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sábado, novembro 03, 2012

Como é que alguns insectos conseguem comer plantas venenosas?


As folhas da serralha comum, encontradas nas margens das estradas, não só são venenosas para as pessoas com também são para muitas outras criaturas. Juntamente com outras plantas, a sua folha contém venenos cardenolídos como defesas naturais.

No entanto, não só muitos insectos comem  a planta venenosa e sobrevivem, como a serralha é tudo o que a lagarta das borboletas come. Quais são as  capacidades que os insectos possuem que lhes permite fazer isto? Mais importante ainda, como é que eles as adquiriram?

Para encontrar algumas respostas, os cientistas aprofundaram o seu conhecimento em torno da genética e bioquímica de 18 tipos de insectos distintos que sobrevivem à base de plantas que produzem cardenolidas. Os seus resultados, publicados na Proceedings of the National Academy of Sciences, foram surpreendentes.

Os autores escreveram que as cardenolidas levam a cabo a sua acção destrutiva penetrando numa bolsa de ligação específica ou numa bomba de proteína específica que as células animais - incluindo os insectos - frequentemente usam. Mal ela se encontra encadeada, o pequeno químico desactiva a bomba, e uma quantidade suficiente de bombas desligadas desactivam a célula em si.

Os pesquisadores descobriram que, nas criaturas que conseguem comer estas plantas, mutações específicas alteram a forma de tal bolsa de ligação de maneira que ela exclua a cardenolida.

Depois de testes rigorosos, os cientistas descobriram que todos os 18 insectos continham certos animo-ácidos substituídos nas posições que receberam os números 111 e 122 dentro do gene que codifica para a construção da bomba celular. Muito poucas posições encontram-se alteradas neste gene. Uma vez que a maioria das alterações diminuiriam ou colocariam em suspenso a sua eficiência vital, as criaturas toleram poucas alterações deste tipo.

Como é que, neste gene, insectos distintos possuem exactamente a mesma alteração no ADN?

Os autores do estudo atribuíram isto à "evolução convergente", sugerindo com este termo que, nos grupos de insectos, substituições genéticas idênticas ocorreram separadamente "pelo menos quatro vezes" durante 300 milhões de anos.1 No entanto, eles não disponibilizaram qualquer tipo de detalhe sobre a forma como isto poderá ter ocorrido - nem em teoria.

A evolução convergente é concebível, mas é cientificamente insignificante a menos que os pesquisadores a possam detectar. Identificar a evolução convergente como causa destas estruturas - como o fizeram os autores do estudo - nada mais é que alegar o que ainda não foi confirmado ("evolução convergente"). Dito de outra forma, os autores do estudo ignoraram todas as explicações não-evolutivas como explicação para a forma como estas diferenças específicas de ADN surgiram.

Talvez as diferenças genéticas tenham sido directamente construídas, ou talvez um sistema celular bem construído as tenha coloca em operação numa altura após a criação. A primeira hipótese não está sujeita à observação científica directa uma vez que é um evento agregado a outra linha temporal. Nenhuma experiência científica alguma vez verificou a segunda possibilidade, mas nenhuma experiência alguma vez demonstrou que o sistema que permite os insectos ingerir plantas venenosas é o efeito duma ainda-por-comprovar "evolução convergente".

Para seu crédito, os pesquisadores levaram a cabo a um estudo rigoroso e louvável, no entanto, não há qualquer razão científica para excluir à priori hipóteses que expliquem a origem do dito sistema.


Referências
  1. Dobler, S. et al. 2012. Community-wide convergent evolution in insect adaptation to toxic cardenolides by substitutions in the Na,K-ATPase. Proceedings of the National Academy of Sciences. 109 (32): 13040-1304.
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sexta-feira, novembro 02, 2012

Desenvolvimento das plantas refuta mitos evolucionistas


 Por Jeffrey Tomkins, Ph.D.

O jornal Nature publicou recentemente um artigo que ilustra de modo cabal a Mão do Criador no desenvolvimento das plantas.1 Esta pesquisa claramente mostra como conjuntos de genes codificadores de proteínas são ligados e desligados durante a embriogénese - processo através do qual é gerado o embrião da planta ou a semente. Os genes não só são específicos a esse tipo de organismo como seguem um linha de progressão de expressão de genes cuidadosamente construída que, de modo conclusivo, refuta qualquer pressopusição evolutiva.

Na mente dum evolucionista, os genes com sequências de ADN semelhantes através dos diversos tipos de organismos são chamados de "altamente conservados", e crê-se que são antigos (derivados de ancestrais distantes). Para além disso, os evolucionistas qualificam os genes que são diferentes entre os organismos de "altamente evoluídos" ou "recentemente derivados". No modelo com base na Criação, estes genes provavelmente representam as singularidades genéticas que Deus escolheu colocar em cada tipo criado.

Para este estudo, os geneticistas testaram uma planta . . . que tem sido amplamente usada nas pesquisas.2 Eles examinaram duas classes de genes codificadores de proteínas - "antigos" e "recentes" (normalmente conhecidos como "core" e  "unique") - e apuraram os seus níveis de expressão através das diferentes etapas do desenvolvimento dos embriões das plantas.

No cenário darwiniano tradicional, seria de esperar que os "genes antigos" estivessem predominantes no princípio do desenvolvimento e então se alterassem para os evolutivamente mais "novos" genes. No entanto, o que o estudo mostrou é que os "genes antigos" exibiam um expressão constante através de todas as etapas de desenvolvimento.

