes.
O sistema de ductos mamários e o mamilo associado, que se desenvolve na 6ª semana, é o mesmo em ambos os géneros. O rudimentar sistema de ductos mamários mantém-se indistinguível à nascença. Este tecido é e hormonalmente sensível, respondendo ao estrogénio maternal transferido através da placenta ao produzir uma secreção conhecida como "leite neonatal" ou "leite das bruxas".
O tecido mamário mantém-se pouco desenvolvido até que é influenciado pelo estrogénio nas etapas iniciais da puberdade feminina. Se os mamilos são "inúteis" para os machos, então eles são igualmente inúteis para as raparigas pré-púberes, e, usando a lógica evolucionista, inúteis para qualquer mulher que não esteja a amamentar.
Funções.
. . . . . . .
Longe de ser um "problema" para a Bíblia, a presença de mamilos nos machos é, na verdade, mais um exemplo da sabedoria e criatividade do Criador que nós servimos (aqueles que escolheram servi-Lo). São os evolucionistas que têm problemas com este tecido uma vez que, dentro dum cenário evolutivo, eles não conseguem fornecer qualquer tipo de razão para a existência e persistência de mamilos masculinos.
Modificado a partir do original
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