quinta-feira, julho 31, 2008

Cristianismo e a Ciência

Contrariamente ao que os crentes ateus dizem, a ciência não é nem nunca foi inimiga do Cristianismo. Alguns cientistas tem mostrado vezes e vezes sem conta que a própria actividade científica só é possível devido a algums pressopusições. Essas mesmas pressopusições são garantidas na visão do mundo Judaico-Cristã, mas ausentes se o naturalismo fôr verdade.

"People take it for granted that the physical world is both ordered and intelligible. The underlying order in nature-the laws of physics-are simply accepted as given, as brute facts. Nobody asks where they came from; at least they do not do so in polite company. However, even the most atheistic scientist accepts as an act of faith that the universe is not absurd, that there is a rational basis to physical existence manifested as law-like order in nature that is at least partly comprehensible to us. So science can proceed only if the scientist adopts an essentially theological worldview.10"


Artigo Original

domingo, julho 27, 2008

A Fiabilidade das Opiniões Humanas

O Pedro pôs os links para estas fotos num comentário, mas eu acho que elas merecem ter um post só para elas.

A primeira é uma paródia ao jogo de adivinhação que vai na "ciência" da datação.


A segunda imagem é uma paródia aos "factos" que os cépticos usam contra a Bíblia, factos esses que mudam mais facilmente que a posição de treinador no Benfica.



Lucas 21:33 - "Passarão o céu e a terra, mas as Minhas Palavras não passarão" - Senhor Jesus Cristo

Qual destes é o resultado de design inteligente?

1.


2.


3.



4.



5.


6.


7.







(Artigo original)

As respostas dadas a pergunta do tópico variam segundo a visão do mundo que a pessoa tem.

O ateu nunca haveria de concordar que as imagens 5 e 7 são o resultado de design, embora ele concorde que as imagens 1 e 3 são o resultado de design. Não deixa de ser curioso, uma vez que as características de design que os objectos 1 e 3 possuem, são bem inferiores as características de design que as imagens 5 e 7 tem.

O que está em causa aqui são as implicações filosóficas. Embora o design presente nas imagems 1 e 3 não põe em causa o ateísmo, o design presente nas imagens 7 e 5 pode ser usado como evidência contra o ateísmo. Como tal, o ateu filosoficamente rejeita o design como fonte causadora da estrutura presente em tais imagens devido às implicações.


segunda-feira, julho 21, 2008

Ex-Ateu Anthony Flew Ataca Dawkins

Não fosse suficiente o mundo ateu estar em oposição à ciência, à moralidade, ao pensamento lógico e a Deus, os ateus ainda têm que lidar com as palavras de pessoas que abandonaram a sua religião, e que agora escrevem contra ela.


Está cada vez mais difícil de ser um "ateu intelectualmente realizado"


A 1 de Novembro de 2007, o livro do Professor Anthony Flew intitulado "There is a God: How the World's Most Notorious Atheist Changed his Mind" foi publicado pela "Harper One". O Professor Flew já foi chamado de "o ateu filosófico mais influente do mundo" bem como "um dos ateus mais renomeados do século 20".

No seu livro, o Professor Flew reporta como ele começou a acreditar na existência de Um Deus Criador como resultado das evidências científicas e de argumentos filosóficos.

Sem surpresa alguma, o seu livro causou imensa comoção - tal como se pode vêr nos cometários deixados no site Amazonz.co.uk.

O Professor voltou e pelo vistos está determinado em abanar o já-de-si-frágil edifício ateu. Ele, mais uma vez, está na mira de fundamentalists ateus ao ter revisto (e dismantelado) o livro do ateu Richard Dawkins intitulado "The God Delusion".

O Professor Flew essencialmente disse aquilo que já se tinha notado há muito em certos blogs ateus: como forma de validarem a sua fé, os ateus fazem caricaturas do Cristianismo e da doutrina da Criação, e "refutam" as caricaturas que eles mesmos criaram. Depois disto, apresentam a sua versão da realidade como se a mesma fosse nada mais que o resultado óbvio da análise imparcial dos factos.

Flew diz o seguinte sobre Dawkins:

"This whole business makes all too clear that Dawkins is not interested in the truth as such but is primarily concerned to discredit an ideological opponent by any available means."

Ou seja, a verdade não interessa. O que interessa para Dawkins (e para os ateus em geral) é refutar e desacreditar uma ideologia que está em oposição à sua, nem que para isso se tenha que distorcer a verdade (caricaturas).

domingo, julho 20, 2008

Últimas Palavras de Ateus Famosos

sexta-feira, julho 18, 2008

O Mito do "Consenso" Científico

Uma das formas que os darwinisas usam para limitar discussões em volta da sua fé em Darwin é a de apontar para a dominância evolucionista entre os cientistas, os biólogos em particular.

A sua forma de pensar é a de apontar para o facto de a maior parte dos cientistas estarem do lado darwinista, e tentarem com isso validar a teoria.


Para além do facto de consensos variarem com o tempo, nem sempre o consenso está certo.
Em séculos passados uma das maiores causas de morte entre as mulheres que davam à luz era a febre que ocorria depois da criança nascer. Uma mulher em cada seis morria devido a esta febre.


No ano de 1795 Alexander Gordon de Aberdeen sugeriu que as febres eram processos de infecção e foi capaz de curá-las. O "consenso" disse "Não!"


No ano de 1843 Oliver Wendell Holmes disse que a febre puerperal era contagiosa, e apresentou evidências. O "consenso" disse "Não!"


No ano de 1849 Semmelweiss demonstrou que técnicas sanitárias practicamente eliminaram a febre Puerperal.


O consenso disse que ele era um Judeu, ignorou-o, e ele foi removido da sua posição.
Estes e outros exemplos são suficientes para se vêr que os consensos não são sinónimo de veracidade. Consensos são sem dúvida importantes, mas uma teoria não é verdade apenas porque é "consensual".


Cada vez que um darwinista usa o "consenso" como evidência, ele está a mostrar que ou não conhece a história da ciência, ou não quer (ou não consegue) defender a sua teoria dos ataques científicos que está a sofrer.

............

Ainda relativo a "consensos"; este artigo mostra que o "consenso" dos cientistas em relação ao aquecimento global feito pelo homem não é assim tão "consensual".

domingo, julho 13, 2008

Riso Incontrolável

Quem disse que os religiosos não têm sentido de humor?


Até o Quique Flores não escapou à teia do riso sem controle.

sexta-feira, julho 11, 2008

A importância da Evolução

Depois de meses a meditar sobre o assunto, resolvi dar à teoria da evolução o crédito que ela merece. Resolvi fazer um post onde se pode vêr a importância científica da teoria da evolução.

As teses de Darwin tiveram muita influência no mundo ocidental (influências essas das quais ainda estamos a recuperar) mas nada quando se compara ao importante papel que ela teve no desenvolvimento da ciência.