Em jeito de contraste, os "genes novos" exibiam uma expressão súbita no início da embriogénese, na etapa onde os embriões deveriam reflectir o início evolutivo mais antigo. Depois disto, mais para o meio do desenvolvimento eles abrandavam antes de aumentarem dramaticamente outra vez mais para o final.  Os dados revelaram que os genes "novos" (únicos) em particular especificavam precisamente cada etapa de desenvolvimento, algo que fornece evidência forte para a Criação.

Um estudo anterior a este mostrou, de forma geral, o mesmo padrão no desenvolvimento do peixe-zebra e da mosca da fruta..2 Naturalmente, as plantas continuam a exibir fases de desenvolvimento distintas depois da germinação e depois da planta começar a crescer.

Estas descobertas únicas refutam as origens evolutivas e dão um forte apoio à Criação. Os animais e as plantas disponibilizam os genes certos, no momento certo, e em quantidades correctas, como se tivesse sido criados segundo o seu tipo e feitos de forma a desenvolverem-se através dos seus planos peculiares.

Referências

   1. Quint, M. et al. 2012. A transcriptomic hourglass in plant embryogenesis. Nature. 490 (7418): 98-101.
   2. Kalinka, T. et al. 2010. Gene expression divergence recapitulates the developmental hourglass model. Nature. 468 (7325): 811-814.


quinta-feira, setembro 13, 2012

Evolução das plantas sofre abalo na raiz

Uma das primeiras lições que é aprendida durante o estudo da evolução das plantas é a das algas terem existido durante milhões e milhões de anos antes dos componentes e dos materiais mais complicados, necessários para convertê-las em plantas com madeira, terem evoluído.

Esta lição tinha uma credibilidade maior quando os evolucionistas pensavam que as algas não tinham um químico crucial, presente nas plantas terrestres, que serve para a construção do seu próprio tecido orgânico.

Mas agora, depois de cientistas seculares descobrirem este mesmo material nas algas na costa da Califórnia, os evolucionistas vêem-se na obrigatoriedade de inventar novas lições como forma de acomodar a sua teoria com a ciência. Esta contínua revisão de aspectos cruciais da teoria neo-darwiniana ensina-nos lições importantes em torno da discussão das nossas origens.

Em 2009 cientistas descobriram lignina [componente não-carboidrato da parede celular dos vegetais] na alga Calliarthron. A lignina é um ingrediente importante uma vez que permite que a alga vermelha resista ao desgaste e às roturas que normalmente ocorrem no seu habitat. A lignina, usada pelas árvores e pelas plantas altas para reforçar as suas paredes celulares, é um polímero orgânico complexo que age como cola no seu reforço das estruturas da planta, permitindo que as mesmas trepem mais alto. 1

A descoberta da lignina causou uma revolução no mundo dos evolucionistas, transtornando as suas vistosas - mas cientificamente secas - narrativas em torno do mundo botânico.

Uma equipa científica da Universidade da British Columbia e da Universidade de Stanford publicou a sua descoberta no jornal Current Biology, 2 onde eles expressaram a sua dificuldade em acreditar que a habilidade das plantas de produzir a lignina tenha evoluído duas vezes - uma vez nas algas e outra nas plantas terrestres. Os autores do estudo escreveram:

Uma vez que a síntese do monolignol [lignina] é extremamente complexa, parece pouco provável que a Calliarthron e as plantas terrestres tenham evoluído a biossíntese de monolignol e a polimerização totalmente independentes uma da outra. 2

Mas porque é que os evolucionistas têm dificuldade em acreditar neste cenário? Se a evolução é suficientemente "poderosa" para gerar pessoas, pinheiros, e sistemas de ecolocalização a partir duma única forma de vida unicelular, porque é que seria problemático que essa mesma evolução gerasse o mesmo sistema duas vezes, em duas formas de vida distintas?

O Professor Mark Denny disse o seguinte à Universidade da British Columbia:

Os caminhos de progressão, os enzimas e os genes que estão envolvidos na construção destes sistemas, são bastante complicados. Portanto, gerar tudo isto separadamente seria muito, muito, espantoso. Tudo é possível, mas seria uma coincidência infernal.3

Se é difícil acreditar que a produção da lignina evoluiu duas vezes, também deveria ser difícil acreditar que evoluiu uma só vez. Como se isto não fosse suficientemente problemático, notícias recentes em torno da evolução das plantas revelam que as plantas terrestres precisaram de outra coincidência fortuita para poderem evoluir.

Como forma de colaborarem na obtenção do nitrogénio presente na atmosfera, e na conversão para algo biologicamente útil, algumas bactérias e fungos encontram-se perfeitamente estruturadas para terem um "diálogo" bioquímico com as células da raiz das plantas. Elas chegam até a partilhar segmentos genéticos de um enzima crucial: o genoma do fungo tem metade do gene, enquanto que o genoma da planta tem a outra metade.

Será que isto é mais uma "coincidência fortuita"? Qual das duas estruturas evoluiu primeiro e "esperou milhões de anos" até que a outra evoluísse? Não é isto evidência óbvia do aparecimento conjunto de ambos [criação instantênea]? Se a planta tem metade do genoma dum enzima crucial , e o fungo tem a outra metade, então é auto-evidente que ambas surgiram na Terra exactamente ao mesmo tempo - e não com intervalos da ordem dos milhões de anos.

