Glândulas dentro do besouro produzem uma mistura de dois compostos de hidroquinona e peróxido de hidrogénio - mantidos em câmaras distintas uma vez que quando entram em contacto uma com a outra. elas reagem.
Quando o insecto se sente ameaçado, os químicos são misturados numa terceira câmara, onde um terceiro químico é acrescentado, produzindo assim uma reacção explosiva. Esta reacção força a solução cáustica para fora através dum "bico". O besouro é mestre em apontar este "bico" na direcção dos inimigos.
Se neste sistema faltasse uma das partes, o mesmo seria mais do que inútil para os besouro; os químicos por si só são bastante perigosos. Dado isto, este sofisticado sistema de defesa nunca poderia ser o resultado duma evolução faseada e gradual.
Imaginemos que o pobre besouro havia evoluído a habilidade de produzir os químicos mas não tinha ainda evoluído as câmaras certas para levar a cabo a mistura sem se explodir a ela mesma. Mal ela se sentisse ameaçada, o besouro morria.
O besouro bombardeiro é um problema tão grave para a evolução aleatória que alguns militantes evolucionistas contestaram a noção de que uma explosão ocorre. Mas os factos são o que são: esta bomba química pode deixar marcas nas superfícies para onde está apontada.
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Claramente, o besouro bombardeiro é uma evidência poderosa para a noção de que as criaturas foram criadas totalmente funcionais - e não são o resultado de processos aleatórios graduais.
Notas: Science Digest, Aug., 1983. p. 74. Photo by Patrick Coin (cc-by-sa-2.5).
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