Êxodo 8:10
Os sapos são animais de sangue frio; isto significa que eles não geram o seu calor corporal. O calor que eles precisam para suster a vida provém do Sol, do calor da água onde se possam encontrar ou do ar à sua volta.
À medida que a temperatura começa a diminuir, o sangue dos sapos vai-se tornando mais espesso e o ritmo de vida também começa a diminuir. Os sapos iniciam então a sua procura de lugares para passar o inverno.
Este local de hibernação tem que ser bem escolhido devido a vários factores. Para além de ser seguro o suficiente para evitar os predadores, o lugar não pode permitir que a temperatura corporal desça 2 graus abaixo do ponto de congelamento da água, sob pena disso formar cristais de gelo no sangue e causar a morte.
Alguns sapos enterram-se o suficiente na lama de modo a evitar o congelamento. Outros podem-se arrastar para dentro de troncos em decomposição ou para baixo de folhas, ambas com capacidade de providenciar calor suficiente para evitar temperaturas mais rigorosas.
No entanto, e para desespero de quem acredita que a vida tem origens aleatórias (militantes evolucionistas), os sapos possuem outros "truques" engenhosos para sobreviver ao Inverno.
Quando o tempo está inusitadamente demasiado frio durante a Primavera ou o Verão - o que significa vida mais rigorosa e mais mortes entre a população de sapos - a próxima geração de sapos terá automaticamente mais fêmeas.
A existência destas fêmeas adicionais significa que mais ovos podem ser colocados na Primavera. Como efeito, a população de sapos rapidamente volta ao normal.
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Segundo os evolucionistas, este sistema "compensatório" é o resultado de "milhões de anos" de mutações aleatórias filtradas pela sempre eficiente selecção natural.
Alegadamente, não há Inteligência em parte alguma de todo o processo. É tudo obra do acaso aleatório. Afirmar que este aparato é um óbvio resultado de planeamento e inteligência é, segundo os evolucionistas, um "ataque à ciência" (seja lá o que isso for).
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