Pela Palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da Sua Boca. . . . Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu.
- Salmo 33:6,9

Katie Field, bióloga da Universidade de Sheffield e a autora-chefe do estudo que apareceu na Nature Communications4, reportou que quando a relação fungo-planta evoluiu, ela "aumentou a eficiência simbiótica, e como tal, garantiu o sucesso das plantas no 'esverdeamento' da Terra e na diversificação que se seguiu, criando a variedade maravilhosa que existe no ecossistema terrestre com a qual nós todos nos encontramos familiarizados."5

Qualquer tipo de sugestão em torno da natureza a gerar instalações de produção de lignina, ou da natureza a criar "a variedade maravilhosa que existe no ecossistema terrestre" que contém 173 famílias de plantas, realmente é "muito, muito espantoso" - demasiado espantoso para ser verdade.6

Há uma lição importante que emerge deste malabarismo evolutivo: uma vez que a natureza, por si só, nunca poderia ter criado a lignina uma ou duas vezes, e como a natureza, por si só, nunca poderia criar as plantas, então é cientificamente válido inferir que a origem da informação presente na plantas, nas sínteses bioquímicas, e nos relacionamentos simbióticos, encontra-se em Alguém que vive fora da natureza.

Fica ao critério de cada um decidir Quem é Este Alguém. Enquanto isso. "eu e a minha casa serviremos ao Senhor."

Referências
  1. Thomas, B. 2011. Thank God for Wood. Acts & Facts. 40 (10): 17.
  2. Martone, P.T. et al. 2009. Discovery of lignin in seaweed reveals convergent evolution of cell-wall architecture. Current Biology. 19 (2): 169-157.
  3. Discovery of Land Plant Characteristic in Seaweed May be Evolutionary Curve Ball. UBC science news. Posted on science.ubc.ca January 27, 2009.
  4. Field, K.J. et al. 2012. Contrasting arbuscular mycorrhizal responses of vascular and non-vascular plants to a simulated Palaeozoic CO2 decline. Nature Communications. 3 (5): 835.
  5. Ancient plant-fungal partnerships reveal how the world became green. The University of Sheffield News. Posted on shef.ac.uk May 15, 2012.
  6. World Checklist of Selected Plant Families. Kew Gardens. Posted on apps.kew.org, accessed August 24, 2012.

quinta-feira, agosto 30, 2012

A superior tecnologia interna das plantas

Quer seja o macio tecido das maçãs ou o resistente tronco das árvores, os pesquisadores afirmam que as plantas "constroem" as suas partes usando apenas quatro ingredientes. Medições precisas da força do tecido das plantas demonstram que elas variam através de três ordens de magnitude. Como é que as plantas usam de modo tão eficaz os mesmos quatro blocos de construção de modo a criarem materiais com tal variação de força?

A professora de engenharia da MIT, Lorna Gibson, apurou cinco traços que as plantas "controlam e coordenam" quando estão a construir tecidos com vários níveis de força. Segundo a MIT news, "Aparentemente a abrangente variedade na rigidez e na força provém da intrincada combinação das micro-estruturas da planta."1

Lorna Gibson publicou a sua análise no "Journal of the Royal Society Interface", onde ela escreveu,
As maçãs e as batatas são exemplos de tecidos simples: parênquima com células poliédricas de parede finas, assemelhando-se a espuma artificialmente construída.
Os pesquisadores assumem que a madeira mais sólida contém tecido mais complexo uma vez que, em adição às células parênquimas, elas possuem vasos e fibras. "As fibras da célula fornecem suporte estrutural e possuem uma estrutura análoga à das colmeias", similar àquelas usada em suportes estruturais hexagonais.2

Mas quer elas contenham células de fibra ou tecido parênquima, as plantas constroem as paredes das suas células usando celulose, lignina, hemicelulose e pectina. De forma engenhosa, as plantas organizam estes ingredientes de modo a formarem tecidos com os mais variados níveis de força. Gibson escreveu,

Estas amplas variações surgem a partir 1) da composição das paredes da célula, 2) do número de camadas nas paredes da célula e 3) do volume de fracção e arranjo das fibras de celulose dessas camadas - bem como a estrutura celular e tecidos das plantas.2
A MIT news acrescenta:

Gibson olha para a mecânica das plantas como uma fonte valiosa para os engenheiros preocupados em criar materiais. No entanto, os pesquisadores têm sido incapazes de fabricar o material celular composto com o nível de controle que as plantas aperfeiçoaram.
Gibson disse que as plantas "desenvolveram" as suas próprias micro-estruturas. Karl Nicklas, biólogo botânico da Univ. Cornell, disse à Mit news que, uma vez que as plantas evoluíram, "Nós podemos aprender coisas a partir do que existe na natureza, e aplicá-las na construção de melhores placas de painel, esferovite e fotovoltaica de modo a ajudar a sociedade."1

A implicação subentendida é que, se tu não acreditas que as plantas construíram os seus próprios sistemas internos ("evoluíram"), então não queres "ajudar a sociedade". Portanto, ou acreditas que as plantas evoluíram ou não queres o bem da sociedade. Qual das duas escolhes?

Mas que razão temos nós para aceitar a noção de que as plantas, ou a natureza, podem criar o que quer que seja, muito menos dispositivos e técnicas de construção que estão bem para além das capacidades humanas? As plantas não possuem cérebros ou mãos como os engenheiros humanos possuem.3 Aqueles que julgam que as plantas são peritas em engenharia não confiariam as mesmas para a construção dum simples garfo.

