segunda-feira, fevereiro 13, 2012

Comunicação entre pirilampos contradiz religião evolucionista

João 8:12
"Falou-lhes, pois, Jesus, outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida."

A sequência de luzes que os pirilampos produzem são na verdade um sistema de comunicação e linguagem bastante complexo. Cada uma das mais de 200 espécies de pirilampos possui a sua linguagem particular e distinta.

Cada espécie usa combinações distintas de cor, intensidade e intervalos entre os "flashes" (sinais luminosos).

À medida que o macho voa através da comunidade de pirilampos, ele automaticamente emite um série de sinais de luzes. "Falando" com os flashes de luz, ele busca a resposta apropriada por parte de fêmeas que estejam prontas a acasalar.

Como dito em cima, cada espécie de pirilampo possui a sua linguagem de luz distinta, o que ajuda os machos a identificar os membros da sua comunidade. As fêmeas que não estão prontas a acasalar, ou que já tenham acasalado, comunicam-no através dos flashes de luz aos machos voadores.

Existem evidências de que pelo menos uma espécie de pirilampo consegue entender a linguagem de outra espécie de pirilampo. As fêmeas desta espécie atraem machos de outra espécie para baixo usando a linguagem do macho e fingindo serem fêmeas prontas a acasalar. Quando o macho se aproxima para o acasalamento, a fêmea captura-o e come-o.

Tu podes também "falar" a língua dos pirilampos; para tal basta teres uma lanterna e ajustá-la de modo a que apenas um pequeno feixe de luz seja visível. Depois disso, observa com atenção os padrões de luz que as fêmeas estão a emitir e tentar imitar.

Se fizeres isto da forma certa, os pirilampos macho aproximar-se-ão para investigar a tua lanterna.

. . . . . . . .

Linguagem, codificação, emissores, receptores e imitação são entidades que refutam de todo a tese de que a biosfera possui causas não inteligentes. Forças não-inteligentes não possuem a capacidade de gerar sistemas que dependam de informação em código.

Como nós observamos na natureza sistemas cuja subsistência depende do código que possuem dentro de si (ADN) e do código que usam para propagar a espécie, é cientificamente seguro rejeitar a teoria da evolução como explicação válida para a origem destes sistemas.

A inteligência embutida na criação é uma das impressões digitais do Criador Infinitamente Inteligente. Tal inteligência natural nunca poderia ser o resultado de acidentes genéticos filtrados pela não-inteligente selecção natural.


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