Uma das primeiras lições que é aprendida durante o estudo da evolução das plantas é a das algas terem existido durante milhões e milhões de anos antes dos componentes e dos materiais mais complicados, necessários para convertê-las em plantas com madeira, terem evoluído.
Esta lição tinha uma credibilidade maior quando os evolucionistas pensavam que as algas não tinham um químico crucial, presente nas plantas terrestres, que serve para a construção do seu próprio tecido orgânico.
Mas agora, depois de cientistas seculares descobrirem este mesmo material nas algas na costa da Califórnia, os evolucionistas vêem-se na obrigatoriedade de inventar novas lições como forma de acomodar a sua teoria com a ciência. Esta contínua revisão de aspectos cruciais da teoria neo-darwiniana ensina-nos lições importantes em torno da discussão das nossas origens.
Em 2009 cientistas descobriram lignina [componente não-carboidrato da parede celular dos vegetais] na alga Calliarthron. A lignina é um ingrediente importante uma vez que permite que a alga vermelha resista ao desgaste e às roturas que normalmente ocorrem no seu habitat. A lignina, usada pelas árvores e pelas plantas altas para reforçar as suas paredes celulares, é um polímero orgânico complexo que age como cola no seu reforço das estruturas da planta, permitindo que as mesmas trepem mais alto. 1
A descoberta da lignina causou uma revolução no mundo dos evolucionistas, transtornando as suas vistosas - mas cientificamente secas - narrativas em torno do mundo botânico.
Uma equipa científica da Universidade da British Columbia e da Universidade de Stanford publicou a sua descoberta no jornal Current Biology, 2 onde eles expressaram a sua dificuldade em acreditar que a habilidade das plantas de produzir a lignina tenha evoluído duas vezes - uma vez nas algas e outra nas plantas terrestres. Os autores do estudo escreveram:
Esta lição tinha uma credibilidade maior quando os evolucionistas pensavam que as algas não tinham um químico crucial, presente nas plantas terrestres, que serve para a construção do seu próprio tecido orgânico.
Mas agora, depois de cientistas seculares descobrirem este mesmo material nas algas na costa da Califórnia, os evolucionistas vêem-se na obrigatoriedade de inventar novas lições como forma de acomodar a sua teoria com a ciência. Esta contínua revisão de aspectos cruciais da teoria neo-darwiniana ensina-nos lições importantes em torno da discussão das nossas origens.
Em 2009 cientistas descobriram lignina [componente não-carboidrato da parede celular dos vegetais] na alga Calliarthron. A lignina é um ingrediente importante uma vez que permite que a alga vermelha resista ao desgaste e às roturas que normalmente ocorrem no seu habitat. A lignina, usada pelas árvores e pelas plantas altas para reforçar as suas paredes celulares, é um polímero orgânico complexo que age como cola no seu reforço das estruturas da planta, permitindo que as mesmas trepem mais alto. 1
A descoberta da lignina causou uma revolução no mundo dos evolucionistas, transtornando as suas vistosas - mas cientificamente secas - narrativas em torno do mundo botânico.
Uma equipa científica da Universidade da British Columbia e da Universidade de Stanford publicou a sua descoberta no jornal Current Biology, 2 onde eles expressaram a sua dificuldade em acreditar que a habilidade das plantas de produzir a lignina tenha evoluído duas vezes - uma vez nas algas e outra nas plantas terrestres. Os autores do estudo escreveram:
Uma vez que a síntese do monolignol [lignina] é extremamente complexa, parece pouco provável que a Calliarthron e as plantas terrestres tenham evoluído a biossíntese de monolignol e a polimerização totalmente independentes uma da outra. 2
Mas porque é que os evolucionistas têm dificuldade em acreditar neste cenário? Se a evolução é suficientemente "poderosa" para gerar pessoas, pinheiros, e sistemas de ecolocalização a partir duma única forma de vida unicelular, porque é que seria problemático que essa mesma evolução gerasse o mesmo sistema duas vezes, em duas formas de vida distintas?