Quando se fala na ciência das origens, até engenheiros brilhantes estão a ladrar perto da árvore errada.

Fonte

Referencias

  1. Chu, J. Plants exhibit a wide range of mechanical properties, engineers find. MIT news. Posted on mit.edu August 14, 1012.
  2. Gibson, L.J. The hierarchical structure and mechanics of plant materials. Journal of the Royal Society Interface. Published online before print, August 8, 2012.
  3. According to Scripture, God did not necessarily use brains or hands to create either. However, He has something far more effective: audible commands spoken from beyond this universe. See Psalm 33.



sábado, julho 07, 2012

Fotossíntese usa física quântica


A vida animal e a vida humana dependem directamente ou indirectamente das plantas. Estas, por sua vez, dependem de máquinas biológicas precisas que capturam e convertem a luz em energia que as células possam usar.

Pesquisadores da "Argonne National Laboratory" (Illinois) têm vindo a usar espectroscopia ultra-rápida para descobrir a forma como estes sistemas operam. A sua última observação em torno da recentemente descoberta complexidade da fotossíntese deixou-os perplexos. Aparentemente a maquinaria biológica em volta da fotossíntese é tecnologicamente tão sofisticada que ela tira vantagem da natureza quântica da luz.

Inicialmente os pesquisadores arrefeceram a bactéria fotossintética de modo a que a interacção entre o fotão e o electrão - na proteína que recolhe a luz - ocorresse mais devagar de modo a ser investigada mais detalhadamente.

Eles incidiram um comprimento de luz sobre moléculas de pigmentos específicas dentro do complexo bioquímico das proteínas que capturam a luz. Cada complexo contém múltiplos pigmentos ordenados de forma precisa. Segundo reportado pela "Argonne Labs",

Os cientistas de Argonne viram algo que ninguém havia alguma vez observado: um único fotão parecia agitar cromóforos [pigmentos] distintos simultaneamente.

(Sagoff, J. Scientists uncover a photosynthetic puzzle. Argonne National Laboratory)

Isto está de acordo com observações peculiares da "coerência quântica" da luz onde uma única partícula super-rápida aparece em dois lugares distintos ao mesmo tempo (DeYoung, D. 1998. Creation and Quantum Mechanics. Acts & Facts. 27 (11)). A bioquímica bacteriana explora esta propriedade da luz quando a captura. Mas como?

Os pesquisadores escreveram no "Proceedings of the National Academy of Sciences" que capturar a luz na sua coerência quântica era "provavelmente devido ao acoplamento electrónico entre o cofactor [pigmento]," e as proteínas precisamente posicionadas especificam o acoplamento (Huang, L. et al. 2012. Cofactor-specific photochemical function resolved by ultrafast spectroscopy in photosynthetic reaction center crystals. Proceedings of the National Academy of Sciences).

Tal como aquelas algas que vivem em zonas com pouca luminosidade (Thomas, B. Algae Molecule Masters Quantum Mechanics), os complexos que capturam a luz estão organizados de forma a explorar a propriedade quântica da luz de modo a maximizar a transferência de energia através de grandes distâncias. Isto aumenta de modo significativo a sua eficiência na captura da luz (Lee, H., Y-C Cheng, and G. Fleming. Coherence Dynamics in Photosynthesis: Protein Protection of Excitonic Coherence. Science. 316 (5830): 1462-1465 e Strumpfer, J. et al. 2012. How Quantum Coherence Assists Photosynthetic Light-Harvesting. Journal of Physical Chemistry Letters. 3 (4): 536-542.).

Ou seja, a bactéria encontra-se equipada com maquinaria que só poderia ter sido construída por Alguém - ou por outra maquinaria que, por sua vez, só poderia ter sido feita por Alguém - que possuía um conhecimento aprofundado da natureza quântica da luz (As àves usam também a mecânica quântica para navegar. Ver: Sherwin, F. Bird Brains and Quantum Mechanics).

Isto surpreendeu o co-autor Gary Wiederrecht que perguntou:

Como é que Mãe Natureza criou este solução elegante?

(Sagoff, J. Scientists uncover a photosynthetic puzzle. Argonne National Laboratory.)

Claro que "ela" não criou nada uma vez que se assim tivesse acontecido, ele nunca pensaria nesta pergunta.

Semelhantemente, o bioquímico de Argonne e autor sénior David Tiede disse:

Isto leva-nos a ponderar se elas estão ali por acidente, ou se nos estão a dizer algo subtil e único sobre estes materiais.

(Sagoff, J. Scientists uncover a photosynthetic puzzle. Argonne National Laboratory)

A "mãe natureza" e a sua mão mágica de acidentes aleatórios nunca poderiam ter gerado esta tecnologia avançada uma vez que ela não só está muito para além da tecnologia humana actual, como se encontra para além da compreensão humana actual em torno da operacionalidade da coerência quântica. Se seres inteligentes não conseguem nem imaginar como é que estas máquinas funcionam - muito menos construir uma igual - é ridículo dizer que as forças não-inteligentes da natureza tenham essa capacidade.