Como tal, fiz uma lista das áreas científicas que nunca poderiam existir ou progredir sem a teoria da evolução:

  • .
  • .
  • .
  • .
  • .
  • .
  • .
  • .

Muito bem, agora que já fizémos isso, vamos agora vêr as evidências que sem dúvida confirmam a tese de que o mundo biológico é resultado de forças naturais não-guiadas, não-inteligentes, não-pessoais, e não-direccionadas:

  • .
  • .
  • .
  • .
  • .
  • .
  • .
  • .

Pode-se pensar que só em Portugal é que se verificou a importância da evolução, mas não. Outras pessoas por esse mundo fora já se mentalizaram que não podem viver sem a teoria da evolução.

Um criacionista, esmagado pelas evidências para evolução no registo fóssil, resolveu listá-las todas num site.


Podem vêr essas evidências aqui.

domingo, julho 06, 2008

"E se Deus existe?"

“É muito fácil ser-se ateu quando se é bem sucedido, mas é muito difícil ser-se ateu numa cama de um hospital, às portas da morte”.

terça-feira, julho 01, 2008

A Vida Parasítica dos Membros Parlamento Europeu

Resumindo, não só não defendem a cultura europeia dos ataques islâmicos, não só não respeitam a vontade do povo, não só respiram intenções totalitárias, não só promovem o ateísmo mascarado de ciência que se dá pelo nome de "evolução", mas também vivem à grande à custa do dinheiro do Zé Povinho europeu.

Esta (Des)União Europeia é só "vantagens".

domingo, junho 29, 2008

Kirk Franklin - Brighter Day


sábado, junho 28, 2008

As Consequências Mentais do Ateísmo?

Atheism and Mental and Physical Health

See main article: Atheism and Mental and Physical Health

The is considerable amount of scientific evidence that suggest that theism is more conducive to mental and physical health than atheism.[68][69] The prestigious Mayo Clinic reported the following on December 11, 2001:

In an article also published in this issue of Mayo Clinic Proceedings, Mayo Clinic researchers reviewed published studies, meta-analyses, systematic reviews and subject reviews that examined the association between religious involvement and spirituality and physical health, mental health, health-related quality of life and other health outcomes.The authors report a majority of the nearly 350 studies of physical health and 850 studies of mental health that have used religious and spiritual variables have found that religious involvement and spirituality are associated with better health outcomes.[70]

In regards to data that relates to mental health and atheism, in December of 2003, the University of Warwick reported the following:

Dr. Stephen Joseph, from the University of Warwick, said: "Religious people seem to have a greater purpose in life, which is why they are happier. Looking at the research evidence, it seems that those who celebrate the Christian meaning of Christmas are on the whole likely to be happier.[71]
Currently, there is an ongoing debate on whether atheism was a causal factor for Friedrich Nietzsche's insanity or whether it was caused purely through disease.

Currently, there is an ongoing debate on whether atheism was a causal factor for Friedrich Nietzsche's insanity or whether it was caused purely through disease.

Duke University has established the Center for Spirituality, Theology and Health.[72] The Duke University Center for Spirituality, Theology and Health is based in the Center for Aging at Duke and gives opportunities for scholarly trans-disciplinary conversation and the development of collaborative research projects.[73] In respect to the atheism and mental and physical health, the center offers many studies which suggest that theism is more beneficial than atheism.[74]

Currently, there is an ongoing debate regarding whether atheism was a causal factor for Friedrich Nietzsche's insanity or whether it was caused strictly by disease.[75][76][77][78] An article published on the Hong Kong Baptist University website offers the following regarding the cause of Friedrich Nietzsche's insanity:

Trying to explain what caused his insanity can only be a matter of speculation. Some people believe it was the result of a physical illness. Others interpret his suffering as that of a true prophet, almost as if he were accepting the punishment on behalf of those who could not see mankind's tendency towards self-destruction so clearly. Still others regard his final fate as a natural outcome of his philosophical outlook.[79]

Atheism and Suicide

Pitzer College sociologist Phil Zuckerman stated concerning suicide rates: "this is the one indicator of societal health in which religious nations fare much better than secular nations."

See main article: Atheism and suicide

Although there are recent studies relating to atheism being a causal factor for suicide, an early proponent of atheism being a causal factor for suicide was the Reverend Dr. Robert S. MacArthur.[80][81][82] In 1894, the NY Times stated the following in relation to atheism and suicide:

Dr. Martin urged that a great cause of suicide was atheism. It was, he said, a remarkable fact that where atheism prevailed most, there suicides were most numerous. In Paris, a recent census showed one suicide to every 2,700 of the population. After the publication of Paine's "Age of Reason" suicides increased.[83]

The same NY Times article quotes the Reverend Dr. MacArthur describing suicide in the following manner:

It is mean and not manly; it is dastardly and not daring. A man who involves his innocent wife and children in financial disaster and disgrace and takes his life and leaves them to bear the burden he was unwilling to bear, is a coward.[84]

In 2004, the American Journal of Psychiatry reported the following:

Religiously unaffiliated subjects had significantly more lifetime suicide attempts and more first-degree relatives who committed suicide than subjects who endorsed a religious affiliation. Unaffiliated subjects were younger, less often married, less often had children, and had less contact with family members. Furthermore, subjects with no religious affiliation perceived fewer reasons for living, particularly fewer moral objections to suicide. In terms of clinical characteristics, religiously unaffiliated subjects had more lifetime impulsivity, aggression, and past substance use disorder. No differences in the level of subjective and objective depression, hopelessness, or stressful life events were found.[85]

The website Adherents.com reported the following in respect to atheism and suicide:

Pitzer College sociologist Phil Zuckerman compiled country-by-country survey, polling and census numbers relating to atheism, agnosticism, disbelief in God and people who state they are non-religious or have no religious preference. These data were published in the chapter titled "Atheism: Contemporary Rates and Patterns" in The Cambridge Companion to Atheism, ed. by Michael Martin, Cambridge University Press: Cambridge, UK (2005). In examining various indicators of societal health, Zuckerman concludes about suicide:"Concerning suicide rates, this is the one indicator of societal health in which religious nations fare much better than secular nations. According to the 2003 World Health Organization's report on international male suicides rates (which compared 100 countries), of the top ten nations with the highest male suicide rates, all but one (Sri Lanka) are strongly irreligious nations with high levels of atheism. It is interesting to note, however, that of the top remaining nine nations leading the world in male suicide rates, all are former Soviet/Communist nations, such as Belarus, Ukraine, and Latvia. Of the bottom ten nations with the lowest male suicide rates, all are highly religious nations with statistically insignificant levels of organic atheism."[86]

Australian online opinion writer and lecturer in ethics and philosophy at several Melbourne theological colleges, Bill Muehlenberg, in his essay The Unbearable Heaviness of Being (In a World Without God) states the following:

Announcing, and believing, that God is dead has consequences. And it is we who suffer the most for it. We cannot bear the whole universe on our shoulders. We were not meant to. We must let God be God. Only then can men be men. Only then can we find the way forward to be possible, and the burdens not insurmountable.[87]

Sigmund Freud's View of Religion

Sigmund Freud in his laboratory

Sigmund Freud in his laboratory

Psychologist Sigmund Freud was a proponent of atheism who argued that theism was detrimental to mental health.[88] Oxford Professor Alister McGrath, author of the book The Twilight of Atheism, stated the following regarding Freud:

One of the most important criticisms that Sigmund Freud directed against religion was that it encourages unhealthy and dysfunctional outlooks on life. Having dismissed religion as an illusion, Freud went on to argue that it is a negative factor in personal development. At times, Freud's influence has been such that the elimination of a person's religious beliefs has been seen as a precondition for mental health.Freud is now a fallen idol, the fall having been all the heavier for its postponement. There is now growing awareness of the importance of spirituality in health care, both as a positive factor in relation to well-being and as an issue to which patients have a right. The "Spirituality and Healing in Medicine" conference sponsored by Harvard Medical School in 1998 brought reports that 86 percent of Americans as a whole, 99 percent of family physicians, and 94 percent of HMO professionals believe that prayer, meditation, and other spiritual and religious practices exercise a major positive role within the healing process.[89]

O Desespero de um Evolucionista

Durante o ano de 2005 o evolucionista James Randi tentou subornar o "Smithsonian" para que estes não exibissem o filme "THE PRIVILEGED PLANET".


O filme em questão oferece uma vasta gama de evidências científicas que suportam a posição de que o universo é o resultado de design inteligente, em oposição à crença de que o universo criou-se a si próprio.

O evolucionista James Randi, "preocupado" com as ramificações de tal filme, fez o que qualquer pessoa normal faria numa situação destas: ofereceu dinheiro para que o filme não fosse exibido.

Sim, os darwinistas estão tão desesperados que a informação circule livremente que oferecem dinheiro para que as evidências contra o naturalismo não cheguem aos ouvidos das massas.

O Dr David Berlinski, um matemático e filósofo, resolveu responder ao Randi. Eis aqui a sua resposta:

...............................................................................................................................

An Open Letter to the Amazing Randi
By: David Berlinski
Discovery Institute
June 13, 2005


Dear Amazing Randi:
I just read your widely publicized letter to the Smithsonian about its decision to air The Privileged Planet, Discovery Institute's film on intelligent design. You find it “impossible to comprehend” why the Smithsonian has chosen to screen such a film. And, I see that you are willing to pay the Smithsonian Institute $20,000 so that they don’t do it.

I want you to know, you’re doing the right thing. I figure the American people are dumb as posts. Who knows what ideas a film like that could put into their heads? You haven’t seen the film either, am I right? See no evil, see no evil is what I always say.

But here’s the thing, Randi. I was sort of planning to screen the film right here in my apartment in Paris. I’ve got a little screening room I call The Smithsonian right between the bathroom and the kitchen, I sort of figured I’d invite some friends over, open a couple cans of suds, sort of kick back and enjoy. Now you fork over $20,000 to the Smithsonian not to show the film and right away I’m showing the film here in Paris — that’s just not going to work for you, if you catch my drift.

But hey, what are friends for? I mean for $20,000, I can make my screening of the The Privileged Planet go away too. An extra $10,000 and we spend the evening reading aloud from Daniel Dennett’s autobiography. I hear it’s a real snoozer, no chance at all that anyone’s going to walk away from an evening like that with poor thoughts about the cosmos or anything like that. You handle the refreshments — nothing much, some cocktail franks maybe, a few kegs of French beer — and I knock ten percent off the price. What do you say?

Now I know what you’re thinking, Randi, because to tell you the truth, I’ve been thinking the same thing. You’re thinking, hey, I’m out forty thousand seminolas to can this film in Washington DC and Paris, and right away, some yutz is going to figure it’s show time in Oklahoma or Nebraska or even in New York, and what do I do then? I’m way ahead of you on this one. I’ve talked with my buddies at the Discovery Institute and for the right kind of donation, we poleax the film completely. That’s right. It disappears itself, if you catch my drift. You get to keep the negatives, we keep the director’s cut in our safe for insurance. Is this some sort of deal, or what?

Now I know what you’re thinking because I’ve been there myself. You’re thinking, the Discovery Institute? Bunch of right-wing weirdoes, am I right? Hey, it’s not like that at all, Randi, I got to tell you. We here at the Discovery Institute, we’re businessmen, if you catch my drift. We want to do the right thing and we want to do it at the right price. Look at it this way. The right kind of donation gets you total peace of mind. You really can’t buy that kind of protection, only in this case you can.

So give me a ring, or send me a note. I’d like to tell you we take checks, but you’re a businessmen, too, am I right? It’s got to be cash. More than you’ve got lying around? Not a problem. Just give George Soros a call. Tell him it’s for a friend. Do it now.

You’ll sleep better at night.

Your admirer,

David Berlinski

PS: I write a lot of stuff for Commentary, too. For the right price, I don’t have to write anything at all. Think it over. Let me know.


David Berlinski received his Ph.D. in philosophy from Princeton University and was later a postdoctoral fellow in mathematics and molecular biology at Columbia University.

...................................................................................................................

sexta-feira, junho 27, 2008

A Razão do Medo Darwinista

by DaveScot

In the latest Gallup poll in a 26-year series asking the same questions, only 14% of Americans are chance worshippers when it comes to evolution. The other 86% believe an intelligent agent was involved. Of course the poll names the intelligent agent “God” but you know what my old pal William Shakespeare had to say about that - “a rose by any other name would smell as sweet”.

Imagine what the numbers would be like if criticism of evolution by chance & necessity were allowed into the childhood secular indoctrination program (a.k.a. public schools). No wonder the chance worshippers freak out over the thought of having their lame hypothesis discussed in an open manner. If, in the absence of criticism, they can only convince 14% of the kids how many fewer would buy what they’re selling if criticism were allowed?

........................

Conclusão:
A teoria da evolução é ensinada nas escolas publicas americanas, mas apenas 14% acreditam na versão que é ensinada lá.


O criticismo científico à teoria da evolução practicamente não existe nas escolas públicas, mas mesmo depois de décadas a indoctrinar as pessoas (com o dinheiro público) e sem ensino de nenhuma alternativa, apenas 14% dos indivíduos da nação que anualmente ganha mais prémios científicos acredita que as forças da natureza têm poder para gerar os sistemas presentes no mundo biológico.

Isto talvez explique o porquê de os darwinistas não aceitarem críticas à sua religião.

Se sem criticismo, só 14% adoram a "mãe natureza" como criadora, o que é que haveria de acontecer se as evidências científicas contra a teoria da evolução fossem apresentadas livremente?