O Professor Mark Denny disse o seguinte à Universidade da British Columbia:
Os caminhos de progressão, os enzimas e os genes que estão envolvidos na construção destes sistemas, são bastante complicados. Portanto, gerar tudo isto separadamente seria muito, muito, espantoso. Tudo é possível, mas seria uma coincidência infernal.3
Se é difícil acreditar que a produção da lignina evoluiu duas vezes, também deveria ser difícil acreditar que evoluiu uma só vez. Como se isto não fosse suficientemente problemático, notícias recentes em torno da evolução das plantas revelam que as plantas terrestres precisaram de outra coincidência fortuita para poderem evoluir.
Como forma de colaborarem na obtenção do nitrogénio presente na atmosfera, e na conversão para algo biologicamente útil, algumas bactérias e fungos encontram-se perfeitamente estruturadas para terem um "diálogo" bioquímico com as células da raiz das plantas. Elas chegam até a partilhar segmentos genéticos de um enzima crucial: o genoma do fungo tem metade do gene, enquanto que o genoma da planta tem a outra metade.
Será que isto é mais uma "coincidência fortuita"? Qual das duas estruturas evoluiu primeiro e "esperou milhões de anos" até que a outra evoluísse? Não é isto evidência óbvia do aparecimento conjunto de ambos [criação instantênea]? Se a planta tem metade do genoma dum enzima crucial , e o fungo tem a outra metade, então é auto-evidente que ambas surgiram na Terra exactamente ao mesmo tempo - e não com intervalos da ordem dos milhões de anos.
Pela Palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da Sua Boca. . . . Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu.
- Salmo 33:6,9
Katie Field, bióloga da Universidade de Sheffield e a autora-chefe do estudo que apareceu na Nature Communications4, reportou que quando a relação fungo-planta evoluiu, ela "aumentou a eficiência simbiótica, e como tal, garantiu o sucesso das plantas no 'esverdeamento' da Terra e na diversificação que se seguiu, criando a variedade maravilhosa que existe no ecossistema terrestre com a qual nós todos nos encontramos familiarizados."5
Qualquer tipo de sugestão em torno da natureza a gerar instalações de produção de lignina, ou da natureza a criar "a variedade maravilhosa que existe no ecossistema terrestre" que contém 173 famílias de plantas, realmente é "muito, muito espantoso" - demasiado espantoso para ser verdade.6
Há uma lição importante que emerge deste malabarismo evolutivo: uma vez que a natureza, por si só, nunca poderia ter criado a lignina uma ou duas vezes, e como a natureza, por si só, nunca poderia criar as plantas, então é cientificamente válido inferir que a origem da informação presente na plantas, nas sínteses bioquímicas, e nos relacionamentos simbióticos, encontra-se em Alguém que vive fora da natureza.
Fica ao critério de cada um decidir Quem é Este Alguém. Enquanto isso. "eu e a minha casa serviremos ao Senhor."
Referências
- Thomas, B. 2011. Thank God for Wood. Acts & Facts. 40 (10): 17.
- Martone, P.T. et al. 2009. Discovery of lignin in seaweed reveals convergent evolution of cell-wall architecture. Current Biology. 19 (2): 169-157.
- Discovery of Land Plant Characteristic in Seaweed May be Evolutionary Curve Ball. UBC science news. Posted on science.ubc.ca January 27, 2009.
- Field, K.J. et al. 2012. Contrasting arbuscular mycorrhizal responses of vascular and non-vascular plants to a simulated Palaeozoic CO2 decline. Nature Communications. 3 (5): 835.
- Ancient plant-fungal partnerships reveal how the world became green. The University of Sheffield News. Posted on shef.ac.uk May 15, 2012.
- World Checklist of Selected Plant Families. Kew Gardens. Posted on apps.kew.org, accessed August 24, 2012.
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