Se a maquinaria fotossintética das bactérias descarta a "mãe natureza" como agente criador, então a sua origem só pode ser explicada da mesma forma que outras maquinarias o são: como efeito de inteligência. Neste caso, como estamos a falar da natureza biológicaem si, então Quem fez a natureza existe para além do mundo natural.

Fonte

* * * * * * *

Através deste tipo de evidências científicas podemos ver a natureza religiosa da teoria da evolução. Os evolucionistas, note-se, são as pessoas que investem largas somas de dinheiro para - parafraseando Carl Sagan - procurar "sinais de inteligência" pelo universo afora ao mesmo tempo que rejeitam de todo o complexo e surpreendente equipamento informático que se encontra dentro deles - e dentro das bactérias.

Por isso é que nós, Cristãos, temos que tomar ciência duma coisa muito importante: sempre que falamos com um ateu evolucionista, estamos a falar com um devoto religioso fundamentalista que rejeita as evidências como forma de manter o seu sistema de crenças intacto. Não é que ele seja menos inteligente que os Cristãos; não é. O que se passa é que ele propositadamente se recusa a usar a sua inteligência devido as ramificações anti-ateístas dos dados da ciência.

É em relação a estas pessoas que o Espírito Santo diz em 2 Pedro 3:5:

Eles voluntariamente ignoram isto.
Não é que os mecanismos da ciência os force a chegar a essa conclusão; é a sua filosofia de vida que os força a fechar o seu entendimento de modo a que não vejam a verdade estampada bem à sua frente. Eles são aqueles que "dizendo-se sábios, tornaram-se loucos" (Romanos 1:22).


quarta-feira, janeiro 25, 2012

Porque é que Deus criou as plantas antes dos animais?

E disse Deus:
"Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra."
E assim foi.

Génesis 1:11

A vida vem da vida. Esta Lei da Biogénese, apesar dos inúmeros ataques por parte dos cientificamente ignorantes e ideologicamente motivados militantes evolucionistas, tem resistido às observações sistemáticas.

Paralelamente, esta Lei é cientificamente derivada da complexidade irredutível das células e das suas sub-estruturas.

Dado isto, porque é que Deus criou as plantas noDia da Criação e não no ou no?

As plantas fazem algo que os animais não fazem: elas produzem a sua própria energia. Elas recolhem-na da mais básica das formas de energia: a luz.

Devido a isto, as plantas, melhor do que qualquer outra forma de vida, podem directamente capturar a energia que chega à Terra proveniente de fora. Algumas formas de vida podem capturar energia química, mas esta energia é uma forma de armazenamento. A energia da luz é directa e básica.

De onde veio esta luz?

No 3º Dia da Criação, a luz que chegou às plantas era a mesma que foi criada logo no 1º Dia da Criação. Deus só criou o Sol no 4º dia da Criação.

Isto também serve de resposta a todos os laodiceanos que atacam a Bíblia com perguntas ignorantes como:

Como é que os dias de Génesis podem ser literais se o Sol só foi criado no 4º Dia da Criação?
Estes infiltrados pseudo-cristãos esquecem-se que para haver um ciclo dia/noite não é preciso o Sol mas sim uma fonte de luz em relação a qual a Terra leve a cabo o ciclo.
Existem laodiceanos (pseudo-cristãos) conhecidos por "evolucionistas teístas" ou "criacionistas progressivos" tentam acomodar/distorcer a Bíblia de modo a que esta esteja de acordo com a anti-Cristã geologia uniformitarianista.

O uniformitarianismo defende que os processos que hoje operam, sempre operaram de igual modo no passado - à mesma taxa, frequência, cadência e velocidade.

Esta distorção falha a todos os níveis.

Primeiro, apesar das plantas produzirem a sua própria energia, elas precisam do dióxido de carbono para armazená-lo. No intervalo entre as alegadas duas "eras" ou duas "idades", entre o aparecimento das plantas ao aparecimento dos animais, as primeiras teriam usado todo o dióxido de carbono da atmosfera e morrido.

Segundo, o registo fóssil possui plantas misturadas com animais. Daqui se infere que as plantas e os animais sempre viveram lado a lado mal os animais apareceram na Terra.

Claro que os evolucionistas ateus não têm este tipo de problemas. Pelo menos é o que eles pensam. Eles erradamente subscrevem à noção de que as plantas e os animais "evoluíram" juntos e "apareceram" juntos. Se isto fosse verdade, então as plantas teriam aparecido mal a Terra começou.

Como é que as primeiras cloroplastas e as primeiras plantas evoluíram como efeito de forças naturais (aleatórias, sem propósito, sem guia e sem supervisão) ? A resposta é bastante simples: elas não evoluíram.

Fonte

. . . . . . . .

Com a Grande Plantação, o 3º Dia da Criação chegou ao fim. Génesis 1 declara que, no final do dia, Deus declarou que o resultado era bom.

E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela, conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom.
Génesis 1:12
Obviamente que isto, segundo alguns "cristãos", está errado e/ou "alegorizado". Segundo eles (que aparentemente sabem mais do que Deus), este tipo de descrição é o efeito de épocas "pré-científicas" (seja lá o que isso for) e nada mais são que histórias alegóricas feitas por povos desconhecedores do que a Verdadeira Ciência nos tem mostrado ultimamente.

