terça-feira, janeiro 17, 2012

Conchas de camarão inspiram novo material biodegradável

O "Wyss Institute" em Harvard especializa-e em criar novos materiais e novos engenhos tendo como base os padrões encontrados nos seres vivos. A sua última contribuição foi inspirada pelo versátil material encontrado na cutícula dos insectos, que é forte e flexível mas, ao mesmo tempo, espantosamente leve.

O resultado das suas pesquisas foi baptizada com o nome de "shrilk," uma substância moldável e biodegradável, derivada das conchas de camarão (e da seda) e forte como algumas ligas de alumínio - mas com metade do seu peso.

A reportagem da Wyss Institute diz:

A shrilk pode ser usada para construir sacos de lixo, acondicionamento e fraldas que são rapidamente biodegradáveis.
Os inventores copiaram o arranjo tipo-contraplacado das camadas interconectadas das cutículas dos artrópodes tais como os camarões, as lagostas ou os insectos. Eles arranjaram a quitina retirada dos camarões descartados em pequenas camadas ensanduichadas entre proteínas derivada da seda. O padrão de cruzamento de camadas duplicou a força total.

A quitina é um polímero que providencia uma protecção rígida mas ao mesmo tempo flexível aos artrópodes e a mais algumas criaturas. Os pesquisadores há já algum tempo que haviam definido procedimentos baseados no uso de ácidos para modificar e extrair quitina de cutículas como as conchas dos camarões. Este derivado da quitina tem sido extrudado em várias formas e posteriormente endurecido sob a influência de alguns químicos.

Os engenheiros do shrilk acrescentaram a técnica de camadas, criando novas formas e grossuras, mas efectivamente copiando o plano que providenciou força às conchas de camarão originais.

Eles não construíram máquinas com a capacidade de manufacturar a quitina ou as proteínas produzidas pelos artrópodes e vermes.

Eles apenas copiaram/imitaram as estratégias das criaturas no que toca à organização em camadas dos materiais.

Levando tudo em consideração, pelos menos 3 distintos e interdependentes níveis de informação são necessários para as cutículas dos insectos e para o shrilk:

  • Projectos genéticos que especificam o acompanhamento das pequenas máquinas celulares que manufacturam e excretam quitina e seda.
  • As proteínas de quitina e da seda encontram-se organizadas segundo padrões moleculares que são precisamente especificadas para os seus propósitos.
  • Estes ingredientes são depositados segundo uma estratégia de modo a que se possam tornar fortes, flexíveis e biodegradáveis.

Por mais inteligentes que estes pesquisadores de Harvard sejam (e sem dúvidas que são), eles apenas foram bem sucedidos na imitação do 3ª nível de informação.

Todos os 3 níveis são fundamentais para o funcionamento da cutícula em favor dos artrópodes - claramente implicando que, não só eles foram originalmente formulados duma só vez (Salmo 33:9), mas que precisavam Dum Engenheiro Superior para os criar.

De longe, o Melhor Candidato para o papel do tal Engenheiro é o Deus da Bíblia. Se os evolucionistas souberem de outra candidato melhor colocado para ser o arquitecto de sistemas baseados em informação em código, eles que a mostrem.

Até lá, ficamos com o que sabemos: códigos de informação sempre o resultado de mentes inteligentes. Como encontramos códigos de informação nos seres vivos, então estes foram feitos por Alguém.

Fonte


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