Portanto, percebe-se o medo darwinista.

quinta-feira, junho 26, 2008

Arqueologia e a Bíblia - O Muro de Neemias

Quando, no ano passado, os arqueólogos descobriram aquilo que eles acreditam ser parte do muro reconstruido por Neemias (Neeemias 2:17-6:15), não puderam deixar de ficar surpresos.

"Ficámos surpreendidos" admitiu a chefe da equipa a Drª Eilat Mazar, não deixando de notar que esta descoberta foi feita numa altura em que muitos estudiosos afirmavam que o muro nunca existiu.

(Como sempre, Deus tem a última palavra)

Aparentemente a descoberta foi acidental - o resultado de uma tentativa de salvação numa torre em perigo de cair.

A Drª Mazar é a supervisora/chefe/líder do "Institute of Archaeology at the Shalem Center", um instituto virado para a área educacional e a área de pesquisa baseado em Jerusalem.

Recentemente ela e a sua equipa voltaram a estar nas páginas dos jornais. Desta vez foi devido à descoberta de um selo em pedra durante as suas escavações me Jerusalem.


O selo em pedra tem o nome ‘Tamá’ gravado nela. "Por acaso" o Livro de Neemias também menciona ‘Tamá’. A Bíblia fala nos "descendentes de Temá" no versículo Neemias 7:55 (Hebraico תמח, às vezes transliterado para Temach, Temah or Tamah) como pertencendo ao grupo dos serviçais do templo (7:46) que voltaram do exílio na Babilónia para Jerusalém e Judá (7:6).

A Drª Mazar disse que o selo foi encontrado a uma certa distãncia da área "Opel" (ou Aphel), onde os serviçais do templo viviam durante a época de Neemias (11:21).

'O selo da familia Temá dá-nos uma ligação directa entre a arqueologia e as fontes Bíblicas, e serve de evidência para a família mencionada na Bíblia" afirmou a Drª Mazar. 'Não podemos de deixar de estar surpresos pela credibilidade das fontes Bíblicas, tal como confirmado pelo achado arqueológico.'

Sinceramente, não há razão nenhuma para se estar "surpreso" pelo facto de que a Bíblia é uma fonte histórica de confiança.

Deus falou através dos Seus Profetas (2 Pedro 1:20–21, Hebreus 1:1), Ele nunca mente (Tito 1:2), e a Bíblia confirma isso mesmo, e a Palavra de Deus pode ser confiada (2 Timóteo 3:15–17).


Conclusão:

Aquilo que Deus falou sobre o passado tem sido confirmado vez após vez pela ciência. A arqueologia tem sido uma ciência que tem, literalmente, sido uma arma evangelística poderosa.

Se o que Deus disse sobre a história de Israel e sobre outros factos, têm sido confirmados pela ciência, porque é que vamos pôr em causa logo o princípio da Bíblia? O mesmo tipo de narrativa usada por Deus no Livro de Neemias está presente na descrição da Criação. Como tal, e uma vez que históricamente a Bíblia tem sido confirmada vezes e vezes sem conta, não há razão lógica nenhuma para pôr em causa o Livro do Génesis.

Isto é tanto mais verdade quando a alternativa (evolução) é claramente uma fábula ateísta mascarada de ciência, e não está de acordo com as observações.

Deus é Fiel, e a Sua Palavra é Verdade.

segunda-feira, junho 23, 2008

A Ditadura da União Europeia

A arrogância do parlamento europeu não para de crescer. Uma das coisas mais ridículas que foi dita depois dos irlandeses recusarem o Tratado de Lisboa foi:

"Os irlandeses não se podem opôr à vontade de 500 milhões de europeus."

Mas....quem disse que a vontade dos restantes europeus é diferente da vontade dos irlandeses? Os irlandeses ao menos tiveram a hipótese de votar. Nós nem a isso tivémos direito!
Façam o mesmo referendo aos outros 500 milhões, e depois vêmos a resposta.

Eis aqui um video da discussão parlamentar.



"Qual é a relação entre isto e o debate entre a criação e o evolucionismo?" pode-se perguntar?

Oh, apenas e só que a mesma organização ditaturial que quer forçar tratados bela guela abaixo dos europeus, é a mesma organização que diz que o criacionismo é um ataque ao direitos humanos. (Parem de rir, por favor. É tarde e os vizinhos podem ouvir, bolas!)

Sim, porque, como toda a gente sabe, os grandes violadores dos direitos humanos no século 20 eram todos firmes crentes no criacionismo Bíblico. Os "criacionistas" José Stalin, Pol Pot e Mao Tse Tung por várias vezes fizeram menção da sua fé na criação em 6 dias, e no Dilúvio Universal nos dias de Noé.

Isto para não falar no "criacionista" Hitler, que, tal como a Bíblia diz, sempre acreditou que todos os seres humanos são descendentes do mesmo pai (Adão) e da mesma mãe (Eva), e que nunca na sua vida considerou uma raça superior a outra. Se houver dúvidas disso, basta lembrar o que o Hitler fez quando o afro-americano Jesse Owens ganhou 4 medalhas nos jogos Olímpicos de 1936.



Concluindo:
Os ditadores que hoje governam a europa estão cada vez menos cuidadosos em esconder os seus sentimentos totalitários. Isto é visível não só ao nível das suas políticas mas especialmente ao nível do "controlo" da informação que eles querem fazer no que toca o debate sobre as nossas origens.

Ideologias que receiam a livre circulação de informação são ideologias que temem a verdade.

O que é que o parlamento europeu tem a esconder? Porque é que eles temem tanto o criacionismo?

sábado, junho 21, 2008

Semente Subterrada há 2000 Anos Volta à Crescer

Uma semente enterrada debaixo dos escombros da fortaleza de Herodes o Grande formou raízes e está a tornar-se numa palmeira.

Science Now reportou este facto como verificação de que sementes antigas ainda podem crescer. A National Geographic News reportou que esta germinação ultrapassa o record anterior que estava fixado em 700 anos.

A equipa de investigação israelita deu a alcunha de “Methuselah” à arvore, o nome da pessoa com maior longevidade alguma vez reportada.

Os testes rádio carbónicos efectuados em outras sementes do mesmo grupo mostrou datas entre o entrevalo 2110-1995.


Conclusão:

Esta semente esteve enterrada numa fortaleza, no quente deserto da Judeia, durante 2000 anos. Já imaginaram fazer uma máquina que dure 2000 anos? Imaginem o Rei Herodes fazer uma máquina que pudesse ser empacotada, enterrada durante 2000 anos, desempacotada, e posta funcionar outra vez. Seria uma marco da engenharia e do design.

Agora imaginem um robô minúsculo que lê códigos, pode crescer, extrair nutrientes das areias do deserto e produzir frutos doces. Espantoso!

Qual é a explicação mais lógica para a origem de tal robô minúsculo? Milhões e milhões de acidentes naturais, filtrados pela sempre atenta selecção natural, ou design? Alguém já viu uma força sem inteligência a criar máquinas biológicas? Existe alguma força da natureza capaz de criar códigos de informação?