Curioso que estes infiltrados nunca nos digam onde é que a Génesis acaba com as "alegorias" e começa com História no verdadeiro sentido da palavra.


terça-feira, janeiro 10, 2012

Plantas produzem hormonas específicas para impedir crescimento de insectos

"E disse Deus:
Produza a terra
erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra.
E assim foi."
Génesis 1:11

Só há cerca de 30 anos atrás é que ocorreu aos cientistas controlar as pestes de insectos através do uso de hormonas. Se, por exemplo, uma hormona que impedisse que insectos destrutivos atingissem a maturidade fosse aplicada a uma plantação, o ciclo de vida interrompido poderia prevenir estragos na dita plantação. Ao mesmo tempo, a hormona seria uma substância segura e natural.

No entanto, os cientistas verificaram que sintetizar tais hormonas era muito mais difícil do que eles imaginavam.

Vários anos depois do início deste tipo de experiências, cientistas japoneses descobriram que certas plantas já produziam estas hormonas como forma de auto-defesa. De facto, muitas plantas produziam o que eles qualificaram de "super-hormonas".

As "super-hormonas" são hormonas que operam através de concentrações muito mais reduzidas que as hormonas juvenis que os próprios insectos produzem.

Estas hormonas juvenis impedem que os insectos atinjam a idade adulta - usualmente a idade mais destrutiva, do ponto de vista das plantas.

Entre as plantas que produzem hormonas juvenis para insectos encontram-se as samambaias e algumas "evergreens".

Uma das aplicações desta pesquisa centra-se no desenvolvimento de hormonas juvenis para mosquitos. Esta hormona pode ser espalhada em pântanos de modo a prevenir que os mosquitos atinjam a idade durante a qual elas atacam animais e pessoas.

. . . . . .

Perguntas para os crentes evolucionistas:
Como é que as plantas adquiriram este conhecimento específico de modo a que possam construir a hormona especifica, de modo a conter o crescimento de insectos específicos? Milhões de anos de tentativa e erro?

Se os seres humanos precisaram de inteligência e planeamento para sintetizarem a hormona, porque é que os militantes evolucionistas realmente pensam que não foi preciso planeamento e Inteligência para construir o equivalente biológico?

Este tipo de estrutura claramente aponta para Um Designer Inteligente. Que pena que os evolucionistas não levem a ciência tão a sério como dizem levar.


sábado, janeiro 07, 2012

A guerra química das plantas

Todos os dias, e por toda a Terra, as plantas levam a cabo uma guerra química contra insectos e outros animais que tencionam devorá-las. Quando este drama é descrito pelos contadores de histórias evolucionistas, normalmente são usados termos e descrições que aparentem conferir às plantas conhecimento prévio de Química como forma de desenvolverem estas capacidades.

Os taninos, que se encontram presentes nas folhas de carvalho, são um exemplo poderoso desta guerra química. Este composto, quando associado com proteínas depois de ingerido, possui um valor nutricional reduzido.

Uma "explicação" evolutiva para a origem deste aparato descreve como as árvores supostamente desenvolveram esta estratégia (como? quando? onde?) como forma de auto-defesa. Narrativas fantasiosas como esta não dizem como é que as árvores determinaram a operacionalidade e a química do sistema digestivo dos animas. As plantas tinham que saber antecipadamente qual o químico certo a ser usado para esta situação.

Outro exemplo centra-se na capacidade que algumas espécies de serralha possuem de produzir químicos que são poderosos relaxante de músculos. Este tipo de composto pode ser fatal para os seres humanos.

Como é que esta capacidade botânica surgiu como resultado de forças aleatórias? Como é que as plantas "souberam" qual o químico certo, ou composto exacto, para repelir os ataques vorazes dos herbívoros (e não só)? Podem as forças não-inteligentes gerar químicos tendo em vista um fim específico?

Se não fossem as ramificações das nossas respostas, alguém no seu perfeito juízo acreditaria que compostos químicos específicos são o resultado de forças não inteligentes?

Quando tentamos explicar a origem dos complexos sistemas biológicos sem invocar Deus, as nossas melhores "explicações" são auto-evidentemente ridículas e insuficientes

A Bíblia fornece-nos a explicação mais coerente e mais de acordo com as observações científicas.

No Livro de Jó, o Senhor - o Criador - levanta algumas questões retóricas ao próprio Jó sobre aspectos da Sua criação. Durante o Seu questionamento, Deus pergunta a Jó a Fonte do conhecimento e das habilidades encontradas no mundo animal.

Obviamente que a resposta é: Deus criou e embutiu inteligência no mundo biológico. Respostas alternativas são claramente e cientificamente insuficientes.

Apesar disso, os evolucionistas são livres para propagar teorias alternativas (por mais deficientes que elas sejam); eles não são é livres para afirmar que as suas histórias imaginativas são "ciência".


sábado, dezembro 24, 2011

Ouvindo o clamor das plantas

"Mas os transgressores e os pecadores serão juntamente destruídos; e os que deixarem o Senhor serão consumidos . . . Porque sereis como o carvalho, ao qual caem as folhas, e como a floresta que não tem água."
Isaías 1:28,30

Algumas pessoas têm o dom de saber cuidar de plantas. Outros, no entanto, podem-se queixar de que, uma vez que as plantas não revelam o que elas precisam, eles não sabem cuidar delas.

Claro que quase todas as pessoas com animais de estimação tem relativo sucesso em cuidar deles porque em regra eles expressam de forma entusiástica as suas necessidades.

Os cientistas descobriram há alguns anos que eles podem de facto saber quando é que as plantas clamam por mais água. Nós não ouvimos o som gerado pelas plantas porque a frequência do som está acima da frequência que nós conseguimos ouvir.

