quarta-feira, outubro 05, 2011

É a evolução uma verdadeira teoria científica?

Uma teoria científica tem a sua origem numa hipótese ou numa pressuposição operacional sobre o porquê de nós observarmos algo. Para testar esta pressuposição, os cientistas levam a cabo experiências que refutam ou correlacionam-se com a hipótese.

Se após vários testes e experiências, a hipótese continua a sobreviver ao escrutínio, a comunidade científica pode começar a identificá-la como uma "teoria". Essencialmente, isto significa que, uma vez que a hipótese não foi refutada através do tempo - e nenhuma outra hipótese tem poder explicativo - então podemos razoavelmente assumir que a mesma está certa.

As teorias, no entanto, não são imperecíveis. Se novas tecnologias permitirem um grau de experimentação superior, a teoria pode ser descartada.

Onde a evolução falha.

Dois problemas impedem-nos de qualificar a evolução de "teoria" no sentido científico do termo.

Primeiro, não há experiência directa e observável que possa ser levada a cabo. Os evolucionistas podem medir ossos, estudar mutações, descodificar o ADN e observar as semelhanças morfológicas, mas eles nunca podem testar os alegados eventos evolutivos do passado.

Alguns evolucionistas menos informados apontam para a selecção natural como uma forma de "evolução em acção", mas a selecção natural opera em potencial genético já existente. Como o que nós observamos com a selecção natural encaixa-se perfeitamente com uma criação recente, ela de forma alguma pode ser usada como evidência exclusiva para a descendência comum.

Segundo, e ainda relacionado com o que está em cima, à evolução falta-lhe a verdadeira marca duma genuína teoria científica uma vez que todos os supostos "testes" não correspondem distintivamente e necessariamente à ideia. Dito de outra forma, todos os "testes" possuem uma explicação alternativa e igualmente (ou mais) válida.

Uma genuína teoria científica requer que as experiências confirmadoras correspondam a uma hipótese específica. A evolução não tem esta legitimidade.

Se não é uma teoria, então o que é?

Essencialmente, a evolução é um requerimento fundamental do naturalismo. Uma vez que os naturalistas não aceitam a existência de Deus, eles forçosamente tem que depender duma geração espontânea (refutada pelo cientista Católico Louis Pasteur) e dum desenvolvimento aleatório e impessoal da vida. Ou Alguém criou a natureza, ou a natureza criou-se a ela mesma.

Como o naturalismo depende desta última crença, para os naturalistas a evolução artificialmente carrega sobre si o peso duma teoria - mesmo não satisfazendo os requerimentos duma verdadeira teoria científica.

A evolução foi agregada à ciência simplesmente como forma de negar ao Criador a Glória e a obediência que Lhe é devida.

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Em última análise, nós nem precisamos duma teoria em torno das nossas origens. Deus, o Nosso Criador, deixou-nos uma descrição perfeita e factual de como e quando Ele criou e da forma como o Homem veio a existir.

Embora nós tenhamos a obrigação de estudar o universo que Deus criou, Ele já nos disponibilizou uma pano de fundo para melhor entendermos o universo físico.

Conclusão:

As ideias evolutivas nada mais são que teorias usadas pelos humanos como forma de negar a Autoridade de Deus. De facto, todos nós somos culpados deste pecado; todos nós já nos rebelamos contra Ele, e devido a isso, somos merecedores de morte eterna (inferno).

Mas devido ao Seu grande amor, Deus providenciou uma forma de salvar a humanidade através do Seu Filho - o Senhor Jesus Cristo - para que nós possamos estar em paz com Ele.

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