Acho que a resposta é por demais óbvia. Claro que isto não vai convencer o ateu devoto, uma vez que para ele tudo tem que ter uma explicação naturalista, mesmo que as evidências apontem para o Criador.

Quem é que precisa de evidências quando se tem o naturalismo?


(Artigo Original)

sexta-feira, junho 20, 2008

Visões do céu e do inferno

quinta-feira, junho 19, 2008

Quais São as Origens Evolutivas do Ateísmo?


Evolutionary Science: Deconstructing (Other Peoples') Religious Beliefs

bible_study_small.pngA recent study in American Scientist should ignite a blaze of research in evolutionary psychology. In Evolution, Religion, and Free Will, Gregory Graffin and William Provine report their survey of the religious beliefs of eminent evolutionary scientists. The results are striking. Evolutionary scientists hold views about God and religious belief that are radically at odds with those of most Americans. To evolutionary scientists such extreme variance from the mainstream views would normally raise fascinating questions about selection factors associated with atheist adaptation. Graffin and Provine's study should give rise to scores of papers about the evolutionary origins of atheism.

But it won't.

There's no doubt that the religious beliefs of evolutionary scientists are radically different from those of most Americans. Graffin and Provine's study, called the Cornell Evolution Project, evaluated the results of a questionnaire returned by 149 leading evolutionary scientists about their religious beliefs. Eighty percent of evolutionary scientists were strict atheists. Another six percent expressed atheist beliefs, but left some room for 'mystery'. About five percent were deists, and five percent had a more or less traditional belief in God. Religious beliefs of evolutionary scientists are the inverse of the beliefs of the American public, nearly ninety percent of whom believe in God.

Yet the authors note that the great majority of evolutionary scientists (nearly ninety percent) see no conflict between religion and evolution. Ironically, this is not because evolutionary scientists believe that religion and science represent different 'magisteria', but because they believe that religious belief is a product of evolution. The vast majority of evolutionary scientists attribute belief in God to evolutionary mechanisms. That is, they deconstruct belief in God, and imply that it is merely an adaptive trait, or an accident— a spandrel. Evolutionary scientists' own scientific opinions about the evolutionary origin of belief in God correspond quite nicely to their own personal religious disbelief.

But then what is the evolutionary origin of disbelief in God? If evolutionary scientists were unbiased in their approach to the study of religious belief, they would study the evolutionary origins of their own beliefs, as well as the origins of the beliefs of others. Despite the significant evolutionary questions raised by the adherence of a group of intelligent well-educated professionals to a fringe ideology—atheism— that has had a profound influence on the 20th century, evolutionary scientists show no interest in honest evolutionary introspection. That's surprising if their interest is genuinely scientific, but quite unsurprising if they are advancing an implicit or explicit ideological agenda with their work.

For evolutionary scientists, deconstructing religious belief is a method applied to other peoples' beliefs. Graffin and Provine, unpreturbed by this double standard and by the implications for the integrity of evolutionary science, point out the pragmatic implications of evolutionary scientists' obvious theological bias:

Eminent evolutionists…worry that the public association of evolution with atheism or at least nonreligion will hurt evolutionary biology, perhaps impeding its funding or acceptance…Seeing religion as a sociobiological feature of human evolution, while a plausible hypothesis, denies all worth to religious truths.

Senator Sam Brownback recently pointed out in his New York Times essay that some aspects of evolutionary theory are atheistic theology, disguised as science. As Graffin and Provine's study demonstrates, the evidence supporting Brownback's assertion is overwhelming.

http://www.evolutionnews.org/2007/06/evolutionary_science_deconstru.html

segunda-feira, junho 16, 2008

Computador Mais Proximo do Cérebro

A IBM quebrou a barreira dos "petaflops".

Em linguagem computacional
FLOPS (ou flops) é um acrônimo que significa FLoating point Operations Per Second que, em português, quer dizer operações de ponto flutuante por segundo

Computador Desempenho
Nome flops
megaflop 106
gigaflop 109
teraflop 1012
petaflop 1015
exaflop 1018
zettaflop 1021
yottaflop 1024
xeraflop 1027


(http://pt.wikipedia.org/wiki/FLOPS)


O super computador "Roadrunner" pertencente ao "Los Alamos National Laboratory" estabeleceu um novo recorde no que toca a velocidade de computação, um avanço que pode despoltar uma nova era no que toca à análise científica de sistemas complexos.



Science Daily reporta que este computador pode fazer uma coisa ainda mais espantosa:
O Roadrunner é capaz de imitar algumas das complexas reacções neurais que ocorrem no cérebro humano.

Ate hoje os computadores não têm conseguido igualar a performance humana em trabalhos visuais como detectar um veículo em aproximação numa autoestrada, ou distinguir um amigo de um estranho numa multidão de pessoas.
O Roadrunner está a mudar as coisas.


Um programa de teste chamado PetaVision tenta imitar como é que o cérebro executa a visão.
“PetaVision models the human visual system--mimicking more than 1 billion visual neurons and trillions of synapses.” Because there are about a quadrillion synapses in the human brain, an artificial brain is finally entering the ballpark of keeping up with the biological computer."

Por outras palavras, os programas feitos pelos cientistas estão-se a aproximar da superior capacidade do cérebro humano no que toca a execução de funções visuais.

Conclusão:
Foram precisas décadas de inteligência humana e engenharia para construir esta monstruosidade metálica, que só agora está a aproximar-se de UMA das operações do cérebro humano, nomeadamente, a visão. Para operar, esta máquina precisa de uma sala metálica, cabos com um circuito elétrico, arrefecimento artificial e uma equipa de administradores, sem contar com os programadores.

O nosso cérebro, por contraste, tem apenas 1,3 Kgs, está contido numa plataforma móvel, e faz muito mais do que apenas processar a visão. Mantém o controlo sobre trilhões de células, sobre o coração, pulmões, aparelho digestivo, fígado, pancreas, glandulas, sistema imunitário e muitos outros sistemas. Não só faz isto tudo inconscientemente, mas reage à audição, ao cheiro, ao sabor, ao toque, equilíbrio e a temperatura. Para além disso ele busca memórias, pensa, imagina, sente e muito mais. Isto tudo dentro de um espaço de 1350 cc.
Não é preciso ligá-lo à corrente. Não é preciso pô-lo numa área refrigerada. Podemos fazer ski, ou ir para o deserto, e até podemos nadar com ele. E o que é que ele precisa como combustível? Sardinhada e água! (ok, um pouco de vegetais também ajuda!)

O evolucionista ateu olha para o Roadrunner e fica maravilhado ("Que bela máquina!"). No entanto, o mesmo ateu olha para o bem mais eficiente e bem mais complexo cérebro humano e diz "Obviamente que ninguém fez o cérebro! É óbvio que ele é o resultado de milhões de anos de evolução não-direccionada, não-inteligente e não-pessoal!"