No entanto, cientistas munidos com microfones especializados conseguiram ouvir as plantas de milho a "pedir" por água. Durante o seu estudo, os pesquisadores aprenderam que as plantas de facto produzem uma grande quantidade de sons. As folhas e os caules das plantas de milho fazem sons à medida que deslizam umas contra as outras durante o crescimento.

No entanto, outro som foi ouvido quando o milho não tinha água suficiente. Era um som de elevada frequência semelhante a um estalo.

As plantas possuem tubos que transportam a água e os nutrientes da raiz para as folhas. A água flui dentro destes tubos sob grande pressão. Quando não há água suficiente, a tensão torna-se tão grande que os tubos começam a fracturar. O som de estalo que ouvimos são os tubos a estalar.

A consequência da privação de água e tubos fracturas é uma planta murcha. Quando o fornecimento de água é restaurado, os tubos voltam-se a encher, o ruído de estalos termina e a planta volta a ter uma aparência saudável.

O propósito desta pesquisa era saber quando regar a plantação e quanta água seria necessária. Agora que se aprendeu como é que as plantas comunicam, elas podem "dizer" aos agricultores se precisam de mais água.

. . . .

Muitas coisa ainda há por aprender com o mundo natural, mas quanto mais sabemos, mais difícil fica defender a proposição de que a biosfera é o resultado de processos não inteligentes. Quanto mais profundo é o nosso conhecimento da operacionalidade dos sistemas biológicos, mais óbvio se torna que os mesmos são o resultado de design (bastante) Inteligente.

Fonte: "Scientists say plants may tell of watering needs in future." Wichita Eagle-Beacon, Jan. 12, 1986.


quinta-feira, novembro 24, 2011

Dionéia: caçadora de insectos e evidência contra mitologia darwinista

A dionéia (eng: "Venus flytrap") é uma das mais fascinantes plantas que alguma vez vamos encontrar. Já consideraram como é que a dionéia consegue fechar tão rapidamente, prendendo uma mosca ou outro insecto qualquer no seu interior? Os cientistas demoraram algum tempo até descobrirem a operacionalidade deste sistema biológico.

Quando os pêlos de disparo (aqueles que actuam como sensores activados por contacto) são tocados, um impulso eléctrico faz com que as células na parte externa da folha cresçam de forma explosiva. O fecho da folha nada mais é que o resultado dum crescimento celular extraordinariamente rápido. É este crescimento que fecha as folhas e prende o insecto que activou o sistema de captura.

Se a presa for incapaz de escapar, os seus movimentos continuarão a estimular os pêlos de disparo, o que fará com que a armadilha se feche ainda com mais força (de maneira quase hermética) permitindo então que o processo de digestão se inicie. Na ausência desse estímulo adicional, a armadilha abre-se, possivelmente como forma da planta evitar o esforço de digerir uma pedra ou uma presa que escapou. [Fonte]

A digestão, que dura aproximadamente 10 dias, é catalisada por enzimas secretadas por glândulas nos lóbulos. Após esse período, a presa está reduzida a um exoesqueleto de quitina.

Enquanto que as células do exterior crescem muito rapidamente para capturar as presas, as células do interior da folha demoram dias até chegarem ao nível das exteriores. É este crescimento das células interiores que volta a abrir a "boca" da planta, preparando-a para a próxima captura.


A melhor explicação para a origem deste sistema biológico é inquestionavelmente o design inteligente. Um sistema que dependa de vários subsistemas para levar a cabo funções fundamentais para a sobrevivência do todo tem que surgir totalmente operacional senão deixa de funcionar.

Afirmar que esta planta é o resultado de várias mutações aleatórias não-inteligentes filtradas pela selecção natural é uma proposição que contradiz os dados empíricos e, francamente, uma hipótese ridícula e desnecessária.

Esta planta é o resultado do Acto Criativo Sobrenatural de Deus. Se os militantes evolucionistas têm algum explicação alternativa que se ajuste melhor aos dados científicos, ficamos à espera.

"Quem não entende, por todas estas coisas, que a Mão do Senhor fez isto? Que está na Sua Mão a alma de tudo quanto vive, e o espírito de toda carne humana?"
Job 12:9-10


Nota: "How plants manage to move." Science Digest, Aug., 1983. p. 89.


segunda-feira, julho 04, 2011

Plantas com defesa aérea

"E mais, o Senhor, teu Deus, entre eles mandará vespões, até que pereçam os que ficarem, e se escondam de diante de ti."
DEUTERONÓMIO 7:20


Pesquisas recentes revelaram que, quando atacadas, muitas plantas produzem químicos que causam problemas de digestão aos insectos que as tentem devorar. Para além disso, elas parecem avisar as plantas vizinhas àcerca do ataque de modo a que elas possam iniciar a sua defesa.

Quando atacadas por lagartas, algumas plantas libertam um odor que os cientistas descreveram apenas como "odor de pétalas verdes". Este odor atrai umas certas vespas fêmeas que habitam nessa planta. A vespa ataca a lagarta deixando-a paralisada após injectar um químico dentro dela. Ela prossegue depositando ovos no interior da lagarta, ovos esses que, após a eclosão, irão consumir a hospedeira.

O "odor de pétalas verdes" é a forma de chamar defesas aéreas. Isto é, literalmente, comunicação entre plantas e insectos.

Alguns cientistas evolucionistas, no entanto, ficaram perturbados com esta sofisticação e inteligência biológica. Segundo a mitologia darwinista, é suposto as plantas serem demasiado "simples" para comunicar. Como diz um evolucionista,

Isto não é uma defesa contra coisa alguma . . . isto "apenas acontece".
Quantos de nós não experimentou usar este tipo de "explicação" durante a nossa idade infantil? "Não fui eu que deixei cair o jarro. Apenas aconteceu!".

As coisas não "acontecem" e a ciência demonstra isso mesmo. Este sistema interdependente tem Uma Causa. Não só nós nos apercebemos que existe Um Deus Criador por trás da biosfera (tornando o homem indesculpável, perante a realidade de Deus, como disse o Apóstolo Paulo em Romanos 1) , como também vêmos a Sua Inteligência Infinita ao providenciar um sistema de defesa químico às plantas.

Referências: Chen, I. 1990. "Pest-eating allies: calling up the reserves." Science News, v. 138, Dec. 22 & 29. p. 410.

segunda-feira, junho 06, 2011

Medicina Selvagem

João 14:6
"Disse-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por Mim."

Será possível que o teu farmacêutico possa ser um chimpanzé? Cientistas têm vindo a descobrir que muitos animais usam uma variedade de plantas e outros items para tratar das suas complicações físicas. Os animais já sabem das propriedades médicas de algumas plantas enquanto a medicina humana ainda tem que aprender sobre tal.

Recentemente um cientista reparou que uma das macacas mantidas sob o seu cuidado estava a ficar letárgica e com perda de apetite. Inferiu-se desses dados que ela havia desenvolvido algum tipo de complicação gástrica. Umas horas depois de ter ficado doente, ela começou a mastigar um arbusto que geralmente não faz parte da sua dieta. Ela mastigou a planta, engoliu o suco amargo mas cuspiu a polpa.

Quando a mesma macaca foi observada no dia seguinte, os seus sintomas haviam desaparecido e ela sentia-se melhor. Depois de alguma pesquisa, os cientistas verificaram que as tribos locais usam o suco da mesma planta para tratar complicações intestinais e perda de apetite.

Há muitas outras instâncias onde os animais aparentam ter conhecimento médico ainda não descoberto pelo homem. Por exemplo, o estudo do suco de raízes nas quais os ursos esfregam o seu pêlo mostrou que os ursos estão a usar um insecticida eficiente. Paralelamente, os cientistas observaram elefantes, macacos, pássaros e ursos a comer uma variedade de alimentos que não fazem parte da sua dieta normal, só para mais tarde descobrirem que aquilo que eles comiam era um tipo de alimento com propriedades médicas.

O mais espantoso é que os animais sabem qual é a melhor forma de ingerir o medicamento. Por exemplo, se a folha duma planta tiver um melhor efeito (como forma de matar parasitas intestinais) se fôr engolida sem mastigar, então o animal engole a folha sem a mastigar.

Conclusão:

Quem senão o Grande Médico, o Senhor Que Cura (YHWH RAPHE, Êxodo 15:26) poderia ter dado aos animais este conhecimento médico? Isto é o tipo de conhecimento que, mesmo que um macaco tivesse aprendido por si só, nunca seria passado pelos genes uma vez que aquilo que se aprende não altera a informação genética que se passa à descendência.

Tu podes aprender a falar hebraico durante a tua vida, mas isso não vai de forma nenhuma fazer com que os teus filhos nasçam a saber falar esse idioma. O mesmo se passa com actividades físicas: podes aprender a tocar piano, andar de bicicleta, ou a nadar mas isso não vai de forma nenhuma fazer com que os teus filhos nasçam a saber tocar piano, andar de bicicleta ou a saber nadar.

Aquilo que nós aprendemos não altera a informação genética passada à descendência. A única forma de se alterar a informação genética que normalmente seria passada aos filhos é algum tipo de alteração na informação que é usada para construir o novo ser humano, isto é, alterações nos ovários e na semente do homem.

É isso que geralmente acontece quando pessoas são alvo de radiações que os atinge em zonas sexuais. A informação genética aí presente (aquela que é transmitida) é perturbada e os filhos podem nascer com deficiências graves, como aconteceu nas áreas circundantes a Chernobyl.

Esta limitação ao tipo de informação que os país transmitem aos filhos impossibilita que a evolução seja explicação cientificamente credível para o fenómeno da medicina no mundo animal. Conhecimento não se transmite através do genes, e como os animais já nascem com este conhecimento, temos que inferir que este informação tem causas que estão para além do mundo natural.

A hipótese cientificamente mais sólida é que Alguém (Imaterial) ensinou estes animais como extrair benefícios médicos de certos tipos de plantas. Esta inferência científica ajusta-se perfeitamente no que o Livro de Génesis diz sobre as nossas origens:

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.

Para o evolucionista determinado a não "permitir um Pé Divino à porta", os avanços científicos na área da Biologia estão-se a revelar catastróficas. Para o Cristão, que juntamente com os 24 Anciãos declara "Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas", estes dados apenas reforçam a sua fé.

Que Deus ajude a sua Igreja a mostrar ao mundo que a verdadeira ciência está de acordo com a verdadeira Fé (Cristianismo).

Referências: Cowen, Ron. 1990. "Medicine on the wild side." Science News, v. 138. p. 280.

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