Pois pois.....

Deus tem um verso especialmente para aqueles que negam o óbvio:

Romanos 1:20.
Pois os Seus atributos invisíveis, o Seu Eterno Poder e Divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis;

O ser humano não têm razões para negar a existência de Deus uma vez que as evidências são claramente visíveis. O grande Rei, o Rei David, não tinha telescópios nem tinha microscópios, mas ele podia olhar para si próprio e dizer "Maravilhosamente fui criado!"

O ateu evolucionista, rodeado de tecnologia, olha para a complexidade dentro de uma célula, e olha para a vastidão e ordem que há no universo e conclui que é tudo obra das forças da natureza. É tudo o resultado de forças sem inteligência.

Pois....

quarta-feira, junho 11, 2008

A Letter From Hell

domingo, junho 08, 2008

O Testemunho do Dr Ergun Caner

Pavão e Ciência versus Darwin

O design presente na cauda do pavão, cheio de padrões que se parecem olhos, mostra todos os indícios de ter sido criado - por Um Criador.

Não é, portanto, surpresa nenhuma que Darwin tenha tido dificuldades em explicar a cauda do pavão em termos evolutivos. Para ser mais preciso, o que Darwin disse foi:

‘The sight of a feather in a peacock’s tail, whenever I gaze at it, makes me sick!’ 1

Estas foram as suas palavras exactas no ano de 1860, um ano depois de ter publicado o seu livro "Origin of Species".

Como Darwin não podia ficar "sick" (doente) eternamente, onze anos depois (1871) ele propôs a sua teoria da "selecção sexual" como forma de providenciar uma explicação naturalista (evolucionista) para as penas do pavão.

Basicamente, a ideia de Darwin era a de que as penas e os padrões presentes no pavão evoluiram (isto é, apareceram naturalmente) como resposta às escolhas das fémeas. Os pavões com as caudas mais bonitas seriam mais atraentes para as fémeas, fazendo com os que esses fossem escolhidos. Estes acasalavam mais e passavam os seus genes para a geração seguinte, incluíndo os genes da cauda atraente.

Largamente publicitados estudos foram feitos que "confirmaram" que as pavoas preferem os machos com as caudas mais atraentes. Este "facto" passou a fazer parte do "canon da biologia evolutiva".

No entanto, agora entra a ciência, e sempre que isso acontence, a evolução tem que "dar o seu lugar".

Observações detalhadas conduzidas pela equipa Mariko Takahashi (Universidade de Tóquio) coloca problemas à crença evolucionista de que as penas do pavão evoluiram em resposta ás escolhas da fémea. 3,4

O estudo não encontrou evidência alguma de que as pavoas escolhem os machos de acordo com a qualidade das caudas. Esta situação vai contra a teoria darwinista da "selecção sexual".

Contrariamente ao que diz a teoria darwinista da selecção sexual, os pesquisadores verificaram que a cauda do pavão "não é objecto a preferência sexual das pavoas".

Convém ressalvar que mesmo que as fémeas fossem atraídas pelas caudas mais bonitas, isto não explica a origem da informação genética que codifica para caudas de pavão.

Conclusão:

Darwin observou as caudas do pavão, e tentou explicá-las naturalisticamente (evolutivamente). Ele propôs a teoria da selecção sexual. A ciência observou que não existe nenhuma selecção sexual no que toca as caudas do pavão. Portanto a explicação de Darwin em relação as caudas do pavão está cientificamente refutada .

E o Criacionismo?

A Palavra de Deus é mais uma vez confirmada com os avanços da ciência.

As estruturas presentes nas caudas do pavão (beleza, ordem, elegância, informação genética e design) são um testemunho forte para o Deus Criador. Ele não tinha necessidade nenhuma de fazer as caudas do pavão bonitas, mas Ele fê-las assim para que nós soubessemos que elas foram feitas por Alguém.

Esse tipo de estruturas são sempre evidências de uma ou mais mentes por trás desses sistemas. Se encontramos essas coisas no mundo biológico, então isso está de acordo com o que a Bíblia diz, nomeadamente, que Deus criou tudo o que está nos céus, na terra e nos mares (Êxodo 20:11).

A Palavra de Deus e a ciência estão em plena harmonia.

........

(Artigo original pode ser encontrado aqui)

domingo, junho 01, 2008

Exemplo de um sistema de complexidade irredutível

Exemplo de um sistema de complexidade irredutível

http://www.youtube.com/watch?v=VhWK3xJzL5E

1 - Fraudes Evolutionistas: Piltdown Man

sábado, maio 31, 2008

Fósseis versus Darwin

Uma das ilusões mais fortes espalhadas pelos crentes darwinistas na arena pública é a de que o registo fóssil é evidência sólida de que as formas de vida estão relacionadas umas com as outras por descendência comum. Por sua vez, segundo reza o mito darwinista, essa linhagem é o resultado de forças não-guiadas, não-direccionadas, não-inteligentes, e não-pessoais.

O problema começa quando se começam a investigar os fósseis e se vê que, apesar de terem passado mais de 100 anos, os fósseis estão mais de acordo com a Criação do que com o darwinismo.

O evolucionista David Raup escreveu em 1979:

“O conhecimento do registo fóssil expandiu-se muito nestes 120 anos depois de Darwin…. Ironicamente, nós temos hoje menos exemplos de transições evolucionarias do que tinhamos no tempo de Charles Darwin (1).”

Uma das áreas onde a teoria da evolução está claramente contra os dados observáveis é no que toca à explosão do Período Câmbrico.

Um livro escolar diz:

“A maior parte do filo animal que está representado no registo fóssil aparece “completamente formado”, no período Câmbrico há cerca de 550 milhões de anos atrás…. O registo fóssil não serve portanto de ajuda no que respeita às origens e à diversificação dos vários filo animal” (2)

O problema é que esta exlosão não é a única. Foi observado no registo fóssil que há a “explosão” dos peixes, a “explosão” das plantas, a “explosão” das áves e até mesmo a “explosão” dos mamíferos. (Só nos falta mesmo é a explosão da teoria da evolução!)

Isto é exactamente o contrário do que se poderia prevêr se a evolução tivesse acontecido.

A evolução “prevê” uma continuidade e uma transição das formas de vida de um para as outras. Se isto fosse verdade, então o registo fóssil estaria inundado das espécies intermédias (aqueles que ainda não são o “ponto final”, mas já deixaram de ser o “ponto inicial”).

O que nós observamos é exactamente o contrário. Nós observamos o aparecimento abrupto (”explosivo”) das formas de vida, exactamente o que seria de prevêr se a Criação tivesse acontecido.

Conclusão:

Mais uma vez se vê que aquilo que os darwinistas esperavam da ciência falhou, e que essa mesma ciência está de acordo com o que Deus disse no Livro do Génesis.

………………………………….

1. David Raup, “Conflicts Between Darwin and Paleontology”, Field Museum of Natural History Bulletin, Vol. 50 (1) (1979).

2. R.S.K. Barnes, P. Calow & P.J.W. Olive, The Invertebrates: A New Synthesis, pages 9–10 (3rd ed., Blackwell Sci. Publications, 2001).

quinta-feira, maio 29, 2008

A FRAGILIDADE DE UMA CRENÇA

http://dn.sapo.pt/2008/05/26/opiniao/a_fragilidade_uma_crenca.html


A FRAGILIDADE DE UMA CRENÇA João César das Nevesprofessor



universitárionaohaalmocosgratis@fcee.ucp.pt

A vida pública é hoje ateia ou agnóstica. Ouve-se muito criticar a tolice e o delírio das religiões, mas raramente se refere a fragilidade intelectual da própria atitude ateísta que, com todo o respeito, é muito inconsistente.



Recusar Deus é uma crença como as outras. No fundo trata-se de ter fé na ausência divina. Mas esta crença considera-se a si mesma lógica e natural. A Antropologia e Sociologia sérias mostram o oposto: a religiosidade é o normal em todas as culturas e épocas.



O ateísmo é uma construção tardia e artificial de elites, sobretudo desde o Iluminismo. Mantido em ínfima minoria, agora está em clara decadência. Vendo- -lhe a lógica interna, percebe-se porquê.



O agnosticismo, hoje variante dominante, justificar-se-ia se a existência de Deus fosse inconsequente e negligenciável.



Mas ignorar a possibilidade de Deus é como desinteressar-se da existência do pai, benfeitor ou patrão, senhorio ou polícia. E se Ele aparece? Os verdadeiros agnósticos, com reais dúvidas, são poucos porque a maioria assume a resposta negativa implícita, vivendo um ateísmo disfarçado.



O disfarce evita as dificuldades conceptuais e empíricas do ateísmo aberto, superiores a qualquer religião ou ideologia.A dificuldade mais visível vem da existência da realidade. Porque há algo em vez de nada? Porque existe ordem, não caos?



A resposta ateia era recusar a questão, porque o universo sempre existira assim, mas a teoria do Big Bang explodiu essa certeza e deu solidez científica ao facto da Criação.Eu e o mundo, as coisas, pessoas e outros seres não existiam e passaram a existir. E existem de forma harmónica e coerente.



A realidade é um infinito mosaico de minúcia e complexidade incompreensíveis. A ciência demonstrou que variações infinitesimais de parâmetros fundamentais, das forças do núcleo atómico à densidade do universo, torná-lo-iam impossível. Uma obra supõe um autor. Falar em leis da natureza apenas recua a questão para a origem dessas leis. Seria supina tolice supor um relógio surgindo perfeito das forças fortuitas da geologia e erosão.



Um cérebro, muito mais complexo, quem o fez?A resposta ateia tem de ser que o acaso de milhões de anos conduziu de uma explosão ao sorriso da minha filha. Ou o acaso é Deus, e o ateísmo nega-se, ou essa explicação é muito mais frágil que supor um Autor para a cosmos.



Não tem certamente motivos científicos, ou até razoáveis, a recusa da hipótese plausível de um Criador inteligente. Muito inteligente.Uma segunda dificuldade vem de dentro. Todos os humanos sentem em si uma ânsia de justiça e verdade, um sentido de bem e mal.



Os actuais direitos universais apenas corporizam essa herança original e nela se justificam. Alguns valores são comuns, na enorme variedade de culturas e hábitos. Essa mesma variedade confirma que tal não pode vir de construções históricas e sociais, porque subjaz a todas.A violação da lei moral apenas confirma a sua existência.



Muitos conseguem suprimir em si esta busca da justiça (embora a sintam quando vítimas), mas o trabalho que dá apagá-la revela a inscrição na própria identidade da raça. Uma lei implica um legislador. Como podem meros atómos de carbono, aglomerados em aminoácidos e evoluindo pela selecção natural, gritar que salário digno é valor universal?



O terceiro e pior obstáculo do ateísmo é a ausência de finalidade. Para o ateu este universo, sem origem nem orientação, também não tem propósito. Bons e maus têm o mesmo destino vazio. Saber que vivemos num mundo que se dirige à morte e ao nada faz de nós os mais infelizes dos seres.



Se Deus não existe não existem o bem, a moral, a própria razão. Esta crueldade ontológica é tão avassaladora que poucos que a afirmam a enfrentam com honestidade.A fragilidade lógica do ateísmo é pouco relevante por ser um fenómeno elitista ocidental contemporâneo que, exportado à força pelo marxismo, está em extinção.



A única questão interessante é saber porque coisas tão simples foram escondidas aos sábios e inteligentes e reveladas aos pequeninos.

terça-feira, maio 27, 2008

"Calamidades Afastam as Pessoas de Deus"

Pelo menos era o que deveria acontecer se o ateísmo fosse verdade, certo? Afinal de contas um dos argumentos mais usados contra o Deus da Bíblia é a existência do Mal:

*"Se Deus é Bom e Todo Poderoso, como é que se explica a existência do Mal no mundo que Ele fez?!!"

O que se poderia deduzir deste dilema é que em lugares onde há muito sofrimento a fé em Deus seria a última coisa na mente das pessoas.

Não é o que se está a passar na China depois da calamidade que afectou Mianyang (perto do epicentro do terremoto). Os membros de uma das maiores igrejas da cidade juntaram-se para cantar "All Hail the Power of Jesus' Name!"



Se a calamidade, a morte, o mal, a destruição são evidências contra Deus, como é que se explica que, em lugares onde há muito sofrimento haja pessoas que ainda acreditam no Deus da Bíblia?
Em situações como aquela que se passou na China, o que é que os grandes escritores ateus têm a dizer como forma de confortar as almas que perderam familiares? Que refúgio eu encontro no ateísmo quando me encontro do lado errado dum funeral?

domingo, maio 25, 2008

Walter Martin e o Mundo do Ocultismo

Esta é a parte 6 da apresentação do falecido Reverendo Walter Martin sobre o mundo do ocultismo.

Achei por bem pôr aqui o segmento 6 uma vez que há pessoas que não acreditam no mundo sobrenatural.


Ex-Drogado Canta Sobre Jesus Cristo

Welcome Back-LoveSong

sábado, maio 24, 2008

Milagres Não Acontecem! (Excepto Quando Acontecem)

Val Thomas, que vive em "West Virginia", está ser chamada de um milagre médico depois de ter sofrido dois ataques do coração e sem ter ondas cerebrais durante mais de 17 horas.

O coração da srª Val Thomas parou cerca da 1:30am de Sábado e os doutores disseram que ela não tinha pulso. "Rigor mortis" começou a tomar efeito, e ela foi posta numa máquina respiratória.


"A pele já tinha começado a endurecer, e os dedos encaracolaram" o filho da srª Val Thomas, Jim, disse à NewsNet5.com. "A morte tinha tinha-se estabelecido."

A srª Val Thomas, de 59 anos de idade, foi rapidamente levada ao hospital "West Virginia", onde ela foi posta numa máquina especial feita para induzir a "hipotermia". Os doutores disseram que isto haveria de causar a que o corpo dela baixasse de temperatura durante 24 horas antes de eles poderem começar a aquecê-la outra vez.

No entanto, o coração da srª Thomas parou outra vez depois do procedimento induzido.

A família disse adeus e os tubos que ligavam a srª Thomas à máquina foram desligados. No entanto, ela ficou ligada ao ventilador uma vez que a possibilidade de orgãos serem doados estava a ser discutida.

No entanto, a srª Val Thomas acordou 10 minutos depois e começou a falar.

O filho da srª Val Thomas disse que a enfermeira pediu desculpas, e que a sua Mãe respondeu "That’s OK, honey, that’s OK."

Val Thomas foi transferida para a "Cleveland Clinic" de modo a que os especialistas a pudessem analisar, mas os doutores disseram que não há nada de errado nela.

"Eu sei que Deus tem algo preparado para mim, um outro propósito", disse a srª Val Thomas. "Eu não sei qual é, mas tenho a certeza que Ele vai-me dizer."

..........................................................................................................

Eu sei o que os ateus residentes estão a pensar:

1. "Isso é tudo mentira! Essa história nunca aconteceu!"

2. "De certeza que há uma explicação natural para tudo isso!"

3. "É mais uma invenção criacionista!!"

etc, etc

As perguntas que eu gostaria de fazer são: porque é que assumes à partida que coisas como estas *nunca* podem acontecer? Será que essa tua posição não é o resultado de uma coisa que aconteceu antes, nomeadamente, a crença no naturalismo? E se essa é a tua posição filosófica, então não és propriamente neutro na análise das evidências, certo?

Eu não quero dizer com isto que o evento reportado em cima não vá ser um dia desmascarado, e mostrado ser ou uma fraude, ou um evento com uma explicação natural. A questão é que, como naturalista, a partir do momento em que começaste a lêr a história, e começaste a vêr as insuficiências da explicações naturalistas, tu imediatamente assumiste que a história é falsa. E porquê? Porque, se a historia fôr verdadeira, os contornos e as implicações apontam para algo que vai para além da forças da natureza, e tu, como naturalista, não podes aceitar isso. Como tal "suprimes" as evidências em favor da tua posição filosófica.

Voltanto para o tema do blog, será que, no que toca ao debate "Criação vs Evolução", tu não fazes o mesmo, nomeadamente, suprimir as evidências que apontam para além do naturalismo? Será que, ao olhares para o assombroso código genético, para a sua estrutura, elegância, lógica e design, tu não suprimes o que está bem patente (criação), e aceitas que este código TEM que ter uma origem naturalista? Este código tem que ter uma origem naturalista, não porque haja evidências que suportem essa crença, mas porque se o código tem uma origem inteligente, Essa Inteligência é Sobrenatural.

Talvez a mesma razão que te faz vêr à priori que o evento reportado em cima "tem que ser falso" é a mesma razão que te leva a rejeitar a Criação, e a aceitar a crença de que o mundo biológico é o resultado das forças da natureza.

quarta-feira, maio 21, 2008

Tua Palavra é Verdade - A Importância de Génesis

(Original encontrado aqui)

A doutrina da criação é fundamental para a Igreja Cristã tendo em vista que as grandes doutrinas do Cristianismo estão patentes em eventos documentos nos primeiros capítulos do Livro de Génesis.

Entre estas doutrinas estão:

1. A Natureza de Deus, incluindo o Seu Poder e Bondade

2. A natureza do Homem, criado à Imagem de Deus mas estando presentemente num estado de "caído", por causa do pecado

3. A natureza e as consequências do pecado

4. A natureza do casamento

5. A origem da morte como castigo pelo pecado, e [a morte] como uma inimiga

6. A necessidade de Um Salvador para resgatar o Homem do pecado

7. A origem e o significado do trabalho e do dia semanal de descanço.

8. A relação entre o Homem e o resto da Criação, agora debaixo da maldição do Pecado.

9. e muito mais

.....................


O que imediatamente salta à vista é o quão importante o Livro do Génesis é para a Teologia Cristã. É devido a isso que os ateus e cépticos em geral tem investido tempo e dinheiro (público) para desacreditar o Livro do Génesis. Eles sabem que se o Livro do Génesis for desacreditado, tudo aquilo sobre o qual assenta cai por terra.

Mas graças a Deus que nenhuma observação contradiz a Palavra do Criador. Tudo aquilo que o Criador diz em Génesis é confirmado, ou está de acordo com a ciência moderna. Desde o facto que os animais reproduzem-se segundo o seu "tipo", passando pelo Grande Dilúvio de Noé, acabando na Dispersão, os dados empíricos estão em sintonia com a Bíblia.

Não há razões científicas para se rejeitar a Bíblia


"A Tua Palavra é Verdade" - João 17:17

"Passará o céu e a terra mas as Minhas Palavras não passarão" - Marcos 13:31

sábado, maio 10, 2008

Criacionistas e Descobertas Científicas

Lembrem-se destas descobertas científicas da próxima vez que os darwinistas contrapuserem "cientistas" e "criacionistas" como forma de implicar que os primeiros estão em oposição aos segundos.

http://creationontheweb.com/content/view/5620/

  • The creationist Robert Boyle (1627–1691) fathered modern chemistry and demolished the Aristotelian four-elements theory. He also funded lectures to defend Christianity and sponsored missionaries and Bible translation work.

  • Cell phones depend on electromagnetic radiation theory, which was pioneered by creationist James Clerk Maxwell (1831–1879)

  • Computing machines were invented by Charles Babbage (1791–1871), who was not a biblical creationist but was a creationist in the broad sense. He ‘believed that the study of the works of nature with scientific precision, was a necessary and indispensable preparation to the understanding and interpreting their testimony of the wisdom and goodness of their Divine Author.’

  • The creationist brothers Orville (1871–1948) and Wilbur Wright (1867–1912) invented the airplane after studying God’s design of birds.

  • The theory of planetary orbits was invented by Johannes Kepler (1571–1630), famous for claiming that his discoveries were ‘thinking God’s thoughts after him’. Kepler also calculated a creation date of 3992 bc, close to Ussher’s
    .
  • The theory of gravity and the laws of motion, essential for the moon landings, was discovered by the creationist Isaac Newton (1642/3–1727).

  • The moon landing program was headed by Wernher von Braun (1912–1977), who believed in a designer and opposed evolution. And a biblical creationist, James Irwin (1930–1991), walked on the moon. See also Exploring the heavens: Interview with NASA scientist Michael Tigges

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More